E-COMMERCE

worldfashion • 19/06/23, 14:09

A SHEIN, e-commerce chinês, preocupada com a poluição mundial da moda, lançou uma iniciativa e vem atuando na redução do impacto ambiental de seus produtos com a ambição de ter a maioria dos itens da marca SHEIN, em acordo com o padrão evoluSHEIN by Design, até 2030.

Está trabalhando com fornecedores que utilizem práticas responsáveis, além de promover a sensibilização de seus seguidores globais e entusiastas da moda.

A coleção evoluSHEIN by Design, lançada recentemente com a Anitta, principal nome de uma nova geração da música latino-americana. Assumindo o posto de maior popstar brasileira no mundo, a artista possui mais de 64 milhões de seguidores no Instagram e quase 17 milhões de assinantes no YouTube, acumulando mais de 6 bilhões de visualizações. Recentemente, Anitta foi nomeada pela primeira vez para o Grammy na categoria “Best New Artist” e está entre os 15 músicos mais influentes do mundo nas redes sociais pela Billboard, apresenta os três pilares do programa de uso de materiais orientados para o meio ambiente que a SHEIN lançou no ano passado:

• Modelos feitos com poliéster reciclado que apoiam a transição do poliéster virgem e contribuem para a estratégia de descarbonização da SHEIN.
• Uso de viscose segura para as florestas e que também faz parte do compromisso da SHEIN em obter fibras derivadas da madeira de fornecedores que não colocam em risco florestas ancestrais.
• Criação de edições limitadas fabricadas a partir de tecidos recuperados que sobraram de outras marcas de moda. De forma criativa, materiais excedentes de alta qualidade que seriam dispensados em aterros ou incinerados ganham vida nova.

“Estou muito feliz pelo fato de a SHEIN estar dando esse passo importante em sua jornada de sustentabilidade e pensando em seu impacto ambiental de maneira global”, destaca Anitta. “Todos nós queremos estar na moda, mas é preciso respeitar as pessoas e, ao mesmo tempo, o nosso planeta.”

Nesta iniciativa, cada peça é fabricada de acordo com a norma evoluSHEIN by Design, que exige que os produtos sejam compostos por, pelo menos, 30% de materiais preferenciais e que sejam fabricados por fornecedores que tenham passado por uma elevada verificação de conformidade social e ambiental através de auditorias de terceiros. Além disso, todos os artigos da coleção são enviados em embalagens feitas também com materiais reciclados.

“O evoluSHEIN by Design apoia um sistema mais circular que mitiga os resíduos têxteis e reduz o consumo de novas matérias-primas”, afirma Caitrin Watson, diretora de Sustentabilidade da SHEIN. “O nosso objetivo é continuar a reduzir o impacto ambiental dos nossos produtos, ao mesmo tempo que colaboramos com outros líderes da indústria para impulsionar a economia têxtil circular. O lançamento desta coleção com a Anitta é uma oportunidade para promover escolhas de moda alternativas e conscientes de uma forma envolvente para os nossos clientes e trazê-los para a nossa jornada evoluSHEIN.”

À medida que a SHEIN continua o desenvolvimento do seu negócio com a visão de construir um futuro da moda desejável e acessível a todos, a produção do evoluSHEIN by Design, aborda diversas prioridades de impacto positivo da empresa. Entre essas prioridades estão o fornecimento responsável de produtos, a otimização da eficiência dos recursos e as oportunidades de circularidade, além de promover melhoria de vida nas comunidades em que está inserida em todo o mundo. Essas ambições, entre outras, estão descritas no Roteiro evoluSHEIN - uma abordagem holística da SHEIN para enfrentar os desafios sociais e ambientais mais críticos que a indústria da moda enfrenta atualmente.

Sobre a SHEIN - Uma varejista global online de moda, beleza e lifestyle, comprometida em tornar a beleza da moda acessível para todos. Utilizam tecnologia de produção sob demanda que conecta os fornecedores à ágil cadeia, reduzindo o desperdício de estoque e permitindo entregar uma variedade de produtos acessíveis a clientes em todo o mundo. Dos escritórios globais, alcançam consumidores em mais de 150 países.

da redação com informações da BCW Global

VAREJO

worldfashion • 20/04/23, 15:26

A SHEIN, varejista global online de moda, beleza e estilo de vida, anuncia hoje que fará um grande investimento no Brasil, a fim de tornar o País um pólo mais moderno de produção têxtil e de exportação para a América Latina. A empresa planeja estabelecer parceria com dois mil fabricantes locais e criar aproximadamente 100.000 empregos nos próximos três anos para produzir peças com a marca SHEIN.

Para apoiar os fabricantes brasileiros e aumentar a competitividade, a companhia investirá inicialmente 750 milhões de reais para fornecer tecnologia e treinamento aos fabricantes a fim de atualizar seus modelos atuais de produção para o modelo sob demanda da SHEIN. Isto permitirá aos produtores locais gerenciar melhor os pedidos, reduzir o desperdício e diminuir o excesso de estoque, resultando em uma maior agilidade para responder à demanda do mercado. Além de beneficiar as comunidades locais, o onshoring (produção no mercado onde o bem será consumido) da manufatura também contribuirá para a competitividade geral da indústria têxtil com o potencial de aumentar as exportações.

“A chave para nossa estratégia de crescimento é alavancar nossa escala global e excelência operacional para apoiar e contribuir para as economias e ecossistemas locais”, afirma Marcelo Claure, Chairman da SHEIN para a América Latina. “Temos visto grande sucesso no Brasil desde nosso lançamento em 2020 e, com a crescente demanda dos consumidores, vimos a oportunidade de localizar mais a nossa cadeia de fornecimento para beneficiar os consumidores, as pequenas empresas e a economia em geral”, ressalta Claure.
“Começamos a trabalhar com a SHEIN recentemente e, desde então, atingimos um crescimento de 120%. A empresa tem uma clara metodologia de trabalho e know-how para estruturar a indústria para o comércio eletrônico. Um dos maiores diferenciais da companhia é a agilidade na análise do desempenho de vendas do produto e a rápida reposição dos mesmos, feito de forma automática”, disse Kauê Chofi, proprietário da fábrica têxtil Naif.

MARKETPLACE

Além do investimento na fabricação no Brasil, a SHEIN anuncia hoje seu marketplace para vendedores locais para atender às demandas dos clientes brasileiros por uma variedade muito maior de produtos e categorias, bem como tempos de entrega mais rápidos. O modelo do marketplace começou a ser testado no País em 2022.

Um dos objetivos do marketplace é ajudar a capacitar a comunidade de vendedores locais para alcançar a base de clientes da empresa por meio do site e do aplicativo da companhia. Além disso, o modelo de marketplace também permite que os vendedores possam aproveitar ainda a vasta experiência em marketing, redes sociais, logística e ecossistema de distribuição da SHEIN.

“O Brasil é um mercado importante para nós, e estamos comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e o sucesso da SHEIN por todo o País”, acrescenta Felipe Feistler, General Manager da empresa no Brasil. “Nosso objetivo é apoiar os fabricantes e fornecedores brasileiros para que possam aumentar seu alcance e crescimento no Brasil, bem como agir como um bloco de construção para futuras oportunidades globais”, ressalta Feistler.
“Graças ao apoio e ao alcance do marketplace da SHEIN, vimos um aumento nas vendas de cerca de 220% em apenas três meses. Alcançamos consumidores que de outra forma não teríamos alcançado e, como resultado, dobramos nossos números de pedidos diários. Nos dias de promoção, as vendas aumentaram incríveis 300%”, comenta João Paulo Galvão, proprietário da Moderna & Slim e vendedor local do marketplace da companhia.

O modelo do marketplace da companhia também tem apoiado os vendedores locais para que as suas marcas sejam reconhecidas como marcas de moda, ao contrário de outros marketplaces, onde isso não ocorre. A expectativa da SHEIN é que, até o final de 2026, cerca de 85% de suas vendas sejam locais, tanto de fabricantes como de vendedores.

da redação com informações da BCW-Global  imagem: foto divulgação

VAREJO - formato po-up

worldfashion • 07/11/22, 16:40

12Com uma grande base de clientes recorrentes no Brasil, a SHEIN vem investindo no País como mercado estratégico na América Latina e se aproximando cada vez mais dos consumidores brasileiros por meio de experiências offline. Nacionalmente, a estreia da marca foi em março deste ano, com uma loja pop-up localizada no Village Mall, na cidade do Rio, e a expectativa é de crescimento.

felipe-feistler-general-manager-da-shein-no-brasil“Queremos democratizar o acesso à moda. O modelo de loja pop-up é um grande aliado para a SHEIN pois ao mesmo tempo que proporciona uma experiência única para os consumidores ao sentirem e experimentarem as peças, também aproxima a marca dos brand lovers e impulsiona novos clientes. O público brasileiro, em especial, está cada vez mais exigente e antenado e a SHEIN vem atendendo a essas demandas, inclusive planejando várias ações no País ao longo de 2022”, ressalta Felipe Feistler, General Manager da SHEIN no Brasil.

21A loja pop-up paulistana da SHEIN terá 265 m², no Shopping Vila Olímpia e trará diferentes ambientes instagramáveis, onde os visitantes poderão tirar fotos de seus looks favoritos e compartilhar em seus perfis nas redes sociais. Cerca de 11 mil peças estarão disponíveis para compra, entre roupas masculinas e femininas, e acessórios das mais novas tendências 31globais e locais. Todos os visitantes terão 15% de desconto para compras de produtos na loja e também no app, e quem postar uma imagem com a hashtag #SHEINSP marcando o perfil oficial @sheinbrasil_, e retirar na hora um brinde especial da loja. Os conteúdos mais criativos serão repostados no mesmo 41perfil no Instagram, que hoje tem cerca de 7,5 milhões seguidores. As vendas fora do aplicativo, estão sujeitas a disponibilidade de estoque, e nessa modalidade serão aceitos somente pagamento em cartões de crédito ou débito (não aceitarão pix). Caso o cliente deseje comprar um produto já esgotado em loja, ele pode adquirir o mesmo item pelo app, com um desconto especial.

A loja irá seguir as recomendações de segurança contra a Covid-19 em vigência na cidade de São Paulo e contará com equipe especializada para auxiliar todos os clientes durante os cinco dias de funcionamento.

Serviço

Loja pop-up SHEIN em São Paulo

Local: Shopping Vila Olímpia - Piso Térreo (R. Olimpíadas, 360 - Vila Olímpia SP)

Datas: 12 a 16 de novembro

Horário de funcionamento: segunda à sábado das 10h às 21h30 e domingo das 14h às 20h

da redação com informações da InPress Porter Novelli imagens: fotos/divulgação

HISTÓRIA (*)

shein-2-rk1lbm7y0zkbeavgmwlreem-624x385diario-vascoA loja de varejo online Shein foi originalmente chamada ZZKKO. Foi fundada na China em 2008 pelo empresário e especialista em marketing de otimização de mecanismos de busca Chris Xu.  O site SheInside.com foi registrado em março de 2011 e se anunciava como “uma empresa líder mundial em vestidos de noiva”, embora também vendesse roupas femininas em geral.  A empresa adquiriu seus itens do mercado atacadista de roupas de Guangzhou, que é um centro central para muitos fabricantes e mercados de vestuário da China. Shein não teve envolvimento no design ou produção das roupas. No entanto, funcionava de forma semelhante a uma empresa de envio direto, que vende itens diretamente a clientes internacionais por meio de atacadistas terceirizados.

A Shein disponibilizou seus produtos na Espanha, França, Rússia, Itália e Alemanha no início de 2010; além de vender cosméticos, sapatos, bolsas e bijuterias, além de roupas femininas. Em 2012, a empresa começou a usar o marketing de mídia social colaborando com blogueiros de moda para brindes e itens de publicidade no Facebook, Instagram e Pinterest .

Em 2014, a Shein adquiriu a Romwe, uma varejista chinesa de comércio eletrônico, tornando-a uma “varejista totalmente integrada”. Em 2016, a empresa tinha 100 funcionários e já havia estabelecido sua sede em Guangzhou, na China. Dois anos depois, para se tornar um varejista totalmente integrado, a Shein começou a desenvolver seu próprio sistema de cadeia de suprimentos. No mesmo ano, adquiriu a Romwe, outra loja chinesa de comércio eletrônico. O nome da empresa mudou novamente em 2015 de “Sheinside” para “Shein”, alegando que precisava de um nome que fosse mais simples de lembrar e fácil de encontrar online. Em 2016, Xu reuniu uma equipe de 800 designers e fabricantes de protótipos que fabricavam roupas com a marca Shein. A empresa começou a melhorar sua cadeia de suprimentos, excluindo fornecedores que forneciam itens ou fotos de baixa qualidade.

Em 2019, suas mercadorias foram apresentadas em programas de televisão diurnos nos Estados Unidos com outras empresas de internet, como Fashion Nova e Zaful. Enquanto isso, os influenciadores de moda também exibiram produtos Shein em vídeos de transporte ao lado de outros varejistas conhecidos. Apesar de ser uma loja de varejo online, a Shein também abriu lojas pop-up para pessoas que não desejam comprar online. Além disso, o uso precoce do TikTok pelo varejista e a capacidade de anunciar itens virais aumentaram a popularidade de Shein.

Em novembro de 2021, a Shein cresceu de uma empresa avaliada em US$ 15 bilhões para outra avaliada em US$ 30 bilhões. Durante a pandemia de 2020 , supostamente faturou US$ 10 bilhões em receita, tornando-se o sétimo ano consecutivo de crescimento de mais de 100% nas vendas da empresa. Em outubro de 2020 , a Shein era a maior empresa de moda exclusivamente online do mundo. Em maio de 2022 , é a maior empresa de fast fashion.

Em abril de 2022, Shein levantou US$ 1 bilhão a US$ 2 bilhões em financiamento privado e conquistou 28% do mercado de fast fashion dos EUA. No início daquele ano, uma pesquisa com 7.000 adolescentes americanos classificou o Shein como seu segundo site de comércio eletrônico favorito.

Em um artigo de maio de 2022 na Fortune , a empresa foi descrita como atendendo à Geração Z enquanto usava big data e fabricação chinesa rápida para projetar roupas rapidamente a um preço mais baixo. A empresa foi avaliada em US$ 100 bilhões.

Em outubro de 2022, um artigo no Wall Street Journal anunciou que Shein geraria uma receita de US$ 24 bilhões em 2022, tornando-a quase tão grande quanto a Zara e a H&M.

MARKETING

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De acordo com a CNN , o TikTok desempenha um grande papel em direcionar os clientes ao site da empresa devido a uma tendência do TikTok de comprar roupas em massa de Shein e apresentar roupas de Shein ao público como um vídeo de transporte padrão. Em 17 de maio de 2021, o número de downloads de aplicativos de Shein ultrapassou os da Amazon.

Shein afirma utilizar a psicologia da nova geração e implementa estratégias de marketing de acordo para alcançar o crescimento. Em 2020, Shein foi a marca mais comentada no TikTok e no YouTube, e a 4ª marca mais comentada no Instagram. Seus preços baixos atraem compradores de internet adolescentes com pequenos orçamentos para postar o que compraram nas mídias sociais.

Para o crescimento de usuários, a empresa oferece preços relativamente baixos para estimular a demanda. Com mais gastos, os clientes podem ser recompensados ​​com mais descontos, que são incentivados a serem aplicados em sua próxima compra. Shein não só faz uso de seu sistema de recomendação orientado por algoritmo, mas também atrai clientes para visitar a plataforma com frequência para realizar tarefas, como adicionar itens ao carrinho, assistir a transmissões ao vivo e participar de seu concurso, a fim de ganhar pontos que pode ser resgatado mais tarde. Isso aumenta as oportunidades para os clientes serem expostos a mais informações e incentivos de compras.

FABRICAÇÃO

downloadOriginalmente, Shein não desenhava suas roupas.  A empresa comprava principalmente suas roupas no mercado atacadista de roupas da China em Guangzhou. No entanto, a Shein tornou-se um varejista totalmente integrado em 2014, quando garantiu seu próprio sistema de cadeia de suprimentos. Agora, a empresa utiliza uma rede de parceiros de fabricação e fornecedores para fabricar e entregar seus produtos.

Shein faz previsões sobre tendências e produz itens em até três dias após a identificação de uma tendência. A Shein também limita seus pedidos a pequenos lotes de cerca de 100 itens para medir o interesse do cliente, enquanto seus outros concorrentes, como a Zara , pedem quantidades maiores (cerca de 500), aumentando suas chances de perder lucro se os pedidos não forem comprados na íntegra. A Shein também consegue evitar o pagamento de impostos de exportação e importação, contribuindo para margens maiores.

O projeto de lei dos EUA, Seção 321 da Lei de Facilitação e Aplicação do Comércio de 2015 (também conhecido como “de minimis”) afirma que qualquer importação de até US$ 800 por pessoa é isenta de impostos. Este projeto de lei permitiu que a Shein entregasse para os EUA sem pagar impostos, permitindo que a Shein tivesse uma vantagem competitiva sobre as empresas domésticas nos EUA.

(*) FONTE: WIKIPEDIA