7ª EDIÇÃO DA TECNOTÊXTIL BRASIL

worldfashion • 28/04/25, 14:51

Conhecida como a Princesa Tecelã, a cidade de Americana vivenciou um ambiente de negócios intenso, com a presença de empresários, representantes de associações, autoridades públicas e especialistas do setor. A feira se tornou uma vitrine estratégica para o lançamento de produtos, fechamento de parcerias e apresentação de inovações tecnológicas.

“O impacto da Tecnotêxtil vai além dos negócios imediatos. O evento posiciona Americana como um hub estratégico para a indústria têxtil, contribuindo para a criação de um ambiente que favorece o futuro da indústria têxtil do país”, destacou Hélvio Júnior, diretor de Comunicação do Febratex Group.

Segundo dados divulgados pela ABIT - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, a produção têxtil cresceu 4,8% em 2024 em comparação com o ano anterior, enquanto o segmento de vestuário avançou 3,9%. O faturamento da cadeia chegou a R$ 212,6 bilhões, movimentando mais de 25 mil empresas e gerando 1,3 milhão de empregos diretos. Para 2025, a expectativa é de continuidade no crescimento, com projeções de aumento de até 1,2% em toda a cadeia, impulsionado por investimentos em inovação, automação e sustentabilidade.

O diretor-superintendente e presidente emérito da  ABIT - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, Fernando Valente Pimentel, participou da feira com uma palestra sobre Perfil e Tendências do setor têxtil e de confecção. Para ele, feiras como a Tecnotêxtil desempenha um papel estratégico no fortalecimento da indústria nacional. “Trata-se de uma vitrine de inovações que contribuem para otimizar a produção, elevar a qualidade e ampliar a competitividade do setor”, afirmou.

O espaço - ARENA DO CONHECIMENTO - reuniu palestras, painéis e demonstrações ao vivo sobre os principais desafios e tendências da indústria. A inovação foi o grande foco: novos equipamentos, soluções digitais e tecnologias de produção mais sustentável ocuparam o centro das atenções.

Com conteúdo técnico e estratégico, os debates ampliam a visão dos profissionais sobre os caminhos possíveis para uma indústria mais competitiva, conectada e ambientalmente responsável.

Patrícia Roberta Storolli, do Senai Americana, compartilhou cases que mostram ganhos de produtividade nas indústrias têxteis e de confecção. Em seguida, Carlos Pereira da Silva, da Impulgest, apresentou um panorama dos desafios ambientais enfrentados pelas cadeias de suprimentos de marcas globais.

Outra solução que chamou a atenção do público foi a apresentada pela Futurize, com foco em corte a laser e reconhecimento de imagem. “Apresentamos um fluxo de produção completamente invertido: o corte a laser com reconhecimento de imagem elimina estoques de tecido branco, encaminhando diretamente para a sublimação final. Nossa tecnologia reduz perdas, acelera prazos e otimiza a mão de obra, tornando a confecção mais competitiva”, explica Cristiane Zanelatto, representante da empresa.

Ricardo Gomes e Giordana Madeira, do Febratex Group, conduzirem um debate sobre o futuro da moda no painel “Febratex Summit e Brasil Fashion Designers Profissionais – Projeção do Futuro”. A programação seguiu com Claudia Manhães, da Plataforma de Tendências Fashion2B, discutindo as principais tendências identificadas nas semanas internacionais de moda. Encerrando as atividades do dia, Eduardo Junger e Tatiana Laschuk, da Fratelli Ricci Brasil, falaram sobre tingimento natural em lavanderia, abordando práticas mais sustentáveis no processo de beneficiamento têxtil.

Marcelo Villin Prado (IEMI) analisou o perfil e o crescimento dos segmentos de nãotecidos e tecidos técnicos, apontado como o de maior expansão no Brasil. Ângela Bozzon (ABVTEX) apresentou as oportunidades geradas pelo Programa ABVTEX em sustentabilidade.

Marcelo A. C. Fernandes (NIACD / InovAILab) apresentou casos de uso de inteligência artificial na Indústria Têxtil 4.0 para aumentar a lucratividade. Luciana Crespim (Total Ecomáquinas) discutiu o equilíbrio entre sustentabilidade e rentabilidade, enquanto Gisele Rosati (Werken Química/Tanatex) falou sobre megatendências do setor e soluções inovadoras da empresa.

Além de consolidar o sucesso da 6ª edição de 2025, o Febratex Group já projeta o futuro. A 8ª edição, marcada para 2027, contará com expansão de área e infraestrutura, oferecendo mais espaço para expositores e uma programação ainda mais robusta.

“Estamos vivenciando um momento de reencontro do setor com o seu protagonismo. O crescimento registrado em 2024 e a movimentação de empresários aqui na feira demonstram que o mercado está reagindo, investindo e acreditando no potencial produtivo do Brasil”, destaca Hélvio Junior, diretor de comunicação do Febratex Group.

8ª EDIÇÃO DA TECNOTÊXTIL BRASIL  2027

O anúncio foi feito durante um coquetel de lançamento, que contou com a presença de autoridades, como o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Jorge Lima, prefeito em exercício de Americana, Odir Demarchi, o vereador e presidente da Câmara Municipal de Americana, Clemente Alves dos Santos - Léo da Padaria, além do vereador Lucas Leoncine.

“O setor têxtil é estratégico para o Estado de São Paulo. Outro aspecto fundamental é o perfil da mão de obra: São Paulo é um estado majoritariamente feminino, com 52,1% da população composta por mulheres, e o setor têxtil emprega aproximadamente 68% de mulheres, o que reforça seu papel nas políticas públicas de inclusão e desenvolvimento social. Feiras como a Febratex e outros eventos do setor são essenciais para fortalecer esse cenário, promovendo a troca de experiências, gerando novas oportunidades e fomentando a inovação, o que impulsiona o crescimento de toda a cadeia produtiva”, destacou Jorge Lima.

As instituições como o Sinditec, da Prefeitura de Americana, do CIESP/FIDAM e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas realizaram uma reunião estratégica para discutir diretrizes para um projeto pioneiro de economia circular voltado à cadeia têxtil da região. Entre os tópicos estavam a definição de metas iniciais, o cronograma de trabalho e a constituição de um comitê gestor multiparticipativo.

O presidente do Febratex Group, Hélvio Pompeo, destaca a importância da feira para a indústria da cidade. “A Tecnotêxtil é uma vitrine estratégica para o setor. Ela impulsiona a inovação, estimula novos negócios e reforça o compromisso da indústria têxtil nacional com o desenvolvimento sustentável e tecnológico”, afirma.

Para a 8ª edição da TECNOTÊXTIL 2027, com a intensa troca de conhecimentos promovida ao longo do evento, a cidade de Americana reafirma sua vocação para o desenvolvimento tecnológico, consolidando-se como referência nacional no segmento têxtil, com certeza atrairá novos investimentos, capazes de impulsionar a economia local e gerar impactos positivos em toda a região.

Sobre o Febratex Group

Com mais de 40 anos de experiência, o Febratex Group é a maior promotora de feiras e eventos têxteis do Brasil. O grupo organiza, entre outros eventos, a Febratex, considerada a terceira maior feira têxtil do mundo, que gera mais de 40% dos negócios de máquinas têxteis no Brasil. Comprometido com a sustentabilidade, o Febratex Group é pioneiro na adoção de práticas ambientais responsáveis e foi a primeira promotora de eventos têxteis na América Latina a conquistar o Selo Lixo Zero.

DELTA MÁQUINAS TÊXTEIS

worldfashion • 30/10/24, 10:30

A consultoria gratuita que a empresa oferece, tem o objetivo de, além de entregar tecnologia têxtil de ponta, garantir que os equipamentos sejam usados em seu máximo potencial.

“A consultoria, realizada após a instalação dos equipamentos, permitirá otimizar a operação, reduzir falhas e, consequentemente, aumentar a qualidade e eficiência produtiva”, explica o CEO da Delta Máquinas, Fábio Kreutzfeld.

Entre os equipamentos incluídos na ação estão soluções como o elevador de rolos, a lavadora de amostras, a revisadeira de tecidos e a relaxadeira de malhas e tecidos, que são essenciais para automatizar, padronizar e acelerar processos nas indústrias de confecção.

“A Delta busca não só fornecer máquinas têxteis, mas um serviço completo que ajude as empresas a atingirem novos patamares de produtividade e competitividade”, pontua o Kreutzfeld.

Essa oportunidade promete agregar ainda mais valor ao investimento dos clientes, já que a consultoria oferecida pela Delta será personalizada de acordo com as necessidades de cada empresa. Para as empresas interessadas, o benefício está disponível até o final de 2024, mas a consultoria está limitado apenas aos cinco primeiros compradores de máquinas específicas da linha de confecção.

Sobre a Delta Máquinas Têxteis - Fundada em 2007 em Pomerode (SC), a Delta Máquinas Têxteis é referência em tecnologia para otimização da produção industrial têxtil através do desenvolvimento de máquinas, equipamentos e softwares. São mais de 50 produtos em seu portfólio, aplicados aos processos de tecelagem plana, malharia circular, estamparia, acabamento e confecção. A Delta desenvolve ainda projetos de automação exclusivos, de acordo com a necessidade de seus clientes. Com foco na indústria 4.0, alinha automação, gestão de dados e padronização de processos inteligentes, possui mais de 300 clientes localizados no Brasil, Argentina, Paraguai, Peru, Equador, Colômbia, El Salvador, Honduras, Guatemala e México.

da redação com informações da Trevo Comunicação

TECNOLOGIA PARA RECICLAGEM

worldfashion • 30/09/24, 11:08

Com 50% dos resíduos plásticos globais destinados a aterros e apenas 9% reciclados, a GR3N desenvolveu o MADE, uma solução de despolimerização assistida por micro-ondas que decompõe o PET em blocos químicos fundamentais. Esses blocos podem ser reconstituídos para produção de novos pellets de PET com qualidade de material virgem voltados a embalagens e têxteis, promovendo a circularidade de plásticos de difícil reciclagem. A tecnologia, baseada em hidrólise alcalina, lida com uma quantidade maior de impurezas na comparação com as soluções já existentes.

Em março de 2024, a GR3N apresentou com sucesso o MADE juntamente com a tecnologia de automação aberta da Schneider Electric, o EcoStruxure Automation Expert, em sua planta de demonstração na Itália. Esta instalação foi projetada para prever o uso das tecnologias que serão aplicadas na primeira planta industrial, estimada para ser construída na Espanha com capacidade para processar mais de 40 mil toneladas anuais de resíduos de PET.

A modularidade do processo de reciclagem da GR3N fez com que a planta MADE se tornasse a primeira a utilizar o sistema de automação compartilhada gerenciado pela Universal Automation e baseado no padrão IEC 61499.

O sistema de automação definido por software dissocia o hardware do programa, permitindo que dispositivos de diferentes fabricantes se conectem sem restrições, além de funcionar como a espinha dorsal digital das operações industriais da planta, possibilitando decisões mais eficientes, e facilitar a integração entre Tecnologia Operacional (OT) e Tecnologia da Informação (TI), viabilizando o uso de funcionalidades avançadas para gestão operacional e análise de dados.

“A automação definida por software e a independência de hardware nos propiciaram mitigar riscos operacionais e expandir os limites da nossa tecnologia”, afirma Fabio Silvestri, chefe de Marketing e Desenvolvimento de Negócios da GR3N. “Reconfiguramos nossos sistemas rapidamente, melhorando a eficiência e evitando problemas na cadeia de suprimentos graças à flexibilidade do hardware.”

A flexibilidade e a modularidade do EcoStruxure Automation Expert asseguraram à GR3N escalar sua planta de demonstração e replicar o sucesso em novos locais, ocasionando benefícios como:

• Escalabilidade industrial: reduz o risco de investimento e protege a propriedade intelectual da GR3N como licenciadora de processos;

• Flexibilidade de design: a independência de fornecedores e hardware possibilita o desenvolvimento das melhores soluções sem interrupções na cadeia de suprimentos;

• Diminuição do tempo de engenharia e comercialização: o design modular reduz erros de desenvolvimento em 40%;

• Simplificação de controle: a independência de fornecedores permite um controle flexível, seja distribuído ou centralizado;

• Novas oportunidades: a integração OT/TI proporciona maior eficiência e otimização ao longo da cadeia de valor por meio do uso de análise de dados avançada;

• Redução de custos: espera-se que essa abordagem diminua os custos de engenharia em 30%;

• Atração de novos talentos: o sistema, similar ao utilizado em TI, atrai uma nova geração de profissionais.

Com a demanda global por plásticos projetada para triplicar até 2060, e o volume de plásticos nos oceanos superando o de peixes, atender a essa demanda enquanto se combate a poluição e se avança rumo ao net zero até 2050 exige uma transformação profunda no consumo de materiais.

A parceria entre GR3N e Schneider Electric, iniciada com a assinatura de um Memorando de Entendimento, permitirá que a startup expanda suas operações para novos locais rapidamente. A expectativa é que a solução atinja escala industrial até 2027 com a construção de uma planta capaz de processar 35-40 kt/ano, abrangendo pré-tratamento, despolimerização e repolimerização.

“Todos os anos, são produzidas cerca de 460 milhões de toneladas de plástico, das quais aproximadamente 70% são mal geridas ou enviadas a aterros”, afirma Christophe de Maistre, presidente de Energia & Químicos, Automação Industrial da Schneider Electric.

“Para combater o desperdício de plástico, precisamos de uma integração completa ao longo do ciclo de vida do produto, modularização para otimizar processos e soluções de automação que ofereçam escalabilidade, eliminem silos e possibilitem o uso de análise avançada. O projeto com a GR3N reflete todos esses princípios, promovendo flexibilidade, escalabilidade e eficiência para que a reciclagem de plásticos avance em escala industrial”, acrescenta Maistre.

Sobre a GR3N - A empresa desenvolveu uma abordagem inovadora para a reciclagem de Polietileno Tereftalato (PET), utilizando tecnologia de micro-ondas aplicada à hidrólise alcalina, permitindo a reciclagem sustentável e viável do PET em escala industrial. A empresa faz parte da PETCORE Europe, Chemical Recycling Europe e Accelerating Circularity, e busca liderar a produção global de PET reciclado, promovendo uma verdadeira circularidade na reciclagem de plásticos.

Sobre a Schneider Electric - A empresa é líder global em tecnologia industrial, levando expertise e know-how em eletrificação, automação e digitalização para indústrias inteligentes, além de infraestruturas resilientes, data centers preparados para o futuro, edifícios inteligentes e residências intuitivas. Com base com ampla experiência no mercado, fornecem soluções integradas de internet das coisas (IoT) industrial com inteligência artificial (IA), cobrindo todo o ciclo de vida, assim como automação, software e serviços conectados, entregando gêmeos digitais (digital twins) para permitir o crescimento lucrativo. O propósito da empresa é criar impacto, capacitando todos para que aproveitem ao máximo a energia e recursos, unindo progresso e sustentabilidade. Na Schneider Electric, chamamos isso de “Life Is On”. A  missão da empresa é ser o seu parceiro de confiança em sustentabilidade e eficiência.

da redação com informação da RPMA Comunicação

18ª EDIÇÃO - FEBRATEX 2024

worldfashion • 27/08/24, 14:36

A maior feira das Américas da indústria têxtil, apresentou inovações, soluções e conceitos para o futuro do mercado e os diversos segmentos e elos da cadeia têxtil e de moda nacional e internacional.

O complexo mercado têxtil engloba  agronomia com produção provenientes da terra, como o algodão, o linho, o cânhamo, a seda, a celulose, matéria prima animal como a lã, couro, peles de peixes e reptéis, além de outros recursos provenientes de outras fontes, que passam pelos  beneficiamentos e/ou fiações, depois processadas pelas tecelagens e malharias. Finalmente encontram então os criadores/estilistas/modelistas que hoje contam com a tecnologia para modelar, cortar sem desperdicio e vão para as costuras e em seguida para o varejo e finalmente ao consumidor final, o caminho é longo !!!

Com o conceito 360º, a feira promoveu uma abordagem holística envolvendo economia circular, sustentabilidade e inovação, pilares fundamentais para o desenvolvimento sustentável do setor têxtil, a programação da Febratex 2024 foi diversificada, com destaque para palestras sobre temas de vanguarda, como o uso da inteligência artificial no mundo da moda e a importância da sustentabilidade na cadeia produtiva.

O espaço de exposição com cerca de 35 mil m², já está pequeno para acolher as indústrias com vasta gama de produtos, máquinas e tecnologias têxteis de última geração e o interesse do grande público, que busca ter uma visão abrangente das inovações que estão moldando o futuro da indústria.

A feira contou com 520 estandes que apresentaram aproximadamente 2.700 marcas, e geraram cerca de R$ 3.6 bilhões em negócios, reafirmando o importante papel da Febratex como um motor propursor da econômia da região e para o setor têxtil como um todo. Segundo a diretoria do Febratex Group, estes dados confirmam a importância do evento como plataforma de negócios, networking e inovação e os resultados reverberam pós feira com as negociações iniciadas na Febratex e concluídas posteriormente.

“Temos mais uma edição de sucesso da feira. O que vimos nesses quatro dias de eventos foi muita geração de negócios, networking, exposição de maquinários de ponta, com tecnologia, inovação e automação industrial. O desenvolvimento sustentável também tem se tornado uma pauta importante para os expositores. E diante deste cenário de conscientização, nós como promotores de eventos, buscamos avançar neste quesito buscando a certificação Lixo Zero para a Febratex. Além disso, o que ouvimos de todos os expositores que estiveram presentes nessa edição foi sobre a qualidade do público, com a presença de diretores, CEOs, presidentes de empresas e pessoas que tomam as decisões finais. Estamos muito satisfeitos com essa edição recorde”, afirmou Hélvio Roberto Pompeu Madeira, Presidente do Febratex Group, destacando o sucesso do evento em atrair líderes de alto nível e decisores estratégicos do setor.

Para os que comentam que deveria ter uma feira têxtil em São Paulo, vem aí a FEBRA TÊXTIL de 18 a 20 de fevereiro de 2025, das 14h às 21h, no pavilhão vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo. De acordo com o presidente do Febratex Group, essa será a primeira feira da América Latina focada também em insumos e soluções para a indústria têxtil e muita programação para os visitantes, e ainda “A FebraTêxtil contará com o Brasil Fashion Designers, concurso voltado para estudantes de design de São Paulo. Os alunos trabalharão matérias-primas dos expositores do evento”, pontuou.

Outro destaque em 2025 será a 3ª edição da Febratex Summit uma feira dedicada a promover a transformação da cadeia têxtil brasileira por meio de informação, conexão e negócios. O evento, que acontecerá de 19 a 21 de agosto de 2025, em Blumenau, promete trazer discussões aprofundadas sobre as tendências e desafios do setor, reforçando o compromisso do Febratex Group em ser uma referência de inovação e desenvolvimento dos novos conceitos e soluções para o setor têxtil.

19ª edição da Febratex está confirmada para 2026

A maior feira das Américas para a indústria têxtil e a terceira maior do mundo no segmento têxtil já tem data marcada para sua 19ª edição: de 18 a 21 de agosto de 2026. O evento ocorrerá no Parque Vila Germânica, em Blumenau (SC).

Uma novidade: “O Febratex Group, com mais de três décadas de experiência, é amplamente reconhecido por sua expertise na promoção de feiras têxteis, mas sentimos a necessidade de ampliar nosso alcance. Após análises detalhadas, identificamos o setor da beleza como um mercado vasto e repleto de oportunidades, com mais de 120 mil profissionais em Santa Catarina. Isso representa um potencial significativo para crescimento profissional e econômico.” destaca o presidente do Grupo.

O evento ocupará oito mil metros quadrados nos setores 1 e 4 do Parque Vila Germânica. Em sua edição inaugural, deverá reunir mais de 100 expositores e atrair cerca de 15 mil visitantes profissionais. A Beauty Esthetic Show contará com a presença de empresas dos segmentos de cabelo, maquiagem, barbearia.

A Beauty & Esthetic Show, prevista para os dias 3 e 4 de agosto de 2025, será em Blumenau (SC).

Yuko Suzuki esteve no evento a convite da FEBRATEX GROUP

ESPAÇO EXPERIENCE EM SANTA CATARINA

worldfashion • 14/08/24, 14:37

Em ambiente de 96 metros quadrados foi criado pela Pauta Distribuição, que representa  uma das maiores marcas globais de soluções em impressão a Epson,  um local denominado de EXPERIENCE, para atender aos empresários que buscam conhecimento e novas soluções para ampliação da produção têxtil, possibilitando ver como máquinas de renome funcionam, na prática.

Há mais de 30 anos no mercado e com presença em todo o Brasil, a Pauta Distribuição é a empresa responsável por idealizar, na Grande Florianópolis, um ambiente que simula como novas tecnologias podem ampliar a produção têxtil.

No local estão expostas e em funcionamento para testes em tempo real diversas soluções da Epson, referência global em impressão digital. A Pauta e a Epson são parceiras em outros segmentos e em 2024 formalizaram a representação também das soluções para a indústria têxtil.

“Este é um importante passo que marca a nossa entrada neste mercado, já munidos da parceria com uma companhia que dispensa apresentações por sua qualidade e tecnologias apresentadas. E criar este ambiente para que o cliente tenha a visibilidade do que pode implementar no seu negócio é uma ação que torna muito mais efetiva a venda. O empresário sabe exatamente o que mais se encaixa à realidade dele e vê ainda, na prática, a qualidade que levará para a impressão das suas peças”, diz o gerente comercial da Pauta, Osni Gonçalves de Brito.

No Experience da Pauta o empreendedor encontra soluções de impressão para sublimação, para grandes formatos, para rolos, e que podem chegar a 76 metros estampados por hora. Além das máquinas, a parceria da companhia com a Epson dá ao cliente a oportunidade de ingressar no programa de pontos da marca global e fortalecer seu compromisso ESG, já que as soluções contam com certificações internacionais.

Outra inovação é o software para gerenciamento de impressão, que dá à empresa dados precisos sobre quantidade, qualidade de impressão, perfil de cor e outras informações.

Todas as visitas ao Experience são guiadas e agendadas de forma personalizada, pelo e-mail: tecnico.projeto@pauta.com.br permitindo ao cliente ver as soluções de seu interesse em funcionamento. O endereço do Centro Administrativo é Rua Vidal Procópio Lohn, 144  município São José da Grande Florianópolis - SC

Atualmente a Pauta, que tem cerca de 200 colaboradores, atende mais de 8 mil clientes em todo o Brasil e conta com mais de 2 mil produtos para diversos segmentos.

da redação com informações da Trevo Comunicação

18ª Febratex 2024

worldfashion • 05/08/24, 14:39

De acordo com Hélvio Pompeo Júnior, diretor de marketing da Febratex, o evento é uma oportunidade de imersão no mercado têxtil. “Os visitantes irão encontrar oito setores destinados à tecnologia, conhecimento e sustentabilidade da indústria da moda. Vale ressaltar que todos os segmentos são contemplados desde fiação, tecelagem, malharia, beneficiamento e confecção”.

Para ficar por dentro de todas as novidades da Febratex e ter um guia digital na palma da mão, nesta edição a Febratex conta com um aplicativo. “100% gratuito, e estará disponível tanto para Android e IOS, com a programação completa do evento, notificações exclusivos para os usuários, mapa da feira para facilitar a localização, timeline e muito mais”, destaca Hélvio.

Com uma temática que fomenta o networking e as conexões na cadeia têxtil, a Febratex 360º, como também será chamada nesta edição, oferecerá uma grande variedade de atrações, fazendo com que os visitantes estejam sempre interagindo e aprendendo sobre o mercado. Seja por meio do espaço, que comportará cerca de 500 estandes, como com as novidades da programação e inúmeras opções que despertarão amplos interesses e muito conhecimento aos visitantes.

Vamos elencar 5 motivos para visitar a Febratex

• Diversidade de marcas e conteúdos: com mais de 35 mil m² de área, são esperados mais de 500 estandes, de 2.700 marcas expositoras, configuração que promove uma grande diversidade de conteúdo para o mercado têxtil.

• Foco em temas atuais: a Febratex 360, com essa temática, propõe foco na economia circular, na sustentabilidade e inovação da indústria que cria a moda no Brasil.

• Apresentações que visam o conhecimento: A feira irá promover o conhecimento da área com podcast, conferências e palestras, com especialistas e referências no setor.

• Espaço Startup Corner: o evento terá um espaço exclusivo para a apresentação das Startups, para promover a inovação no ramo têxtil, oportunizar o crescimento de empresas e fomentar negócios.

• Preview da Febratex Summit: o preview será um dia de conteúdos especiais sobre as novidades e tudo o que vai acontecer no Febratex Summit, em 2025.

Para mais informações e inscrições gratuita até 15 de Agosto acessem: febratex.com.br.

da redação com informações da Presse Comunicação

MAQUINÁRIOS

worldfashion • 03/07/24, 14:45

A indústria têxtil é um solo fértil para a inovação e sua relação natural com a moda potencializa ainda mais essa característica. Por isso, é um dos setores que se mostrou mais receptivo ao uso de inteligência artificial (IA) em diferentes aplicações na sua cadeia produtiva. Os objetivos giram em torno de melhora da qualidade, redução de tempo e custos, personalização, inovação e melhor aproveitamento de matéria-prima.

As inovações que chegam podem ser aplicadas de diversas formas, que vão desde o design e a produção até a venda e o marketing. O que faz dessa inovação tecnológica, já tão popular, é uma tendência que veio para ficar, conforme destaca o Fábio Kreutzfeld, CEO da empresa Delta Máquinas Têxteis.

“A inteligência artificial, junto com a sustentabilidade, são, sem dúvidas, as maiores tendências que acompanharão a indústria têxtil nos próximos anos. Ambas por necessidade de melhoria na produção, tanto na questão de lucro quanto de preservação do meio-ambiente. Isso porque a tecnologia também impulsiona melhores práticas ambientais, além de todas os demais benefícios que a inovação traz para garantir maior controle de qualidade nos materiais produzidos”, comenta o Fábio Kreutzfeld.

A IA é uma prioridade para 74% dos executivos de moda, conforme representantes do setor afirmaram para o relatório The State Of Fashion 2024, publicado pela McKinsey. O que reforça a ideia de que ela deve estar cada vez mais presente no setor têxtil, assim como em outros.

A Delta Máquinas, que tem sede em Pomerode (SC), há mais de 17 anos desenvolve e exporta soluções de automação industrial para o setor têxtil, e as atualizações tecnológicas e tendência de mercados, inclusive para diversos países da América.

Em 2023, a empresa lançou na ITMA seu conceito da primeira máquina com uso de IA, a Smart Vision iConcept View, aplicada à fase de inspeção de tecidos. O processo evita que materiais com erros cheguem ao processo de corte e costura e precisem ser descartados, gerando desperdício e gastos extras.

Para aplicação nesta fase a empresa desenvolveu uma máquina de inspeção, que agora foi aprimorada com emprego de IA, para  realizar, corretamente, a inspeção dos defeitos dos tecidos. Com ela, o tecido é revisado através do uso da tecnologia de imagens, que qualifica e registra em um software especialmente desenvolvido, com as informações necessárias sobre o material. “A inteligência artificial abriu novas possibilidades para a criação e aprimoramento de produtos inovadores na indústria têxtil e nós vimos isso como uma oportunidade de apresentar soluções cada vez melhores à indústria. A tecnologia não para de evoluir e sabendo aplicá-la é possível chegar a níveis elevados da inspeção automatizada de tecidos”, pontua Fábio Kreutzfeld.

Sobre a Delta Máquinas Têxteis: Fundada em 2007 em Pomerode (SC), a empresa é referência em tecnologia para otimização da produção industrial têxtil através do desenvolvimento de máquinas, equipamentos e softwares. São mais de 50 produtos em seu portfólio, aplicados aos processos de tecelagem plana, malharia circular, estamparia, acabamento e confecção. A Delta desenvolve ainda projetos de automação exclusivos, de acordo com a necessidade de seus clientes. Com foco na indústria 4.0, alinha automação, gestão de dados e padronização de processos inteligentes, possui mais de 300 clientes localizados no Brasil, Argentina, Paraguai, Peru, Equador, Colômbia, El Salvador, Honduras, Guatemala e México.

da redação com informações da Trevo Comunicação

COSTURA À MÃO X TECNOLOGIA

worldfashion • 27/05/24, 11:14

A confecção de roupas antigamente era um processo meticuloso e manual, onde cada peça era única e refletia a habilidade e o tempo dedicado pelo artesão. Com a Revolução Industrial no século XVIII, o setor têxtil passou por uma transformação radical marcada pela invenção de máquinas como o tear mecânico e a máquina de costura. A automatização de grande parte da fabricação de peças abriu caminho para a produção em massa e para o desenvolvimento da indústria como ela é hoje, formada por processos altamente tecnológicos e diversificados. Mas em meio a sistemas cada vez mais avançados e sustentáveis, uma questão se sobressai: com o passar do tempo a profissão de costureira vai continuar existindo?

Na data em que foi celebrado o Dia da Costureira, em 25 de maio, a resposta é sim, segundo a opinião de Gizele Cunha, coordenadora de Gestão do conhecimento da Audaces, multinacional ítalo-brasileira que é referência mundial em soluções para a indústria da moda. Hoje a companhia fornece tecnologia de moda para mais de 60 mil profissionais em mais de 70 países, especialmente com o Audaces360, uma plataforma integrada que cobre todas as etapas da produção de moda, desde a criação até a fabricação.

Para a especialista, o que muda é que com a tecnologia esses profissionais terão maior empoderamento frente aos seus negócios e na tomada de decisões sobre suas confecções, além de focar em atividades que exijam menos esforço manual — dando espaço para explorar a ideação e a criatividade das roupas e desenvolver habilidades de gestão e negociação. Enquanto os hardwares e softwares servirão de aliados para acelerar a modelagem e produção, reduzir o desperdício de tecidos por meio de cortes precisos e ajustes automatizados, entre outras funcionalidades

Segundo dados recentes, o Brasil possui cerca de 1,5 milhão de trabalhadores no setor têxtil e de confecções, que incluem costureiros, técnicos e outros envolvidos na produção de vestuário. Essas pessoas estão espalhadas por aproximadamente 25 mil empresas da área em todo o país, que vão desde pequenos ateliês e microempresas até grandes fábricas com produção em larga escala. Ou seja, o segmento está consolidado no país e há espaço tanto para os profissionais que seguem fazendo roupas “à moda antiga” ou com máquinas de costura mais simples quanto para aqueles que estão operacionalizando tecnologias mais avançadas.

“A Audaces vê a tecnologia como uma ferramenta de empoderamento para os profissionais de confecção, proporcionando-lhes as ferramentas necessárias para se destacarem e inovarem em suas carreiras. Ao contrário de ameaçar os postos de trabalho, a tecnologia tem o potencial de elevar a profissão, criando oportunidades para o crescimento pessoal e profissional. A empresa acredita que o futuro do setor está na combinação das habilidades humanas com as capacidades tecnológicas, resultando em uma indústria de confecção mais eficiente, criativa e sustentável”, afirma Gizele Cunha.

Os impactos da tecnologia no dia a dia do trabalho de um profissional de costura podem ser medidos por exemplos simples, como a confecção de uma camisa de botão ou mesmo um vestido bordado. Nas décadas passadas a produção de uma peça com essas características exigia um trabalho intensivo em tempo e habilidade. Enquanto uma camisa de botão poderia levar dias para ser feita, no caso do vestido, a depender da complexidade do bordado, esse processo poderia levar semanas ou até meses.

Os recursos disponíveis também eram restritos a máquinas de costura mecânicas, fitas métricas e réguas, tesouras, teares manuais e agulhas e dedais. Conforme Gizele Cunha, dentre as dificuldades de produção mais comuns estavam a precisão do corte e costura, uma vez que sem as ferramentas que existem hoje, o corte do tecido e a costura eram feitos manualmente, exigindo muita habilidade para garantir que as peças se encaixassem perfeitamente.

“Outro quesito desafiador era o cálculo de padronização, todo feito à mão, no qual costureiras e alfaiates usavam medidas corporais específicas e desenhavam padrões em papel ou diretamente no tecido, ajustando conforme necessário. Fora isso, os bordados também demandavam um trabalho complexo, que exigia paciência e atenção aos detalhes”, explica.

Segundo a especialista, com a automatização uma camisa de botão pode ser produzida em questão de horas com o auxílio de máquinas de costura automatizadas e processos de linhas de montagem rápidos e eficientes. Já um vestido bordado pode ser desenvolvido por meio de máquinas de bordar computadorizadas em um ou dois dias, conforme a complexidade do design. Os cortes também podem ser feitos a laser e, ainda em fase experimental, as impressoras 3D de tecidos prometem criar peças inteiras de tecido, personalizadas e com desperdício mínimo — gerando economia na produção das peças e maior competitividade no mercado.

A Audaces defende que a tecnologia não substitui o profissional, mas potencializa suas capacidades. Mas para que isso aconteça é importante que esses costureiros e costureiras busquem se capacitar por meio de treinamentos e atualização técnica contínua, para estarem sempre alinhados com as últimas tendências e inovações tecnológicas.

Essa integração também é capaz de promover uma valorização desses trabalhadores, por meio da qualificação e especialização nas soluções disponíveis no mercado e capacidade de interpretar os dados gerados por meio das linhas de produção automáticas. Outro ganho significativo está relacionado à produtividade, já que as ferramentas que automatizam tarefas repetitivas oportunizam aos profissionais produzirem mais e melhor, aumentando sua relevância no mercado.

Apesar dos benefícios, a falta de familiaridade com a tecnologia também é um dos principais obstáculos para o desenvolvimento de profissionais do setor. Isso leva parte desses trabalhadores a terem dificuldade em se adaptar às novas tecnologias. Os entraves podem incluir capacitação insuficiente, o que pode gerar medo ou fazer com que essas pessoas não se sintam confiantes em operar máquinas e software avançados.

“A resistência à adoção de soluções tecnológicas na indústria de confecção é multifacetada, envolvendo questões de familiaridade, custo, cultura organizacional e percepção de ameaça ao emprego. Superar essas barreiras requer uma abordagem integrada que inclua treinamento, demonstração clara de benefícios, suporte contínuo e incentivos financeiros. Com essas medidas, é possível facilitar a transição para um ambiente de trabalho mais moderno e eficiente”, finaliza Gizele Cunha.

Com mais de 1,5 milhão de profissionais têxteis no Brasil, a integração da tecnologia com habilidades humanas ainda é desafio, mas revela um caminho promissor para o setor e seus trabalhadores.

da redação com informações da Agência Dialetto

FASHION MEET BY EPSON

worldfashion • 14/05/24, 15:24

Com convidados exclusivamente da indústria têxtil, a Epson marcou o fortalecimento da empresa no setor têxtil e consolidou como referência no segmento no Brasil, e comemorou também os 30 anos da carreira do estilista Alexandre Herchcovitch, parceiro de longa data da Epson, que apresentou um desfile inédito, com diversas técnicas de impressão têxtil.

A Epson, investe cada vez mais em soluções de impressão digital têxtil para auxiliar as empresas a produzirem mais, de forma econômica, rápida e inovadora, conforme contou Fábio Neves - vice presidente de vendas, marketing de produtos comerciais e industriais e comunicações da America Latina.

Os resultados das novas soluções desenvolvidas pela empresa, para o mercado têxtil nos últimos anos, os convidados do Fashion Meet puderam ver de perto. A coleção que Alexandre Herchcovitch apresentou foi o que há de melhor na impressão digital e o que é possível produzir são peças incríveis quando se investe em equipamentos inovadores.

“Estamos entusiasmados em apresentar diretamente aos líderes da indústria têxtil brasileira nossa tecnologia de impressão digital, que já está revolucionando o setor no Brasil e em outros mercados globais.”, disse Evelin Wanke, Diretora de vendas da Divisão de Impressoras Industriais da Epson no Brasil. “Estamos comprometidos em ajudar as empresas a impulsionar a inovação, reduzir seu impacto ambiental e melhorar sua rentabilidade. Acreditamos que essa tecnologia revolucionária abrirá novas oportunidades e possibilitará um crescimento significativo para o setor no país.”

“O Epson Fashion Meet é mais que um evento, é uma celebração do futuro da indústria têxtil brasileira, onde a inovação e a criatividade se unem para moldar novos horizontes”, fala Alexandre Herchcovitch.

Sobre a Epson

A Epson é líder global em tecnologia dedicada a cocriar sustentabilidade e enriquecer comunidades ao alavancar suas tecnologias eficientes, compactas e de precisão, além das tecnologias digitais para conectar pessoas, coisas e informações. A empresa está focada na solução de problemas da sociedade por meio de inovações em impressão doméstica e de escritório, impressão comercial e industrial, e para manufatura, mercado visual e estilo de vida. A Epson se tornará carbono negativa e eliminará o uso de recursos subterrâneos esgotáveis, como petróleo e metal, até 2050. Liderado pela Seiko Epson Corporation, com sede no Japão, o Grupo Epson gera mundialmente vendas anuais de cerca de JPY 1 trilhão. Global.epson.com/

Saiba mais sobre impressão digital têxtil no link: https://epson.com.br/impressao-digital-textil



Sobre Alexandre Herchcovitch

Celebrando três décadas de inovação e influência na moda, Alexandre Herchcovitch é um ícone do design contemporâneo. Desafiando convenções desde o início, ele redefiniu os limites da expressão artística no vestuário, destacando-se como um dos designers mais inovadores de sua geração. Com colaborações em diversos setores criativos, sua visão única e compromisso com a excelência o consolidam como uma figura proeminente na moda contemporânea.

da redação com informações da CDI Comunicação

AGRESTE TEX 2024

worldfashion • 26/03/24, 10:38

Consolidada como a maior feira bienal de máquinas, serviços e tecnologias para a indústria têxtil e de confecção do Norte/Nordeste, a AGRESTE TEX, em sua sétima edição, confirmou por que recebeu esse título. Maior em 2024, ocupando uma área de oito mil metros quadrados de pavilhão e exibindo mais de 300 marcas, o evento bateu recorde de público, chegando ao fim, nesta sexta-feira, totalizando 12.200 visitantes. A movimentação financeira também surpreendeu e ultrapassou os R$ 300 milhões em vendas ao longo dos quatro dias. Opinião unânime entre os expositores é o grande movimento registrado desde o primeiro dia de evento, o que tem surpreendido a todos positivamente.

EXPOSITORES:

Uma delas vem de Santa Catarina e marca a sua estreia no evento. A Rovitex tem 38 anos de existência e possui, dentro do parque fabril, produção do fio, malharia, fiação, tinturaria, corte, costura e até a peça pronta. Embora já atenda diversos clientes em Pernambuco, a malharia busca expandir sua produção.

“A gente vem buscar em Pernambuco essa parceria com diversas confecções, distribuidores para poder colocar nosso produto e atender as melhores marcas do País com entregas boas e rápidas, mostrando a qualidade dos nossos produtos”, afirma Anderson Marcheski, gerente comercial da Rovitex. Ele fala da felicidade de participar pela primeira vez da AGRESTE TEX, evento consagrado como a principal arena de negócios do Polo de Confecções.

“É uma feira que a gente tem uma expectativa muito grande. Estou bem feliz em ver o primeiro dia já com muitas pessoas, bastante movimentado, os corredores cheios. Tivemos atendimento no nosso estande em menos de duas horas de feira, então está sendo bem produtivo. Esperamos que continue assim até a sexta-feira”, completa.

Também de Santa Catarina e mais uma estreante no evento, a Texneo tem como premissa a sustentabilidade. “Essa é uma pauta muito forte dentro da empresa, é algo que nos norteia. Temos relatório de sustentabilidade, que reúne todas as informações sobre as questões ecológicas que a gente está focando, os ganhos e as economias de água, de matéria-prima e a reciclagem que fazemos. Essa feira é muito importante para conseguirmos expandir nosso mercado interno aqui na região. Estamos com expectativas bem altas para a AGRESTE TEX”, ressalta Thaíse de Oliveira, coordenadora de Desenvolvimento da Texneo.

Matéria-prima sustentável é um dos carros-chefe da marca. Diversos tecidos são produzidos a partir de materiais recicláveis. “Nós temos uma malha que é feita totalmente de garrafas pet. Além dela, temos a poliamida reciclada, o elastano reciclado e o fio de bioamida, que é produzido a partir da biomassa do milho. É fantástico”, destaca.

A Andrade Máquinas Ltda, há mais de 60 anos no mercado de máquinas de costura industriais, tem uma gama de produtos para todas as necessidades da indústria de confecção em geral, desde o corte até o acabamento. Com início na década de 60 com uma pequena loja de máquinas de costura domésticas, com apenas 35m², situada no bairro da Penha, onde atualmente encontra-se o Shopping Center Penha, dava início a sua trajetória rumo ao complexo mundo das máquinas de costura industriais para setor confeccionista. São distribuidores oficiais das melhores marcas do mundo: Sansei, Kansai, Brother, Singer, Macpi, Japsew, Suzuki, Durkopp Adler, Orange e Aegis. Em 2016 firmou parceria com o reconhecido estilista Alexandre Herchcovitch para que este testasse e aprovasse as máquinas SANSEI.

Na AGRESTE TEX trouxeram a DFB1412PQ/DM Kansai Elástiqueira 12 agulhas ponto corrente de base plana, preparada orginalmente para aplicação de lastex. Com exclusivo sistema de aplicação independente dos lastex entre as linhas da agulha e do looper, com fácil ajuste da tensão, que proporcionam elasticidade de até 200% na peça. Indicada para moda feminina, adulto e infantil de tecidos médios e leves. Com motor Direct-drive com posicionador de agulha acoplado diretamente no volante da máquina, com economia de energia de até 70% .

A Agabê, empresa com 67 anos no mercado, fabricando produtos para serigrafia, emulsões e tecidos técnicos. A marca que já conhece a região há uma década. “Nós temos parcerias com distribuidores locais de longas datas e sabemos que é um polo têxtil importante nacionalmente. É imprescindível estarmos perto destas empresas e profissionais, pois são eles que fazem nosso produto chegar ao cliente final, que é o fabricante”, explica Ildione Dogado, gerente comercial da marca. “Estamos bem contentes com a feira e é só o segundo dia. Ontem, por exemplo, ficamos com clientes no estande até as 21h30. Estamos bastante otimistas”, revela.

Quem também está satisfeito com a movimentação do evento é Gabriel Rodrigues, head de Marketing da Bonor. “O primeiro dia foi bem surpreendente pelo movimento que teve. Até comentei que, de todas as feiras que fizemos até hoje, foi um dos primeiros dias mais movimentados que a gente teve. Isso foi uma surpresa bem bacana pra gente. São pessoas focadas bem no nosso nicho de mercado, então elas entram aqui e ficam impressionadas com os produtos, querem fechar o negócio ali na hora. Está sendo bem produtivo”, comemora. A Bonor existe há 57 anos e, depois de iniciar as atividades no Recife, migrou para Parnamirim, no Rio Grande do Norte. Atualmente, sua linha de aviamentos é a maior da América Latina.

Após quase dez anos sem participar de uma feira no Brasil, a Savyon reestreia na AGRESTE TEX. “Depois de alguns anos participando de feiras internacionais em lugares como Paris, Nova Iorque e Califórnia, voltamos ao mercado nacional observando o crescimento de empresas têxteis. O primeiro dia, aqui, já foi bem positivo e nossa expectativa é fechar bons negócios”, conta Wellington Maximiano, gerente da marca. Situada no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, a Savyon comemora 60 anos no ramo de malharia, com clientes em todo o País e, também, no exterior. “Temos clientes aqui na região Agreste, já temos essa relação, mas atuamos em todo o Brasil com grifes como Água de Coco, Animale, PatBO. Hoje, também exportamos 30% da nossa produção”, complementa.

Estreando na AGRESTE TEX, a Avanti comemora a valorização de um setor que é tão rico. “É a nossa primeira vez aqui e estamos satisfeitos, muitas pessoas têm vindo. Mais iniciativas como esta serão bem-vindas”, ressalta Mohamad Nagib, representante da Avanti. A importadora tem 25 anos e sede em São Paulo. “Nossa especialidade são os fios têxteis, de poliéster, de viscose, elastano, poliéster fiado e PV, e agora também borracha, algodão, PA. Ela é voltada para o segmento têxtil e industrial, não só têxtil, mas como todas as aplicações que usem fio”, explana.

Há nove anos investindo no mercado de impressão digital de grande formato, a Wiprime se preparou para estar pela primeira vez na AGRESTE TEX com um objetivo bem definido. “Temos vários clientes aqui na região e nossa pretensão é abrir uma filial aqui em Caruaru, pois é um mercado muito importante pra nós”, revela Walter Tolosa Jr, diretor da Wiprime, que tem sua matriz em São Paulo e uma filial em Santa Catarina. Além da área têxtil, a empresa atua na área de comunicação visual.

Fazendo parte do time de empresas de Santa Catarina que marca presença no evento, a Brasil Botões estreou não só como expositora, mas como patrocinadora do Brasil Fashion Designers, evento paralelo à AGRESTE TEX, que deu oportunidade a jovens estilistas do estado de criarem e desfilarem suas obras para o público.

“É muito importante entrar lá, desde a academia, quando eles estão começando, entendendo como se faz uma coleção, escolhendo aviamento, tecido, enfim, aprendendo a montar uma ficha técnica. Acho que sempre que a gente puder contribuir com isso, é muito importante. Foi bem prazeroso participar do concurso, ver o resultado, ver o olho brilhando no final. Até a gente ficou emocionado e ansioso”, reconhece a diretora da Brasil Botões, Camila Wittkowski. Sobre a feira, ela diz que tem sido uma grata surpresa. “A gente está bem feliz com o resultado, como foi a primeira vez, a gente não tinha noção do que encontraria. Estamos bem contentes com o movimento”, finaliza.

A Blips é estreante não apenas na AGRESTE TEX, mas numa feira no Nordeste, território onde a empresa vem se expandindo. “O Nordeste é uma região que carregamos no coração. A gente foi muito bem recebido e tem sido muito bacana o trabalho desenvolvido aqui. Nossa participação na feira é importante para que a gente se aproxime mais ainda dos nossos clientes, além de conquistar novos”, conta Rafaela De Nadai, live marketing da Blips.

Sediada em Minas Gerais, a empresa está no mercado de sublimação há cinco anos e conta ainda com a  Ideal, uma das suas marcas, há mais de 20 anos em atividade. A companhia faz planos para o futuro ao lado da AGRESTE TEX. “Tem sido uma experiência muito positiva. Acredito que é a primeira de muitas em que estaremos presentes. Tem sido bem representativa e importante para o nosso negócio este evento. A gente vê que é uma feira já consolidada”, avalia Rafaela.

A Golapu aprovou a estreia na AGRESTE TEX. “Para nós, o primeiro dia foi uma experiência nova, pois já tinha bastante gente. E o segundo dia, realmente nos surpreendeu. Tivemos a presença de um público grande e bem direcionado para nosso produto. Está sendo bem bacana a experiência”, afirma o diretor comercial da companhia, Roberto Júnior. Com um trabalho respeitável em Pernambuco, onde atua há mais de 35 anos, a Golapu começou fabricando golas e punhos e, hoje, tem como carro-chefe malha para moda esportiva.

Nem sempre os negócios são fechados durante a feira, mas a prospecção de clientes e possíveis vendas entusiasma os empresários, como relata Erico Freire, gerente comercial da Nacional Têxtil, que tem sede no Recife e atua no ramo de malharia. “Aqui, o importante é fazer negócios e dar abertura a esses negócios para que eles se consolidem depois. Não quero apenas vender uma vez, eu quero vender todos os meses. De fato, queremos criar uma relação com o cliente. A gente cria essa relação aqui para que ela tenha continuidade lá adiante.” Embora o gerente valorize o pós-feira, a movimentação durante esta semana já é admirável. Freire revela que, até a noite desta quinta-feira (21), a marca já registrava R$ 500 mil em vendas. “A feira está muito boa, bastante movimentada, e desde o primeiro dia surpreendeu a gente. Todos os dias oc corredores estão lotados”, completa.

Um deles é a Yguaçu Máquinas, de Londrina (PR), há mais de 30 anos no mercado fabricando equipamentos para sublimação e serigrafia. Pela primeira vez em Caruaru, a companhia ficou tão satisfeita que já bateu o martelo para a presença em 2026, e com um espaço ainda maior. “Saímos da feira extremamente satisfeitos. Vendemos todos os produtos, vamos voltar sem nada. Estamos muito felizes com essa aceitação e com o tamanho do evento. Fomos muito bem atendidos e, com certeza, voltaremos em 2026. Já queremos um espaço com o dobro de tamanho”, afirma, entusiasmado, Leandro Guassu, gerente geral da Yguaçu.

A SVC Laser, distribuidora da Epson, também faz sua estreia e comemora os resultados obtidos na AGRESTE TEX. “Foi uma feira proveitosa, em que tivemos a exposição de novos produtos e a presença de muitas pessoas. Geralmente, as feiras são ambientes de prospecção de futuros negócios, mas já tiramos alguns de imediato aqui mesmo, e temos bastante leads para o pessoal trabalhar nas próximas semanas”, explica o diretor da empresa, Sérgio Amâncio. A SVC, que existe há 34 anos, tem uma matriz em Ribeirão Preto (SP), e duas filiais no Agreste pernambucano, em Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe.

Presente desde a primeira edição da AGRESTE TEX, a Audaces elegeu esta a melhor edição da história da feira. “O movimento foi fantástico em comparação à última feira, que foi muito boa, mas não teve o movimento que a gente obteve de venda como dessa vez. A gente entende que na última feira era um momento de volta da pandemia, tinha muita gente com medo ainda, não tinha voltado à vida 100%, mas esta edição a gente realmente está muito surpreso positivamente porque foi muito boa, conseguimos fechar bons negócios, surpreendeu. Foi a melhor de todas”, opina Lucas Dutra, gerente regional da marca. A Audaces é sediada em Florianópolis e trabalha com software e hardware destinados desde a parte de criação ao desenvolvimento da peça.

“Além dos negócios gerados, há também os investimentos e toda a economia que as redes de hotelaria, restaurantes e demais players do turismo geram. Essa feira veio pra somar na região. São inovações, muitas marcas e quem vier visitar a feira, com certeza, vai levar daqui alguma coisa boa para sua fábrica, para sua empresa”, ressalta Hélvio Pompeo Júnior, diretor de Comunicação do Febratex Group.

Buscando valorizar a indústria têxtil regional, Brena Castelo Branco, diretora-geral de Atração de investimentos da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), esteve na AGRESTE TEX e ressaltou a importância do evento para impulsionar o setor têxtil local. “Estamos participando e reconhecemos a importância do evento, que é considerado a principal feira têxtil e de confecção do Agreste pernambucano. É uma oportunidade valiosa para impulsionar o setor têxtil local, promovendo o intercâmbio de crescimento tecnológico e de negócios. E a presença da Adepe, aqui, em Caruaru, fortalece parcerias estratégicas, estimula o desenvolvimento sustentável do setor e cria oportunidades, gerando impacto positivo para toda a comunidade”, salienta Brena.

A sétima AGRESTE TEX conta com parceiros para ser realizada. Um deles é a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic). “A Acic se orgulha de, junto com o Febratex Group, proporcionar para região uma iniciativa do porte da AGRESTE TEX, que impulsiona o Polo de Confecções do Agreste, o segundo maior do País, com inovação, tecnologia, conhecimento e tendências, que são fundamentais para que os nossos negócios superem os desafios impostos pelo mercado global”, frisa Newton Montenegro, presidente do órgão.

AGRESTE TEX 2026

Com um coquetel bastante prestigiado, o Febratex Group lançou a data da oitava edição da AGRESTE TEX. Será de 14 a 17 de abril de 2026, e a feira foi anunciada já com um tamanho ainda maior. “Nós estamos encerrando aqui a sétima edição, esse sucesso grande, já anunciando nosso próximo evento, ampliando a área de exposição, e já com a renovação em torno de 75% dos expositores atuais. Isso nos dá a certeza de que teremos uma feira maior ainda, trazendo mais inovação, tecnologias do primeiro mundo para que, cada vez mais, a região Agreste se desenvolva industrialmente, com competência e qualidade, e não só produzindo para o Brasil, quiçá para o mundo”, ressalta o presidente do Febratex Group, Hélvio Pompeo.

Parceira do grupo, a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (ACIC) também participou da solenidade. “Nós vemos a AGRESTE TEX como uma feira muito importante e ela chega à sétima edição contribuindo com o desenvolvimento do território Agreste. Para nós, é uma satisfação muito grande continuar contribuindo desde a edição número um até já a próxima prevista”, pontua Newton Montenegro, presidente da ACIC.

Representando a Prefeitura de Caruaru, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Economia Criativa, Pedro Augusto Cavalcanti, falou das possibilidades de abertura de mercado oportunizadas pela AGRESTE TEX. “Estou muito feliz de encontrar tudo isso aqui em Caruaru. A feira mostra a força da região e o potencial que há no segundo maior polo de confecção do Brasil. Durante esta semana, em que o evento trouxe tantas marcas à cidade, recebemos a visita de três empresas interessadas em vir para o Polo do Agreste. Parabéns pelo evento e, em 2026, nós estaremos aqui dentro ajudando a atrair ainda mais empresas, com um estande”, prometeu o secretário Pedro Augusto Cavalcanti.

“Estamos encerrando a sétima edição da AGRESTE TEX com todos os objetivos cumpridos. Isso demonstra a exuberância da feira, o resultado que foi dado a todos os expositores e, o que é mais importante, a qualificação dos visitantes no evento. Um evento como esta feira deixa como legado uma evolução tecnológica muito grande, uma qualificação profissional na região. E os próprios expositores já ficaram impressionados com o público que veio à feira, porque trouxeram debate, tinham interesse, demostraram ser pessoas que sabiam realmente o que buscavam”, avaliou o presidente do Febratex Group, Hélvio Pompeo.

A oitava edição já tem data marcada: de 14 a 17 de abril de 2026 e, devido ao sucesso deste ano, 90% dos expositores atuais já renovaram a participação na próxima feira.

O último dia da AGRESTE TEX foi marcado também pelo anúncio da coleção mais votada pelo público da feira. Os looks exibidos na entrada do pavilhão do evento já haviam sido mostrados na passarela do desfile promovido pelo Brasil Fashion Designers Pernambuco (BFD), concurso que apresentou o trabalho de jovens estilistas de Pernambuco. Nesta sexta-feira, a grande vencedora foi apresentada. Aluna do curso de Técnico em Vestuário do Senai Caruaru, Deisy Silva, com sua coleção Vaqueiro Nordestino, conquistou 28,6% dos votos do público. Premiada com uma máquina de costura profissional da Andrade Máquinas Ltda.

Emocionada, ela agradeceu a todos que votaram. “Eu estou muito feliz com essa coleção que eu entreguei. Por mais que tenha passado por perrengues, não só eu como os meninos, em pouco tempo pra desenvolver tudo, mas estou feliz com tudo o que entreguei, eu dei o melhor de mim. Muito obrigada a todo mundo”, comemorou.

da redação com informações da Mia Comunicação