“A CASA NA MODA”

worldfashion • 14/03/24, 10:03

Por Regina Galvão - Consultora de comunicação do Museu A CASA

“Parte de duas exposições realizadas pelo Museu A CASA do Objeto Brasileiro estão reunidas em A CASA NA MODA, mostra inaugural da nossa programação de 2024. A primeira delas, A Chita na Moda, estreou em janeiro de 2005, propondo um novo olhar para o tecido símbolo da nossa cultura popular.

Renomados estilistas, como André Lima, Glória Coelho, Karlla Girotto Marcelo Sommer, Reinaldo Lourenço, Ronaldo Fraga, Lino Vila Ventura, Walter Rodrigues, entre outros, criaram modelos com o pano rico em cores e estampas – características desse algodão que vestiu de escravos a Tropicalistas e figura até hoje nos festejos de tradição pelo Brasil.

A Chita na Moda resultou da pesquisa para o livro “Que Chita Bacana”, idealizado por Renata Mellão, fundadora do museu, e pelo designer Renato Imbroisi, para resgatar o valor do tecido e contar sua história.

Dez anos depois, em abril de 2015, o A CASA sediou a exposição RENDA-SE, um projeto de 2012, feito entre o museu e o estilista e curador Dudu Bertholini, com o objetivo de promover o encontro entre designers de moda e artesãs rendeiras de várias regiões do país.

As principais comunidades da técnica artesanal mostraram seus preciosos trabalhos em modelos desenhados por estilistas consagrados, reverenciando saberes e fazeres que contribuem para a promoção da identidade brasileira tanto na moda como no artesanato reconhecido como patrimônio cultural. Aliás, é essa a missão do museu desde sua fundação: dar visibilidade à nossa rica diversidade cultural, pois é também por meio da valorização de nossas raízes ancestrais que acreditamos poder construir um futuro melhor.

CHITA

A primeira menção literária sobre a chita e seus padrões coloridos ocorreu no século XII, em um dos livros do filósofo e poeta indiano Hemachandra, conhecido pelas frases impactantes sobre a vida e o amor.

Da Índia, o tecido, estampado por meio de pintura, migrou para a Europa a partir do século XVII, com os tons impressos em blocos de madeira sobre o pano de algodão de trama simples e barata. A produção industrial do tecido, porém, só se iniciaria no final do século XVIII, na Inglaterra, com peças aos milhares.

No Brasil, a chita chegou de navio no século XVII, importada da Índia e da Europa, servindo também de moeda para comprar escravos nas colônias africanas. O pano de algodão estampado, em geral, com motivos florais, era destinado às roupas do povo – os nobres preferiam se vestir à moda inglesa, com modelos pesados e sóbrios.

A Companhia de Fiação e Tecidos Cedro & Cachoeira, inaugurada em 1872, em Curvelo, Minas Gerais, foi a primeira indústria no território nacional a produzir chita em série, permanecendo ativa com essa fabricação até 1973.

Usada na decoração, nas roupas dos trabalhadores e nas das crianças, nos trajes das festas populares, a chita ganhou espaço no dia a dia do brasileiro, sendo hoje considerada um símbolo da identidade nacional.

RENDA

Há, por aqui, rendas de todos os tipos: a de bilro, irlandesa, renascença, filé, chantilly, frivolité. Técnicas e saberes que aportaram no Brasil com os portugueses na época da colonização e também com os imigrantes que povoaram nosso país a partir do século XIX.

Antes restritas aos figurinos dos membros da corte e do clero, as rendas se expandiram para as vestes femininas a partir do século XVII, adornando cabelos, roupas, luvas, lenços, xales, além de peças para a casa.

Feitas de tecido e linhas entrelaçadas, essas formas artesanais conquistaram largo espaço no nosso território ou ficaram limitadas a pequenas áreas. A renda de bilro é um exemplo de técnica difundida em diferentes regiões, tanto nos estados do Nordeste, com relevância no Ceará, como nos do Sul do país, principalmente em Santa Catarina.

Em Sergipe, a delicada renda irlandesa de Divina Pastora é patrimônio cultural registrado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. No Cariri paraibano, a renda renascença, originária de Veneza, na Itália, é uma tradição compartilhada por mulheres de diferentes gerações. O filé, que remete às redes de pesca, é característico do litoral alagoano, confeccionado com cores fortes e vibrantes, como são os barcos, as casas e as festas folclóricas dessa região. Em um mundo globalizado, as rendas salvaguardam conhecimentos e memórias da nossa rica diversidade cultural.”

A exposição “A CASA NA MODA” sintetiza duas mostras anteriores realizadas pelo Museu A CASA: “A Chita na Moda”, inaugurada em 2005, e “RENDA-SE”, em 2015.

A exposição “A Chita na Moda”, evolução da pesquisa para o livro “Que Chita Bacana”, idealizado por Renata Mellão e pelo designer Renato Imbroisi, destacou a chita como um tecido emblemático da identidade nacional brasileira. Uma década depois, a exposição “RENDA-SE”, fruto da colaboração entre o museu e o estilista e curador Dudu Bertholini, promoveu o encontro entre designers de moda e artesãs rendeiras de diferentes regiões do país.

Como resultado dessas iniciativas em preservar e promover os saberes tradicionais e contemporâneos que formam o patrimônio cultural das comunidades criativas, a exposição “A CASA NA MODA” celebra a produção manual ao entrelaçar os fios da história e da tradição tanto da chita quanto da renda, manifestações profundamente enraizadas e influenciadas por séculos de história e migração. Ao promover a colaboração entre designers de moda e artesãs rendeiras, a mostra reconhece a significativa contribuição desses elementos para a identidade estética do país refletindo uma herança vibrante e em constante evolução.

TRAMAS DA COLABORAÇÃO

Fruto de colaborações significativas entre os estilistas, as marcas de moda e comunidades artesãs de vários estados brasileiros, a exposição ” A CASA NA MODA ” valoriza a riqueza da cultura local. Entre os destaques estão diversas organizações e grupos de artesãos que contribuem com sua maestria e tradições para enriquecer o cenário da moda brasileira.

O Clube de Mães de Camalaú, situado no estado da Paraíba, é reconhecido por sua habilidade na produção de peças utilizando a renda renascença. Parte do grupo de artesãs do Cariri paraibano, o clube cria uma variedade de produtos, desde itens de cama, mesa e banho até vestuário, tudo com o intricado trabalho da renda renascença.

Já a Associação para o Desenvolvimento de Renda Irlandesa de Divina Pastora (ASDEREN), localizada em Sergipe, foi fundada no ano 2000 e conta com 120 artesãs em seu grupo. Especializadas na renda irlandesa, produzem uma ampla gama de peças, como panos de bandeja, toalhas, colchas, blusas e vestidos, utilizando técnicas tradicionais que foram reconhecidas como Patrimônio Cultural Brasileiro.

A ONG Caiçara, com sede em Icapuí, no Ceará, é composta por 25 artesãs que se dedicam à produção de peças em renda labirinto. Fundada na década de 1990, a organização cria desde caminhos de mesa e jogos americanos até blusas e vestidos, predominando nas cores branco e bege, e promovendo assim a cultura local por meio de seu trabalho.

A designer e artesã Perpétua Martins, de Fortaleza, no Ceará, é uma figura proeminente no cenário da renda filé. Com mais de 20 anos de experiência, ela pesquisa e utiliza essa técnica em suas criações, destacando-se como pioneira no desenvolvimento do filé colorido, uma interpretação contemporânea dessa tradição artesanal.

A Associação das Rendeiras dos Morros da Mariana, localizada na Ilha Grande, Piauí, é um coletivo composto or 120 artesãs que se dedicam à produção de bijuterias, palas para roupas, apliques e entremeios em renda de bilro. Utilizando uma variedade de materiais e cores, elas mantêm viva essa tradição artesanal há décadas.

Por fim, Elita Catarina Ramos, de Florianópolis, em Santa Catarina, representa a tradição da renda de bilro tramoia. Com mais de 55 anos de experiência, ela e suas colegas do Casarão das Rendeiras produzem rendas de alta qualidade, mantendo viva essa forma de expressão artesanal na região.

CURADORIA DA EXPOSIÇÃO

RENATA MELLÃO - Formada em Economia, Renata Mellão é referência quando se trata de artesanato no Brasil. Artista por vocação, fundou, em 1997, o Museu A CASA do Objeto Brasileiro, instituição que tem como objetivo contribuir para o reconhecimento, valorização e desenvolvimento da produção artesanal e do design, incrementando a percepção consciente a respeito do produto brasileiro bem como promovendo sua produção cultural.

SONIA KISS - Atua como consultora de moda e projetos culturais. Foi curadora da sala de moda da exposição “VirandoVinte” na casa das Rosas e da Exposição” Panos” no Sesc Bom Retiro.

O projeto expográfico é da autoria do arquiteto Giancarlo Latorraca e da designer Ana Heloisa Santiago.

SERVIÇO

O MUSEU A CASA DO OBJETO BRASILEIRO REALIZA A EXPOSIÇÃO

A CASA NA MODA

16 DE MARÇO A 19 DE MAIO DE 2024

ABERTURA | 16 DE MARÇO | SÁBADO | 14H ÀS 18H

MUSEU A CASA DO OBJETO BRASILEIRO

contato@acasa.org.br | www.acasa.org.br

Av. Pedroso de Morais 1216, Pinheiros, São Paulo SP

CEP: 05420-001 São Paulo, SP, Brasil +55 11 3814-9711

Horários: de quinta a domingo, das 10h às 18h

Entrada gratuita | Amigável aos animais

O Museu A CASA do Objeto Brasileiro é um espaço de referência do saber artesanal, criado para proteger, difundir e valorizar suas tradições e técnicas, e que busca atualizá-las no contexto da contemporaneidade, fazendo um constante diálogo entre o passado, presente e futuro desses saberes.

A partir de exposições, projetos, programação cultural, conexões e parcerias culturais e institucionais, o Museu A CASA se posiciona no centro de um ecossistema que pensa, reflete e fomenta a produção artesanal.

Ao longo de sua trajetória, que começou em 1997 pelas mãos da economista Renata Mellão, A CASA evidencia a importância do saber feito à mão para a cultura brasileira, criando pontes entre pessoas, abrindo espaços de troca de experiências e aprendizagem mútua, e explorando todas as capacidades de conexão e tradução entre os diferentes mundos desse universo.

O foco principal do trabalho desenvolvido pelo Museu A CASA do Objeto Brasileiro está, justamente, na manutenção do saber artesanal com um viés de impacto socioeconômico, onde contribuímos para que as comunidades artesãs espalhadas pelo país possam também se desenvolver de forma sustentável e autônoma, além do incentivo a produções ambientalmente responsáveis, que respeitam os ciclos na natureza e privilegiam a (re)utilização de materiais próprios a cada território. A CASA reconhece que esse conhecimento permeia todo o processo de criação manual, e essa filosofia orienta cada iniciativa da instituição.

da redação com informações da Comunicação Estratégica Renata Sherman

INTERNACIONAL

worldfashion • 23/11/23, 15:03

Em parceria com a UNESCO, o programa de Educação para Liderança Feminina e Sustentabilidade Woman@Dior, que foi criado em 2017, e conta com a participação de mulheres de diversos países. O programa tem como pilares a autonomia, a inclusão, a criatividade e a sustentabilidade.

A estudante do oitavo período do curso de Comunicação e Publicidade da ESPM-Rio, Ana Beatriz Félix, foi a única brasileira selecionada para participar do Woman@Dior.

Ao longo dos primeiros meses, as participantes têm acesso a uma plataforma de educação com cursos baseados nos valores do programa. Em paralelo, cada aluna é designada a um mentor do grupo LVMH onde são traçadas metas que têm a ver com o seu futuro de carreira.

A plataforma também disponibiliza uma comunidade que reúne mentores e participantes  para uma troca internacional. “Acho que isso é uma das maiores vantagens da mentoria, você estar em contato com diferentes nacionalidades, que são mulheres e futuras líderes do mundo”, diz Ana Beatriz Félix.

A mentoria, destinada a mulheres em início de carreira que provoquem impacto em sua comunidade local, possui requisitos para o ingresso, como inglês fluente, estar no último período da graduação ou realizando uma pós-graduação, e ter o interesse em desenvolver um projeto que gere impacto nas mulheres da sua comunidade local.

Ana Beatriz conta que o seu podcast  “20 e poucos”  se encaixa na proposta do programa e pode ter contribuído para conseguir a vaga. “ Uma das coisas que me fez passar no processo seletivo e ser a única brasileira a estar no programa foi por causa da minha ideia”, afirma.

Bia Félix e um grupo composto por mulheres de diferentes países estão na segunda etapa do programa, desenvolvendo um projeto final chamado de  “dream for change”. Ele  possibilita que as alunas coloquem em prática o que aprenderam na mentoria e apoia o empoderamento das mulheres da comunidade local das participantes.

Os melhores projetos serão escolhidos em março de 2024 e apresentados na conferência na Unesco, em Paris, para um júri selecionado por Maria Grazia Chiuri, diretora criativa da Dior. O projeto vencedor continuará sendo apoiado pela Unesco e pela marca francesa. “Isso é muito significativo. Só de estar participando você já ganha um reconhecimento, uma validação da sua ideia muito boa”, afirma Ana Beatriz Félix.

Ana Beatriz que passou em 1º lugar na colocação geral do vestibular para o curso de Comunicação e Publicidade da ESPM. Durante a graduação, trabalhou na ESPM Jr., empresa júnior de marketing da instituição, fez estágios e trabalhou em uma startup internacional.

“A ESPM me ajudou a ter autonomia para buscar e seguir a minha trilha de carreira. Os professores incentivam muito isso, desde o início com os projetos de trabalho, estamos muito em contato com o mercado”, completa a aluna.

Sobre a ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing é uma escola de negócios inovadora, referência brasileira no ensino superior nas áreas de Comunicação, Marketing, Consumo, Administração, Economia Criativa e Tecnologia. Seus 12 600 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação e mais de 1 100 funcionários estão distribuídos em cinco campi - dois em São Paulo, um no Rio de Janeiro, um em Porto Alegre e um em Florianópolis. O lifelong learning, aprendizagem ao longo da vida profissional, o ensino de excelência e o foco no mercado são as bases da ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing.

da redação com informações da Novapr

Ronaldo Fraga assina a concepção visual do Tudo é Jazz

worldfashion • 31/07/23, 11:04

Na sua 21ª edição o ‘Festival Internacional de Jazz de Ouro Preto - Tudo é Jazz’, eleito entre os 10 melhores do mundo pela prestigiada revista norte-americana Down Beat, homenageia Nina Simone e Elza Soares, como mulheres pretas do universo musical e artístico, durante a programação prevista para várias cidades mineiras - Belo Horizonte, Ouro Preto, Ouro Branco, Congonhas, Itabirito e Moeda -, ampliando seu alcance e abrangência.
Segundo Ronaldo Fraga, responsável pela direção artística, identidade visual e cenografias do Festival, esta edição celebra “a força e o brilho do feminino, de recriar a mágica e o clima dos antigos clubes de jazz. Nossa ideia é deixar a cidade em plena efervescência, como se a música não tivesse fim”, resume o estilista.
“Duas representantes máximas do jazz mundial, mulheres pretas, sobreviventes da desigualdade, duas desbravadoras, dois vulcões, duas esfinges que construíram trajetórias únicas no grito, na voz, na poesia, na música: Elza Soares e Nina Simone se conectam em muitos aspectos”, diz Fraga. “Ambas falavam pela voz e pelos olhos, a boca cantando o que os olhos enxergavam. Não há símbolo maior do jazz, essa música de resistência, do que Nina e Elza”, completa.

A programação gratuita oferecida pela Gerdau, de 3 a 6 de agosto na cidade de Ouro Preto, inclui shows, cortejos, fanfarras, exposição e lançamento de livro, onde se destaca as apresentações musicais de Céu, Alma Thomas, Amaro Feitas, Tributo a Elza Soares com Larissa Luz e Caio Prado, dentre outras atrações.

•03/08, quinta-feira

Local: Casa de Gonzaga

Abertura do Festival:

20h - Exposição “Nina Soares e Elza Simone” - Dez obras exclusivas de grafite.

20h - Lançamento da biografia de Marco Antônio Araújo

20h30 - Show com o grupo Mambo Jazz


•04/08, sexta-feira

Local: Palco Praça Tiradentes

19h – Show com Sílvia Gomes

20h30 – Show com Alma Thomas – EUA

22h – Tributo a Elza Soares – com Larissa Luz e Caio Prado


Jazz After Hours: às 23h59 – Duo Eleonora

Local: Clube Recreativo XV de Novembro – Rua Santa Efigênia, 26, bairro Antônio Dias


•05/08, Sábado

Cortejos pelas ruas de Ouro Preto

11h30 – Cortejo com Barroco Jazz – Casa de Gonzaga até Largo do Cinema

14h – Magnólia – Largo do Cinema até o Largo do Rosário


Palco Largo do Rosário

15h - Alexandre Araújo

16h – Amaro Freitas


Palco Praça Tiradentes

19h – Túlio Mourão

20h - Happy Feet – Tributo a Nina, Ella e Billie

22h – Céu


Jazz After Hours: às 23h59 – Marco Boi e Giorgio Romano

Local: Clube Recreativo XV de Novembro – Rua Santa Efigênia, 26, bairro Antônio Dias


•06/08, domingo

Cortejos pelas ruas de Ouro Preto

12h – Cortejo de tambores do SambaPretoChoroJazZ – Local: Largo do São Francisco até a

Praça Tiradentes

13h – Encontro do SambaPretoChoroJazZ com a Fanfarra da Escola Municipal Professora Juventina Drummond – saída da Praça Tiradentes até o Largo do Rosário


Palco Largo do Rosário

14h - Nath Rodrigues

15h – Afro Jazz

SOBRE O TUDO É JAZZ

O Festival Internacional de Jazz de Ouro Preto - Tudo é Jazz é um evento artístico-cultural de música que, até a pandemia, acontecia anualmente, na cidade de Ouro Preto, Minas Gerais. Desde o ano passado, quando completou 20 anos, expandiu suas atividades para Belo Horizonte e outros municípios do interior mineiro. Neste ano de 2023, serão contempladas as cidades de Itabirito, Ouro Branco, Congonhas e Moeda, além de Ouro Preto e a capital do Estado. O Festival promove intercâmbio entre os mais variados estilos de jazz do Brasil e do mundo e já trouxe para o Brasil mais de 1.500 músicos que se apresentaram em teatros, praças públicas, cortejos, workshops e pocket shows. O Tudo é Jazz reúne a tradição e a inovação, conectando artistas de gerações e nacionalidades distintas, levando ao público o que há de relevante na música produzida atualmente, não apenas no Brasil, mas também em outras partes do mundo. O urbano, o clássico e o contemporâneo se encontram neste espaço marcado pela pluralidade sonora onde o jazz é o fio condutor. Em Ouro Preto, o Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e apresentado pela Gerdau, patrocínio da Cemig e apoio da prefeitura de Ouro Preto. A realização é da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte (CA 2018.13608.0282) e produção da New View.

FICHA TÉCNICA:

Coordenação Geral: ALCE - Associação Livre de Cultura e Esporte

Produção: New View Entretenimento e Comunicação

Curadoria artística: Ronaldo Fraga

Curadoria musical: Rud Carvalho

Coordenação técnica: Suzana Martins e Tina Vasconcelos

Cenografia: Clarissa Neves e Paulo Waisberg

Design: Marina Sebba e Paola Menezes

Assessoria de imprensa MG: Infinita Comunicação e Christina Lima

Assessoria de imprensa nacional: Mercedes Tristão

Assistente de produção: Andreia Rocha e Fernanda Mares Guia

Cerimonial: Poliana Rozado

Site: Tatiana Souza

Redes Sociais: Marina Sebba e Graciliano Fraga

Fotografia e vÍdeos: Luan Lobão

Camarim: Fatima Regina

Gestão financeira: Carlos Santos

Chefe de palco: Claudio Castanheira

Técnico de luz: Ivan Gonçalves

Elaboração de projetos: Mariana Martins

Intérprete de Libras: Tatiana Quites

da redação com informações para imprensa Mercedes Tristão e Ivo Chicuta

EXPOSIÇÃO - TECHSYTURAS

worldfashion • 04/07/23, 10:34

Sylvia Demestresco está a frente da montagem da exposição, TECH de tecnologia, SY de Sylvia e TURAS de tecituras que será uma coletânia de como eram e se desenvolveram os tecidos e bordados, no decorrer de 7 décadas em cenografias que remetem os visitantes às épocas passadas.

Sylvia Demetresco, comandou por mais de trinta anos as vitrinas da marca da empresa Relógios Rolex. de 1972 a 2002. Foi responsável pela montagem da primeira loja da Loja Natura Paris e VM de 2005 a 2011. Professora na Ecole Supérieure de Visual Merchandising, na Suiça, de 2004 a 2014; Editora da revista Internacional INSPIRATION, Suiça. durante 20 anos. Professora na escola École International du Luxe, ISTEC, em Paris, até 2013. Produziu artigos sobre varejo e VM na revista World Fashion 2015/23. Professora na pós-graduação de arquitetura em VM da FAAP/SP; professora no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, curso de graduação de moda; professora convidada na UNINOVAFAPI - Teresina; professora de moda e design na UNIPE - João Pessoa; na Universidade Veritas - Costa Rica; professora nas escolas em Portugal, China, Tailândia, Alemanha, dentre outras. Parcerias com SEBRAE/Goiânia/VM para lojas e eventos de moda, com Leandro Pires: VM das lojas Sesc/SP 2015/2019. Convidada especial para cenografia no teatro Solis • Montevidéu, setembro 2021. Cenografia dos eventos Homem Brasileiro e Workchoque com Mário Queiroz, nos anos 2015 a19.

Escreveu 14 livros sobre o assunto entre eles: VITRINA CONSTRUÇÃO DE ENCENAÇÕES, pela editora SENAC. 6° edição. VITRINAS E EXPOSIÇÕES: ARTE E TÉCNICA DO VISUAL MERCHANDISING. Editora Érica/Saraiva. VITRINAS: ARTE, HISTÓRIA E CONSUMO de São Paulo. Editora Via das Artes, São Paulo.

Autora do livro “Me Conta um conto que aumento um ponto”, história da família em 2020, concorrendo ao Prêmio Jabuti - texto e editoração. Curadora do evento Colorindo a Gabriel, evento com a Associação dos lojistas da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, Comité Brasileiro da Cores e as universidades de arquitetura, Belas Artes e Mackenzie, parceria com os mais importantes VMs de São Paulo, 2022. Desfilou para Thear na SPFW, em 2022. Montagem de manual e aula de VM para LUPO, 2022 e 2023. Foi entrevistada para Museu da Pessoa, em maio 2023.

EXPOSIÇÃO Techsyturas, 7 décadas de moda.
LOCAL: FAM MOÓCA
ENDEREÇO: Rua Borges de Figueiredo 510.
QUANDO: de 21 de julho a 26 de agosto Aberta das 14 h às 20h quintas, sextas, sábados e das 14 as 17h aos domingo.

da redação

EVENTO - CASA DE CRIADORES

worldfashion • 29/06/23, 11:05

São 25 anos de existência, e a Casa de Criadores (CdC), evoluiu de semana de moda de marcas alternativas e autorais para uma plataforma de impacto social e econômico para empreendedores independentes das muitas frentes de vários segmentos criativos além da moda, como cultura, música e arte. A próxima edição do evento, a 52ª edição, dá mais um passo importante em direção à sua consolidação como algo muito além de um calendário de desfiles. É, desde as últimas edições, um festival criativo que abraça São Paulo e também conta com shows, exposições em que a moda está em diálogo com outras linguagens artísticas e, agora, haverá inclusive uma feira para designers independentes, que desfilam no evento ou não, destacando o estímulo à viabilização dos criadores desse nicho como empreendedores e de suas marcas como empresas.

A 52a. edição da Casa de Criadores (CdC) terá uma programação ampliada, e ocupará diferentes espaços do Centro Cultural São Paulo (CCSP), com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura, o foyer, auditórios, biblioteca e áreas externas. Anteriormente, o evento gravou uma edição digital na instituição, sem público, durante a pandemia, mas agora explora seus múltiplos ambientes presencialmente e será o local à altura do evento.

A CdC será realizada no CCSP entre os dias 12 e 16 de julho, de quarta a domingo. Com desfiles diários, e à noite às 21h, apresentações musicais para encerramento na sala Adoniran Barbosa. As atrações, reunidas pelo diretor criativo Dudx Araújo, serão especiais e capazes de surpreender e encantar o público.

Em dias específicos, além dos desfiles, a CdC vai promover palestras sobre economia criativa e uma oficina de moda, ministrada pelos criadores Jorge Feitosa, Alexandre dos Anjos e Vicenta Perrotta. Durante todo o evento, designers independentes e autorais, mapeados pelo criador e diretor artistico da Casa de Criadores, André Hidalgo, mostram seu trabalho na feira que ocupa o foyer do CCSP, numa iniciativa pensada para estimular o escoamento da produção desses criativos. Nos últimos três dias de evento, os desfiles tomam os jardins da instituição, levando o evento para as áreas externas do CCSP.

Na passarela, são muitas as estreias – afinal, a vocação da Casa de Criadores é revelar talentos. Os nomes que cruzam a passarela do evento pela primeira vez são as marcas Estúdio Cena (@estudiocena), Guilherme Valente (@guilhermevalente___), Sherida (@sherida_____), Lara (@roupas.lara), Jacobina (@jacobinaofficial), Volat (@volatbrand), Plataforma Açu (@plataformaacu) e SOUJÊ (@artsouje)

PROGRAMAÇÃO

Dia 11.07 - Terça-feira

De 14h às 18h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula inaugural com Alexandre dos Anjos, Jorge Feitosa e Vicenta Perrotta

Dia 12.07 - Quarta-feira

De 10h às 13h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula Transmutação Têxtil - Vicenta Perrotta

De 14h às 18h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula SULANCA: Têxtil-Moda-Vestuário - Jorge Feitosa

De 14h às 22h - Foyer

Feira de Criadores CDC + BAFU Origens

17h - Sala Ademar Guerra

Desfile - Souje, UMS 458 - LL e Ken-gá

18h30 - Sala Ademar Guerra

Desfile - NotEqual, Plataforma Açu e Nalimo

20h - Biblioteca

Desfile - Dario Mittmann, Cynthia Mariah e Estúdio Traça

Dia 13.07 - Quinta-feira

De 10h às 13h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula Transmutação Têxtil - Vicenta Perrotta

De 14h às 18h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula Design e Criação - Alexandre dos Anjos

De 14h às 22h - Foyer

Feira de Criadores CDC + BAFU Origens

17h - Sala Ademar Guerra

Desfile - Da Silva Santos Neves (fashion film), PIM (Periferia Inventando Moda) - Dellum e X-Brand, Alexei

18h30 - Sala Ademar Guerra

Desfile - Estúdio Cena, Vittor Sinistra

20h - Biblioteca

Desfile - Cozonosan, Sillas Filgueira, Woolmay Mayden

21h - Sala Adoniran Barbosa

Show - Jup do Bairro

Dia 14.07 - Sexta-feira

De 10h às 13h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula Transmutação Têxtil - Vicenta Perrotta

De 14h às 18h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula SULANCA: Têxtil-Moda-Vestuário - Jorge Feitosa

De 14h às 22h - Foyer

Feira de Criadores CDC + BAFU Origens

16h - Jardim

Desfile - Berimbau

17h - Sala Adoniran Barbosa

Desfile - Sim Sukeban, Shitsurei

18h30 - Sala Ademar Guerra

Desfile - Felipe Caprestano, Alexandre dos Anjos, Felipe Fanaia

20h - Biblioteca

PIM (Periferia Inventando Moda) - Couto e Riddim, Vou Assim, Mônica Anjos

21h - Sala Adoniran Barbosa

Show - Bebé

Dia 15.07 - Sábado

De 10h às 13h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula Transmutação Têxtil - Vicenta Perrotta

De 14h às 18h - Espaço Missões

Oficina de Criadores - Aula Design e Criação - Alexandre dos Anjos

De 14h às 22h - Foyer

Feira de Criadores CDC + BAFU Origens

15h - Sala Adoniran Barbosa

Desfile - Liga Lab (fashion film), Guilherme Valente, Sherida

16h30 - Jardim

Desfile - Pedra

18h - Sala Ademar Guerra

Desfile - Studio AH, Jorge Feitosa, Rober Dognani

20h - Biblioteca

Desfile - Fkawallys (fashion film), Xyboia e Filipe Freire

21h - Sala Adoniran Barbosa

Show - Juçara Marçal

Dia 16.07 - Domingo

De 12h às 20h - Foyer

Feira de Criadores CDC + BAFU Origens

15h - Sala Adoniran Barbosa

Desfile - Lara, Jacobina, Volat

16h30 - Jardim

Desfile - Leandro Castro

18h - Sala Ademar Guerra

Desfile - Projeto Mottainai, Ellias Kalleb

20h - Biblioteca

Desfile - Grupo Cria, Guma Joana x Yhra, Jal Vieira

SERVIÇO

Evento: Casa de Criadores - Edição 52

Data: De 12 a 16 de julho

Local: Centro Cultural São Paulo (CCSP) - Rua Vergueiro, n. 1000, Paraíso, São Paulo - SP

SOBRE O CENTRO CULTURAL SÃO PAULO

O Centro Cultural São Paulo é um equipamento público, promotor e potencializador de arte e cultura da cidade de São Paulo, vinculado à Secretaria Municipal de Cultura. Desde 1982, ano de sua fundação, atua com o objetivo de estabelecer na capital um espaço múltiplo, democrático e que abarque diversas expressões artísticas, culturais e educativas. Dentre suas atividades estão a realização de programações culturais, oferecimento de bibliotecas, promoção de visitas guiadas e salvaguarda de acervos, prezando pelo encontro, troca de conhecimentos e livre acesso da sociedade como um todo.

da redação com informações da Agência Lema

ABIT

worldfashion • 09/12/21, 15:32

Preocupado, de um lado, com a escalada da inflação e, de outro, com o baixo ritmo de crescimento da economia brasileira, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Valente Pimentel, alertou hoje quinta feira (9/12), para a necessidade de que o ciclo de aumentos da Selic seja “paralisado” após o último ajuste feito pelo Copom, na noite de ontem.

“O crescimento da inflação no Brasil, resultado, em larga medida, dos problemas na rede de suprimentos e majoração das commodities, precisa ser enfrentado, principalmente num país que tem memória inflacionária muito recente, que sofre de um fernando-pimentel-06processo de indexação e que, ao mesmo tempo, tem contas públicas desajustadas”, ponderou Pimentel, acrescentando: “Por outro lado, a elevação da taxa de juros acontece com a economia já em marcha lentíssima”.

Assim, na visão do presidente da Abit, é necessário que o Banco Central, responsável por comandar a política monetária no País, reveja o ciclo de altas da Selic. “Defendemos que, com essa última elevação, que levou a taxa básica a 9,25% ao ano, o Banco Central paralise o ciclo de aumentos, uma vez que a economia, antes mesmo dos efeitos dos juros atuais, já vinha apresentando sinais de fraqueza”, disse.

E acrescenta, a autoridade monetária deve levar em conta estes três fatores: uma economia com níveis de atividade reduzidos antes mesmo da elevação na taxa de juros; uma inflação que não é de demanda e, sim, fundamentalmente, de oferta; e fatores que fogem ao controle dos agentes econômicos, como o preço das commodities. Para ele, há, ainda, um quarto item que contribui para inflação: a taxa de câmbio.

“Além disso, temos produzido ruídos internamente, que têm refletido em uma taxa de câmbio bem mais desvalorizada do que indicariam os fundamentos. Então, é preciso cuidado para que aquilo que precisa ser debelado, que é o pior imposto do mundo, que é o inflacionário, que afeta os mais necessitados, não se transforme num veneno que jogue a economia no abismo”, conclui o presidente da Abit.

da redação com informações da Ricardo Viveiros & Associados - Oficina de Comunicação (RV&A) imagem: foto/divulgação

ABIT

worldfashion • 12/11/21, 16:08

14785962351_342aa98ff5_z-430x640Fernando Valente Pimentel, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), salientou que a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos por dois anos, anunciada ontem (11/11) por Jair Bolsonaro, é importante para a manutenção de empregos e estímulo à economia. Lembrou que o setor foi pioneiro, em 2011, no processo de pagamento da contribuição previdenciária com base em um percentual do faturamento bruto das empresas, juntamente com as áreas de móveis, calçados e software.

O emprego formal é o melhor programa social existente. Nos últimos 12 meses o setor têxtil e de confecção gerou quase 100 mil postos de trabalho formais, mostrando a importância da preservação da medida.

Pimentel disse ter sido positivo o governo reconhecer a importância da desoneração, que contribui para a criação e manutenção de empregos, fator fundamental para a economia brasileira neste momento. Somente a indústria têxtil e de confecção mantém 1,5 milhão de postos de trabalho formais em todo o território nacional. “Não faria sentido, num cenário com mais de 14 milhões de desempregados, onerar os 17 setores de atividade que empregam diretamente mais de 8,5 milhões de pessoas”, ponderou, ressaltando o bom-senso da decisão governamental.

TALK AROUND

worldfashion • 30/07/20, 18:19

CASA LEÃO

aniversarioDesde os primórdios do mundo, pedras e metais preciosos nunca perdem valor. A joia é um bem material sólido, um dinheiro que não desvaloriza e, nesta pandemia, ganha destaque entre os consumidores do mercado de luxo. Esses consumidores, que tiveram suas viagens exclusivas a locais paradisíacos, cercados de um luxo inimaginável, canceladas e adiadas, destinaram seus gastos a investimentos mais sólidos, como as joias, por exemplo.

2018-maio-anel-000131-640x4279d157d66-d6b1-4858-b8b6-2c8b80b096b92“O consumo de joias teve um aumento não esperado na pandemia e isso está diretamente ligado a mudança de hábito do cliente do mercado de luxo”, afirma a joalheira Lydia Leão Sayeg, da 2014-marco-casa-leao-brincos-000094-640x4103centenária Casa Leão. “O consumo fast, de modismo, imediato, perdeu lugar para uma compra mais segura, com solidez, atemporal”, explica a joalheira.

O consumidor tem buscado peças que traduzam significados, que sejam pessoais, como o nome dos filhos ou emoções, palavras de esperança e valores. “Pulseiras com as palavras Força, Saúde, Coragem, Proteção, Respeito, Fé e Coragem, foram as mais pedidas no Dia das Mães e já são as mais pedidas para serem criadas em joias masculinas para o Dia dos Pais”, afirma.

“A compra de produtos de valor agregado nos dias de hoje tem um significado muito mais amplo e compromissado. Vejo as famílias criando patrimônio para que sejam objeto de herança”, afirma Lydia. A joia foi ressignificada nesta pandemia, ela deixou de ser um enfeite e se tornou um investimento sólido, longínquo, seguro e secular”, afirma Lydia.

CONCIERGE DE LUXO

4f46dcac02-b623-4144-83f4-4faccfe632c3Um empreendimento do empresário russo Mark Pugachev , que além de oferecer carros milionários, iates, apartamentos luxuosos e até helicópteros para alugar, também chama atenção por incluir em seus serviços extras papel higiênico banhado a ouro e até máscaras cravadas de diamantes contra coronavírus e outros itens curiosos, faz sucesso nos Estados Unidos.  “As pessoas gostam de ser exclusivas e usar coisas que outros jamais poderiam usar. Gosto de oferecer de tudo que realize o sonho dos meus clientes, eles querem gastar da forma que acham merecer, por isso temos até papel higiênico banhado a ouro”, contou. Mark ressalta “Nossos clientes adoram, é importante estar chique e protegido ao mesmo tempo”.

4e51Os papeis banhados a ouro são produzidos pelos próprios designers da concierge Pugachev, em modelos exclusivos para cada cliente. Além disso, temos máscaras feitas com as mais luxuosas pedras preciosas, entre elas as pedras Swarovski.

Esses serviços extras polêmicos foram anunciados em seu site https://bit.ly/3jWx7TG, onde escreveu: “Para quem quer viver no luxo de verdade, na Mark Pugachev você pode ser tão exclusivo que, ao alugar um carro, apartamento ou iate, pode incluir no banheiro papel higiênico banhado a ouro ou máscara de diamante para se proteger do coronavírus. Se mostre, viva!”, escreve o empresário.

BVLGARI

chiara-2Chiara Ferragni uma empreendedora italiana, blogueira de moda, influenciadora e designer que colaborou com marcas de moda e beleza através de seu blog The Blonde Salad, foi classificada em primeiro lugar na “Top Fashion” da Forbe, participou recentemente no vídeo de Baby K,  uma cantora, compositora, rapper e modelo italiana, conhecida principalmente por seus hits “Killer”, gravados com Tiziano Ferro, e “Roma-Bangkok”, um dueto com Giusy Ferreri, que foi um dos single mais vendido na Itália e o primeiro vídeo a receber a certificação Vevo, usando o colar de alta joalheria da Bvlgari.

O vídeo explorou o tema das viagens, que - assim como a felicidade - é um estado de espírito em primeiro lugar e acima de tudo. Com a proposta de que não precisa visitar destinos estrangeiros exclusivos ou aventureiros para se sentir como se estivesse de férias, nem fugir de todo o estresse e se libertar do peso da vida cotidiana, tudo o que você precisa é de música, o amigo certo ao seu lado e uma boa dose de imaginação e fantasia.

A ação acontece em uma pista de pouso e um hangar no aeroporto de Milão Linate e dentro de um luxuoso jato privado onde as duas estrelas brincam e jogam, parecendo cada vez mais bonitas e improvisando um desfile de moda imperdível, confira https://youtu.be/4Rp6netehE4

SWAROVSKI

Em maio deste ano, a Giovanna Battaglia Engelbert, nascida e criada em Milão, diretora criativa, editora internacional e consultora de moda com mais de 20 anos de experiência, com  trabalhos em marcas de luxo globais, e em contínua transformação criativa e sustentável de produtos, imagens, varejo, organizações e campanhas de marketing, foi nomeada 15diretora criativa global da Swarovski. Já tendo se comprometido com a direção criativa da divisão B2B da Swarovski desde 2016, trazendo seu ponto de vista consistente e convincente, seu papel agora abrange todos os aspectos criativos da Swarovski, agora está como primeira diretora criativa de toda a empresa.

Ela supervisionará toda a direção criativa da Swarovski e será responsável pelo planejamento e elaboração do portfólio de produtos em todas as divisões. Os primeiros produtos projetados por Giovanna Battaglia Engelbert serão exibidos na coleção Primavera / Verão 2021.

getresource“Por décadas, a Swarovski tem iluminado o mundo da moda, design, entretenimento, em geral toda a indústria criativa. Estou emocionada por liderar a visão criativa de uma potência cultural como a Swarovski”, diz Giovanna Battaglia Engelbert.

Atualmente, a Swarovski está realinhando seus negócios com uma nova visão estratégica de crescimento. “Nossa história de 125 anos é testemunha do poder de nossa empresa de se transformar e se reinventar. É com prazer que recebo uma mente criativa e brilhante e uma forte líder feminina como Giovanna em nossa empresa. Com seu histórico notável no setor e um ponto de vista atraente, ela explorará novas fronteiras e se tornará uma parte vital na construção do próximo capítulo da nossa história de sucesso “, diz Robert Buchbauer, CEO Swarovski.

a1d5573e7687ed877f92a0f9bc3f98fb28992982A Swarovski foi fundada em 1895 na Áustria, a empresa projeta, fabrica e vende os cristais da mais alta qualidade do mundo, pedras preciosas, Diamantes Criados pela Swarovski e zircônia, produtos acabados como jóias e acessórios, além de soluções de design de interiores e iluminação. Agora, comemorando seu 125º aniversário, a Swarovski é administrada pela quinta geração de membros da família, com Robert Buchbauer (CEO), Nadja Swarovski e Mathias Margreiter no Conselho Executivo. A empresa atualmente está sendo realinhada segundo uma visão comum, uma estratégia e uma organização. Com um faturamento de 2,7 bilhões de euros e 29.000 funcionários em todo o mundo, a Swarovski é o principal fabricante de jóias e cristais do mundo.

da redação com informações: Casa Leão  Máxima Assessoria de Imprensa; Concierge de Luxo Cacau Oliver Asserssoria de Imprensa;  Bvlgari  Suporte Comunicação;  Swarovski  MktMix Assessoria de Comunicação     imagens: fotos/divulgação

MÁSCARAS SOLIDÁRIAS

worldfashion • 26/06/20, 17:17

‘ENERGIA SOLIDÁRIA”

481358350171148690Em parceria com a Enel, DFB Digifest 2020 promove o projeto “Energia Solidária”, a iniciativa levará, de forma 100% gratuita, máscaras de proteção para domicílios situados nos bairros de maior vulnerabilidade da Região Metropolitana de Fortaleza.

As estampas exclusivas,inspiradas no tema “esperança e solidariedade”  foram desenvolvidas e produzidas pelas marcas autorais e designers do line-up dp DFB Festival. As máscaras são reutilizáveis, de uso prolongado, produzidas de acordo com as recomendações da RDC Nº 356, Ministério da Saúde, Anvisa e NBR 13698. “Unimos forças para realizar essa doação para pessoas que tanto precisam neste momento. A iniciativa é fruto da nossa tradicional parceria com a Enel, e conta com o apoio de grandes parceiros que contribuem com a história do DFB”, comenta o diretor da DFB, Cláudio Silveira.

As entidades participantes do Programa “Enel Compartilha Empreendedorismo”, atuarão na logística de distribuição das máscaras, integrando, dessa forma, todos os envolvidos.

mascarasConfira a lista das marcas e designers que contribuíram com a produção das estampas:

agua-de-coco1espedito-seleiro1

gisela-franckÁgua de Coco

David Lee

Ivanildo Nunes

Jeferson Ribeiro

Lindebergue Fernandes

Vitorino Campos

babaGabriel Baquit

Melk Zda

Gisela Frank

Espedito Seleiro

Kallil Nepomuceno

“MÁSCARAS PELA VIDA”

11328A Líquido, marca conceituada que foi fundada em 2001, com foco na moda praia e fitness que oferta produtos funcionais, com alta tecnologia em tecidos modernos e sustentáveis e informações de tendências de moda nas suas peças. Assim criou a ação “Máscaras pela Vida”, e terá parte da produção doada para comunidades em situação de vulnerabilidade.

7822287c9671dcf423cfb3f0bf690deelowAs máscaras são confeccionadas a partir de reaproveitamento de tecidos Rosset com fio LYCRA® que possuem a tecnologia SolarMax™, oferecendo proteção com raios UV, além de qualidade e maior conforto em um item que hoje é obrigatório no dia a dia.

A ação funciona da seguinte forma: a cada kit de duas máscaras vendido pelo e-commerce da Líquido, uma peça será doada para uma instituição de apoio a comunidades em situação de vulnerabilidade social e casas de repouso em São Paulo. Até o momento, três mil máscaras já foram doadas.

adriana-morascoAs peças são laváveis, possuem dupla face (um lado estampado e o outro na cor preta) e são recomendadas para adultos e crianças acima de 10 anos. A produção é feita na fábrica da Líquido em São Paulo, que foi adaptada para seguir as recomendações de higiene e distanciamento social exigidas pelos órgãos de saúde. Para as marcas, essa foi a maneira encontrada para abraçar os que mais precisam.

“Apoiamos ações como esta praticadas por nossos clientes e, neste momento, queremos incentivar e compartilhar bons exemplos dentro da cadeia têxtil”, afirma Adriana Morasco, vice-presidente América do Sul da The LYCRA Company.

Para participar da iniciativa, acesse o site da Líquido: www.liquidostore.com.br/mascaras

da redação com informações da  DFB Digifest 2020 pela Capuchino Press e da Lycra®/Liquido pela MktMix Assessoria de Comunicação   IMAGENS: foto/divulgação

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

worldfashion • 04/06/20, 14:30

A paralisação dos setores de comércio, serviços e indústrias refletiram diretamente no caixa das empresas, avalia Ricardo Dosso, especialista em direito empresarial. E mesmo com a flexibilização e o funcionamento parcial das empresas em junho, o cuidado com a saúde financeira dos empreendimentos deve seguir em alta, uma vez que a saída de produtos e a contratação de serviços pode continuar em marcha lenta.

ricardo-dossoRicardo indica que deve existir uma redução do poder de compra da população, e também que esse período pode ocasionar mudanças profundas de costumes de consumo. “Portanto, as empresas devem cortar imediatamente custos fixos, preservando aquilo que têm de essencial, e buscar a renegociação de seus contratos.”

Se, ainda assim, as dificuldades empresariais não forem superadas e o caminho for a recuperação judicial, o especialista faz um alerta. “Olhe para dentro da sua empresa, considere todas as transformações ocorrida nos últimos anos no mundo dos negócios, e entenda que essa não é uma saída milagrosa e fácil. É, no entanto, uma ferramenta bastante poderosa e eficaz para estancar a crise financeira do negócio, proteger o patrimônio e as receitas, e para possibilitar o alongamento das dívidas. Um plano de recuperação aprovado prevê descontos de até 60% nos débitos, carência e prazos de até 15 anos para pagamento”, conta Dosso.

E caso o empresário perceba que não conseguirá honrar seus compromissos de forma duradoura, e esgotadas as tentativas de renegociação de seus compromissos financeiros, a decisão pelo pedido de recuperação judicial deve ser rápida. “Quanto menos afetada estiver pela crise, maior será a chance de êxito num processo de recuperação”, explica Ricardo.

Por meio dessa ferramenta, é possível readequar o negócio à nova realidade, e os encargos do período anterior – dívidas e compromissos com redução de custos – podem ser renegociados para pagamento de acordo com as possibilidades financeiras atuais da empresa. “Tanto o pequeno e médio empresário, assim como o grande, devem buscar nesse momento tão singular uma assessoria jurídica. É importante estar orientado sobre quais são os passos mais seguros para se dar num momento ainda incerto”, finaliza Ricardo Dosso do escritório Dosso Toledo Advogados, em Ribeirão Preto.

No setor têxtil a empresa Santaconstancia Tecelagem emitiu na semana passada 28 de maio o seguinte comunicado:

maxresdefault“A Santaconstancia – empresa brasileira do setor têxtil que atua há mais de 70 anos na produção e comercialização de tecidos de alto valor agregado para a indústria da moda – confirma que ajuizou pedido de Recuperação Judicial. A decisão foi tomada como medida preventiva, a fim de resguardar a operação da companhia a partir de um plano de reestruturação que a permita honrar seus compromissos financeiros e garantir a perenidade de suas atividades e a geração de empregos.

A empresa registrou crescimento em 2019 e já vinha equacionando seus fluxos financeiros, mas a crise de liquidez provocada pela pandemia do novo coronavírus interrompeu esse processo. Diante do cenário que afeta sobremaneira toda a indústria têxtil, a Santaconstancia precisou buscar outro mecanismo para honrar seus compromissos e reequilibrar sua gestão financeira.

A história da companhia, iniciada em 1948, é marcada pelo pioneirismo, resiliência e liderança no mercado nacional. Foram feitos importantes investimentos nos últimos anos para ter uma indústria robusta, bem equipada, com equipe experiente e focada no incremento das linhas de produtos e novos lançamentos. A Santaconstancia está confiante e preparada para manter suas atividades, preservando seus níveis de qualidade, inovação e excelência no atendimento e relacionamento com clientes, fornecedores, parceiros e demais públicos.”

da redação

com as informações da Dosso Toledo Advogados pela ComTexto Comunicação Integrada  imagem:foto/divulgação