AGRESTE TEX 2024

worldfashion • 16/11/23, 11:53

O evento é a única feira para a indústria têxtil no Agreste Pernambucano, que acontece bianualmente,  e as datas confirmadas para a realização, serão de 19 a 22 de março de 2024 no Polo Caruaru.

A AGRESTE TEX já se tornou o mais importante evento no calendário econômico e de desenvolvimento do Polo Têxtil do Agreste. E no próximo ano, levará inovações em máquinas, tecnologias e serviços, através do seus expositores, para os empresários da região.

Já estão confirmados 80 estandes com mais de 250 marcas, para atender a um público estimado em mais de 12 mil visitantes e meta para atingir uma movimentação financeira de mais de R$ 300 milhões. Somente na semana que será realizado o evento, estima-se uma geração de mais de três mil empregos diretos e indiretos em Caruaru.

Além da Capital do Forró, a feira AGRESTE TEX em Caruaru, impulsiona o mercado das demais cidades do Polo Têxtil do Agreste, como Toritama e Santa Cruz do Capibaribe.

Para o diretor de Comunicação do Febratex Group,  Hélvio Pompeo Júnior, a expectativa é maior a cada edição, principalmente pela representatividade crescente do Polo de Confecções do Agreste, que segue em ascensão, com a redução também da informalidade no setor.

“O evento é especialmente voltado às confecções pernambucanas,

como forma de potencializar o avanço dos negócios cada vez mais. Durante quatro dias, vamos promover uma imersão no que há de melhor

em tecnologia para o setor e também capacitar os empresários e profissionais da região para garantir a evolução de Pernambuco

como importante polo da moda nacional e até dos grandes eventos internacionais deste mercado. Queremos introduzir novas tecnologias, equipamentos,

processos e apresentar soluções mais sustentáveis, fazendo com que, a partir desse encontro,

novas possibilidades de negócios surjam”,

pontua Helvio Pompeo Júnior

Entre as novidades da edição 2024, está o aumento da área da exposição e de eventos paralelos, entre eles, o concurso Brasil Fashion Designers (BFD), que vai premiar jovens talentos e exibir os looks dos finalistas na feira. Também promete chamar atenção o espaço ‘Startup Corner on the Road’, pela segunda vez na AGRESTE TEX, reunindo diversas startups que trabalham em prol do setor de confecções. Para completar, haverá palestras gratuitas com convidados que são referência no setor e abordarão conteúdos sobre sustentabilidade, inovação e mercado.

“Conhecimento e tecnologia são as grandes moedas deste século e a AGRESTE TEX

é o principal evento de atualização desses dois aspectos para os produtores locais.

A Acic (Associação Comercial e Empresarial de Caruaru)

não poderia deixar de contribuir com essa iniciativa, que impulsiona a competitividade da

indústria da região e nos conecta com as tendências globais. É indispensável ao nosso calendário”,

reforça Newton Montenegro, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru.

INSCRIÇÕES

Com entrada gratuita para visitantes, a AGRESTE TEX já está recebendo inscrições. Empresários, profissionais e estudantes ligados à indústria têxtil e da confecção, além do público em geral, podem garantir o acesso pelo site oficial: www.agrestetex.com.br.

A AGRESTE TEX 2024 é uma realização do Febratex Group, em parceria com a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic). O evento é aprovado internacionalmente pela UFI (The Global Association of the Exhibition Industry) e conta com o apoio institucional da ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção), ABTT (Associação Brasileira de Tecnologia Têxtil Confecção e Moda), Acic (Associação Comercial e Empresarial de Caruaru), ASCAP (Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe), NTCPE (Marco Pernambucano da Moda) e Sinditêxtil|PE. A Feiratur é a agência de viagens oficial do evento.

SOBRE O FEBRATEX GROUP  é uma empresa 100% brasileira, que está no mercado desde 1981, especializada na promoção e organização de feiras de negócios, principalmente nos segmentos de máquinas e insumos para o setor têxtil, de confecção e de impressão digital. Em seu portfólio, estão eventos como a Febratex, Maquintex, Signs Norte-Nordeste, Agreste Tex, Tecnotêxtil Brasil e Febratex Summit. O Febratex Group é uma empresa associada à UBRAFE.

Serviço

AGRESTE TEX – Feira de Tecnologias para a Indústria Têxtil e de Confecção

Data: 19 a 22 de março de 2024

Horário: das 16h às 22h

Local: Polo Comercial de Caruaru/PE (BR-104, km 62)

Inscrições e mais informações: www.agrestetex.com.br.

da redação com informações da Mia Comunicação

EVENTO - FEBRATEX SUMMIT 2023

worldfashion • 28/08/23, 15:37

A 2ª edição do Febratex Summit, promovida pelo Febratex Group, foi realizado nos dias 23 e 24 de agosto, na Vila Germânica, em Blumenau, Santa Catarina. O evento propôs - INFORMAÇÃO, INOVAÇÃO E INSPIRAÇÃO, para os profissionais da indústria e varejo da cadeia têxtil, (sentimos a ausência do grande público das empresas), para absorver conhecimento e informações nacionais e internacionais sobre sustentabilidade, circularidade, redução de resíduos, neutralidade carbônica, digitalização de processos, rastreabilidade e etc… As metas do ODS (Objetivos Desenvolvimento Sustentável) criado em 2015 na Assembleia Geral da ONU para 2030 são 17 e o objetivo ODS 9 - visa construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e formentar a inovação. O aumento do acesso das pequenas indústrias e outras empresas particularmente em países em desenvolvimento, aos serviços financeiros, incluindo crédito acessível e sua integração em cadeias de valor e mercados.

Entendemos que todo ser humano que nasce, tem duas necessidades prioritárias: comer e vestir, assim os segmentos do mercado têxtil é de extrema importância, e tem o compromisso de agilizar os processos de sustentabilidade, transparência e rastreabilidade,  para os consumidores, que já estão atentos aos produtos que estejam alinhados para o bem do planeta que vivemos.

Foram mais de 54 horas de conteúdos exclusivos à indústria têxtil, de confecção e varejo, divididas em mais de 76 palestras de conteúdos relevantes para a indústria e comércio têxtil.

“A 2ª edição do Febratex Summit possui um formato totalmente diferente.

O evento buscará promover conhecimento e difundir informações

sobre sustentabilidade e inovação para indústria têxtil,

além de apresentar soluções que empresas expositoras

trarão para promover a prática de negócio

com foco nos três pilares: Inovação, Business e Sustentabilidade”,

disse Giordana Madeira, diretora do evento.

Na Arena Principal informações e reflexões mais aprofundadas, apresentadas em painéis por palestrantes nacionais e internacionais, que compartilharam conhecimento e práticas que estão aplicando.

O evento contou também com dois espaços de talks, onde os expositores, apresentaram suas soluções com foco em inovação e sustentabilidade.

Na abertura, a diretora executiva do Febratex Group, Giordana Madeira, destacou a importância de promover um evento que tenha como objetivo discutir os rumos da indústria têxtil brasileira e a posição dela no desenvolvimento global. Ressaltou ainda que o Febratex Summit é a concretização de um sonho que nasceu a partir da necessidade de oferecer um espaço de reflexão sobre toda a cadeia do vestuário.

“O Summit é um evento inédito, com foco em inovação e sustentabilidade,

um evento disruptivo com a marca da Febratex.

Estar aqui hoje é uma prova de que os obstáculos

foram superados e ver o evento acontecendo

como idealizamos é um sonho realizado,

o sonho de promover a indústria têxtil brasileira

pelo mundo como uma indústria transparente,

ética e comprometida

com o desenvolvimento sustentável”,

completou Giordana Madeira.

LIXO ZERO

O Febratex Summit pretende se tornar o primeiro evento da América Latina a receber a certificação Lixo Zero e o tema foi destaque na palestra “Lixo Zero:  um caminho para potencializar a sustentabilidade do seu negócio - Euro Ambiental e Karsten”.  A certificação Lixo Zero é concedida para eventos ou empresas que conseguem encaminhar corretamente mais de 90% dos resíduos gerados.

A Karsten, empresa do segmento têxtil de Blumenau,  conseguiu reciclar  90,73% dos resíduos gerados e conquistou o selo no mês de agosto.  Para Gabriel Cristofolini, CEO da Euro Ambiental, empresa referência no segmento de soluções ambientais para a indústria têxtil, existem muitos desafios para sensibilizar e conscientizar as pessoas. “Estamos vivenciando a cultura do desperdício, de comprar e jogar fora”, explica. Ao final da palestra, Gabriel também realizou a entrega oficial do Selo Lixo Zero para a Karsten.

CADEIA TÊXTIL

Oportunidades e desafios da moda para o avanço do desenvolvimento sustentável  foram debatidas por Alexander Rose (ONU), Edmundo Lima (ABVTEX), Eduardo Ferlauto (Lojas Renner) e Regina Durante (Lojas Renner), com mediação de Amélia Malheiros (Fiesc). Rose falou sobre a agenda ESG, do Pacto Global estabelecido pela ONU, conjunto de práticas criadas com o objetivo de orientar as empresas para ações mais sustentáveis. A missão é compartilhada pela Abvtex, que reúne grandes varejistas, todos com o objetivo de tornar a cadeia produtiva mais sustentável. Uma das ações da associação busca dar formação para varejistas e para a cadeia produtiva na temática do clima. As Lojas Renner também demonstraram o compromisso com transparência e sustentabilidade e a necessidade de colaboração de todas as partes da cadeia envolvidas.

CONEXÃO

Sustentabilidade e tecnologia na indústria têxtil foram os principais assuntos da palestra “Malharias do futuro: uma nova visão para conectar pessoas, empresas e estratégias mais inovadoras e sustentáveis na indústria têxtil”. O painel mediado por Giordana Madeira, do Febratex Group, comparou as realidades do Brasil e Portugal no ramo têxtil e abordou os desafios de inovar através de uma conversa entre André Klein, CEO da Dalila Ateliê, e Ricardo Silva, CEO da empresa portuguesa Tintext Textiles. Silva ressaltou a importância de aliar a tecnologia com o trabalho humano para garantir a qualidade dos processos e da entrega dos produtos dentro de uma empresa. “O nosso caminho nos últimos dois anos é claramente a digitalização. Quebrar o uso do papel, quebrar os processos, automatizar o máximo possível as operações desnecessárias, mas ressaltar a interação humana”, destacou o CEO.

CIRCULARIDADE

Fábio Viana Barbosa, diretor do setor de malhas e tecidos, da Semear Têxtil, compartilhou experiências sobre economia circular, no talk “Semear Ecotêxtil: Como ela impacta o mundo da moda sustentável”. Barbosa reforçou a necessidade das marcas  buscarem a sustentabilidade como um diferencial para os clientes. Como exemplo, trouxe desfiles 100% sustentáveis e exposições internacionais de roupas de tecidos fornecidos pela Semear Ecotêxtil.

Um dos temas mais debatidos no Febratex Summit é a circularidade na indústria têxtil e todas as suas perspectivas. O diretor de operações da Eurofios, Adilson Moura, apresentou possibilidades de investimento em sustentabilidade por meio da gestão de resíduos no talk “Circularidade através da reciclagem têxtil”. Moura destacou a importância de fazer esse gerenciamento, uma vez que o planeta já está em um nível crítico de consumo de recursos não renováveis e que a estimativa é de que a população global, que já é de 8 bilhões de pessoas, siga crescendo até 2050.  “É necessário e possível migrar do modelo linear de produção - extrair, transformar e descartar - para um modelo circular, estabelecendo um novo relacionamento com bens e materiais, aumentando e longevidade dos recursos e criando modelos de negócios sustentáveis”, afirmou.

INTERNACIONAL

A estratégia da União Europeia em prol da sustentabilidade e circularidade dos têxteis foi tratada em um talk do diretor geral do CITEVE, Braz Costa. Ele deu detalhes sobre o Green Deal, por meio do qual a Europa se propôs a ser o primeiro continente climaticamente neutro até 2025. Na opinião de Costa, a cadeia têxtil tem grandes responsabilidades no que tange ao uso da água, produtos mais duradouros, reciclados e reutilizados. “Acredito que a Europa está estabilizando o consumo. Porém, na África, Ásia e América Latina o consumo ainda tem tudo para crescer”, observa. Segundo ele, o setor têxtil está entre os setores estratégicos da economia europeia, ou seja, encontra-se no centro da estratégia industrial da União Europeia. Portanto, a Comissão Europeia estabeleceu a Estratégia Europeia para os Têxteis Sustentáveis e Circulares, com um conjunto de princípios a serem seguidos relacionados à sustentabilidade, regulação de resíduos, eficiência energética, entre outras medidas. As regras aplicam-se também a quem vende para a Europa.

A palestra  “Negócios mais sustentáveis: da produção de malha ao mercado da moda” abordou discussões sobre  a redução de resíduos de forma natural, com foco no sistema de biotecnologia para criação de tecidos e a busca e a captura de gás carbônico. Amanda Parks, responsável por Inovação na Pangaia, indústria têxtil portuguesa, destacou a grande preocupação da marca. “Estamos tentando reequilibrar nosso relacionamento com a natureza para um planeta onde humanos e a natureza prosperam”, pontua.

PROCESSOS

A palestra “A bioeconomia nos têxteis: caminho crítico para a neutralidade carbônica”, liderada por Braz Costa, diretor geral da CITEVE, destacou que atualmente 70% dos produtos têxteis são feitos de poliéster e nylon.”O caminho da indústria sustentável é um caminho longo e que ainda precisa avançar nos quesitos de tecnologia para melhorar a sustentabilidade da cadeia. É um caminho longo, mas possível de alcançar. E para isso, todos precisam ter em mente que sem carbono não há vida, por isso falamos em desfosilização. Atualmente a estratégia que a moda deve se embasar para tornar a descarbonização uma realidade para todos. O Brasil possui a maior biodiversidade do Mundo, por isso é preciso que a indústria no geral pense em como reutilizar o que já temos disponível na natureza”, declara.

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

A digitalização do vestuário já é realidade para o setor têxtil no Brasil. O caso das Lojas Renner, que digitalizou 40% de sua coleção feminina  da marca “Get Over”, foi apresentado por Janete Marquardt e Akihito Hira. O processo começou com a digitalização corporal. ’Depois de passado esse desafios, entendemos que tínhamos ferramentas no Brasil que possibilitariam ao designer uma pré-visualização das peças’, apontou Janete. ’O 3D ainda é novo. Talvez no futuro quem utilizará essa tecnologia será um 3D designer e não um estilista ou modelista” apontou Katia Susuki, da CLO Virtual Fashion, empresa sul-coreana especializada em 3D. Alguns  resultados dessa digitalização das Lojas Renner foram a redução em 50% na quantidade de amostras produzidas e redução de 25% do tempo de desenvolvimento do produto. ’Não temos como eliminar a amostra física, mas vimos que é possível diminuir o uso de recursos e resíduos. Entre 30 e 35 kg de material estão sendo economizados em desenvolvimento apenas na coleção Get Over’ observou Hira.

DIGITALIZAÇÃO

Por fim, o talk ’A transformação digital da indústria da moda: como se adaptar ao mundo do omniconsumidor’ discutiu sobre as mudanças na indústria da moda com a geração alpha e Z. Tatiane Eleni da Silva, head de ofertas da  Totvs Moda apontou a necessidade de uma operação omnicanal, ou seja, ágil e prática, apostando no ESG. ’É uma geração que está disposta a pagar mais caro desde que ela tenha uma identidade com aquela marca”, afirma a especialista.

SUSTENTABILIDADE

“Construindo moda sustentável”, apresentada por Tiago Peixoto, CEO da Cataguases e Taciana Abreu, head de Sustentabilidade do Grupo Soma, os palestrantes revelaram que a sustentabilidade está presente no DNA de ambas as marcas e que buscam diariamente construir uma moda mais sustentável. “Precisamos lembrar que a moda está no topo do ranking das indústrias mundiais mais poluentes, por isso, reforçamos a importância das marcas se unirem e se conectarem através da sustentabilidade. Somos responsáveis e buscamos sempre o jeito certo de fazer”, conta Taciana.

E o que une essas duas empresas? Promover a sustentabilidade na indústria têxtil. “A nossa atenção e cuidado vão desde a produção, colheita do algodão orgânico e brasileiro, até a entrega do produto final às lojas. Por fim, precisamos lembrar que a sustentabilidade vem da cadeia e do sistema têxtil como um todo, ou seja, desde a matéria-prima até o varejo, tudo isso, unido com a totalidade da cadeia”, finaliza Peixoto.

SEGMENTOS TÊXTEIS

“Transparência e rastreabilidade, do campo ao varejo”, foi o tema do talk que reuniu C&A, Emphasis, Vicuna, Grupo Busato e Abrapa. Silmara Ferraresi, da Abrapa, apresentou o programa Sou de Algodão, movimento que tem o objetivo de despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável e falou sobre o interesse da população brasileira por sustentabilidade, com um índice de 60% dos consumidores afirmando que deixariam de comprar de empresas que não demonstram  uma postura ética. Júlio Cézar Busato, do Grupo Busato, destaca que os produtores brasileiros de algodão produzem três vezes mais do que a necessidade do mercado interno.  Cyntia Kasai, da C&A, afirma que a empresa possui uma estratégia e o compromisso diário de produzir moda com impacto positivo, envolvendo todos os fornecedores e parceiros. Uma das primeiras empresas a conquistar a certificação da ABVTEX, a Emphasis sempre teve uma forte ênfase na sustentabilidade social, sobretudo por ser uma empresa familiar. A representante da Vicuna ressalta que sempre deu prioridade para o algodão com certificação e que a rastreabilidade é fundamental para a empresa.

Marcelo Lobo, da C&A, falou sobre experiências práticas de sustentabilidade no talk “Sustentabilidade é um negócio sustentável?” Segundo Lobo, é preciso agir com inteligência, justiça, agilidade e transparência. Ele também ressalta que a C&A foi premiada com o Eco AMCHAM, que reconhece empresas indutoras de boas práticas e  destaca casos e projetos exemplares de sustentabilidade no Brasil. O talk ainda tratou da circularidade como objetivo e das certificações como meio para ajudar no conhecimento da matéria prima e rastreabilidade, por exemplo.

TALKS

- O relatório de sustentabilidade é uma forma da empresa tomar consciência das suas práticas e saber o que precisa ser alterado para melhorar a relação da organização com o meio-ambiente. Esse foi o assunto do talk “A relevância do relatório de sustentabilidade para a construção de uma cultura orientada para valores na Capricórnio Têxtil”, apresentado pelas profissionais da empresa Gabryella Mendonça, supervisora de sustentabilidade, e Ana Valadares, analista de sustentabilidade. Para construir o relatório, a primeira etapa foi uma rodada de entrevistas com os stakeholders. Por último, foi construída uma matriz de materialidade, reunindo as respostas de todos os stakeholders. O tema mais citado foi o de uso e gestão de água na empresa. Com base nessa matriz, a empresa construiu uma série de projetos para suprir esses e outros temas materiais, melhorando as práticas da empresa em relação ao meio ambiente.

- Sustentabilidade é jornada, não destino. Este foi o tema do talk apresentado por Suelen Joner, da Arezzo&CO. Na visão dela, sustentabilidade é sobre pessoas, relacionamento humano e empatia. ’E não é apenas para empresas grandes, é para todos’, frisou. Mas, por onde começar? ’Conheça seu público, foque no que é importante (analise o setor, analise índices e protocolos setoriais, matriz de materialidade), reduza riscos e potencialize suas fortalezas.

- Transformar o que é essencial em um diferencial foi o tema do talk “Botões & Moda Sustentável: O que é essencial, se torna diferencial”. Guilherme Selhorst, diretor da Brasil Botões, explica que a sustentabilidade ambiental é o foco da empresa. “Somos uma parte da cadeia. Nosso objetivo é  o desenvolvimento dos produtos com qualidade e aplicabilidade” afirma. Ele observa ainda que a empresa busca reduzir insumos, dar um novo ciclo aos produtos e reciclar materiais para criar botões sustentáveis, a partir de parcerias com empresas de economia circular.

- Qual a importância das certificações para a sustentabilidade e rastreabilidade para o setor têxtil? Esse foi o tema do talk de Gabriela Rodrigues, da Control Union. Ela explica que a rastreabilidade e cadeia de custódia verificam o caminho do material de entrada até o produto final, garantindo a veracidade do processo. “É comprovado que todas as etapas da cadeia tomaram as medidas necessárias para rastrear a matéria-prima à medida em que se move da fonte até o produto final. As empresas precisam das certificações para validar e comunicar à sociedade sobre a sustentabilidade dos seus produtos e serviços, ou seja, as certificações são grandes aliadas no que se relaciona à sustentabilidade mundial”, conclui

- Já pensou em poder ver o modelo, tamanho e até a cor de uma peça de roupa ou algum objeto, sem precisar da peça física? A digitalização de produtos foi o assunto do talk “A importância de materiais digitais de alta qualidade em pipeline 3D”, apresentado por Paulo Salgado, CEO da SampLess. Durante a conversa, ele ressaltou que essa prática de digitalização em 3D torna possível apresentar os produtos de uma empresa para seus clientes sem precisar de uma versão física da peça, com praticidade e agilidade.

- A SC Gás também participou do evento mostrando as novidades sobre a aplicação de Gás Natural para o transporte e cargas pesadas com o talk “Aplicações do GNV em veículos de transporte de cargas – rumo à descarbonização”. Ronaldo Lopes, engenheiro da SC Gás, destacou os benefícios do uso do gás natural do  ponto de vista ambiental e  econômico. Ele também apresentou o projeto “Corredores Azuis”  que visa ampliar a infraestrutura de abastecimento de gás natural ao longo das principais rodovias do Brasil.

Lixo Zero no Febratex Summit

O Febratex Summit se destacou ainda mais na segunda edição. O evento trabalhou intensamente para se tornar o primeiro da América Latina a receber a certificação Lixo Zero, reforçando o compromisso com a sustentabilidade.  Giordana explica que a certificação Lixo Zero é concedida para eventos ou empresas que conseguem encaminhar corretamente mais de 90% dos resíduos gerados. “O selo reconhecido globalmente é concedido a partir de práticas exemplares para minimizar o desperdício, reduzir a poluição e promover a economia circular e soluções ambientalmente responsáveis em todas as etapas da cadeia produtiva. Estamos muito felizes em participar desse processo,  pois desde a primeira edição buscamos promover a sustentabilidade no segmento têxtil e  também desenvolver uma indústria de eventos mais sustentável”.

A iniciativa do Febratex Summit é liderada pela Euro Ambiental, empresa referência no segmento de soluções ambientais para a indústria têxtil. “A certificação Lixo Zero do Febratex Summit não se limita apenas ao evento em si, mas também abrange a participação de expositores, fornecedores e visitantes”, conta Giordana.

A busca pela certificação Lixo Zero demonstra o comprometimento do Febratex Group em liderar um exemplo e inspirar outras empresas e eventos a adotarem práticas mais responsáveis em prol de um futuro sustentável para todos, transformando a indústria têxtil em uma força positiva para o meio ambiente.

Oferecimento e apoiadores

O evento conta com o oferecimento da Cidade de Campo Verde MT e a SC Gás; Patrocínio Master da Audaces, Coleção.Moda, Lectra e CLO Virtual Fashion e Patrocínio Advanced de Brasil Botões, Cataguases, Coratex, Dalila Têxtil, Epson, IZ Têxti, Molde.Me, Queen Co, Sampless, Semear Ecotêxtil, Senai SP, Senai CETIQT, Senai SC, Texneo, Totvs e Wiva Bordados. São empresas parceiras: Grupo Soma, Arezzo & Co e C&A, B2Mammy, BluIdeias e Convention Bureau de Blumenau.

A curadoria científica internacional do evento será feita pelo Citeve Tecnologia Têxtil.

O Febratex Summit também conta com o apoio da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), Sou de Algodão e SINTEX, (Sindicato das Indústria de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau).

A próxima edição do Febratex Summit já tem data marcada:
20 e 21 de agosto de 2025.

da redação  imagens do vídeo: foto/divulgação

FEIRA - MAQUINTEX + SIGNS NORTE NORDESTE

worldfashion • 14/08/23, 15:28

O diretor-presidente do Febratex Group Hélvio Pompeo Madeira, anunciou que a próxima feira, ampliou a área de exposição em 30% e também houve o aumento dos inscritos para visitar a Maquintex + Signs Norte Nordeste.

“Teremos à disposição dentro do Centro de Eventos, 10.500 m², o que ajudou a aumentarmos o espaço para empresas das indústrias gráfica e comunicação visual terem a oportunidade de ter um estande e apresentarem aos visitantes todas as inovações tecnológicas do setor, que chega para ajudar os empresários a otimizarem sua produção e entregarem o melhor produto ao consumidor. Se fossemos contar somente com a contabilidade de pré-inscritos (que se cadastraram antes da feira) nós obtivemos o crescimento de 25% em relação a 2021, então, a Maquintex + Signs Norte Nordeste tem tudo para bombar!”

Os espaços comercializados vão ocupar os salões Mundaú e Taíba, e cada feira possui expositores próprios, totalizando mais de 80 estandes. Além das exposições, a Maquintex + Signs Norte Nordeste terá mais de 20 horas de eventos paralelos, como a Conferência Maquintex + Signs; o Seminário de Tecnologia Gráfica; o espaço Startup Corner on the Road; o Campeonato Brasileiro de Envelopamento Automotivo (CAMBEA) - Etapa Nordeste; o CAMBEA Fast; o PRO Expert Alltak; e as competições de envelopamento promovidas pelo Imprimax: o Decor Fast e o Auto Fast.

Para conferir a programação detalhada, o guia digital da Maquintex + Signs Norte Nordeste está disponível no aplicativo Febratex Group, gratuito para Android e IOS.

Para conhecer as novidades apresentadas na Maquintex + Signs Norte Nordeste, as inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site https://maquintex.com.br/visitante/ e clicar na aba “Inscrições para 2023″.  Após o preenchimento do formulário, um comprovante de inscrição será gerado.

Serviço:
Maquintex + Signs Norte Nordeste
Data: 12 a 14 de setembro de 2023
Local: Centro de Eventos do Ceará
Av. Washington Soares, 999 - bairro Edson Queiroz - Fortaleza

da redação com informações da Capuchino Press

SUSTENTABILIDADE

worldfashion • 27/07/23, 13:44

Um setor que tem se destacado nessa jornada rumo à sustentabilidade é a indústria têxtil, com a crescente adoção da impressão digital como um pilar-chave para a redução do impacto ambiental e a produção sob demanda, quando comparada aos métodos tradicionais de estamparia, a digital traz uma série de vantagens ambientais significativas.

“Empresas em todo o mundo estão cada vez mais conscientes da necessidade de minimizar o consumo de água, reduzir resíduos, evitar desperdícios e utilizar tintas ecologicamente sustentáveis em suas operações. Nesse contexto, a impressão digital se apresenta como uma alternativa ecologicamente responsável, revolucionando a forma como a moda é produzida e consumida”, comenta Felipe Sanchez, CEO do Grupo Boom.

Um levantamento publicado pela Global Fashion Agenda, no segundo semestre de 2022, confirmou que a indústria da moda continua sendo a segunda que mais polui o meio ambiente no mundo. Ela fica atrás apenas da indústria petrolífera, conforme apurado pela organização, que revelou que mais de 92 milhões de toneladas de resíduos têxteis foram descartados nos últimos anos - número que deve aumentar em 60 % em menos de uma década. Diante disso, especialistas enxergam a necessidade de que esforços sejam empenhados na construção de uma indústria têxtil mais sustentável.

Segundo Sanchez, para isso é preciso que haja uma sensibilização maior por parte dos consumidores e dos produtores de moda, para a criação de produtos sustentáveis, que utilizem menos recursos naturais como a água e não poluem a natureza. Para isso, ele ressalta a importância de oferecer soluções inovadoras e ecológicas para o mercado da moda no Brasil. O próprio Grupo Bloom tem em seu portfólio máquinas que consomem até 85% menos água e 88% menos energia, em relação às convencionais.

“Nós acreditamos que é fundamental investir em tecnologias que reduzam o impacto ambiental e, ao mesmo tempo, permitam a criação de produtos personalizados e de alta qualidade. A impressão digital é uma dessas tecnologias e tem sido uma peça-chave na produção sustentável”, comenta.

O Grupo Bloom atende grande parte do mercado brasileiro através de marcas parceiras e com produtos de marca própria, com máquinas, tintas sustentáveis e linha de papéis para impressão têxtil. O foco da empresa é oferecer respostas às necessidades da indústria na busca de soluções que possibilitem a redução de desperdício, menor impacto hídrico e a oferta de produtos personalizados.

Outra pauta levantada pela empresa brasileira e que ganha força com a impressão digital é a produção sob demanda. Que permite que os fabricantes possam contar com velocidade e diversidade de criação, sem abrir mão da qualidade dos produtos, e, o mais importante: produzindo apenas o que realmente é necessário. Uma forma de eliminar os estoques parados, um dos grandes gargalos da indústria da moda, que prejudica o bolso e o meio ambiente. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), cerca de 24% do que é produzido não é vendido.

A Global Química & Moda, fundada em 2006, passou recentemente por um reposicionamento de marca e se tornou o Grupo Bloom, evidenciando ainda mais sua liderança brasileira no setor de impressão digital têxtil, com mais de 70% do market share nacional. Se destaca por parcerias com marcas de renome, como Sun Chemical, Neenah Coldenhove e Kornit Digital, além de suas próprias marcas de produtos e serviços, como a Texperience Eco Factory. Conta com produtos voltados à impressão digital, como impressoras, tintas e também serviços de assistência técnica. Com sede em São Paulo (SP), filiais em Blumenau e Brusque (SC), além de Centrais de Vendas distribuídas por outros estados.

da redação com informações da Trevo Comunicação

EQUIPAMENTO - LECTRA

worldfashion • 18/07/23, 11:13

A Lectra apoia a transformação dos setores da moda, automotivo e móveis, fornecendo soluções tecnológicas que aceleram sua transição para uma Indústria 4.0 mais eficiente e sustentável. E anuncia o lançamento de uma nova geração de equipamentos de poucas camadas, inteligentes e conectados para a indústria da moda, a VectorFashion iX2 e a VectorFashion Q2, permitem aos fabricantes realização de cortes de volumes variáveis de forma ágil, em todos os tipos de materiais.

Eles são especialmente adequados para garantir uma transição rápida e fácil da produção em pequenos volumes para volumes maiores de pedidos, mantendo a qualidade de corte ideal. Desenvolvidos com uma abordagem de eco-design, seu impacto ambiental e social foi significativamente melhorado.

“À medida que as economias de escala se tornam cada vez mais difíceis de alcançar, os fabricantes de moda precisam ganhar flexibilidade enquanto controlam os custos associados à produção dos pedidos que recebem. Com custos de operação otimizados e desempenho aprimorado, a nova geração de soluções de corte VectorFashion iX2 e VectorFashion Q2 oferece a eles um melhor retorno sobre o investimento e os ajuda a aumentar suas margens, ao mesmo tempo em que reduzem sua pegada ambiental. Como a responsabilidade social corporativa é uma prioridade importante para a Lectra, reforçamos a integração de princípios de eco-design no desenvolvimento desta nova linha. Isso permite que nossos clientes enfrentem os dois principais desafios da indústria da moda: a redução do consumo de energia e materiais”, explica Maximilien Abadie, Diretor de Produtos da Lectra.

As grandes empresas da indústria da moda  têm expectativas cada vez maiores em relação à pegada ambiental de seus negócios, a sustentabilidade, assim a empresa atende às suas necessidades, aplicando princípios de design ecológico. A VectorFashion iX2 e a VectorFashion Q2 consomem de 30% a 40% menos energia do que as versões anteriores, que já eram conhecidas por sua eficiência energética superior. Eles pesam 200 kg a menos do que seus predecessores e têm um tamanho mais compacto. Como resultado, a pegada de carbono associada ao transporte do equipamento, bem como aos recursos utilizados em sua produção e manutenção, também é significativamente reduzida.

A ergonomia e a proteção do operador, preocupações-chave da Lectra, foram completamente reconsideradas, com a introdução de novos padrões para placas eletrônicas, a integração de radares de detecção de movimento e a redução dos níveis de ruído do equipamento. Isso garante o conforto e a segurança ideais do operador, ao mesmo tempo em que minimiza o tempo de inatividade do equipamento.

Graças à inteligência de dados e à melhor conectividade, os fabricantes têm todas as informações de que precisam para aumentar a eficiência de seus processos, impulsionar a produtividade, melhorar a qualidade do produto e enfrentar melhor os desafios do futuro, pois os equipamentos oferecem um alto nível de conectividade graças a vários sensores embutidos, tornando-os totalmente compatíveis com a Indústria 4.0.

Eles também se beneficiam de novos serviços associados, além de manutenção preditiva com conteúdo digital enriquecido para maior autonomia. As operações de manutenção são reduzidas pela metade, resultando em custos de consumo mais baixos e um aumento significativo na disponibilidade do equipamento em comparação com a geração anterior.

Sobre a Lectra - Empresa foi fundada em 1973, hoje um importante player nos mercados de moda, automotivo e móveis, a Lectra contribui para a revolução da Indústria 4.0 com ousadia e paixão, fornecendo tecnologias de ponta. Oferece soluções de inteligência industrial - software, equipamentos, dados e serviços - que facilitam a transformação digital das empresas que atende. Ao fazer isso, a Lectra ajuda seus clientes a ultrapassar limites e desbloquear seu potencial. A Lectra menciona receitas de 522 milhões de euros em 2022 e está listada na Euronext (LSS), e se orgulha em afirmar que seus 2.500 funcionários são impulsionados por três valores fundamentais: serem pensadores de mente aberta, parceiros de confiança e inovadores apaixonados.

da redação

TECNOLOGIA

worldfashion • 19/05/23, 15:52

Assim como na natureza, o ecolocalizador serve para detectar algo, nas fábricas a utilidade é bem semelhante, já que os sensores são capazes de constatar as movimentações em máquinas de diferentes fábricas. Utilizados nos mais diversos ambientes e sujeitos a variadas condições climáticas, eles detectam, sem contato, qualquer objeto em ambientes industriais severos, independentemente de: material (metal, plástico, madeira, papelão etc.); estado (sólido, líquido, pó, pastoso etc.); cor; ou até mesmo grau de transparência. E o melhor: a cada dia esses aparelhos estão evoluindo, no mesmo passo que os demais processos fabris.
Uma das maiores novidades da Indústria 4.0, neste aspecto, é o lançamento do sensor da Telemecanique, o mais compacto do mercado e que não necessita nem de cabos, nem de bateria para funcionar. Operando via wireless, o “amigo do meio ambiente”, como já está conhecido, traz vantagens de economia de custos e versatilidade, permitindo que o usuário supervisione e diagnostique remotamente seus sistemas, tudo isso em tempo real e através de um processo autoalimentar.

A Telemecanique tem 90 anos de mercado e desenvolveu esse sensor de altíssima sensibilidade, visando a detectação de vibrações mínimas, que passariam facilmente despercebidas por outro dispositivo. “É o que há de mais efetivo para as empresas atenderem à Norma Regulamentadora nº 12 (NR 12), que diz respeito à segurança no trabalho com máquinas, e equipamentos e que fixa padrões de proteção para garantir a integridade física dos trabalhadores, prevenindo, assim, acidentes”, explica Rafael Mafra, promotor técnico da Reymaster.

Ele salienta que, além de cuidar da vida e da integridade física dos trabalhadores através de um monitoramento on-line, mesmo em parques industriais distantes dos grandes centros, “o sensor wireless da Telemecanique ainda atua fazendo manutenções preditivas, zelando pelas máquinas, de possíveis falhas, erros ou danos, o que melhora a produtividade no local de trabalho e preserva a vida útil de cada equipamento”, comenta Rafael.

Veja abaixo outros benefícios garantidos pelo novo sensor wireless da Telemecanique:

• Aumento de receita: o uso de novas tecnologias garante um ganho de 22%, aproximadamente, de lucro, conforme especificado em uma pesquisa do Senai, que analisou 43 companhias de 24 estados brasileiros. Trata-se do primeiro projeto a testar no Brasil o impacto na produção do uso de ferramentas de baixo custo, como os sensores, por exemplo. Uma das indústrias analisadas, a Sambazon Brasil, do Amapá, produz polpa de açaí pasteurizada para exportação. E a partir de sensores instalados, ela melhorou seus rendimentos, uma vez que os dispositivos informam os gestores, em tempo real, se a máquina responsável por extrair a polpa do açaí está funcionando corretamente, bem como a quantidade produzida de acordo com o tempo programado.

• Tomadas de decisões seguras: a exemplo da Sambazon Brasil, que consegue, através de seus sensores, colher grande volume de informações, os benefícios dos sensores ultrassônicos se estendem à geração de insights oportunos para melhorar a operação no parque industrial, o que garante tanto o planejamento de ações quanto a tomada de decisões mais seguras e confiáveis.

• Economia: contar com um sensor wireless é sinônimo de economia e taxas próximas ao zero de desperdício, uma vez que não será mais necessário gastar com manutenções reparadoras, o que envolve ainda perdas gigantescas por conta do downtime, o tempo de parada inesperada da atividade, o que gera gargalos na linha de produção. Sem ele, há a necessidade de vistoria periódica de equipes técnicas, o que envolve altos custos de tempo, dinheiro e complexidade logística. Mas com baixa cadência de coleta de dados.

• Facilidade de monitoramento: o sensor wireless, ao permitir que os equipamentos sejam monitorados em ambientes insalubres, arriscados e lugares de acesso complicado ou distantes dos centros urbanos, pode ser programado para que os dados sejam enviados diretamente para o banco de informações da empresa de monitoramento, para serem analisados por profissionais especialistas no assunto.

• Repostas mais rápidas: problemas acontecem, faz parte da vida. Mas com a possibilidade de manutenção preditiva e monitoramento em tempo real do parque fabril, os analistas têm acesso instantâneo às condições exatas de cada aparelho, o que assegura feedbacks mais céleres e precisos.

Rafael Mafra, promotor técnico da Reymaster, comenta que, o sensor ultrassônico opera de modo semelhante ao sonar do morcego, que emite chamados de ecolocalização que podem alcançar frequência de 10 kHz até 200 kHz, a depender do objeto, e que gerarão um eco, o que indicará a distância e o tamanho desse objeto. Os morcegos são referência em sonar interno, afinal, eles usam o recurso para caçar suas presas que voam velozmente à noite.
Então, no caso do sensor ultrassônico para a indústria, a ideia é a mesma. Como seu nome sugere, ao transmitir um impulso sonoro de alta frequência, o aparelho age medindo o tempo de disseminação do eco, bem como o seu reflexo. Posteriormente, essa energia é transformada em um sinal elétrico.
“Na prática, os sensores ultrassônicos permitem detecção, sem contato, de qualquer objeto em ambientes industriais severos, independentemente de: material (metal, plástico, madeira, papelão etc.); estado (sólido, líquido, pó, pastoso etc.); cor; grau de transparência. Eles são utilizados em aplicações industriais para detectar a posição de componentes de máquinas; o fluxo de objetos em transportadores; ou o nível de material”, comenta o promotor técnico da Reymaster Materiais Elétricos

A Reymaster Materiais Elétricos é distribuidora autorizado da Telemecanique para comercialização de sensores industriais nos estados do Paraná e Santa Catarina. Ademais, disponibiliza o atendimento de um especialista técnico na área para visitas às indústrias interessadas em atender aos quesitos da NR12 e, de quebra, aumentar a produtividade, diminuindo falhas e desperdícios.

da redação com informações da Engenharia de Comunicação   imagens: divulgação

6ª edição da TECNOTÊXTIL BRASIL

worldfashion • 17/03/23, 11:13

Com a presença do Prefeito de Americana, Chico Sardelli foi aberta a feira entre os dias 07 a 10 de março, o Prefeito parabenizou a organização: “É uma alegria ver a FIDAM sediando um evento têxtil dessa importância, atraindo milhares de pessoas para Americana, gerando emprego, renda e muito desenvolvimento para a cidade. Nossa gratidão aos organizadores. Parabéns pelo belíssimo evento e que venham as próximas edições!
“O primeiro dia já teve um público muito acentuado. Recebemos em torno de 3170 pessoas, e isso demonstra o interesse do visitante em ver, aqui na Tecnotêxtil Brasil, tecnologia de última geração. Além disso, os próprios expositores estão comentando o quanto estão satisfeitos em relação ao nível dos visitantes, pois são pessoas realmente ligadas ao setor da indústria e com interesse de compra e de adquirir equipamentos e tecnologias para as suas empresas, para produzir mais com custo menor. E isso só é possível por meio do conhecimento de um parque industrial de última geração.”, destacou o Diretor Presidente do Febratex Group, Hélvio Roberto Pompeo Madeira.
Leandro Zanini, Presidente da FIDAM, também comemorou o sucesso do evento. “Com a dedicação desta diretoria executiva, empresários e fornecedores, nossa missão de entregar o pavilhão revitalizado traz de volta o orgulho do americanense pela FIDAM. A Tecnotêxtil Brasil marca esta nova fase, que possibilitou receber expositores nacionais e internacionais, assim como um público muito interessado em tecnologia, sustentabilidade e desenvolvimento para toda a cadeia têxtil”.

A feira contou com expositores de diversas marcas que atuam nos segmentos de máquinas, química, acessórios, tecelagem, impressão digital e automação, tais como: máquina de costura e de bordado, máquina de corte, enfestadeira, software, fios, teares, tintas e substratos para impressão, máquina de impressão digital, acessórios, aviamentos, tags e etiquetas, malhas, peças, auxiliares químicos para acabamento e passadoria. No espaço Startup Corner on The Road, muitas soluções desenvolvidas pelas empreendedoras digitais para o mercado o mercado têxtil.
A feira foi um sucesso e recebeu muitos empresários da região, que tiveram a oportunidade de fazer o “network” e conhecer as tecnologias em maquinários e serviços. O evento trouxe também a CONFERÊNCIA TECNOTÊXTIL BRASIL , foram 38 palestras nos quatro dias da feira, com assuntos como: Gestão Empresarial, Normas de Medidas para confecções femininas, Transformação Digital, Perspectivas da Indústria Têxtil, Pólo Textil do Estado de Mato Grosso, Soluções de Sublimação sem Limites, Automatização dos Processos Produtivos, Brandingmarketing, Rastreabilidade Têxtil do campo ao cabide, Sopa de Letrinhas da Sustentabilidade: ODS. ESG, COP, SBTi entre outros, Subsídios e incentivos fiscais para inovação no setor têxtil, Mercado Plus Size, O caminho da Sutentabilidade, Simulação digital na lavanderia jeanswear, Energia Solar, Indústria 4.0 e os desfios da gestão industrial, Atacado Online, A Santista impulsionando a Sustentabilidade na cadeia têxtil, Tecnologia atrás de um ERP, Tendências de conformidade de produtos têxteis no mundo e muitos outros assuntos.  A participação era totalmente gratuita aos visitantes da feira.

No dia 08/03 quarta feira, em uma cerimonia com a presença de autoridades, empresários e convidados, foi anunciada a próxima edição da Tecnotêxtil Brasil, que acontecerá de 22 a 25 de abril de 2025, e celebrou também o descerramento da placa de revitalização da FIDAM (Feira Industrial de Americana), que sediará a 7ª Tecnotêxtil Brasil 2025.
Abrindo os discursos, o Diretor-Presidente do Febratex Group, Hélvio Roberto Pompeo Madeira, agradeceu a hospitalidade da administração de Americana e os esforços realizados pela Diretoria da FIDAM para trazer a Tecnotêxtil Brasil para a cidade. Em uma homenagem póstuma, Pompeo trouxe à memória a dedicação do profissional Norberto Arena, que enquanto esteve vivo dedicou-se ao setor têxtil e de confecção e tinha o sonho de ver Americana sediando uma importante feira como a Tecnotêxtil Brasil.
Em seguida, o Presidente da FIDAM, Leandro Zanini, celebrou a concretização da Feira e ressaltou o quanto esta contratação foi importante para que a revitalização do espaço pudesse acontecer, por meio de parcerias e investimentos que tornaram possível este marco para a FIDAM.
Representando o CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Rafael Cervone Netto pontuou a dificuldade de retomar feiras do setor têxtil e de confecção e evidenciou a coragem dos envolvidos nesta missão.
O evento contou ainda com a presença do Secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Jorge Lima, que mencionou as pautas do Governo relacionadas à indústria têxtil e de confecção, como a desoneração da folha de pagamento e os projetos desenvolvidos para geração de emprego e renda.
Dirceu Dalben, Deputado Estadual e Vice-Coordenador da Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento do Setor Têxtil do Estado de São Paulo, parabenizou o Febratex Group pela promoção da Tecnotêxtil Brasil 2023 e também destacou pautas importantes para o setor, como a redução do ICMS.
Por fim, o Prefeito Municipal Chico Sardelli resgatou a história da Princesa Tecelã e enfatizou o quanto a vinda da Tecnotêxtil Brasil para o município promoveu a autoestima da população americanense, o retorno dos investimentos e a geração de empregos.
A Tecnotêxtil Brasil é organizada pela Febratex Group, referência no mercado como especialista no Brasil em feiras de negócios, que promove conexões, geram negócios e  competências para as empresas expositoras.
da redação por Yuko Suzuki

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

worldfashion • 14/03/23, 17:54

No último dia 09 de março, visitamos as instalações fabris em Limeira/SP, onde fomos recebidos pelo José Maria Alves Jr. Managing Director  - LATAM, Simone Lourenço Dela Antonia Head of Marketing Communication e Eduardo Veronez Application Engineering e pudemos constatar e conhecer as impressoras ROSE, MAGNÓLIA  e JASMINE (nomenclatura de flores), e as tintas PASHA, MORPHO, ALCON (nomenclatura de borboletas) e os papeis com nomenclatura de folhas. E visitamos a planta da produção de cilindros.
As impressoras:

ROSE -
oferece para a impressão têxtil, nova perspectiva com grande capacidade e pioneiro na adoção de novas tecnologias, atende atingindo uma produção eficiente e um bom TCO, baseado em design robusto para o máximo tempo de atividade (420 m2, por hora em duas passagens, cores vivas, gradientes e detalhes finos, para os segmentos de moda e roupas esportivas.

MAGNÓLIA - para estamparia têxtil está um passo à frente para produção de alto desempenho e alta qualidade. Usa vários modos de impressão e 36 cabeças de impressão FUJIFILM Dimatix Samba com uma resolução de 1.200 dpi. Além de facilidade e produtividade, oferece flexibilidade e pode ser usado com tintas Reativas, ácidas ou sublimaticas com diferentes métodos de secagem.

JASMINE - impressora digital com estamparia têxtil rotativa, com base em décadas de experiência prática na impressão têxtil, este equipamento combina impressão digital e convencional, que oferece flexibilidade, design impressionantes e prazos de entrega mais rápida, por demanda que se alinha a menos desperdícios ou escassez de estoque.

As tintas atendem às várias bases:
Reativos - para impressão sobre tecidos/malhas de fibras naturais.
Ácidos - para impressão em sobre tecidos/malhas em elastanos, poliamidas, lã e seda.
Sublimação - para impressão através de papel de transferência em poliéster.
Pigmentos - para todos os tipos de tecidos/malhas possíveis, especialmente as misturas.

SUSTENTABILIDADE
Com base no know-how e experiência de 30 anos no desenvolvimento de tintas, os especialistas da empresa, estão continuamente desenvolvendo tintas para oferecer a máxima eficiência de cor e fabricadas com os melhores corantes disponíveis, que além da qualidade, a sustentabilidade é mais importante do que nunca.
É por isso são preparados com componentes que contam com as substâncias conhecidas das principais marcas RSL’S (lista de substâncias restritas), assim todas as diretrizes como REACH, OEKOTEX e ZDHC estão cumpridas. A tecnologia N-RICH é como são produzidas no padrão de qualidades para tintas têxteis de impressão digital de forma sustentável.

A planta de produção dos cilindros para impressoras, é um espaço diferenciado, que passa por um criteriosos cuidados, para oferecer a melhor qualidade do produto para o mercado.

Sobre a empresa:
Foi fundada a Stork em 1947 por Gaitjan Bilderbeek e Henk Edens que estabelecem uma fábrica de 400m² em Boxmeer. Fornecendo equipamentos para a indústria de laticínios, a fábrica aliviou os problemas de déficit de produção de sua controladora, a Gebr. Apparatenfabriek da Stork & Co. Em 1953 foi o ano da entrada no mercado têxtil. Já em 1963 muda o nome para SPGPrints e entra no mercado têxtil com uma máquina de impressão têxtil plana, e lança muitas soluções inovadoras de impressão têxtil, na ITMA em Hannover, Alemanha. Devido à nova máquina de serigrafia rotativa, juntamente com a primeira tela sem costura do mundo, a impressão em alta velocidade de designs têxteis populares tornou-se possível.
Em 1988  lança no mercado o RSI® (Rotary Screen Integration) para os mercados de impressão gráfica rolo a rolo. Isso permite que os conversores adicionem muitos recursos de impressão de alto valor às suas capacidades em linha com despesas financeiras relativamente menores. Desde então, as aplicações também incluem segurança e impressão de notas e aplicação de tintas condutoras. A inovação anuncia o surgimento da impressão de ‘processo de combinação’. Em 1991 apresenta o primeiro sistema de impressão digital na indústria.
Em 2011, fundamos nossa própria fábrica de tinta digital, desenvolvendo tintas formuladas inovadoras a partir do zero. Em 2016 foi o ano da expansão da SPGPrints na Áustria, para atender à forte demanda pela Impressora Digital Têxtil JAVELIN®,  aumenta a sua capacidade de produção em suas instalações em Kufstein (Áustria). Em 2017, a SPGPrints fortalece seu compromisso com a indústria de impressão têxtil ao dobrar o tamanho de sua unidade de produção de tinta digital em Boxmeer, na Holanda.
Hoje, além de ser líder do setor, a SPGPrints continua buscando além das fronteiras tradicionais maneiras de inventar e melhorar a tecnologia para o benefício das gerações futuras.
da redação por Yuko Suzuki

EQUIPAMENTOS

worldfashion • 03/02/23, 15:56

banco-de-capacitoresA Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que a tarifa de energia deve subir, em média, 5,6%, neste ano, e o impacto dos novos preços afetará de maneiras distintas, porque o custo de compra e transmissão é diferente de uma região para outra. De acordo com a entidade, 7 distribuidoras terão reajuste superior a 10%; 15, reajuste entre 5% e 10%; 17, reajuste entre 0% e 5%; e 13 distribuidoras terão reajuste negativo de 4,3%.

Os novos valores atingirão em cheio as indústrias. De acordo com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o setor consome 35% da energia elétrica do país. A tarifa média dos consumidores industriais regulados no país é de R$ 733/MWh, conforme levantamento da Firjan. Soma-se o fato de que os motores elétricos são os grandes vilões das contas de energia da indústria, tomando 70% de todo o consumo, de acordo com estudo da Eletrobras/Procel.

Uma das maneiras de melhorar a eficiência energética no setor é mitigando o excedente de energia reativa. Apesar de ser importante, porque ela faz parte da composição de energias que mantêm os equipamentos em funcionamento, seu excesso pode ser prejudicial ao sistema elétrico. Esse problema é comum nos motores mal dimensionados ou sobrecarregados, e as consequências podem ser queda de tensão, aquecimento e até mesmo multa para os empreendimentos.

fabio-amaral“Uma empresa que paga R$ 30 mil na conta de luz pode chegar a pagar R$ 45 mil, ou seja, R$ 15 mil a mais. Isso ocorre porque muitas vezes o setor responsável não se atenta ao valor adicional pelo uso excedente de energia reativa. A empresa paga achando que isso faz parte da tarifa — que é descrita de forma pouca clara na fatura —, mas, na verdade, representa uma multa”, disse Fábio Amaral, diretor da Engerey, empresa especializada em painéis elétricos.

Uma das soluções para as indústrias é a implantação de banco de capacitores. Esse tipo de quadro elétrico é destinado à correção do fator de potência, índice que relaciona a energia ativa (responsável pelo “trabalho” da máquina) e reativa de uma instalação elétrica. O equipamento funciona eliminando o excedente reativo, ou seja, a energia que não gera o trabalho realizado. Sendo assim, consegue mitigar o mau uso da eletricidade, melhorar a gestão do consumo e tornar a conta das empresas menos onerosa.

“A concessionária entrega essa energia (reativa) e, consequentemente, ela cobra em forma de multa pelo baixo fator de potência, em decorrência do mau aproveitamento da energia elétrica. O banco de capacitores age corrigindo o fator de potência, e a energia reativa é normalizada aos níveis exigidos pelos padrões de qualidade”, completa Fábio.

O banco de capacitores atende às indústrias de pequeno, médio e grande porte e pode ser aplicado de maneira padrão ou customizada. De acordo com o diretor da Engerey, o uso dessa tecnologia pode reduzir em até 50% a fatura de energia elétrica em uma empresa que apresente equipamentos em baixo fator de potência.

Antes da instalação, uma equipe técnica visita a planta onde as máquinas estão instaladas e gera um relatório de consumo energético, com medições da real necessidade capacitiva da empresa. Após a análise, é feito um relatório sobre como o banco de capacitores deve atuar no sistema elétrico do empreendimento. A instalação pode ser feita de duas maneiras: corrigindo o fator de potência de diversas máquinas ao mesmo tempo ou de maneira individualizada.

É importante que os bancos de capacitores sejam certificados e atendam minuciosamente a todas as normas necessárias. Isso certamente vai garantir consumo de energia eficiente e boa economia na conta de luz. “Além disso, é necessário que os painéis sejam corretamente dimensionados e utilizem componentes específicos, como contatores próprios para capacitores e disjuntores de caixa moldada, a fim de garantir a segurança da instalação”, encerra o diretor da Engerey.

A Engerey iniciou suas atividades em  2002, através da criação de um departamento de montagem de Painéis dentro da empresa Reymaster – Materiais Elétricos. E a partir de 2004, com o aumento da demanda de mercado e com a necessidade de maior espaço, e de uma empresa atuando com soluções completas em montagem de painéis elétricos e automação, nascia então, a ENGEREY – Painéis Elétricos.

É especialista na montagem de painéis elétricos certificados, e, além disso, foi certificada ISO 9001 em 2010 e aplica sua vasta experiência, conhecimento técnico e certificações no atendimento de clientes com soluções para o setor industrial, comercial e de infraestrutura na construção civil. O foco principal da empresa é a satisfação dos seus clientes e, para isso, desenvolve projetos customizados e mantém a preocupação constante na melhoria de seus processos e produtos, garantindo uma entrega ágil e segura para todo o Brasil.

da redação com informa da Engenharia de Comunicação imagens: foto/divulgação

MAQUINÁRIOS

worldfashion • 27/10/22, 16:52

rns170A Delta empresa fundada em 2007, em Pomerode (SC) é referência em tecnologia para otimização da produção industrial têxtil através do desenvolvimento de máquinas, equipamentos e softwares. Com mais de 50 produtos em seu portfólio, aplicados aos processos de tecelagem plana, malharia circular, estamparia, acabamento e confecção, desenvolve ainda projetos de automação exclusivos, de acordo com a necessidade de seus clientes. Com foco na indústria 4.0, alinha automação, gestão de dados e padronização de processos inteligentes

latina-diklatexDuas marcas de renome na indústria catarinense de moda, a Latina Têxtil e a Diklatex, referências no desenvolvimento de tecidos com tecnologia e inovação para itens de moda praia e íntima, com produção escoada para todo o Brasil, investem constantemente em inovação no processo industrial. Um dos investimentos recentes se deu na fase de finalização, com a adoção das revisadeiras da Delta Máquinas.

andre-jativa-divulgacao-scaledAssim a solução da revisão dos tecidos passou a ser automatizada, com dados integrados ao sistema de gestão das empresas. “Já acompanhamos a Delta há algum tempo e o posicionamento da empresa, que conhece e atua para a melhoria da cadeia produtiva, é motivo de orgulho dessa parceria. Com as revisadeiras, implementamos melhorias e automação no processo de revisão e integrando à embalagem dos itens”, diz André Jativa, diretor das empresas. Segundo o executivo, a tecnologia das máquinas da Delta deve fomentar novas aplicações nas fábricas. “Já iniciamos conversas sobre outras soluções porque já estamos sentindo os ganhos em nossa produção. A Delta, assim como nós, se propõe a atuar pela melhoria contínua e pelo fortalecimento da cadeia têxtil nacional”, finaliza.

A revisadeira da Delta foi desenvolvida para a inspeção de artigos de malha e tecidos, seja no recebimento do material do fornecedor ou em outros setores ligados ao controle de qualidade. Conta com sistema de iluminação background em uma mesa de inspeção com inclinação diferenciada que, por meio de sensores, garante o alinhamento ideal dos rolos de tecidos. O painel traz também dados relacionados à qualidade, metragem da área útil, gramatura e largura dos tecidos. Este processo resulta em menos desperdício e maior facilidade na identificação de defeitos.

da redação com informações da Trevo Comunicação  - imagens: fotos/divulgação