DFB Festival (Dragão Fashion Brasil) 2025

worldfashion • 06/05/25, 14:30

Será realizado no Centro de Eventos do Ceará, um dos mais modernos do país, na área de 14.700 m² que contará com amplas salas de desfiles onde acontecerão 26 desfiles e um mega store com 50 participantes do mercado criativo. Além disso, o DFB contará com o summit, com painéis de conteúdos e oficinas.

O festival amplia ainda mais seu propósito ao destacar a inteligência autoral como fio condutor de uma programação plural, gratuita e conectada com os grandes debates da atualidade. O evento também reforça seu comprometimento com a valorização do design independente, do saber artesanal e das novas tecnologias aplicadas à moda, promovendo experiências que integram identidade, inovação e propósito.

Com curadoria atenta ao presente e olhar voltado para o futuro, o DFB Festival se reafirma como plataforma de visibilidade para estilistas, estudantes, empreendedores e designers que fazem da moda um instrumento de expressão cultural, econômica e social.

Concurso dos Novos

Nesta edição, as instituiçõess escolhidas oriundas do Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pará, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul — receberão subsídios para viabilizar a sua coleção e disputarão o prêmio de R$ 20 mil.

Os desfiles serão dos alunos das seguintes instituições: Unifor (Ceará), UFCA (Ceará), IFRN (Rio Grande do Norte), Senai RN (Rio Grande do Norte), Unipê (Paraíba), Unama (Pará), UFMG (Minas Gerais) e UCS (Rio Grande do Sul).

Confira a programação completa de desfiles:

Quarta-feira – 14 de maio

18h30 — DFB Revela Talento UniAteneu – Sala 2

19h — 100% CEART – Sala 1

19h30 — Jonhson Alves – Sala 2

20h — Lindebergue – Sala 1

20h30 — Almerinda Maria – Sala 2

Quinta-feira – 15 de maio

18h30 — DFB Revela Talento UFCA – Sala 2

19h — DFB Revela Talento UNIFOR – Sala 1

19h30 — Hand Lace – Sala 2

20h — Creations LIL – Sala 1

20h30 — Catarina Mina – Sala 2

Sexta-feira – 16 de maio

18h30 — Concurso dos Novos (IFRN, SENAI RN, UCS, UFCA – Sala 2)

19h — Melk Zda – Sala 1

19h30 — Bruno Olly – Sala 2

20h — George Azevedo – Sala 1

20h30 — David Lee – Sala 2

Sábado – 17 de maio

18h30 — Concurso dos Novos (UFMG, UNAMA, UNIFOR, UNIPÊ – Sala 2)

Após o último desfile será anunciado o ganhador do CONCURSO DOS NOVOS

19h — Vitor Cunha – Sala 1

19h30 — Oco Club – Sala 2

20h — Almir França – Coleção Energia 2025 (ENEL Brasil) – Sala 1

20h30 — Marina Bitu – Sala 2

As imagens utilizadas no vídeo na chamada da matéria são de Leonardo Zingado da equipe de Nicolas Gondim

BUAISOU NA JAPAN HOUSE

worldfashion • 12/03/25, 18:49

Em 2015 a BUAISOU, foi fundada como um ateliê, com os artesãos que cuidam de todos os processos, desde a semeadura do índigo até o tingimento das roupas. Kakuo Kaji - o representante do BUAISOU, que veio ao Brasil, é o artista e artesão de tingimento de índigo. Nascido em Aomori, aprendeu sobre design têxtil no curso de Design Têxtil na Universidade Zokei de Tóquio e durante sua graduação conheceu o tingimento natural. Depois de se formar, ele se juntou a uma equipe de voluntários de revitalização regional da província de Tokushima para conhecer o índigo. Lá ele aprendeu as técnicas básicas, desde o cultivo até a produção do sukumo (corante) do índigo, e foi expandindo seus conhecimentos criativos de forma autodidata. Em 2012, inicia as atividades do BUAISOU, enquanto participa de trabalhos de revitalização regional. Em 2015, fundou a empresa em Tokushima e Nova Iorque simultaneamente. Todas as obras de BUAISOU são produzidas por ele.

Abaixo a transcrição das declarações e considerações de Kakuo Kaji na JAPAN HOUSE na abertura do workshop sobre  “ Preparo da tina de tingimento com índigo japonês ” e  a oficina do “ Tingimento com índigo japonês e KATAZOME *”  (*que utiliza uma pasta de arroz e estêncil para a criação de padrões e desenhos no tecido)  de uma peça com a técnica AIZOME* (*conhecida por gerar diferentes tonalidades de azul), produzidas a partir de processos naturais e sustentáveis, conforme ilustrado no vídeo.

KAKUO KAJI :

- Agradeço o convite de estar no Brasil, um país muito lindo e estou surpreendido pelo interesse despertado que o workshop despertou no grande público, pois no Japão não há tantos interessados e estamos muito impactados e felizes com as apresentações. Tivemos muita sorte de estarmos na época do carnaval e ter tido a oportunidade de estarmos no sambódromo, e como profissional que trabalha com cores admirei muito ver tantas cores e como japones ouvir o som foi muito impactante, levarei muitas reflexões deste momento.

- No meu trabalho, nas abordagens com as cores, não estou muito preocupado com a emoção que a determida cor vai  transmitir e sim em como atingir a cor que quero atingir, a cor que desejo e penso em  como conseguir.

- Quando comecei trabalhar com as cores não tinha muita conciência de como é fazer uma determinada cor, porque  quando trabalhamos com guache escolhemos uma determinada cor que queremos pintar e a gente escolhe e a cor que queremos. Mas quando trabalhamos com o tingimento natural ou com outras referencias de tingimentos naturais, já trabalhei como galhos, cascas e folhas, mas no caso do índigo é diferente, começamos do zero pela semente e isto realmente me encantou e por isso me especializei no cultivo e no tingimento do índigo.

- Como foi abordado na abertura a questão da sutentabilidade, quando eu comecei a trabalhar com o índigo, não tinha esta visão e esta abordagem e as pessoas começaram a falar que era um processo sustentável e aí comecei a tomar conciência.

- Aqui vocês devem estar com uma expectativa de que sigo um abordagem e métodos tradicionais, mas eu confesso não sigo esta visão do tradicional e tenho a sorte de estar numa empresa e que usa referências do tradicional, mas temos a nossa própria abordagem.

- E pensando sobre o que é tingimento tradicional (AIZOMÊ) por exemplo do mestre Kiri, eu não faço parte, sou a primeira geração ainda e não tenho a tradição centenária na nossa casa, então hoje inclusive, quando as pessoas falam, eu questiono sobre este conceito do que é tradicional, hoje nos temos uma abordagem muito mais livre e fico feliz por isto.

- Então precisamos pensar em como vamos transmitir esta nossa aboradagem como, vamos transmitir a cor que nos criamos e de fato divulgamos através dos nossos objetos e produtos e também com abordagens como estas que estamos mostrando aqui para vocês.

- E cor apesar de parecer natural, é apenas cor, então é fácil enganar as pessoas sobre o tigimento natural, sendo que não é, pois a cor é apenas cor.

- Então o que seria ideal é divulgar o máximo possível, transmitir o máximo possível, o como é a forma do tingimento natural, no Japão tem locais que fazem os tingimentos, onde as pessoas entregam as pessoas e são feitos os tingimentos.

Com relação ao processo da plantação, cultivo e colheita do planta índigo, que inclusive é uma planta comestivel, seguem abaixo algumas considerações:

- Entre janeiro, fevereiro a março no grande inverno, é feito o preparo da terra, na província de Tokushima, onde vários agricultores especializados, se dedicam ao cultivo do índigo. O agricultor produz o índigo sem utilizar defensivos químicos, só herbicidas, pesticidas e de forma natural,  é ruim pois dá muito trabalho, mas a planta é utilizada também para o alimento.

- E é claro que todos esses pesticidas e tudo mais são desenvolvidos para que não impactem a saúde das pessoas. Sempre pensando em como as pessoas faziam antigamente, quando não existiam os produtos químicos e utilizam estas reflexões nas iniciativas deles.

- E claro, cada pessoa vai pensar de uma maneira, mas nós não queremos utilizar esses instrumentos químicos, porque se a gente fosse pensar que o índigo é um alimento, então será que a gente conseguiria comer se tivéssemos usando um pesticida?  Na verdade, impactará o planeta e nós repetimos muito que não queremos usar implementos químicos no nosso cultivo.

- O Japão entra na primavera a partir de março, então  a semente é cultivada nesta época.  E quando essa muda atinge 10 cm mais ou menos é transplantada para o campo

- E é quando inicia a correria porque no entorno das plantas do índigo  começam a crescer as ervas daninhas, e aí, precisam ser tiradas ao máximo essas ervas, pois na hora da colheita a máquina mistura tudo e no processo com certeza acabará impactando na qualidade. Não é algo extremamente produtivo, mas nós fazemos questão de tirar todas as ervas daninhas.

- No final de junho, então é o momento que nós vamos fazer a colheita e a planta verde índigo está mais ou menos na altura do quadril.  E depois que nós colhemos, nós secamos com uma máquina e levamos para uma sala cheia de ventiladores, para que as folhas, que são mais leves vão lá para o fundo da sala e os caules as partes mais densas fiquem no começo da sala e assim separamos o caule.

- Uma das características peculiares, do índigo japonês é que o pigmento está apenas nas folhas, então há necessidade de ter um local para separar os elementos, as impurezas, então fazemos questão de fazer ao máximo essa separação.

- Quando você vê a folha crua apesar de estar ainda verde, quando ela seca tem aspectos, mais azulados, mas a parte do caule é mais amarelada, então já dá para ver essa diferença. Isto mostra que o caule não tem pigmento.

- No final de setembro, o Japão fica mais frio é quando o índigo começa a florir, a direção dos pigmentos já não ficam tão forte, tão concentrado nas folhas, então é o fim desse ciclo, e a nossa batalha cotidiana é realmente finalizar o processo, até antes do final de setembro, que é quando paramos o cultivo.

- No inverno toda aquela folha seca, ela vai precisar ser fermentada pra criar nosso brilho. E pra fazer essa  pigmentação, temos um quarto específico, literalmente significa o dormitório, o espaço de dormir, exatamente como se fala no Japão, que é fazer dormir e a partir do momento em que essas plantas começam a fermentar essas folhas secas começam a ficar mais quente. Elas vão gerando o calor do processo, então são cobertos com um cobertor de palha que se chama futon, que é literalmente,  cobertor em japonês.

- Então uma vez por semana desfazermos esse monte colocamos água, fazemos buracos remexemos e cobrimos, com o futon novamente.  Sim, vamos fazer isso uma vez por semana por 20 semanas.

- E fazendo esse processo de fermentação a cada ano, talvez a gente tenha uns dias a mais outros a menos, mas no geral, nós fazemos isso por 120 dias a 140 dias e o resultado são as folhas secas compostadas, chamadas de sucumon.

- Então, o nosso pigmento, o que a gente vai usar pra atingir é uma mistura das folhas secas com água com oxigênio e o resultado depois de 120 a 140 dias parece tempo mesmo.

- Por que que nós fazemos isso? porque se dá pra esse trabalho? porque quando nós fazemos essa compostagem, nós conseguimos guardar esse pigmento por mais tempo. Ele fica muito mais fácil de preservar.

- Um segundo ponto é que o verão no Japão, é limitado,  um período de 3 meses, então não dá pra cultivar o ano todo. Além disso, o Japão é um país que tem sido atingido por muitos desastres naturais como muito tufão, por exemplo, então talvez em alguns anos o cultivo não ia ter tanto sucesso assim por pelo menos mais de 10 anos.

- Um outro benefício que é comum essas folhas que estão super concentradas e compostadas conseguirem rapidamente atingir uma cor mais segmentada, uma cor mais forte.

- Se a gente pensa no volume, das folhas secas, nós não temos espaço para conseguir armazenar, mas quando a gente faz o processo de compostagem e conseguimos  misturar uma quantidade gigante de folhas, e assim conseguir produzir líquido que é utilizado para o atingimento.

- Há várias formas de produzir o índigo, essa é uma forma que é muito específica do Japão. No Brasil, na Índia ou em países africanos, a forma de fazer esse pigmento é totalmente diferente. E uma das características diferentes é a própria planta.  No caso tem muitos que têm o pigmento tanto na folha quanto no caule.

- Vou explicando para vocês só pra vocês terem uma noção de como se faz:

Numa tina de índigo folha e caule, coloca num tanque cheio de água e vai fazer com que essas folhas e caule fiquem por 3 dias e vai começar a fermentar. E a cor da água desse tanque vai ficar meio azul esverdeada. E então essas folhas e caules são retiradas. A gente vai contar uma mistura com cal e vai mexer muitas vezes, para fazer com que o oxigênio incorpore essa mistura.  Então, por meio do oxigênio, essa mistura vai oxidando, e com o tempo os pigmentos também vão decantar.  E aí, você joga aquele líquido que ficar na parte superior e o que sobra que dá em um aspecto pastoso é o pigmento em si.

- E essa pasta  é que vai ser incorporada na tina, então, quando a gente parar pra pensar o tempo de preparo, dessa pasta,  o método tradicional e aqui no Brasil, por exemplo, outras regiões do Japão, é totalmente diferente.

A Japan House São Paulo (JHSP) trouxe em comemoração aos 130 anos do Tratado de Amizade Brasil-Japão,  pela primeira vez, o coletivo de artesãos japoneses BUAISOU. A JHSP é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de 48 exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de 3,5 milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações.

Por Yuko Suzuki   Crédito das imagens do vídeo  de Ale Virgílio

Istituto Europeo di Design (IED)

worldfashion • 24/09/24, 14:44

O IED é um grupo internacional com 11 campi divididos entre Itália, Espanha e Brasil, sendo considerada uma escola inclusiva e transdisciplinar que utiliza o Design como uma linguagem universal para a mudança.

Com quase 60 anos de história e inaugurado no Brasil em 2005 em São Paulo e no Rio de Janeiro em 2014, O IED ocupa a posição de melhor faculdade de Design e a única integralmente dedicada ao assunto no país. Os cursos oferecidos são de Graduação, Extensão e Pós-graduação, além de oficinas e cursos livres.

Ao todo, o IED conta com 300 cursos de Pós-graduação, mais de 10 mil estudantes ao ano, três mil docentes em suas sedes e mais de 100 títulos de cursos de Graduação, em que cerca de 100 mil ex-alunos em 100 nacionalidades diferentes ao todo já passaram pela instituição.

OPEN DAY

Open Day são experiências imersivas com oficinas e visitas guiadas fazem parte da programação do evento focado em estudantes do Ensino Médio

Durante o Open Day, o estudante inscrito participa de oficinas e visitas guiadas aos laboratórios e estúdios, além de explorar as tendências do mercado de trabalho nas áreas criativas.

“O Open Day é uma excelente chance para quem deseja entender nosso estilo de ensino e se aprofundar no mundo criativo do IED antes de tomar uma decisão sobre o futuro acadêmico”, afirma Gianfranco Pisaneschi, Diretor do IED Brasil.

As oficinas são realizadas ao longo da tarde e contam com vagas limitadas.

•Oficina de Serigrafia: Transforme Arte em Impressões

Data: 02/10 | Horário: 15h - 16h30

Guiado pelo professor Eduardo Yamamoto, o estudante aprende a técnica de serigrafia e cria uma peça única e personalizada.

•Oficina Flip Book: Dê Vida aos Seus Desenhos

Data: 02/10 | Horário: 15h - 16h30

O professor Daniel Grizante ajuda a transformar os desenhos dos alunos em uma animação original, criando seu próprio flip book.

•Oficina de Produção de Moda e Fotografia: Crie e Registre seu Estilo

Data: 02/10 | Horário: 15h - 16h30

A professora Yael Amazonas ensina a criar looks estilizados e registre-os em um estúdio fotográfico profissional.

•Manualidades Têxteis: Experimentação em Shibori 3D e Smocking

Data: 02/10 | Horário: 15h - 16h30

Experiência para explorar técnicas têxteis inovadoras com alunos de Design de Moda do IED e criar texturas e formas únicas com Shibori 3D e Smocking.

•Receitas de Futuros: Criação de Biomateriais

Data: 02/10 | Horário: 15:00 - 16:30

Sob a orientação da professora Amanda Monteiro, o participante descobre como criar bioplásticos e biocerâmicas usando cascas de frutas e ovos.

•Oficina do Amanhã: Hoje é 2124!

Data: 02/10 | Horário: 15h - 16h30

A ideia aqui é projetar o futuro com a professora Natalie Davantel e criar cenários e objetos inovadores usando ferramentas modernas.

SERVIÇO

Data: 02 de outubro

Horário: A partir das 14h

Local: IED - Rua Maranhão, 617 - Higienópolis, São Paulo - SP

Inscrições gratuitas: https://ied.edu.br/alunos/openday

da redação com informações da  Patricia Buarque &Conexões

O WORKSHOP - INOVADOR

worldfashion • 23/07/24, 18:52

O foco é reunir jovens a partir de 16 anos até 80 anos para entrar em contato com as Artes Plásticas e exercitar a criação de moda – sem que tenham qualquer contato com as áreas – é o que torna a proposta inovadora.

A intenção é estimular um olhar criador e crítico sobre as relações entre as Modas dos Museus e as roupas e acessórios das Lojas e das Ruas. “Todos estamos ligados a Moda, mas aqueles que não estudam ou atuam na área, não têm oportunidade de pensar ou mesmo exercitar a criação sobre as formas como nos apresentamos no social’ diz Mário Queiroz, que estará à frente do WORKSHOP INOVADOR.

“Além um exercício criativo, será uma tarde que poderá abrir caminhos para quem está iniciando sua vida profissional, como trazer novas ideias para quem tem experiências para dividir” explica Mário sobre a iniciativa de reunir pessoas de várias idades que têm em comum a criatividade, o gosto pelas Artes e pela Moda.

O Designer e Doutor em Comunicação Mário Queiroz realizará o WORKSHOP INOVADOR na Casa SLAMB no dia 17 de agosto das 14h às 16h , o evento em que trará o melhor das exposições de Londres e Paris do momento e o workshop de Moda será à partir desta apresentação.

Conhecido pela sua marca voltada ao masculino e muitos desfiles na SPFW, Mário também é um professor experiente, tendo coordenado faculdades de Moda além de um pesquisador com mestrado e doutorado em Comunicação e Semiótica onde trouxe a Moda para o ambiente acadêmico.

“Será uma tarde inesquecível porque além de aprendermos mais sobre as relações da Arte com a Moda vamos trabalhar com cores, tecidos, estampas e formas de uma maneira dinâmica e acessível para todos”, conclui Mário.

A CaSa SLAMB espaço cultural em Pinheiros, criada pelos irmãos Artur e Alex Slama, oferece práticas integrativas que transitam na união entre arte, cultura, educação e entreteServiço:

CaSa SLAMB

Rua Mateus Grou, 106 – Pinheiros

Informações: 11 95552-5573


MODA E ARTE – O WORKSHOP INOVADOR

Quando: de 17 de agosto das 14:00 às 16:00 horas

Vagas Limitadas: até 30 participantes

Valor: R$ 300,00 (+ R$ 30,00 taxa; em até 12x)

Inscrições pelo Sympla, link: https://bit.ly/3WkeXiq

da redação

FOCUS FASHION SUMMIT

worldfashion • 09/11/23, 10:23

O evento contou com mais de 120 expositores e alcançou o objetivo de tornar o evento, uma vitrine do que há de mais inovador dentro do setor têxtil de moda, e mais um espaço, Hub de Soluções, com a participação de mais de 80 empresas confeccionistas dos mais diversos segmentos, que juntos com a Focus Têxtil, auxiliarão as pequenas marcas e estilistas a encontrarem empresas que produzam as sua criações.

“Dentro deste hub, queremos fomentar ainda mais o networking e o empreendedorismo para que todos possam contar com oportunidades de investimentos, parcerias de negócios e mentorias futuras”, destacou Renato Hojda, Diretor Comercial da Focus Têxtil.

Na arena principal foram mais de 20 palestras, entre talks e painéis, a partir de uma curadoria com players de renome do mercado colocaram temas importantes como Inteligência Artificial, modelo de negócios, marketing e conteúdo digital, sustentabilidade.

A palestra mais aguardadas do dia, foi do coordenador de pesquisa e insights da Focus Têxtil, Alê Morita apresentou as tendências para o verão 2024/2025. “Fazemos uma pesquisa excepcional que inclui desde os principais bureaus de estilo internacionais até coberturas dos maiores eventos de moda do mundo para levar ao público e clientes o máximo de informação e estratégia”, afirmou.

A proxima estação, explicou Alê, abraça três estéticas diferentes:

Diversão Surreal – provocativa, fluida, experimental, divertida e otimista. Não define o bonito ou o feio, mas capta o olhar por meio do diferente;

Encanto Sensorial – futurismo soft, estética refinada, com formas mais limpas, puras e suaves. Traz equilíbrio em meio a rotinas super estimuladas pelo digital;

Fusão Multicultural – Exalta a beleza artesanal e o maximalismo por meio de volumes, texturas, fibras e estampas ao mesmo tempo que celebra o natural, mas sem deixar de lado a modernidade.

Para complementar, a consultora de moda da Focus Têxtil, Bia Aidar mostrou em um desfile possíveis aplicações e referências das três estéticas.

Rafael Coca, CSO da Spark Influencer Marketing, e a influenciadora Vivi Nascimento reforçaram o protagonismo dos creators na indústria da moda e a importância de parcerias estratégicas com criadores de conteúdo que sejam criativos e tenham autoridade sobre o assunto que estão divulgando. O evento também contou com a participação de Henry Costa, Diretor de Produtos da Renner, que compartilhou os maiores desafios da indústria da moda e destacou a importância do digital para os negócios. Henry também mencionou a necessidade de um olhar atento ao cliente e um pensamento colaborativo entre fornecedores.

Miguel Lannes, Chief Artificial Intelligence Officer da Exame, deu uma palestra sobre as aplicações da Inteligência Artificial no segmento. Unindo tecnologia à sustentabilidade, Evelin Wanke, Diretora da Epson, e o estilista Dario Mittman falaram sobre o mercado da estamparia digital e as possibilidades de estampar diversos tecidos reduzindo o consumo de água a quase zero.

Instituto Focus Têxtil no Focus Fashion Summit

Fundado há 10 anos, o Instituto Focus Têxtil é um braço de responsabilidade social da Focus Têxtil e, nesta edição do Focus Fashion Summit, o objetivo foi expor ações de sustentabilidade desenvolvidas no decorrer do ano.

Durante os três dias de evento, além de conscientizar o público sobre questões ambientais, o Instituto também forneceu mentorias exclusivas e apresentou cases de empreendedorismo, como o projeto Costurando o Futuro. A iniciativa criada pela Fundação Grupo Volkswagen conta com o apoio do Instituto para fornecer capacitação técnica aos empreendedores da área utilizando tecidos automotivos doados pelo Grupo e parceiros. O curso tem a curadoria e participação do estilista Walter Rodrigues, um dos nomes mais importantes da moda brasileira, e da designer uruguaia Agustina Comas.

Durante o evento 20 ex-alunos previamente selecionados e tiveram uma mentoria exclusiva do Walter Rodrigues, no estande do Instituto. O momento visa agregar valor às peças produzidas com o reuso de tecidos, com foco no design, para despertar mais desejo nos possíveis clientes.

“Queremos explorar o que há de melhor e o futuro do segmento como um todo, além de apresentar estratégicas práticas que abordam temas relevantes e atuais por meio de palestras e conteúdo dos players do mercado”, destacou Yoni Stern, diretor executivo da Focus Textil.

Já o presidente da Focus Têxtil Jacques Stern ressalta que, durante os três dias, os participantes tiveram a oportunidade de fazer uma imersão para expandir ainda mais os negócios. “Acreditamos no potencial de cada um que está aqui, por isso esse é um evento de grande importância para o nosso segmento”, complementou Stern.

da redação    com informações da Grupo Trama Reputale

DFB Festival 2023 de 31/05 a 03/06

worldfashion • 06/06/23, 17:56

Distribuído em uma área totalmente climatizada de 10.000 m² no Centro de Eventos do Ceará, o DFB FESTIVAL contemplou uma extensa programação multidisciplinar, com atrações para diversos eixos de atuação, como cultura, por meio de desfiles, shows, exposições e mostras multiculturais.

Em quatro dias de programação, o evento reuniu mais de 40 mil pessoas, com programação 100% gratuita, plural e aberta a todos. Sozinho, o evento gerou 3,6 mil postos de trabalho, diretos e indiretos.

O evento com o tema “EM MOVIMENTO”,  fundamentados nos movimentos da cultura criativa, inovação destacou o potencial de reinvenção, evolução e impacto social, que se consolidou como um dos maiores propulsores da cultura criativa no cenário nacional no Ceará.

Na abertura com apoiadores e patrocinadores, contou com a presença  da Vice-governadora, Jade Romero; Lia Freitas, primeira-dama do estado; Secretária de Turismo do Ceará, Yrwana Albuquerque Guerra; Secretária da Cultura, Luisa Cela; Secretária Executiva de acompanhamento de projetos especiais da Casa Civil, Joelise Collyer Teixeira de Paula; e Patrícia Varela, coordenadora de comunicação da Enel Brasil.

Cláudio Silveira reiterou no discurso o fortalecimento da indústria e da cultura nordestina. “É importante apoiarmos a cultura, a moda. Tudo que acontece feito a mão é muito importante em nosso estado”, destacou

A programação dos shows foi integrada ao espaço de restaurantes e bares, situando o palco das apresentações na ágora do evento, principal ponto de convergência do Festival, que imprimiu o clima de celebração em todos os ambientes.

O DFB Festival também apresentou palestras, talks e workshops direcionados a estudantes de estilismo, design, marketing, gastronomia e beleza, que também participam de forma prática da logística do evento no programa de voluntariado.

DESFILES

Em duas salas imensas, nunca visto em nenhum evento nacional, com passarelas de 25 metros de largura cada e diferentes possibilidades de disposição de plateia, embalaram 33 desfiles. A ideia era de que, a cada dia, o público tivesse experiências únicas e imersivas, salas assim são únicas da categoria em todo o Brasil.

Desfilaram: Sanderson Amaral, Jonhson Alves, 100% Ceará, Airplane Brasil, Liana D’Áfrika, Melk Zda, Almerinda Maria, Norb Brand, Levi Santos, Ahazando, Club99, Sau+Sheila Morais, Kalil Nepomuceno, Vitor Cunha, Lindebergue, Cléber Lima, Rendá por Camila Arraes, Alix, Bruno Olly, Baba, Queirozbruno, Erica Rosa, Coleção Energia by Enel, Marina Bitu, Dribbled e David Lee.

CONCURSO DOS NOVOS

Foi realizado como nos anos anteriores o Concurso dos Novos, com as instituições UniAteneu (CE), IFRN (RN), UFC (CE),UFMG (MG) UNAMA (PA), Unifor (CE), UDESC (SC) e UFCA (CE), em primeiro lugar, foi a Universidade Federal do Cariri (UFCA)  que recebeu um prêmio em R$ 10.000,00 mil reais. Apresentaram uma coleção intitulada de ‘Autofagia’, inspirada na força transformadora das águas encantadas do Cariri. Suas formas fluidas e cores vibrantes são uma representação da diversidade e da interconexão entre todos os seres vivos.

MoveModa – Fashion Films

Neste ano, a 4ª edição da Mostra MoveModa - Mostra Competitiva de Fashion Films de Curta Metragem, propôs um olhar criativo sobre o tema das possibilidades energéticas sustentáveis para o futuro da indústria da moda. Ao todo, foram selecionados 28 vídeos de quatro estados para o MoveModa, sendo 23 do Ceará; três do Rio Grande do Nordeste; um de Minas Gerais e um do Rio Grande do Sul. Os vídeos exibidos sempre antes dos desfiles e no feed do perfil oficial do DFB: instagram.com/dfbfestival.

Na categoria Fashion Film Independente do Ano (obra audiovisual sem vínculo com marcas comerciais, embora possa fazer referência a uma ou mais marcas), o vencedor foi ‘Transbordam vielas’, de Murilo da Paz e Deyse Herle, que levou premiação de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) + troféu DFB Move Moda.

Na categoria Pensamento Crítico (curta-metragem com discurso, ideia ou conceito que propõe-se a imprimir uma mensagem capaz de transcender o próprio universo da moda), o prêmio de R$ 3.000,00 (três mil reais) + troféu DFB Move Moda foi concedida à ‘Para dona Geralda’, de Felipe Mota e Gisele Cruz.

Já na categoria Inovação em Linguagem (obra com caráter mais experimental e livre), o ganhador foi o fashion film ‘Do lado de dentro’, de Monique Parente e Glória de Oliveira, levando R$ 3.000,00 (três mil reais) + troféu DFB Move Moda.

PALESTRAS E TALKS

Mantendo a tradição de qualificar e profissionalizar o mercado, o DFB apresentou palestras, talks e workshops direcionados a estudantes de estilismo, design, marketing, gastronomia e beleza, que também participaram de forma prática da logística do evento no programa de voluntariado.

No line-up de palestras, talks exclusivos como: “Edição especial Inova Moda Digital – Inverno 24”, apresentado pelo Senai Cetiqt (RJ); “Descomplicando os negócios criativos - Protocolos simples e acessíveis transformados em aliados do sucesso”, mediado por Laizi Fracalossi e apresentado por APSV; “Espíritos Do Tempo – Arte - Moda - Rua – Londres – Paris”, mediado por Mario Queiroz, e o “Momento beleza com Niina Secrets”, apresentado pela Infinity + Eudora.

CULTURA/MÚSICA

Na cultura, os shows foram uma parceria entre o DFB Festival (responsável pela estrutura) + After Experience + Gandaia Club.

Na programação musical, apresentações de KVSH, Thigas, DJ Viúva Negra, DJ Negona, Clara Martod, Zito Maia, Samba do Mar, Silas, Olivia Oliboni, Mumutante, Babita e Lucas, Daniel Freire, Berlim Tropical, Lia Pressler, The Dillas, DJ Morr, DJ Zulu, DJ Femo, AK (Ana Kethlen), Nayra Costa ft Rodrigo Lobbão, Miri’am e Lola, Iago Vital, DJ Savio Machado e DJ Everon.

MERCADO CRIATIVO

Reuniu 40 expositores, sendo micros e pequenos empreendedores das áreas de moda e design, com o objetivo de incentivar comercialmente, o empreendedorismo e a economia criativa.

“O DFB Festival impacta positivamente toda a cadeia produtiva da moda no Ceará. É possível afirmarmos que o DFB está à altura do que a moda e a economia criativa representam para o nosso estado. Esta é uma edição que vai ficar para história. Reunimos pessoas de todo o país para prestigiar desfiles, palestras, shows e as demais ações propostas pelo nosso Festival. Nos inspiramos nos princípios do movimento para lembrar que o próprio DFB está em constante transformação”, celebram Cláudio e Helena Silveira, diretores do DFB Festival.

25ª EDIÇÃO EM 2024

Durante o encerramento do evento, Cláudio Silveira, anunciou novidades para 2024. “A partir do próximo ano, um novo formato de evento está sendo preparado, um novo DFB FESTIVAL, ainda mais plural, diverso e complexo, onde a moda avança uma casa e deixa o protagonismo do evento para outras formas de celebrar a criatividade e a inovação. É o movimento que nos leva adiante”, destacou o idealizador do DFB/FESTIVAL Cláudio Silveira.

O DFB Festival 2023 é uma realização da Equipe de Produção, com apoio institucional da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult-CE), nos termos da Lei 13.811, de 16 de agosto de 2006. Apoio: Prefeitura Municipal de Fortaleza, Sebrae-CE, Secretaria de Turismo do Estado do Ceará. Agradecimento à Enel Brasil. e com a parceria da Vicunha.

Sobre o DFB Festival

Criado em 1999 e realizado anualmente em Fortaleza, o DFB Festival é um dos mais relevantes eventos multidisciplinares que dialogam com moda autoral, cultura e ações formativas da América Latina – é, portanto, uma poderosa e notória plataforma para o desenvolvimento da cultura de moda no país e também para o fortalecimento da indústria de têxteis e confeccionados no Ceará. A partir do incentivo aos novos talentos, contribui para a oxigenação do mercado e o aprimoramento do trade.

da redação com informações da Capuchino Press

Workshop Moda de Sucesso

worldfashion • 11/11/20, 15:31

andressa-rando-favorito-640x427Andressa Rando Favorito, formada em Design e Desenvolvimento de Produtos para a Indústria da Moda na London College of Fashion, na Inglaterra e mestre em Tecnologia e Sustentabilidade pela UTFPR, e especialista em gestão de negócios de Moda, realizará um workshop para varejistas e marcas do setor de Moda ou pessoas com interesse em ingressar nesse mercado.

Acompanhe até a próxima sexta feira dia 13, as lives de aquecimento nas redes sociais da executiva que abordam temas relevantes para um empreendimento do segmento de Moda tais como gerenciamento de estoque, atração e fidelização de clientes, técnicas de vendas e como conquistar lucros.

O workshop acontecerá de 16 a 20 de Novembro e os participantes terão a chance de se aprofundarem nas temáticas abordadas na lives e receberão acesso a uma série de aulas, onde serão disponibilizados materiais de estudo e a participação em uma comunidade fechada com o acompanhamento da Andressa a fim de revisar exercícios e tirar dúvidas referentes aos negócios dos participantes de forma totalmente gratuita.

“Quem acompanha os meus conteúdos nas redes sociais sempre tem acesso a informações significativas para o dia a dia de um negócio de Moda. O diferencial do Workshop é que trata-se de uma verdadeira jornada de aprendizagem. Ou seja, um processo com início, meio e fim, no qual é possível se aprofundar nos temas e desenvolver o mindset necessário para aplicar a teoria na realidade de cada marca. O seguidor passa de um lugar somente de espectador para protagonista e pode contar com ferramentas como apostilas, planilhas e uma comunidade fechada para ter as dúvidas sobre o seu negócio respondidas diretamente comigo de forma gratuita e intensiva.”, afirma a especialista.

Um outro ponto positivo do Workshop Moda de Sucesso é o networking, pois a iniciativa gera uma verdadeira comunidade de profissionais. “Às vezes é solitário empreender na Moda, principalmente se está ingressando pela primeira vez no ramo. E, realmente, faz a diferença essa troca de experiências com pessoas que enfrentam as mesmas dores e desafios”, explica a executiva. Inscrição: www.modadesucesso.com.br Valor: Gratuito.

da redação com informações da Oliver Press   imagem: foto/divulgação