ACESSÓRIOS - JOIAS E BIJOUX
worldfashion • 23/07/20, 16:43ATELIER CHILAZE
A empresa está na terceira geração da família que começou com importação de bijouterias nos anos 1940, fornecendo para lojas de departamentos –, e apostam cada vez mais no design autoral. Assim as irmãs Claudia e Sandra Chilaze hoje à frente dos negócios não param de criar e construir uma marca e já estimula e inclui a quarta geração nesta paixão que é o seu DNA. Seu projeto de expansão foi impactado com a chegada da pandemia e precisou fechar provisoriamente a loja-matriz, no Centro Histórico do Rio, e retardar a abertura da flagship em Ipanema, cujo término da obra coincidiu com o início da quarentena, em março. Abortou a presença nas edições de primavera-verão dos salões de negócios na Bijoias, na capital paulista, e no Minas Trend, em BH, ambos cancelados. E ainda precisou lidar com o fechamento momentâneo, por conta da interrupção das atividades causada pelo coronavírus, da multimarcas Bemglô, tocada pela atriz Gloria Pires e a ex-modelo Betty Prado em São Paulo.
Nesses quatro meses de confinamento, deu prosseguimento à construção de sua imagem, assim como ao desenvolvimento de novas minicoleções junto aos pequenos artesãos e cooperativas Brasil afora, para manter a economia ativa, atendendo o público de atacado e de varejo pelas mídias sociais. Agora, além de reabrir a loja de fábrica, a Chilaze acaba de inaugurar loja-conceito em Ipanema na contramão do mercado, enquanto antecipa o projeto do e-commerce, a ser lançado em agosto, diante do aquecimento de vendas pelos canais on-line, como direct e whatsapp.
“Percebemos a pandemia como oportunidade. Claro que ela impactou nosso business. As vendas só não caíram 90% porque a nossa linha home cresceu com o interesse das clientes em cuidar mais da casa, por conta da reclusão. Foram quase quatro meses fisicamente fechados, mas vimos a pausa como uma etapa construtiva para planejar a expansão do negócio. Chegamos a um patamar de 75% de queda, mas preferimos manter os artesãos trabalhando, tanto os internos quanto os espalhados pelo país, com os devidos cuidados sanitários. Eles precisam comer, pagar boletos. Se cada um fecha as portas durante a pandemia, o treinamento dispensado a eles vai para o brejo, pois investimos em capacitação e leva tempo para montar essa cadeia produtiva”, analisa Sandra Chilaze, diretora comercial da grife. “Mas demos um pouco de sorte: nosso produto carrega um valor afetivo que vai ao encontro daquilo que o consumidor procura hoje. Nesse período em que os nervos estão à flor da pele, investimos na comunicação através das mídias digitais criando um canal de conteúdo para ampliar a percepção de que somos uma grife positiva, pelos processos de produção e pelo tipo de produto que oferecemos”.
Com relação a abertura da nova loja em Ipanema, Sandra é contundente: “Não adianta ficar parado. A loja estava pronta, arquitetura entregue após o carnaval pelo escritório Amigarquiteta, da Luciana Cortes e da Graziela Oliveira. Não havia como retroceder. Força na peruca e bola para a frente. Vendemos sete toneladas de resina por ano e isso nos dá certo fôlego. Ao invés de finalizarmos o projeto de merchandising visual com a Scena Lúdica de uma vez só, fomos amadurecendo durante a reclusão. Acabou ficando melhor porque a crise estimula a criação”. A nova loja prioriza o bem-estar, reflete o novo life-style carioca surgido com a crise. A busca pelo aconchego do lar, proporcionada pela segurança doméstica durante a pandemia, virou matéria-prima para a concepção visual da flagship. “O medo da doença foi massinha de modelar para se chegar ao resultado. É um espaço altamente cenográfico, mas sincero. O foco é emocional, pois oferecemos autoestima, tanto nos maxi acessórios e bolsas quanto nos itens para a casa”, afirma a diretora de estilo Claudia Chilaze. “Não vendemos mercadoria, ela vem a reboque. Na loja, a cliente encontra uma narrativa sobre qualidade de vida, conectividade com o planeta, respeito à diversidade, apreço pela sua beleza e admiração pelas diferentes culturas ao redor do globo. Tudo embalado por um verniz carioquíssimo, pois nos valorizar também significa cuidar do Rio, nossa cidade de coração”.
O mobiliário criado com madeira pinus com certificado de reflorestamento, a displayagem enfatizou o life-style orgânico e seguro. “O afeto predomina sem pieguice. Lembra aquele desenho da Pixar ‘Ratatouille’, no qual o ratinho chef de cuisine criava os pratos usando as memórias da infância? De cabo a rabo, a estante remete aos engradados de caixotes dos antigos mercadinhos. Os acessórios são pendurados em hastes como se fossem ferramentas de uma oficina retrô. Usamos samambaias e avencas que nos fazem recordar a casa da avó. São preservadas por processos artesanais, algumas delas penduradas por suportes em macramê. Tudo bem natural. O handmade foi nossa bússola, junto com a iluminação quente e indireta, com toques de penumbra relaxante, como se a cliente estivesse num bosque. Quase o clima de uma sala de terapia holística porque as pessoas precisam recuperar o seu prumo”, destaca Claudia. “Valorizamos o reuso da alvenaria e do piso, que já existiam. É vital evitar o descarte. Fazemos isso nas coleções, por que não no ponto de venda? É sensato. Para completar, meu marido atua no comércio de produtos de higiene para hospitais; optamos por usar itens de última geração na assepsia da loja, como os lenços do desinfetante hospitalar da Eco Master, além de álcool gel de praxe e do álcool isopropílico”.
No dressing, além de sons da floresta na trilha e o aroma refrescante de capim-limão, a preocupação foi intensificar a percepção da marca enquanto criadora de moda consciente inspirada pelo handcraft global, mas bem brasileira. Detalhes como pufes rústicos e futons sobre cadeiras de resort, daquelas usadas em balneários chiques como os Hamptons; frases de estima adesivadas nas paredes e vitrines; delicados espelhos pendurados com fios de couro para a consumidora flertar consigo própria; esculturas-instalação de cestaria nordestina; grafismos P&B fruto da observação da cultura marajoara; e cestos com novidades para a cliente garimpar, tipo os souks do Marrocos ou Istambul. No arremate, tapetes de palha da coleção compõem o piso, criando cantinhos de relax, além de fotos da coleção para colorir o ambiente, nas estantes e em cavaletes antigos de pintura. “Criamos um cenário que pode ser inspirador para a vida. Sensorial, mas real. Apostamos no hibridismo cultural pois o mundo é diverso, mas um só. Temos que nos unir”, finaliza Claudia, seguida por Sandra, acerca de sua menina dos olhos: “Como ser transparente é fundamental, na área de serviço criamos um mini ateliê para receber as clientes. Elas vão poder conferir de pertinho aquilo que está por trás da loja, como estamos produzindo. Ali desenvolvemos peças customizadas, alças de bolsas exclusivas em macramê. Revelamos novidades que ainda serão lançadas em primeira mão: nossos moodboards e inspirações estão afixados num painel rústico. Tudo num cenário instagramável com direito a backdrop pop-tropical. Estamos amando receber as fãs da marca nesse contato mais intimista, sem aglomeração”.
da redação com informações da Scena Lúdica imagens: fotos/divulgação
Thirty Seven Trend
A empresa surgiu através do conceito criado pela estilista Susie Faux na década de 70, chamado armário capsula. Segundo a estilista, poderíamos aprender a viver com menos e de forma mais sustentável através de um guarda-roupa reduzido a 37 peças, que poderiam ser substituídas a cada três meses - desde que, ao comprar uma nova peça, a antiga fosse vendida ou doada.Inspirada nesse conceito slow fashion, a Thirty Seven Trend se apresenta como um marketplace pensado para aqueles que – assim como nós! - querem fazer escolhas melhores em busca de uma vida mais consciente e sustentável. Fundada por Nathalie Serafin, que é graduada em Négocios e Marketing e pós-graduada em Design e Modelagem pela Esmod, uma das escolas mais tradicionais da França, a Thirty Seven Trend é um marketplace que visa promover marcas brasileiras que seguem a filosofia do consumo consciente e de moda sustentável. Aqui, reunimos produtos com qualidade que são feitos com baixo impacto ambiental
Quem produz suas joias e bijoux? Cada vez mais, é comum nos questionarmos sobre a origem e condições de produção de nossas roupas, sapatos e bolsas. O consumo consciente, ligado à filosofia slow fashion, se apresenta como a alternativa viável para aqueles que buscam por uma sociedade mais empática e sustentável. Mas e quando falamos de acessórios? “Apesar de tratadas como artigo de luxo, muitas vezes a origem de nossas joalherias é esquecida. Mas, hoje, existem muitas marcas que fabricam sob demanda, de forma artesanal e respeitosa ao meio ambiente”, afirma Nathalie Serafin, estilista e CEO da Thirty Seven Trend, marketplace voltado para marcas slow fashion.
Na Thirty Seven Trend, Nathalie fez uma curadoria cuidadosa, selecionando marcas de joias e bijouterias com design autoral, produção artesanal e consciente. “São ótimas alternativas para quem busca um acessório diferenciado, exclusivo e durável”, comenta.
Brinco Círculo Mini Pérola em prata 950 e pérolas de água doce, Brinco Botânica Buque com mini flores de prata 950, pérola de água doce e textura em pó de prata e Bracelete Botânica Buquê, regulável. Com mini flores de prata 950, pérola de água doce e textura em pó de prata. Todos feitos a mão pela Beatriz Najim Jewllery marca de joias atemporais e contemporânea. Todas as peças são desenhadas e confeccionadas pela proprietária da marca, que cria brincos, colares, braceletes e outros acessórios totalmente exclusivos para a Thirty Seven Trend
Brinco Crisântemo feito a mão com flores naturais. Pingente de 2 x 2,5 cm. Colar Crisântemo com pingente de 2 x 2,5 cm. e corrente banhada a ouro e Brincos Cubo Borg, produzidos com resíduos de corian. Pino e rosca de aço cirúrgico. Mais jovial, a NOVI surgiu com inspiração no filme de Stanley Kubrick, “2001: Uma odisseia no espaço”. A marca busca, em suas criações, trazer a conexão perdida entre homem e natureza, através de suas joias em resina, flores naturais e ouro. Com produção totalmente artesanal e brasileira, é uma ótima forma de homenagear os artistas locais, e estão na Thirty Seven Trend
Colar Líquen uma ótima forma de se conectar com a natureza. Feito de galho e resina, o pingente tem 9 cm., Colar Triângulo com pingente de madeira de reaproveitamento e resina, e corrente de latão e Brinco Prisma que utiliza madeira reaproveitada. A marca de acessórios Jéssica Debortolo, por sua vez, tem como objetivo reutilizar e ressignificar materiais descartados. A madeira é a matéria-prima principal, mas durante essa busca por preciosidades, a artista agregou descarte de espelho, líquen, galhos, sementes e diversos outros materiais em suas produções exclusivas para Thirty Seven Trend
“Essas marcas expressam o DNA da Thirty Seven Trend, que busca mostrar que é possível aliar estilo, elegância e responsabilidade ambiental, em busca de um consumo mais consciente e humano”, expressa Nathalie Serafin.
da redação com informações da DC33 Comunicação imagens: fotos/divulgação
Rommanel
A empresa está entre as mais importantes marcas de joias folheadas do mundo é uma empresa voltada para valorizar as pessoas e transformar sonhos em realidade. Traduz isso em seus mais de 3.000 modelos de joias folheadas a Ouro 18K, Rhodium, Rhodium Negro e joias em Aço. A moda é um dos pilares de atuação da empresa, desta forma possui profissionais que pesquisam as principais tendências e as traduzem em novos modelos de joias, assim como os licenciamentos da atriz Gio Antonelli, da apresentadora Ana Hickmann e da dupla Simone & Simaria, além da própria linha da marca que conta com celebridades como garotos propaganda. Por respeitar o consumidor, as joias Rommanel são hipoalergênicas a níquel e buscam a excelência em design, acabamento e durabilidade, resultando em um produto que se tornou referência em mais de 20 países. Para isso, conta com um moderno parque industrial com equipamentos capazes de realizar esses sonhos sem agredir o meio ambiente.
Com a o objetivo de movimentar seu e-commerce e oferecer produtos desejados, por preços mais acessíveis, a Rommanel, uma das mais importantes fabricantes de joias folheadas do país, anuncia o “Outlet Rommanel”, uma ação especial para suas consultoras. A primeira seleção de produtos conta com um mix de joias variadas, das clássicas às mais modernas, e com descontos imperdíveis. O outlet foi criado para ofertar às consultoras, possibilidade de compra de itens de coleções que deixaram de ser vendidas, mas que não deixaram de ser desejadas. Periodicamente, a seleção dos produtos será substituída com uma curadoria feita por temas, como: masculino, infantil, clássicos, pérolas, presentes, etc.
Para acompanhar esse e outros lançamentos e ficar por dentro das próximas novidades da Rommanel, siga e acompanhe o perfil da marca no Instagram
da redação com informações da Helena Augusta Assessoria de Comunicação imagens: fotos/divulgação
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- tags: #ATELIER CHILAZE #THIRTY SEVEN TREND ROMMANEL