RECUPERAÇÃO JUDICIAL

worldfashion • 04/06/20, 14:30

A paralisação dos setores de comércio, serviços e indústrias refletiram diretamente no caixa das empresas, avalia Ricardo Dosso, especialista em direito empresarial. E mesmo com a flexibilização e o funcionamento parcial das empresas em junho, o cuidado com a saúde financeira dos empreendimentos deve seguir em alta, uma vez que a saída de produtos e a contratação de serviços pode continuar em marcha lenta.

ricardo-dossoRicardo indica que deve existir uma redução do poder de compra da população, e também que esse período pode ocasionar mudanças profundas de costumes de consumo. “Portanto, as empresas devem cortar imediatamente custos fixos, preservando aquilo que têm de essencial, e buscar a renegociação de seus contratos.”

Se, ainda assim, as dificuldades empresariais não forem superadas e o caminho for a recuperação judicial, o especialista faz um alerta. “Olhe para dentro da sua empresa, considere todas as transformações ocorrida nos últimos anos no mundo dos negócios, e entenda que essa não é uma saída milagrosa e fácil. É, no entanto, uma ferramenta bastante poderosa e eficaz para estancar a crise financeira do negócio, proteger o patrimônio e as receitas, e para possibilitar o alongamento das dívidas. Um plano de recuperação aprovado prevê descontos de até 60% nos débitos, carência e prazos de até 15 anos para pagamento”, conta Dosso.

E caso o empresário perceba que não conseguirá honrar seus compromissos de forma duradoura, e esgotadas as tentativas de renegociação de seus compromissos financeiros, a decisão pelo pedido de recuperação judicial deve ser rápida. “Quanto menos afetada estiver pela crise, maior será a chance de êxito num processo de recuperação”, explica Ricardo.

Por meio dessa ferramenta, é possível readequar o negócio à nova realidade, e os encargos do período anterior – dívidas e compromissos com redução de custos – podem ser renegociados para pagamento de acordo com as possibilidades financeiras atuais da empresa. “Tanto o pequeno e médio empresário, assim como o grande, devem buscar nesse momento tão singular uma assessoria jurídica. É importante estar orientado sobre quais são os passos mais seguros para se dar num momento ainda incerto”, finaliza Ricardo Dosso do escritório Dosso Toledo Advogados, em Ribeirão Preto.

No setor têxtil a empresa Santaconstancia Tecelagem emitiu na semana passada 28 de maio o seguinte comunicado:

maxresdefault“A Santaconstancia – empresa brasileira do setor têxtil que atua há mais de 70 anos na produção e comercialização de tecidos de alto valor agregado para a indústria da moda – confirma que ajuizou pedido de Recuperação Judicial. A decisão foi tomada como medida preventiva, a fim de resguardar a operação da companhia a partir de um plano de reestruturação que a permita honrar seus compromissos financeiros e garantir a perenidade de suas atividades e a geração de empregos.

A empresa registrou crescimento em 2019 e já vinha equacionando seus fluxos financeiros, mas a crise de liquidez provocada pela pandemia do novo coronavírus interrompeu esse processo. Diante do cenário que afeta sobremaneira toda a indústria têxtil, a Santaconstancia precisou buscar outro mecanismo para honrar seus compromissos e reequilibrar sua gestão financeira.

A história da companhia, iniciada em 1948, é marcada pelo pioneirismo, resiliência e liderança no mercado nacional. Foram feitos importantes investimentos nos últimos anos para ter uma indústria robusta, bem equipada, com equipe experiente e focada no incremento das linhas de produtos e novos lançamentos. A Santaconstancia está confiante e preparada para manter suas atividades, preservando seus níveis de qualidade, inovação e excelência no atendimento e relacionamento com clientes, fornecedores, parceiros e demais públicos.”

da redação

com as informações da Dosso Toledo Advogados pela ComTexto Comunicação Integrada  imagem:foto/divulgação

Webinar da The LYCRA Company

worldfashion • 18/05/20, 14:53

Na quarta feira passada (13/05) foi realizado o webinar para conferir como o isolamento social recomendado para ajudar no combate à covid-19, mudou significativamente a rotina de boa parte da população mundial e brasileira e, consequente, o modo de consumir.

foto-webinar1A pesquisa Monitoramento da Nova Rotina - consumo, marcas e opinião, realizada pela IBOPE Inteligência, revelou que apesar da crise financeira causada pelas ações de combate à pandemia, 40% já fez compras de vestuário e, metade desse índice, o equivalente a 20%, realizou as transações de forma online.

Com uma amostra de 1.500 pessoas com internet em todo Brasil, a pesquisa contou com cinco ondas (uma rodada por semana), de 20 de março a 20 de abril, e  também apresentou os dados de consumo de moda.

Andréa Braga, diretora de atendimento e planejamento do IBOPE Inteligência, destacou que entre os clientes que fizeram transações online, as lojas de departamento ainda representam a maior parte das compras para jeans (43%) e roupa íntima (33%). Para roupas esportivas, a maior parcela das compras, 40%, é feita em lojas especializadas contra 31% das lojas de departamentos. Na moda praia, o índice é de 33% para ambos os segmentos (departamento e especializada). Segundo a executiva do IBOPE Inteligência, ainda que de forma lenta, há uma tendência de crescimento de transações online. “Além disso, ainda que o consumidor não esteja comprando na quantidade habitual, ele continua pesquisando informações na internet. Por isso, é importante que as marcas continuem aparecendo e com ações positivas para a sociedade”.

Para Adriana Morasco, Vice-Presidente para a América do Sul da The Lycra Company, a pesquisa também deixou claro a importância da cultura do cuidado, com marcas mais humanizadas, que sabem o seu papel na sociedade e que ajudaram no combate à pandemia com alguma ação. “Além disso, a necessidade de agilidade para ler esse momento de transformações que a pandemia impôs é o que ficará para o futuro. No varejo, as empresas já estavam aderindo ao online, mas a covid-19 trouxe uma aceleração nesse processo”.

Segundo Marcella Kanner, head de comunicação corporativa e marca das Lojas Riachuelo, a empresa passou a se comunicar por meio das lives, quando o consumidor estava mais aberto a compras. “Com isso, conseguimos mais de um  milhão de novos downloads do aplicativo nos meses de março e abril. A empresa também abriu novos canais de vendas, como o WhatsApp e uma rede de afiliados, soluções que vieram para ficar”, detalha.

As Lojas Riachuelo, que conta com e-commerce desde 2017, suspendeu as atividades de todas as suas lojas físicas e têm focado nas vendas online, que mais que dobraram nesse período de pandemia. Desde o isolamento social, o ritmo desse segmento já ultrapassa os resultados da temporada de Black Friday.

A executiva destaca ainda que em função do trabalho home-office, há uma busca por roupas confortáveis, mas que deixem as pessoas arrumadas, já que há muitas reuniões online.

A Gerente de Marketing daThe Lycra Company Silvana Eva, lembra que conforto sempre foi o atributo número um nas pesquisas realizadas pela marca LYCRA®, independente do tipo de roupa. “A busca pelo conforto veio para ficar e verificamos marcas criando produtos dentro dessa linha. Outra tendência, de acordo com dados das unidades LYCRA® sediadas em países que estão na frente do Brasil no ciclo de pandemia, é que os consumidores têm buscado qualidade no lugar de preço. Eles vão querer produtos que não sejam descartáveis e que durem mais tempo”.

A  Adriana Morasco, vice presidente da The Lycra Company, completou  e diz acreditar em uma moda mais justa, inclusiva e sustentável. “Uma peça de qualidade, que dura mais tempo no guarda-roupa, faz o consumidor mais sustentável”. Ela lembra ainda que é importante a valorização do produto nacional. “O setor têxtil brasileiro emprega mais de 10 milhões de pessoas, direta e indiretamente, das quais 75% são mulheres. É a indústria de transformação que mais emprega mulheres no Brasil. Vivemos um momento único e temos a oportunidade de fortalecer a indústria nacional”, conclui.

O evento completo pode ser acessado pelo canal da LYCRA® no Youtube: https://youtu.be/TX2UWfNXfeE

logo1Sobre a The LYCRA Company - uma empresa que inova e produz soluções em fibras e tecnologia para as indústrias de vestuário e cuidados pessoais, bem como especialidades químicas usadas nas cadeias de valor de elastano e poliuretano. Sediada em Wilmington, Delaware, a The LYCRA Company é reconhecida mundialmente por seus produtos inovadores, conhecimento técnico e suporte inigualável em marketing, e é proprietária de marcas como LYCRA®, LYCRA® T400®, LYCRA HyFit®, COOLMAX®, THERMOLITE®, ELASPAN®, entre outras. Apesar de seu novo nome, seu legado iniciou-se em 1958 com a invenção do fio de elastano original, o fio LYCRA®. Hoje, a empresa está focada em agregar valor aos produtos de seus clientes desenvolvendo inovações para atender às necessidades do consumidor por conforto e durabilidade.

da redação com informações da Inovaetc imagens: foto/dovulgação

Denim Day

worldfashion • 29/04/20, 15:16

est-99O Denim Day surgiu em 1999 na Itália, após uma decisão da Suprema Corte, que anulou uma condenação de estupro alegando que a vítima usava um jeans justo e de difícil remoção e, por esse motivo, o ato poderia ter acontecido em consenso com o agressor. No dia seguinte ao acontecimento, as mulheres do parlamento italiano passaram a trabalhar vestindo jeans em solidariedade à vítima e em protesto à violência contra as mulheres.

No Brasil, a Santista Jeanswear,  idealizou e convoca todas as mulheres a usarem calças jeans nesse dia, em apoio às vitimas de abuso e como forma de combate à agressão sexual.

whatsapp-image-2020-04-29-at-100514Neste ano, o Denim Day ganha uma motivação extra por conta do contexto do isolamento social provocado pelo COVID-19, que tem contribuído para o aumento da violência doméstica durante esse período. Em suas redes sociais, a marca fechou uma ação com a lutadora Kyra Graice, que dará dicas de autodefesa para mulheres.

Sobre a Santista: é marca de origem brasileira criada em 1929, é uma das principais produtoras do autêntico denim no país e tecidos para roupas profissionais. Com um posicionamento que se estende do mercado nacional ao internacional, apoiando seus clientes com equipes especializadas de consultoria de produto, moda e lavanderia. A Santista traz em seu DNA inovação, sustentabilidade e tradição em coleções atualizadas com as tendências globais e produtos tradicionais e tecnológicos para uniformização.

da redação com informações da  Helena Augusta Assessoria de Comunicação  imagens: fotos/divulgação

O crédito às empresas antes que elas morram

worldfashion • 20/04/20, 15:44

Por *Adilson Seixas e Carlos Ponce de Leon

carlos-adilsonCom o recente bombardeio de informações e opiniões, é difícil imaginar que muitos dos empresários não se sintam confusos ou angustiados. O brasileiro já começa a ter consciência da seriedade dessa pandemia, as consequências para a população mais velha ou com baixa imunidade, mas ainda é difícil dimensionar os reflexos na economia, certo é que serão meses muito difíceis.

O distanciamento social, mesmo que parcial, adotado por alguns estados, tem potencial para ocasionar uma profunda crise econômica, como já é observado em alguns países. A dúvida é sobre o tempo que isso vai durar. Os mais pessimistas já falam em recuperação somente em 2021.

Agora, precisamos concentrar nossa atenção em soluções que estão sob nosso controle, e dar oportunidades e condições para que as empresas atravessem esse período crítico dos próximos meses.

Algumas notícias sobre o crédito para as empresas.

Os primeiros anúncios vieram dos bancos públicos, prometendo reforço nas linhas destinadas às pequenas e médias empresas; depois a Febraban, com a postergação, pelos 5 maiores bancos, dos pagamentos de empréstimos por 60 dias e, recentemente, o BNDES colocando à disposição R﹩ 5 bilhões em crédito novo e o Banco Central anunciando um pacote de mais de R﹩ 1 trilhão para injetar liquidez na economia

Apesar da relevância dessas decisões, existe muita dificuldade e demora para que as medidas cheguem nas empresas.

1 - Primeiro ponto é que há a dificuldade e burocracia na postergação de dívidas. Em todos os bancos que consultamos, para conseguir a postergação será necessário um pedido formal por parte das empresas. Ora, se estamos diante de uma crise que vai atingir praticamente todos os setores, será que tem alguma empresa que não queira adiar seus pagamentos? Se o objetivo é realmente ajudar as empresas, por que não postergar automaticamente os pagamentos dos todos elegíveis e tratar exceções?

2 - Em relação ao alardeado aumento de linhas de crédito, que seriam colocadas à disposição dos pequenos e médios negócios, ficam as questões: onde estão essas linhas? Como as empresas fazem para se candidatar? Que regras e garantias serão exigidas? O que temos visto de concreto é a redução de linhas por parte de alguns bancos.

3 - Já no tocante ao anúncio de R﹩ 5 bilhões em dinheiro novo, por parte do BNDES, para socorrer pequenas empresas, além de ser muito pouco, diante da magnitude do banco e da real necessidade, não ficou claro como esse dinheiro vai chegar no caixa das empresas. De quem será o risco desse crédito? É do banco repassador? Que garantias serão necessárias?

4 - Por último, recentemente o Banco Central anunciou uma injeção de mais de R﹩ 1 trilhão no mercado. Claro que isso dá confiança e suporte ao sistema financeiro como um todo. Contudo, onde estão os mecanismos para que esse dinheiro não fique parado nos bancos e cheguem ao caixa das empresas?

As empresas têm pressa. Precisamos, rapidamente, avançar para a segunda parte desse jogo, que é fazer todo esse dinheiro chegar às empresas. Sabemos que a tarefa não é fácil e o momento é muito delicado. Entretanto, precisamos urgentemente passar da fase de “o que fazer” para o “como fazer”. Se não agirmos rápido, correremos o risco de que previsões alarmantes como a de 40 milhões de desempregados virem realidade.

*Adilson Seixas Sócio-Fundador e CEO, com mais de 20 anos de experiência nos principais bancos de SP, e Carlos Ponce de Leon Sócio-Diretor, CEO do jornal Valor Econômico até 2018, ex-CFO de grandes empresas de SP, são sócios da Loara empresa especializada em negociar as melhores soluções em crédito bancário para empresas, com as melhores taxas de juros e prazos de financiamento, facilitando as relações entre empresas e bancos. São 6 anos de experiência, 4 escritórios e mais de 60 especialistas e centenas de empresas atendidas no estado de SP.

Um novo cenário, um novo mundo para a nova década.

worldfashion • 20/04/20, 11:23

giu-3Por Giulliano Puga

Ainda há muita incerteza em relação a proliferação do coronavírus no Brasil, mas seguimos comprometido com a responsabilidade de evitar o avanço do COVID-19 em nosso país.

Diante da situação decidimos tomar algumas precauções para proteger nossos colaboradores, lojistas e clientes, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde. Objetivo é preservar a saúde do todos os colaboradores e minimizar a propagação do vírus e o seu impacto como um todo.

Empresas de todo o mundo estão sentindo o efeito dessas mudanças de comportamento e renomados economistas preveem que a pandemia resultará em uma perda econômica na ordem de centenas de bilhões de dólares.

O ponto de partida é ter consciência de que os efeitos da pandemia devem durar quase dois anos, pois a Organização Mundial de Saúde calcula que sejam necessários pelo menos 18 meses para surgir uma vacina, que significa que os países devem alternar períodos de abertura e isolamento durante esse período.

Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), 2020 é de recessão global mas a recuperação já acontece em 2021.  Se o Brasil esperava crescer mais de 2% neste ano, agora, com a crise, além de não haver crescimento na economia, economistas vislumbram um retrocesso de até 5%.

foto-1As transformações são inúmeras e passam pela política, economia, modelos de negócios, relações sociais, cultura, psicologia social e a relação com a cidade e o espaço público, entre outras áreas da vida humana. Fomos “obrigados” a nos adaptar rapidamente e adotar tendências do futuro do trabalho, como novos comportamentos, tecnologias e mobilidade. E a empresa que melhor se adaptar a este novo cenário sai na frente, hoje e no futuro.

Em um mundo em constante e rápida transformação, atualizar seus conhecimentos é questão de sobrevivência no mercado, mas a era de incertezas causadas pela pandemia evidencia que o aprendizado contínuo – de diferentes maneiras e plataformas - é fundamental para se preparar para o mundo pós-pandemia. Afinal, muitos empregos estão sendo fechados, algumas atividades perdem espaço enquanto outros serviços ganham mercado.

Sobre a Labellamafia - Fundada em 2007, hoje considerada maior marca de fashion fitness da América Latina, produzem as linhas fiitness, streetwear, beachwear e noite. Possuem  20 lojas próprias e centenas de lojas multimarcas em diversos estados do Brasil, a marca atua também no e-commerce, e entregam para 40 países.

AGENDA - Febratex Summit

worldfashion • 10/10/19, 10:27

FEBRATEX SUMMIT nos dias  6 e 7 de novembro das 9h às 19 hs - na Vila Germânia - Blumenau - SC
para mais informações http://bit.ly/2MuYt3d

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agenda - FÓRUM MCF 18 ANOS “OS PENSADORES DO LUXO”

worldfashion • 10/10/19, 10:09

ferreirinha

NOVA VICE PRESIDENTE NA LYCRA®

worldfashion • 10/10/19, 10:04

370251_912112_20190902_194346974_ios_web_img_7582-640x480A empresa The LYCRA Company na América do Sul anuncia a nova vice-presidente da The LYCRA Company na América do Sul, Adriana Saliba Morasco que construiu sua carreira nas indústrias química e têxtil, com passagens na Braskem, Rhodia e Coats, atuando mais especificamente nos mercados de plásticos de engenharia e especialidades químicas, tendo sido responsável pelo desenvolvimento de novos mercados no Brasil e no exterior, como França e Estados Unidos, onde residiu por quase três anos.

Adriana ficará sediada nos escritórios da The LYCRA Company em São Paulo, de onde comandará os negócios da empresa na América do Sul, substituindo a  Denise Sakuma, que assumiu o cargo de Diretora Global de Moda e Denim e ficará sediada nos escritórios da empresa em Barcelona, Espanha.

da redação com informações da MktMix Assessoria de Comunicação  imagens: fotos/divulgação

TexPrima

worldfashion • 04/04/19, 11:08

texprima_lojaoficinaA TexPrima é referência no mercado de tecidos e está presente nas principais vitrines e passarelas nacionais de moda de alto padrão, além de contribuir para o segmento por meio de criações e pesquisas, a empresa é fruto de um amplo estudo dos principais materiais, tendências e estilos mundiais, para oferecer coleções de tecidos e cores fundamentadas em informações consistentes, originando linhas de tecidos e estampas exclusivas em perfeita sintonia com a moda global.

Na ação de incentivo à moda brasileira com o lema o “Amor à Moda” em seu principal valor, a empresa quer fortalecer a idéia do conceito de comunidade criativa, conectando pessoas de diferentes universos e criando, assim, um impacto positivo no mercado nacional e internacional, dentro deste objetivo apoiará o próximo LÜME, evento de moda que chega na sua segunda edição.

olivia-e-camila-1200x675O LÜME terá uma programação desenvolvida por Olivia Merquior (foto acima à esquerda) fundadora da agência Dacri Deviati, que trabalha com curadoria especializada no mercado de moda, e desenvolve consultorias práticas e teóricas em diferentes campos criativos relacionados à imagem e ao produto de vestuário, e Camila Yahn (foto acima à direita)  jornalista e editora de moda há 15 anos, atualmente é editora da plataforma FFW.

A próxima edição do LÜME propõe um cronograma repleto de conteúdos essenciais para os participantes se atualizarem e enfrentarem os diversos desafios de uma indústria em constante transformação. “Este é o momento para repensar o papel da criação de moda no mundo atual, perceber novas possibilidades, conhecer pessoas e principalmente energizar a mente para entrar em uma nova frequência”, diz Olivia.

entrevisa-celio-dias-led-led_det_ms_i18_027-7colecao-ana-luisaEntre uma das principais atividades, Camila e Olivia recebem os estilistas Célio Dias, da marca Led, e Ana Luisa Fernandes, da Aluf,  para contarem dos seus processos criativos e as novas formas de pensar produtos de moda, eles desfilam no SPFW, como integrantes do Projeto Estufa.

O LÜME acontece dia 13.04, no Senac Faustolo, em São Paulo. As inscrições podem ser feitas através do e-mail: oi@dacrideviati.com e também pelo (21) 99582-1127.

A programação:

10h – Quem somos e o que fazemos

10h30 – O Tecido Insurgente “Apresentação sobre como o desenvolvimento têxtil revela o futuro das relações sociais. Para saber onde vamos, precisamos saber de onde viemos”

11h30 – Se vestir hoje / Conversa aberta “Nos vestimos para comunicar valores, experiências passadas, presentes e o futuro que sonhamos. Novos processos nos dão esperança de sermos mais singulares, autênticos, conscientes e, portanto, livres.”

12h – Novos criadores do mercado mundial “Quem são, para onde olham e como interpretam emergências atuais em suas criações.”

13h – Almoço

14h30 – O Processo Criativo “Nossos estilistas convidados trazem um olhar singular de design e pesquisa que nos abrem caminhos para outras possibilidades do vestir.”

15h30 – Open crit “Quatro novos portfólios serão selecionados para uma apresentação e crítica aberta que certamente fará você olhar seu trabalho de forma diferente.”

16h30 – Intervalo

17h – Projeções AW 2021 “Apresentação sobre as movimentações estéticas atuais primeiramente exibida durante a reunião internacional do Première Vision Paris com prospecções sobre tecidos, cores, estampas, couro e acessórios.”

18h – Brainstorming coletivo

18h30 – Drinks

Serviço

Data: 13.04 (São Paulo)

Investimento: R$ 480 à vista via deposito bancário ou R$ 513 no cartão em até 6x

Endereço: R. Faustolo, 1347 - Vila Romana, São Paulo – SP

da redação do WORLD FASHION     informações: PressPass   fotos:divulgação

Feira de Moda no sul só em Gramado

worldfashion • 06/11/15, 13:42

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Enfim uma boa notícia para o setor têxtil, carente de união, diálogos e esforços em conjunto. Parabéns a Cia das Feiras e Expovest, empresas lideradas respectivamente por Claudio Goerl e Julio Viana, que fecharam acordo comercial no início deste mês, visando fortalecer o mercado de feiras de moda no Rio Grande do Sul.foto-claudio-julio-viana-14 Após dois anos com feiras simultâneas e concorrentes em Bento Gonçalves e Gramado, os empresários, estabeleceram a manutenção de uma única feira, a ser realizada em duas edições anuais no Serra Park, em Gramado. A negociação remete ao modelo que havia até 2013.

movimento-0559-geral-edson-pelence-640x425No mês de janeiro serão apresentados os lançamentos da coleção Inverno e no mês de Junho as criações para a temporada quente. Pelo acordo, a gestão da Feira de Moda em Gramado será exclusivo da Expovest, de Julio Viana, que cancelou a realização da feira em Bento Gonçalves. Já a Cia das Feiras, de Claudio Goerl, irá promover eventos e feiras voltados para outros segmentos, e mantem em segredo os segmentos, datas e o nome das novas realizações. “No momento só posso adiantar para os leitores de sortimentos.com é que as próximas feiras que iremos realizar serão todas no Serra Park, em Gramado”, disse o empresário.

download-291x1731A negociação responsável dos empresário Claudio Goerl e Julio Viana vai beneficiar os lojistas multimarcas, que poderão visitar um dos principais destinos turísticos do país e conhecerem em evento único os lançamentos para as temporadas.

Por Yuko Suzuki     Fonte: Sortimentos.com     Fotos: Divulgação e de Edson Pelence