EMPREENDEDORISMO - NORDESTESSE

worldfashion • 07/07/23, 10:53

A Nordestesse é uma plataforma colaborativa que tem como missão fomentar o talento de criativos dos nove estados do Nordeste, que se destacam pelo resgate de tradições e matérias-primas da região e pelo impacto social e ambiental que geram em suas comunidades

À partir de julho, com a curadoria do Nordestesse, o Instituto C&A - pilar social da C&A no Brasil, conectou dez marcas nordestinas lideradas por mulheres que terão suas peças comercializadas no marketplace da varejista, o Galeria C&A, são elas Demodé, Sherida, Funlab, Carnávalia, Vivian Lazar, Vem Meu Bem, Seja Balbina, Casa de Maria, Xique-xique e Carlotte, são coleções que trazerm em sua essência elementos urbanos, elegantes e atemporais.

As peças autorais, com identidades e tendências diversas, unem crochê, pop art e minimalismo a elementos da cultura nordestina como a literatura de cordel e as xilogravuras. Além disso, atendem a categoria body positive e com uma grade de tamanhos que variam do P ao GG.

“Além de oferecer mais visibilidade às marcas, comercializar os produtos no marketplace da C&A é importante para democratizar o acesso e conhecimento às produções destas marcas tão ricas culturalmente. Esse trabalho feito a muitas mãos foi necessário para criar conexão e fortalecer o objetivo de entregar uma moda com propósito que cause, de fato, uma mudança de paradigmas”, comenta Gustavo Narciso, Diretor Executivo do Instituto C&A.

Conforme Daniela Falcão, sócia-fundadora da Nordestesse, a escolha destas levou em conta a distribuição geográfica, de modo que os nove Estados fossem contemplados; o resgate de tradições artesanais ancestrais como o crochê, bordados e a cestaria; o impacto social e ambiental causado pelas marcas e o exemplo de serem dirigidas por mulheres e/ou empregarem majoritariamente mulheres em sua cadeia. “Procuramos trazer um time de marcas com estilos diversos, em sintonia como caráter democrático do Galeria C&A, mas que carregassem alguma dessas características em seu DNA. Boa parte delas tem menos de 4 anos de vida, são nomes que podem e devem ser mais conhecidos nacionalmente”, diz.

Sobre as marcas selecionadas

As dez marcas selecionadas têm estilos variados, mas que dialogam com as principais tendências de moda da atualidade. A Demodé, marca do Maranhão, especializada em roupas íntimas, busca criar um ecossistema positivo usando tecidos sustentáveis, certificados e valorizando o artesão na produção. Já a Sherida, do Ceará, tem como um de seus grandes trunfos conseguir unir símbolos regionais de uma forma pop e contemporânea, com práticas ancestrais como por exemplo, a do bordado.

Outra marca conhecida pelo seu mood divertido, pop e jovem é a Funlab, do Rio Grande do Norte. Com foco na moda activewear, a marca vai muito além da academia e exibe peças para uma mulher ativa ao mesclar em suas malhas, frases e elementos da cultura nordestina como a xilogravura e literatura de cordel. Vinda da Paraíba, a marca Carnávalia, se descreve como um shot de dopamina, com peças experimentais capazes de reinventar realidades através da roupa.

No mundo das tramas do crochê, a sergipana Vivian Lazar – que emprestou seu nome a marca - é especialista em peças feitas na arte ancestral que aprendeu com sua mãe, ainda aos 10 anos e, hoje, exibe peças modernas que vestem não só as pessoas, mas, também, as casas. Ainda no crochê, a marca pernambucana Vem Meu Bem, idealizada pelas irmãs Bruna e Renata Malta, ressignificam a técnica fazendo a cabeça dos jovens com seu crochê pop e contemporâneo.

Entrando em outro universo, mas ainda falando sobre ancestralidade, a marca Seja Balbina mostra em suas peças todo o talento e dedicação das mulheres da cidade de Feira de Santana, na Bahia, ao misturar manualidades como fuxico e patchowork a tecidos minimalistas e naturais como o linho, algodão e viscose, feitos para vestir todos os tipos de corpos.

E, para fechar, não poderiam faltar as marcas de bolsas, Casa de Maria, do Pernambuco, que é braço empreendedor e de design no Aria Social, ONG que educa e profissionaliza através da arte; A piauiense, Xique-xique, que explora as técnicas manuais das artesãs experts em tear da comunidade de mesmo nome presente no Piauí e, a marca Carlotte, que tem em sua essência elementos urbanos, e trabalha a valorização dos materiais nobres, artesãos locais e a manufatura minuciosamente elaborada.

Sobre o Instituto C&A

O Instituto C&A - pilar social da C&A Brasil - atua na construção de novos futuros por meio da moda. Com esse propósito, em suas frentes de Voluntariado Corporativo, Empreendedorismo e Empregabilidade, fortalece comunidades de todo o Brasil, atua em sustentabilidade na cadeia e fomenta o acesso a trabalho digno e justo para pessoas e grupos que lutam pela afirmação de seus direitos: comunidades periféricas, pessoas negras, indígenas, LGBTQIAPN+, mulheres, refugiados e migrantes. Com mais de 30 anos de história, a instituição também realiza apoios humanitários em situações de calamidade pública, atuando nas necessidades mais urgentes após uma crise. Saiba mais no site.

Sobre a Nordestesse

É um hub criativo que registra, amplia e fomenta a produção, as discussões e o talento de marcas e serviços de empreendedores nordestinos. São quatro pilares: moda, design, artes visuais e gastronomia, sempre com produtos e serviços que preservam nossos saberes ancestrais, sem jamais cair no caricato. As peças de nossos designers e estilistas podem ser encontradas na Casa Nordestesse, nossa primeira loja física, que fica na Alameda Lorena, 1.601, nos Jardins, em São Paulo.

da redação com informações da INDEX

INSTITUTO C&A

worldfashion • 16/12/22, 04:04

downloadCapazes de assumir formas de comunicação em linguagem não verbal, engana-se quem acredita que a moda não esteja ligada ao fator político, social e econômico. De todo modo, ela consegue conversar com meio ambiente de forma que o regenere, trazendo posicionamentos e envolvendo as pautas raciais. Mas de que maneira ela pode se tornar uma grande aliada em atos políticos?

Considerada um documento histórico da sociedade, possibilitando analisar anseios, comportamento humano e a sua reflexão sobre a realidade, a moda consegue passar pelo lado do escapismos e do sonho, chegando a alienação ou descaso a ponto de sua isenção ser uma necessidade de se agarrar a algo.

download-2Segundo o estudo elaborado pelo Instituto Fashion Revolution Brasil, o Índice de Transparência da Moda Brasil (ITMB) 2022, teve a pontuação média geral de 17%, representando uma queda  percentual em relação a 2021. As 60 marcas e varejistas do mercado nacional analisadas foram classificadas de acordo com o nível de informações divulgadas em relação a políticas, práticas e impactos nos direitos humanos e meio ambiente.

A quinta edição do ITMB - Índice de Transparência da Moda Brasil, serviu para demonstrar como a evolução da indústria da moda brasileira está lenta. Durante os cinco anos da pesquisa que iniciou em 2018, esse índice vem pressionando marcas com visibilidade no mercado nacional a divulgarem, de forma pública, informações sobre suas operações e as chamadas ‘cadeias de fornecimento’

De acordo com o ativista corporativo e diretor executivo do Instituto C&A, Gustavo Narciso, pilar social de uma das maiores redes de lojas de departamento do país, é interessante ver a moda como um elemento importante em reivindicações sociais e também como um potencializador de expressões.

download1“Vimos nas últimas décadas as mulheres livres para usar peças entendidas como ‘masculinas’ como as calças. Além disso, temos na pauta feminista a busca pelo direito das mulheres vestirem o comprimento de roupa que quiserem sem que isso seja passe livre para comportamentos libidinosos dos homens perante elas. Os homens, por sua vez, que em algumas sociedades antigas ousavam mais da moda tem se apropriado de uma forma mais devagar da dita moda agênero”, explica Gustavo.

A história nos mostra em diversos momentos, de como as vestimentas eram capazes de transmitir mensagens. Quem não se lembra da icônica Maria Antonieta, conhecida por muitos como a rainha que usou a moda tão bem, a ponto de se impor politicamente na sociedade francesa no século 18. Outro nome marcante, mas do contexto contemporâneo foi a primeira dama Michelle Obama, que marcou por seu estilo e por entender como poucas, como usar a moda de maneira diplomática.

Para Gustavo, as pessoas têm optado cada vez mais por trazer significado às suas vestimentas, contando as histórias que tem por trás delas ou comunicando mensagens de cunho político, que transmitam suas crenças e posicionamentos.

download-1“Acredito que em curto espaço de tempo, essa onda será tão forte quanto a logotipia que estampa camisetas com marcas como Adidas, Balenciaga, Nike, Calvin Klein – que marcam a capacidade de quem veste, consumir essa marca de alto valor agregado – para pessoas que tem como premissa, um consumo que demonstre seu posicionamento de uma forma mais profunda, no consciente da busca por valorizar outros aspectos, como o processo criativo e o impacto socioambiental positivo da peça”, completa.

O diretor executivo ainda faz uma reflexão sobre o impacto que o próximo governo, comandado pelo presidente eleito, Lula, pode gerar nos próximos anos, principalmente se tratando de questões ambientais, especificamente o cultivo de algodão.

“A minha maior preocupação hoje com relação à moda vai de encontro ao impacto ambiental que, por exemplo, o cultivo de algodão provoca no campo. As promessas de campanha contemplavam o incentivo a culturas de pequenos produtores, que hoje são responsáveis por grande parte do cultivo do algodão agroecológico e regenerativo no país. Se o plano de governo se concretizar nessa direção, certamente teremos um impacto positivo”, comenta Gustavo Narciso.

Outro ponto de extrema importância que merece atenção pela resistência e representatividade social é a moda afro-brasileira, que vem ganhando espaços em desfiles, festivais e grandes eventos, mas ainda assim é um tabu a ser quebrado. Visto que ainda existe uma resistência na inserção da cultura preta dentro desse espaço nacional, Gustavo Narciso acredita que inicialmente, é preciso amplificar o conceito de moda afro-brasileira para uma ideia visual que vá além de puramente uma referência que fique apenas nas capulanas (tecidos estampados e coloridos utilizados por comunidades africanas).

“A moda afro-brasileira vai além disso, vem de mentes criativas com capacidades, origens e histórias diversas que trazem consigo essas vivências para as suas marcas. Acho que essa desconstrução imagética do que é moda afro-brasileira é o primeiro passo para que possamos oportunizar mais espaços para pessoas negras e indígenas que vem pensando moda no Brasil”, ressalta Gustavo Narciso

Em um país majoritariamente negro, pensar na moda nacional é quase que imediatamente pensar também em uma moda por e para pessoas, que tem forte relação com a cultura negra, e ignorar isso onde se propõe construir um espaço democrático e justo dentro do campo da moda é colaborar com o racismo estrutural do país.

Junto ao Instituto C&A, o ativista corporativo busca investir em marcas de moda autoral, moda essa que já tem seu compromisso com sua cadeia de valor em relações mais respeitosas de trabalho, valorizando mulheres, pessoas negras e indígenas, migrantes e a comunidade LGBTQIAP+.

De acordo com Gustavo, investir nessas pessoas nesse segmento é permitir que a sociedade possa despertar o interesse de tornar o seu consumo político, ao tomar consciência do impacto que sua escolha tem para grupos historicamente minorizados.

Gustavo também faz parte do Entrelinhas, projeto pensado para dar visibilidade a pequenas marcas de moda autoral e cheias de significado. “Quando conectamos a marca Rendeiras da Aldeia, que tem como base a renda renascença, à uma moda de alto luxo como a Apartamento 03, cuja base de clientes tem potencial para entender e pagar pelo conhecimento ancestral e meticuloso que essa técnica possui, estamos falando de política. Quando trazemos a Kioo Modas, marca criada por um casal preto cansado de não encontrar peças que representassem a identidade do filho, com a Dendezeiro que tem despontado no mercado nacional, também estamos falando de política. E é isso que tem movido esse projeto do Instituto C&A adiante”, conclui Gustavo Narciso.

da redação com informações da Assessoria Criativos  Imagens: fotos divulgação de Lu Prezia e Kaique Talles

CURSO ON LINE

worldfashion • 12/09/22, 14:53

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Em parceria com a Faculdade Santa Marcelina e o Instituto Focus Têxtil, o Instituto C&A, pilar social da C&A no Brasil, abre inscrições para curso online de moda sustentável para jovens negros e indígenas, que sejam estudantes de cursos ligados à Moda de nível Técnico, Tecnólogo ou Graduação, que tenham concluído, no mínimo, dois semestres de sua grade original, podem se inscrever até o dia 15 de setembro link: https://bit.ly/3RZNvD9 . Nesta categoria, há 15 vagas que podem ser pleiteadas por interessados em todo o território nacional.

11A iniciativa faz parte do Minha Criação de Moda Sustentável, uma das três categorias do edital Minha Carreira na Moda, lançado no último dia 24, com o objetivo de fomentar oportunidades para jovens, de 16 a 29 anos, que almejam construir ou desenvolver sua carreira no segmento. No curso, os estudantes terão acesso a aulas de planejamento e desenvolvimento de produto, expressões gráficas, desenhos e narrativas, além de registros de projetos, em que irão aprender algumas técnicas para usar o Instagram como portfólio.

Ao final do desenvolvimento do projeto nesta categoria, haverá uma banca composta por professores da Faculdade Santa Marcelina, convidados da C&A Brasil e um estilista externo de moda autoral para quem os alunos apresentarão suas criações próprias.

Pela plataforma do Minha Carreira na Moda, os interessados também poderão acessar conteúdos gratuitos de preparação para o mercado de trabalho, desde informações básicas até as mais gerais como depoimentos de profissionais do segmento. Também haverá uma seção destinada especialmente ao tema carreira, que reunirá todas as possibilidades dentro do mundo da moda, pré-requisitos necessários para o ingresso em cada segmento e vídeos explicativos sobre as atividades.

Inicialmente, o projeto contará com um edital dividido em três categorias. Com foco em encontros para falar a respeito de carreira no segmento, a categoria Meu Futuro na Moda irá possibilitar trocas entre pessoas que já atuam na área e os jovens que querem iniciar sua carreira. Já em Minha Criação de Moda Sustentável, em parceria com a Faculdade Santa Marcelina e Instituto Focus Têxtil, irá possibilitar formação em curso, com professores da instituição, que irão contemplar desde desenvolvimento do produto e coleção até o planejamento. E na categoria Meu Primeiro Corre na Moda (Experimentação Profissional), nove estudantes de moda que nunca trabalharam no segmento serão contemplados com bolsa auxílio de R$ 1.300 e auxílio alimentação custeados pelo Instituto C&A, durante três meses, para que possam aproveitar a oportunidade de se conectar com nove marcas, em experimentação com carga horária de 30 horas semanais, sendo parte deste tempo será dedicado ao desenvolvimento intelectual destes jovens.

O projeto é uma iniciativa que faz parte do pilar de Empregabilidade, recentemente lançado, do Instituto C&A e tem o propósito de ampliar as perspectivas daqueles que sonham em ingressar na área.

Sobre o Instituto C&A - pilar social da C&A Brasil - atua no fortalecimento de comunidades por meio da moda, no voluntariado corporativo e no fomento ao empreendedorismo de grupos em maior vulnerabilidade social. A instituição também realiza ajudas humanitárias em situações de calamidade pública e crises emergenciais. Com 31 anos de história, o Instituto tem como principal objetivo atuar com o impacto positivo na sociedade por meio de projetos e ações voltados para comunidades periféricas, LGBTQIAP+, mulheres negras, refugiados e migrantes. Saiba mais no site.

da redação com informações da Maquina Cohn Wolfe      Imagens: fotos divulgação

INSTITUTO C&A

worldfashion • 03/08/22, 17:00

O Instituto C&A, pilar social da C&A no Brasil, irá lançar a plataforma Minha Carreira na Moda, com o objetivo de fomentar oportunidades para jovens negros e indígenas, de 16 a 29 anos, que almejam construir ou desenvolver sua carreia no segmento. Com parceria de empresas e instituições de ensino, o programa irá conectar interessados a oportunidades como experimentação profissional cursos, além de possibilitar que os estudantes se cadastrem em um banco de talentos do segmento.

gustavo-narciso-gerente-executivo-do-instituto-ca1A plataforma é uma iniciativa que faz parte do pilar de empregabilidade, recentemente lançado, do Instituto C&A e tem o propósito de ampliar as perspectivas daqueles que sonham em ingressar na área, como aponta o Diretor Executivo do Instituto C&A, Gustavo Narciso: “Nós sabemos como é difícil iniciar e construir uma carreira sólida dentro da moda. Por isso, queremos que essa plataforma atue como uma facilitadora para novos talentos, essenciais para uma efetiva transformação no segmento”, comenta.

Inicialmente, o programa contará com um edital dividido em três categorias.

1- Encontros para falar a respeito de carreira no segmento, a categoria Meu Futuro na Moda irá possibilitar trocas entre pessoas que já atuam na área e os jovens que querem iniciar sua carreira.

2- Meu Produto Sustentável, em parceria com a Faculdade Santa Marcelina, irá possibilitar formação em cursos livres, com certificação, com professores da instituição, que irão contemplar desde desenvolvimento do produto e coleção até o planejamento. E na categoria Meu Primeiro Corre na Moda (Experimentação Profissional), sete estudantes de moda que nunca trabalharam no segmento serão contemplados com bolsa auxílio de R$ 1.300 e auxílio alimentação custeado pelo Instituto C&A, durante três meses, para que possam aproveitar a oportunidade de se conectar com sete marcas, em curso livre com carga horária de 30 horas semanais, sendo parte desse tempo dedicado ao desenvolvimento intelectual destes jovens.

3- Os interessados também poderão acessar conteúdos gratuitos de preparação para o mercado de trabalho, desde informações básicas até as mais gerais como depoimentos de profissionais do segmento. Também haverá uma seção destinada especialmente ao tema carreira, que irá reunir todas as possibilidades dentro do mundo da moda, pré-requisitos necessários para o ingresso em cada segmento e vídeos explicativos sobre as atividades.

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Serviço
Evento: Minha Carreira na Moda
Data: 24 de agosto
Horário: 17h
Acesso: gratuito com inscrição no: https://www.minhacarreiranamoda.com.br/

O Instituto C&A - pilar social da C&A Brasil - atua no fortalecimento de comunidades por meio da moda no voluntariado corporativo e no fomento ao empreendedorismo de grupos em maior vulnerabilidade social. A instituição também realiza ajudas humanitárias em situações de calamidade pública e crises emergenciais. Com 30 anos de história o instituto tem como principal objetivo atuar com o impacto positivo na sociedade por meio de projetos e ações voltados para comunidades periféricas, LGBTQIAP+, mulheres negras, refugiados e migrantes.

da redação com informações da máquinacw | grupo bcw brasil  imagens: fotos/divulgação

MAGAZINES

worldfashion • 20/06/22, 15:55

C&A

edital-moda-e-o-norte1O pilar social da C&A, o Instituto C&A lançou no Brasil, o edital #aModaÉoNorte, com o objetivo de fortalecer o ecossistema de moda autoral da região Norte do país.

O projeto contemplará seis empreendedores do segmento com uma série de mentorias realizadas por colaboradores voluntários da C&A, ajuda de custo para participação dos encontros online, capital semente para investimento nos negócios e visita guiada ao escritório central da C&A, em São Paulo, totalmente custeada pelo Instituto. As inscrições serão encerradas no próximo dia 23 de junho,

gustavo-narciso-2“Notamos, desde o início do nosso programa de empreendedorismo, uma subrepresentatividade de inscrições de negócios da região Norte, mas acreditamos no potencial de produção de moda autoral, autêntica e de qualidade deste território. Por isso, esse edital tem o objetivo de fortalecer e dar visibilidade a essas iniciativas”, comenta Gustavo Narciso, Diretor Executivo do Instituto C&A.

Podem se inscrever no edital pessoas residentes das cidades do Norte (não necessariamente naturais da localidade), com negócios formalizados ou não, que produzam itens autorais no segmento de moda (vestuário, calçados, acessórios, moda íntima e praia). A partir dos critérios previstos no edital, a seleção será realizada por banca avaliadora composta por colaboradores da C&A, time do Instituto e empreendedor apoiado por outro projeto da organização.

Acesse o edital e o formulário de inscrição completos site do Instituto C&A. https://institutocea.org.br/amodaeonorte/

Sobre o Instituto C&A

O Instituto C&A - pilar social da C&A Brasil - atua no fortalecimento de comunidades por meio da moda no voluntariado corporativo e no fomento ao empreendedorismo de grupos em maior vulnerabilidade social. A instituição também realiza ajudas humanitárias em situações de calamidade pública e crises emergenciais. Com 30 anos de história, o Instituto tem como principal objetivo atuar com o impacto positivo na sociedade por meio de projetos e ações voltados para comunidades periféricas, LGBTQIAP+, mulheres negras, refugiados e migrantes.

da redação com informações da Máquina Cohn & Wolfe  imagens: fotos/divulgação

MARISA

0011i00000kmanzqatA maior rede de moda feminina e lingerie do Brasil, acaba de receber o certificado Great Place to Work (GPTW), que reconhece as empresas com excelência em clima organizacional. A marca conquistou o selo ao atingir todos os critérios de qualidade que são analisados na Pesquisa de Engajamento da consultoria global.

Para conhecer o clima organizacional da Marisa, a certificadora GPTW avaliou a empresa com base em um questionário respondido de forma voluntária por seus colaboradores. Por meio da ponderação dos dados, é possível compreender pela perspectiva de quem já trabalha na Companhia como é a relação entre pares, gestores, diretores e se os funcionários estão orgulhosos dos trabalhos desenvolvidos para a empresa.

De acordo com Erika Petri, diretora de RH e sustentabilidade da Marisa, o resultado positivo reflete o movimento de virada da marca, iniciado em 2017. Os recursos humanos também fazem parte desse novo momento e estão construindo estratégias para desenvolver cada vez mais projetos de inclusão social, sustentabilidade e diversidade que estejam conectados com a cultura e causas da Companhia.

erika-petri“É com muito orgulho e felicidade que recebemos o selo GPTW. Nos últimos anos temos trabalhado com afinco no processo de evolução e fortalecimento da cultura organizacional interna fazendo com que todos os colaboradores estejam ainda mais imersos e alinhados a esse novo momento da Marisa. Temos um plano claro em sermos referência em frentes como diversidade, inclusão e qualidade de vida, sem deixar de lado a nossa missão de colocar a mulher no centro de tudo o que fazemos”, afirma Erika.

Para fomentar o senso de pertencimento e o maior engajamento das equipes, foram adotadas, em 2019, ferramentas como desenvolvimento de competências, programa de vivência em loja, meta de relacionamento com a cliente (NPS), além de integração de áreas, mudanças no escritório central, que ganhou um novo layout e lives semanais com o CEO.

Sobre a Marisa

A Marisa é a maior rede de moda feminina e lingerie do Brasil. Com mais de 70 anos, a varejista está presente em todas as regiões do país com 344 lojas. Um dos marcos da Marisa é o icônico slogan “De Mulher para Mulher”, criado nos anos 80, e que até hoje se mantém atual e conectado com o propósito da Companhia, que é fortalecer a autoestima da mulher. Pioneira do setor no e-commerce, a marca oferece moda de qualidade em sua loja virtual há mais de duas décadas e, nos últimos anos, tem focado esforços em se consolidar como a plataforma da mulher. Para isso, a Marisa desenvolveu soluções multicanais a fim de facilitar a vida das consumidoras, como a Sacola de Vantagens e o Clique e Retire. Já em 2021 inaugurou duas Dark Stores, lançou um marketplace voltado ao público feminino, o Mbank, divisão de produtos e serviços financeiros e repaginou o programa Sou Sócia, iniciativa de apoio ao empreendedorismo feminino. Por fim, apresentou ao público o Universo M, hub de conteúdo com dicas exclusivas sobre moda, beleza, saúde, bem-estar, finanças e causas importantes dentro do universo Marisa.

da redaçãp com informações da Agência Lema    imagens: fotos/divulgação

PERNAMBUCANAS

logo-pernambucanasA marca varejista nacional pioneira em inovações, comunica a nova Vice-Presidente Comercial da marca. A Executiva Francine de Lucca Mottin que ocupava o cargo de Diretora de Vestuário e está na companhia há 11 anos. Com mais de 20 anos de experiência no varejo, Francine passou por diversas empresas do segmento, sempre com foco em produto. É graduada em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e possui especialização em Varejo.

francine-mottin“Eu me sinto bastante honrada com esse convite, especialmente por poder representar as mulheres nessa posição tão estratégica. Quero continuar com o olhar voltado ao cliente, oferecendo produtos de qualidade para atender as necessidades e preferências de cada família brasileira”, afirma Francine.

A companhia também anuncia sua nova Diretora de Vestuário. Sandra de Oliveira está há 12 anos na Pernambucanas. A Executiva também possui sua carreira voltada ao varejo com passagens por diversas empresas.

images1O protagonismo feminino sempre fez parte da trajetória da Pernambucanas. Na década de 70, a varejista foi uma das primeiras a contratar mulheres em seu quadro de vendedoras. Naquele período, grande parte da mão de obra feminina ficava restrita a funções administrativas. Na Pernambucanas, a partir daquele momento, a mulher passava a também ocupar um cargo altamente estratégico na loja, ajudando outras mulheres a comprar o que precisavam.

Pensando na importância da equidade, em 2019 foi criado o Grupo Mulheres da Pernambucanas. Formado por um time multidisciplinar de colaboradoras mulheres, o grupo tem como missão identificar oportunidades de alavancar a carreira feminina na companhia. Atualmente, 75% das colaboradoras são mulheres e elas ocupam cerca de 55% dos cargos de gerência.

pernambucanas-colecaoUma das importantes iniciativas da marca são os pactos firmados com a sociedade. Desde 2019, a Pernambucanas é signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres, liderado pela ONU Mulheres. A iniciativa internacional tem como propósito promover a igualdade de gênero e usa como alavanca sete princípios que regem o movimento. Além disso, a empresa também faz parte da Coalização pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, iniciativa da ONU Mulheres e do Instituto Avon.

Outra importante ação que a marca participa é o Programa Tem Saída, que visa oferecer autonomia financeira para mulheres em situação de violência doméstica e familiar, por meio da empregabilidade e geração de renda. A iniciativa é uma política pública da Prefeitura de São Paulo, por intermédio do Ministério Público, Defensoria Pública, Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, OAB-SP e ONU Mulheres.

Sobre a Pernambucanas

Há 114 anos, a Pernambucanas evolui junto com a família brasileira. Referência no varejo nacional, a companhia tem como marca registrada o pioneirismo e a contribuição para o progresso de diversas cidades do país. Conta com um time de estilistas que identificam as principais tendências mundiais da moda e oferece uma ampla variedade de produtos em moda, beleza, lar, eletroportáteis, telefonia e informática.  Está presente em mais de 310 cidades, em 14 estados e no Distrito Federal, com mais de 470 lojas e cerca de 16 mil colaboradores. Além do varejo, a companhia tem a sua fintech, a Pefisa, braço financeiro do grupo, responsável pelo desenvolvimento e gestão dos produtos como a Conta Digital Pernambucanas, PIX, Carteira Digital, cartões, empréstimo pessoal e seguros. Sempre se reinventando e acompanhando às necessidades de seus clientes, a Pernambucanas oferece uma inovadora plataforma digital de relacionamento em varejo e produtos financeiros, com aplicativos, compra online, tablet (concessão de crédito 100% digital em 7 minutos), emissão instantânea de cartão com chip, atendimento digital e Wi-Fi grátis em todas as lojas.

da redação com informações da Edelman   imagens: fotos/divulgação

VAREJO TEXTIL

worldfashion • 15/11/21, 16:12

varejo-de-modaA matéria sobre o varejo têxtil aborda o crescimento e fortalecimento, durante e pós pandemia, seguindo as tendências de consumo on line e off line, oferecendo agilidade, valores, produtos, acolhimento e empatia aos seus clientes. Para atingir as metas são contratados executivos com larga experiência em gestão, marketing, comunicação integrada, processos produtivos e que tenham foco no aumento da capacidade de produção, inovação e sustentabilidade.

O Varejo físico vai acabar?  Definitivamente NÃO

Artigo de Juliana Neves *

O varejo físico vai morrer? Definitivamente não. O varejo físico não vai morrer. No entanto, já começa a passar por várias transformações significativas, e todos nós participamos ativa ou passivamente dessas mudanças.

juliana-neves1No entanto, essa primeira transformação que o varejo sofre não é por causa da pandemia e sim em função do e-commerce. A entrada do varejo online fez com que o papel da loja física mudasse.

Nós começamos a observar que as lojas físicas vão perder a relevância enquanto um veículo de transação comercial. O tal do ponto de venda vai deixar de ter uma importância grande para venda porque, afinal de contas, a venda pode acontecer em qualquer mídia: WhattsApp, e-commerce, Facebook e, também, loja física, entre outros. Então, vamos começar a ver a loja física tendo um papel muito mais importante de marca, construção de valor de marca. A loja física sendo um hub de comunidade, um ponto de encontro de uma tribo em torno de um mesmo propósito.

Vamos perceber este ponto ganhando uma relevância significativa para a forma que as pessoas percebem essa marca, e então sim através desse ponto de venda ou ponto de encontro ou ponto de experiência físico vamos construir um novo valor para a marca.

Hoje em dia todas as marcas querem ser uma love brand. Mas o que percebemos é que o próximo passo serão as love brands se transformando em caring brands, marcas que se importam, se preocupam e que cuidam. E os espaços físicos, onde os amantes dessa marca podem se reunir têm um papel fundamental, super relevante e importante.

No entanto, apesar do futuro ser a loja mudando um pouco seu papel, perdendo um pouco essa função comercial, sabemos que até se chegar a esse ponto no Brasil muita ‘água vai rolar’. E hoje, mais do que nunca, podemos reafirmar a importância do design estratégico de varejo.

A disciplina de design estratégico de varejo de projeto de arquitetura comercial ajuda o cliente a vender mais. Ao expor um bom produto, iluminá-lo bem, entender como atrair um cliente para dentro da loja e alguns truques e armas secretas que usamos em nossos projetos, se deixa tudo na loja mais atrativo comercialmente e mais vendedor.

O design estratégico de varejo é essa disciplina que abraça a arquitetura e o visual merchandising e tenta transparecer no espaço físico da loja todos os conceitos da marca.

Design estratégico de varejo

É uma disciplina dentro da arquitetura de interiores que trabalha os projetos comerciais (lojas, bares e restaurantes). Tem algumas especificidades, está de mãos dadas com o marketing o tempo todo, poque quando criamos os projetos de identidade de uma marca no varejo físico, temos que transparecer a identidade dessa marca.

Nós arquitetos e designers de interiores, temos que deixar de lado os nossos gostos pessoais e entender para quem é a marca, quem é a persona dessa marca, como é a casa dessa persona, qual é a atmosfera, quais são os principais valores que ela tem e que precisão ser impressas nesse ponto de venda.

Na medida que você entende que a marca é um encontro de pessoas com o mesmo propósito, que tem os mesmos ideais, a loja é a casa dessa marca, é esse ponto de encontro físico dessas pessoas em torno desse propósito que a marca defende.

Design estratégico de varejo entende e dá visibilidade aos conceitos da marca, através de seu espaço físico. Esse espaço físico é projetado a muitas mãos, principalmente pelo arquiteto e designer que está à frente do projeto de interiores. Ele é o maestro dessa orquestra, mas também existe o visual merchandiser, o profissional de comunicação de marca que vai trabalhar as artes e a comunicação dentro do ponto de venda para assim passar uma mensagem muito coesa e concisa do porquê, para quem e como essa marca se posiciona em todas as suas mídias. A loja é uma mídia superimportante porque é imersiva. A pessoa literalmente entra dentro e esse posicionamento é impactante para essa marca.

*Juliana Neves – Vice-presidente da ABIESV (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo) e sócia-diretora da Kube Arquitetura. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela UFRJ e mestre em Design pela PUC-RJ, com pesquisas em Design e Emoção, com ênfase em Design para todos os sentidos. Foi pesquisadora na Brown University e possui especialização em Branding e Design e Trends Forecast. Hoje é professora convidada do curso de Retail Design & Branding da PUC-RJ, do curso líbero de Retail Design e de Projetos Comerciais no curso Saperfare de Interiores, ambos no IED Rio.

da redação  imagem: foto divulgação

flavia-altheman-640x631A Pernambucanas*, marca varejista nacional pioneira em inovações, anunciou a contratação de Flavia Altheman como nova Diretora de Marketing da varejista. A partir setembro, a executiva assumiu a liderança das seguintes áreas: Comunicação Integrada, Experiência do Cliente, Trade, CRM, Comunicação Corporativa e Produtora Som e Imagem.

Com trinta anos de atuação no mercado de marketing, comunicação, varejo e financeiro, a executiva já teve passagem por diversas empresas como Track&Field, Via Varejo, Extra Hipermercados, Lojas Americanas, Postos Ipiranga, GetNet, entre outras. Graduada em Propaganda e Marketing pela UNIP, Pós-graduada em Planejamento Estratégico na FGV com MBA em Varejo e Mercado de Consumo pela UBS e Cursos de Extensão em Branding pela HSM e Gestão e Liderança pela FGV. Flavia traz em seu currículo o prêmio Women To Watch Brazil, eleita uma das principais profissionais de Marketing e Comunicação do país em 2015.

Flavia chegou com o grande desafio de fortalecer ainda mais essa marca centenária, tão presente na memória afetiva e dia a dia dos brasileiros em um momento em que a inovação e o pioneirismo têm feito cada vez mais parte dos principais projetos da companhia. Além disso, a executiva também contribuirá com a consolidação da marca nas regiões Norte e Nordeste, locais em que a varejista ingressou em 2021 e planeja amplos investimentos para os próximos anos.

“É gratificante ingressar em uma marca tão tradicional e ao mesmo tempo tão contemporânea que tem se dedicado a entregar uma experiência de compra alinhada às preferências e necessidades dos clientes, sempre comprometida com a diversidade, inclusão, inovação e sustentabilidade. É um orgulho fazer parte de uma empresa onde as mulheres representam 75% do quadro de colaboradores”, conta Flavia Altheman, Diretora de Marketing da Pernambucanas.

download*Há 113 anos, a Pernambucanas evolui junto com a família brasileira. Referência no varejo nacional, a companhia tem como marca registrada o pioneirismo e a contribuição para o progresso de diversas cidades do país. Conta com um time de estilistas que identificam as principais tendências mundiais da moda e oferece uma ampla variedade de produtos em moda, beleza, lar, eletroportáteis, telefonia e informática.  Está presente em mais de 300 cidades, em doze estados e no Distrito Federal, com mais de 430 lojas e cerca de 15 mil lojacolaboradores. Além do varejo, a companhia tem a sua fintech, a Pefisa, braço financeiro do grupo, responsável pelo desenvolvimento e gestão dos produtos como a Conta Digital Pernambucanas, PIX, Carteira Digital, cartões, empréstimo pessoal e seguros. Sempre se reinventando e acompanhando às necessidades de seus clientes, a Pernambucanas oferece uma inovadora plataforma digital de relacionamento em varejo e produtos financeiros, com aplicativos, compra online, tablet (concessão de crédito 100% digital em 7 minutos), emissão instantânea de cartão com chip, atendimento digital e Wi-Fi grátis em todas as lojas.

da redação com informações da Edelman SP - foto: divulgação

alianca-empreendedoraDois importantes braços sociais do varejo brasileiro, o Instituto C&A (*) e o Instituto Lojas Renner (**) , se uniram para apoiar a etapa do programa Tecendo Sonhos – iniciativa de empreendedorismo da organização Aliança Empreendedora (***). A nova fase da iniciativa, iniciada em junho, que também conta com o apoio da MasterCard Center for Inclusive Growth e da Associação Brasileira do Varejo Têxtil - ABVTEX(****), tem como grande objetivo desenvolver e capacitar 18 oficinas de costura localizadas na capital paulista e pertencentes a microempreendedores abvtexmigrantes participantes do projeto visando, por fim, a formalização do grupo em uma associação.

O desejo de formar uma rede de pequenas facções de costura, apoiadas pelo Tecendo Sonhos em uma associação, surgiu em 2020 durante a pandemia. A grande demanda por produção de máscaras de tecido e a consequente necessidade desses profissionais se unirem para atender aos pedidos com agilidade de forma coletiva, deu origem a nova etapa do Tecendo Sonhos.

Nos próximos dois anos, os microempreendedores migrantes das 18 oficinas participantes da iniciativa receberão capacitações e mentorias nas áreas de logística, comercialização, desenvolvimento humano e financeira, além de assessoria jurídica e contábil. Em meados de 2023 a expectativa é que esses profissionais estejam preparados para a formação da primeira associação de microempreendedores migrantes do varejo de moda nacional.

Em sua maioria bolivianos, os migrantes que chegam ao Brasil trabalham inicialmente como costureiros, mesmo sem nunca terem atuado com esta profissão em seu país de origem. De acordo com a Aliança Empreendedora, estima-se que, somente na capital paulista, a comunidade boliviana seja de aproximadamente 400 mil pessoas, sendo que a maioria atua com costura.

cristina-filizzola“Eles trabalham nas facções como costureiros até juntarem um pouco de dinheiro e abrirem suas próprias oficinas para terem maior liberdade e mais renda, porém se deparam com todos os desafios de gerir um negócio, além das jornadas de trabalho bastante exaustivas. Por isso, a necessidade de agregarem valor em suas oficinas visando acessarem um mercado mais justo, pagando melhores valores para terem uma condição digna de trabalho”, explica Cristina Filizzola, diretora da Aliança Empreendedora.

Desde sua criação, há sete anos, o Tecendo Sonhos já beneficiou cerca de 2.500 pessoas de forma direta e mais de 12 mil pessoas indiretamente. Dentre os apoiadores do projeto está o Instituto C&A, parceiro desde 2015. Especialmente em 2020, o braço social da C&A Brasil contribuiu para a expansão da iniciativa para o agreste pernambucano por conta do polo de produção e comercialização têxtil da região.

gustavo-narciso_icea“Depois de alguns anos apoiando o Tecendo Sonhos, estamos muito felizes por nos unir ao Instituto Lojas Renner na busca de soluções que enderecem um desafio que ambas as instituições possuem: a melhoria das condições de trabalho na indústria da moda. Por meio do nosso pilar de empreendedorismo, estamos investindo para que estes negócios prosperem, se estruturem, e ofereçam oportunidades de emprego mais justas e decentes”, conta Gustavo Narciso, Gerente Executivo do Instituto C&A.

Fundado em 2008, o Instituto Lojas Renner já apoiou mais de 900 projetos espalhados pelo país, beneficiando cerca de 215 mil pessoas. Proporcionar capacitação para quem está envolvido com o setor de moda sempre foi um dos focos do trabalho realizado. Desde 2016, por exemplo, o Instituto desenvolve um programa de acolhimento de refugiadas, oferecendo formação em modelagem e costura ou atendimento para o varejo, o que contribui para a inclusão social destas refugiadas e sua profissionalização.

eduardo-ferlauto“Nosso propósito é transformar a vida de mulheres e suas famílias por meio da moda. Nossa atuação está focada no fomento de ações para o fortalecimento da liderança comunitária e do empreendedorismo, gerando renda e proporcionando condições para que as pessoas possam se desenvolver e viver de acordo com suas próprias aspirações. Por isso, entendemos que nos unir ao Instituto C&A e aos demais parceiros para contribuir com o Tecendo Sonhos era um caminho natural”, relata o diretor executivo do Instituto Lojas Renner, Eduardo Ferlauto.

“Temos a satisfação de participar ativamente desta iniciativa de impacto positivo na promoção do trabalho digno na cadeia têxtil nacional. O estímulo ao empreendedorismo sustentável está em consonância com edmundo-limao propósito da ABVTEX e suas mais de 100 grandes marcas associadas, que mantêm a iniciativa de promover o fornecimento responsável dos produtos de moda do País, por meio do Programa ABVTEX”, aponta Edmundo Lima, diretor executivo da entidade.

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*Instituto C&A - braço social da C&A Brasil - atua no fortalecimento de comunidades por meio da moda no voluntariado corporativo e no fomento ao empreendedorismo dos grupos sociais que lutam para afirmar seus direitos (populações periféricas, LGBTQIA+, mulheres negras, migrantes e refugiados, entre outros). A instituição também realiza ajudas humanitárias em situações de calamidade pública e crises emergenciais. Com 30 anos de história o instituto tem como principal objetivo promover impacto social nas comunidades no entorno das lojas, centros de distribuições e escritório central em todo território brasileiro.

instituto-lojas-renner**Instituto Lojas Renner  desenvolve a apoia projetos que promovem o empoderamento econômico e social da mulher na cadeia de valor têxtil. Desde sua fundação, em 2008, já investiu cerca de R$ 75 milhões – oriundos das verbas repassadas pela varejista e também provenientes de leis de incentivo fiscal. Os recursos possibilitaram o apoio a mais de 900 projetos espalhados pelo país, beneficiando 215 mil pessoas, incluindo os mais de R$ 6 milhões que foram destinados em ações de combate à Covid-19. O Instituto Lojas Renner faz parte do guarda-chuva do selo Re, que representa o compromisso da Companhia com a moda responsável.

***Desde 2005, a Aliança Empreendedora sabe que todas e todos os brasileiros podem empreender por meio de relações justas, e acredita no empreendedorismo como forma de transformar o Brasil. Para isso, capacita e apoia gratuitamente microempreendedores formais e informais em comunidades de baixa renda de todo o país, co-criando protagonismo econômico e social, em parceria com empresas, governos, organizações sociais e interessados na causa. Está presente em todos os Estados brasileiros e já concretizou 271 projetos, treinou 134 organizações e apoiou mais de 100 mil empreendedores.

****Fundada em 1999, a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX) reúne 26 das mais representativas redes de varejo nacionais e internacionais, contemplando mais de 100 marcas que comercializam vestuário, calçados, acessórios de moda e artigos têxteis para o lar.

da redação com  as informações da Máquina Conh&Wolfe/ Instituto C&A e Aliança Empreendedora,  FSB Comunicação/ Instituto Lojas Renner e da ADS Comunicação Corporativa/ABVTEX

loja1A Marisa(*), maior rede de moda feminina e lingerie do Brasil, deu início no mês de outubro a uma ação importante dentro da pauta de economia circular. As clientes que doarem roupas e acessórios usados e em bom estado vão ganhar 15% de desconto em compras. Além disso, a cada 10 peças doadas a Marisa ofertará mais uma. Toda a arrecadação será repassada para a ONG Gerando Falcões(**), ecossistema de desenvolvimento social que atua em rede para acelerar o impacto em favelas de todo o país.

Os postos de coleta estarão disponíveis pelos próximos três meses nas lojas da Marisa, localizadas na Avenida Paulista - número 412, no Itaim e em Santo Amaro, em São Paulo. O desconto de 15% é válido unicamente para as lojas participantes da ação. Após a doação, o cupom de desconto será gerado mediante a leitura de um QR Code.

loja-falcoesAs peças doadas pela Marisa serão comercializadas no bazar-escola da Gerando Falcões, um negócio de impacto social, que dá acesso a bens de consumo para população de baixa renda, com valores até 70% mais baratos quando comparados aos praticados no mercado. Todo o resultado das vendas é reinvestido em programas de transformação nas periferias e favelas.

paula-martins-de-oliveira-head-de-marketing-integrado-da-marisa-1621368530514_v2_3x4“Ao participar dessa corrente de doações, a Marisa e suas clientes vão atuar #BemJuntas em prol de comunidades por todo o Brasil. Além de contribuir com essa importante ação de impacto social, fortalecemos o pilar de sustentabilidade da Companhia, com o estímulo à economia circular”, explica Paula Martins de Oliveira, head de marketing da Marisa

mayara-lyraPara a Gerando Falcões, o apoio de empresas com a estrutura da Marisa é essencial para o fortalecimento da ONG: “É uma parceria muito relevante, porque incentiva as doações para o nosso Bazar, que é uma fonte de renda importante. E por ser um projeto piloto, que começa em três lojas, enxergamos um grande potencial de expansão para outras unidades de São Paulo. Nossa expectativa é que essa parceria traga grandes resultados”, ressalta Mayara Lyra, Diretora de Negócios Sociais da Gerando Falcões.

*A Marisa é a maior rede de moda feminina e lingerie do Brasil. Com mais de 70 anos de experiência, construiu uma forte relação de cumplicidade e intimidade com sua consumidora, conhecendo e acompanhando suas necessidades e anseios. O propósito da marca é fortalecer a autoestima da mulher. Ao longo de sua história, a Marisa é conhecida e reconhecida por seu slogan “De Mulher para Mulher”. Está presente hoje em todas as regiões do Brasil e conta com aproximadamente 344 lojas nas melhores ruas e shoppings do país. É uma das pioneiras do setor no e-commerce, oferecendo seus produtos pela sua loja virtual há 20 anos. A Marisa também possui uma divisão de produtos e serviços financeiros, o MBank, criado para prover o financiamento de produtos às suas clientes.

**A Gerando Falcões é um ecossistema de desenvolvimento social que atua em rede para acelerar o poder de impacto de líderes de favelas de todo país que possuem um sonho em comum: colocar a pobreza das favelas no museu. Seu foco são iniciativas transformadoras, capazes de gerar resultados de longo prazo. O projeto entrega serviços de educação, desenvolvimento econômico e cidadania e executa programas de transformação sistêmica em comunidades, como o Favela 3D.

da redação com informações da Agência Lema  imagens: fotos/divulgação

download1A Aramis(*), uma das líderes do mercado nacional no varejo de moda masculina, segue no seu compromisso com a evolução e dá mais um passo importante na sua história. Após passar por rígido processo de auditoria interna e também com sua cadeia de fornecedores, a marca se torna signatária plena do Programa ABVTEX(**), liderado pela Associação Brasileira do Varejo Têxtil que é referência no combate ao trabalho análogo ao escravo e infantil na cadeia do varejo de moda.

A partir de agora, a marca se junta a outros varejistas de moda do país e fortalece o importante movimento de moda nacional que busca práticas e processos ambientalmente e socialmente responsáveis através de iniciativas e regulamentação de toda a cadeia produtiva.

abvtex1Apesar dos impactos econômicos causados pela pandemia em todo o setor, a Aramis teve um resultado de crescimento fora da curva e isso proporcionou a oportunidade de investimento e dedicação em iniciativas que conversam com o seu propósito “Impulsionar Pessoas e Transformar Histórias”. E foi nesse cenário que a marca em tempo recorde promoveu uma verdadeira revolução in house e auxiliou todos os seus fornecedores a se adequarem e se certificarem na Associação, chegando hoje à marca de fornecedores 100% certificados pela ABVTEX que fiscaliza e orienta as melhores empresas do mercado.

bernardo-garios“É muito satisfatório participar desse processo e contribuir para que a marca e seus fornecedores chegassem a esse resultado. Essa iniciativa é de extrema importância para nós e para todo o setor de moda e garante processos mais honestos, dignos, rentáveis e sustentáveis em toda a cadeia de produção. Estamos muito felizes de participar desse movimento que fortalece o mercado nacional e proporciona boas condições de trabalho e remuneração a todos da cadeia têxtil”, afirma Bernardo Garios, gerente de compras da Aramis que esteve à frente de todo o processo.

*A Aramis, que completou 25 anos em 2020, tem como propósito impulsionar pessoas e transformar histórias. Por meio do mote ‘Expressão em Movimento’ entende o homem contemporâneo como protagonista da sua própria história e amplia suas narrativas para se transformar em uma plataforma de conteúdo, moda e estilo de vida. Liderada por Richard Stad, está presente em todo o Brasil com mais de 90 lojas, entre próprias e franquias, além de outlets e 900 multimarcas pelo país.

**Considerado um “divisor de águas” no combate ao trabalho análogo ao escravo e infantil na cadeia de valor do varejo de moda, o Programa ABVTEX representa o esforço setorial das redes varejistas para a implantação das melhores práticas de compliance entre seus fornecedores e subcontratados. Lançado em 2010, o Programa foi uma resposta da ABVTEX a favor do uso do trabalho digno na cadeia produtiva dos artigos de moda, e vem sendo aprimorado ao longo do tempo. A meta é tornar-se referência internacional nos próximos cinco anos.

Ao aderir voluntariamente ao Programa ABVTEX, as varejistas signatárias assumem o compromisso de monitorar 100% de sua cadeia fornecedora e somente adquirir produtos das empresas aprovadas nas auditorias, conforme estabelecido no Regulamento Geral do Programa.

da redação com informações da FSB Comunicação

1A Track&Field(*)CO S.A. (B3: TFCO4) consolida seu desempenho positivo ao apresentar seus resultados do terceiro trimestre de 2021. Além do expressivo aumento nas vendas, atingindo R$ 217,9 milhões, número 83% superior ao mesmo período em 2020 e 89,3% maior quando comparado com 2019, a companhia registrou Receita Líquida total de R$ 124,8 milhões e Lucro Líquido ajustado de R$ 20,1 milhões, crescimento de 209,7% em relação ao mesmo período em 2020 e 86% superior ao terceiro trimestre de 2019.

O contínuo desenvolvimento da omnicanalidade, unindo o físico com o digital, somado ao fortalecimento do vínculo com os públicos identificados com a marca, estão entre as estratégias da empresa que contribuem para alavancar estes resultados. A agilidade logística e a expansão da rede de lojas também são essenciais. Reforçando a forte tendência de crescimento, excluindo o efeito de abertura de novas unidades, a companhia registrou neste trimestre um aumento de 81,7% nas vendas provenientes da base de lojas que operava no mesmo período em 2019.

fernando-tracanella-cfo-e-diretor-de-ri-da-trackfield-min“O movimento de retomada da economia, com a reabertura gradual de todas as lojas, foi muito importante para o nosso negócio. Para nos adaptarmos a este novo cenário, investimos muito na digitalização e apostamos forte nas iniciativas omnichannel. Somado a isso, criamos novas formas de relacionamento e ampliamos o nosso ecossistema de experiências para os clientes”, destaca Fernando Tracanella, CFO e diretor de RI da Track&Field.

Com 12 novas lojas inauguradas no período, sendo 11 franquias e uma loja própria (outlet), a empresa totaliza 280 unidades em todo o País. Em setembro, a primeira Experiencie Store da marca foi inaugurada no Shopping Iguatemi São Paulo. A loja de 230 m², que conecta os clientes a um universo de experiências ligadas ao bem-estar e à vida saudável, conta ainda com o primeiro minimarket e café, o TFCoffee, que oferece um espaço de convivência, cardápio e curadoria de produtos.

Ao mesmo tempo em que amplia a capilaridade física, a venda digital cresce de forma alinhada com a rede de lojas próprias e franquias. No trimestre, 48% das vendas captadas pelo e-commerce foram faturadas por lojas físicas.

fred-wagner“Fechamos mais um trimestre muito otimistas, acelerando projetos importantes para o futuro. Estamos avançando no desenvolvimento da vitrine infinita, que transformará nosso e-commerce em um grande marketplace. A plataforma TFSports - que reúne todas as nossas iniciativas de wellness - ganha cada vez mais relevância, com 712 treinadores já conectados aos 227 mil usuários, oferecendo aulas e clínicas em 40 categorias” afirma, Fred Wagner, CEO da companhia.

unnamed1Para dar suporte à estratégia de expansão e crescimento da empresa, a Track&Field anuncia a chegada de Marcelo Toledo como novo Diretor de Operações. O executivo será responsável por todos os processos produtivos, com foco no aumento da capacidade de produção, inovação e sustentabilidade. Profissional com ampla experiência na indústria têxtil e de vestuário, Toledo atuou por mais de 20 anos na Cia. Hering.

Ainda neste ano, a companhia vai realizar seu primeiro evento voltado para investidores. No dia 8 de dezembro, das 10h30 às 12h, o CEO Fred Wagner e os principais executivos da Track&Field vão apresentar, em transmissão online e aberta ao público interessado, o planejamento, as estratégias e visão da empresa a partir de 2022.

*A Track&Field é uma das líderes no segmento de wellness no Brasil, com a missão de conectar pessoas a um estilo de vida ativo e saudável através de seus produtos e serviços. A empresa, atualmente, tem 280 lojas, sendo 31 próprias, 10 outlets e 239 franquias espalhadas por todo o território nacional. Está presente em 125 cidades e 25 Estados, com mais de 964 funcionários diretos, além de aproximadamente 1.500 colaboradores dos franqueados.

da redação com informações da ANK REPUTATION   imagens: foto divulgação

img-6274A Tip Top (*), rede de franquias de roupas e acessórios para bebês e crianças com mais de 125 lojas em diferentes estados do país, continuou expandindo sua rede de franquias antes mesmo da retomada da economia. Durante a pandemia, foram 18 unidades inauguradas e a meta é abrir 40 lojas ao longo dos próximos meses. O foco está, principalmente, nas seguintes praças: Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Maceió (AL), Natal (RN), Piracicaba e Marilia (SP), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Salvador (BA), Vitória (ES) e Campos dos Goytacazes (RJ). “É claro que não descartamos oportunidades em diferentes localizações, desde que com mais de 100 mil habitantes”, afirma Rogério Morais, gerente de expansão da Tip Top. A rede oferece três formatos de loja: Tradicional (com roupas e acessórios infantis), Mega Store (especializada em carrinhos, cadeirinhas, enxovais e, é claro, roupas) e Outlets (ofertando coleções passadas). O investimento inicial é a partir de R$ 300 mil.

rogerio-morais“A pandemia nos mostrou um grande interesse por parte dos franqueados em abrir lojas de rua, o que nos deixou bastante surpresos”, revela Morais. “A maioria dos nossos pontos de venda estão está dentro dos shopping centers, porém percebemos que agora está muito fácil de negociar o ponto de rua. É muito bom, porque também podemos marcar presença em cidades que não possuem shoppings”, comenta.

Paralelamente ao processo de expansão, em 2020, à beira de completar 70 anos de vida, a Tip Top, com o apoio de um time de experts em branding e varejo, observou o mercado, a concorrência, a própria história da Tip Top, as características da marca, conversou com os consumidores e olhou para as lojas. “Tudo isso para entender como a marca se posiciona no mercado e ter insights de como ela poderia se posicionar, levando em conta a razão de sua existência”, explica Daniela Boll, head de marketing da Tip Top.

Como consequência, mudou toda a sua identidade visual. Do logo ao projeto das lojas, agora completamente repaginadas, apenas um aspecto se mantém: a Tip Top ainda se orgulha em ser a marca dos balõezinhos, tão presentes na memória do consumidor. De acordo com Daniela, “os balõezinhos ressaltam coisas boas da infância, como festa, brincadeira, sonho e felicidade”.

daniela-bollUma marca forte e verdadeira une aspectos emocionais e negócios, e esse era um dos objetivos do rebranding: resgatar a essência das relações que permeiam a Tip Top. “A gente constrói relacionamentos com o consumidor. A relação de família é a principal para nós, afinal a Tip Top foi criada por uma família para atender outras famílias - nossos clientes sabem que podem contar com a gente para comprar da roupa do dia a dia ao look mais incrementado, de festa”, pontua Daniela.

Algumas das lojas da rede, como a do Shopping Bourbon, em São Paulo (foto), já aderiram ao novo padrão visual.

Outra mudança da Tip Top no início da pandemia foi a implantação da venda omnichannel. Tendência já popularizada em grandes redes, traz a vantagem da venda multicanal possível tanto para consumidores quanto para franqueados que aderiram à modalidade de venda. “Se o comprador está no Rio de Janeiro e realizar uma compra em nosso e-commerce, o pedido pode tranquilamente sair da Bahia, por exemplo. Assim trabalhamos com um estoque único, em parceria com o franqueado, e todo mundo sai ganhando: franqueadora, franqueado e, principalmente, o cliente, que vai receber o que ele quer e não vai sofrer com falta de estoque”, explica Vivian Koch, head de E-commerce da Tip Top.

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Fundação: 1952

Início da expansão por franquia: 2008

Associado ABF - Associação Brasileira de Franchising desde: 2008

Investimento incial: A partir de R$ 300 mil

Faturamento médio mensal: R$ 90 mil

Lucro médio mensal: De 10% a 13%

Prazo de retorno do investimento: De 24 a 36 meses

da redação com informações da  Content/MD   imagens: fotos/divulgação

12-rcz_7022Em um momento tão vulnerável, o Verão22 da Lafort (*), traz a suavidade feminina aliada à alfaiataria moderna, proporcionando o futuro funcional: roupas com tecidos tecnológicos e utilitárias – funcionalidade em bolsos e zíperes e versatilidade de uso. É a coleção POESIA, peças que pedem momentos mais leves, por mais tempo para o corpo e alma.

A cartela de cores, divididas por blocos, traz tons vibrantes 10-2110gilf_044_2269como o rosa e laranja, os tons amanteigados de amarelo e verde, além do cinza urbano, azul profundo e roxo violeta. As estampas transitam nos tons de destaque e são inspiradas na natureza – flores e animal print - e padrões gráficos como as listras e o xadrez. Roupas desenvolvidas com os tecidos tecnológicos e exclusivos da Lafort, como o Technoblock®, Edge Block, Malha Chamois, os tricots, incluindo o novo fio Sedine – extremamente sofisticado e resistente as trações e fios puxados.

9-2110gilf_043_2226Um dos destaques da estação é o jeans, aliado aos básicos elevados – peças essenciais com caimento impecável, o que traz impacto nas produções.

As novas peças da coleção Poesia podem ser apreciadas presencialmente na loja no Shopping Higienópolis, e agora também em sua segunda loja no Shopping Villa-Lobos e em sua primeira loja conceito em São Paulo, no JK Iguatemi, ambas inauguradas em outubro. Mantendo o mesmo padrão, as novas unidades têm 80 m²  e projeto feito pelo arquiteto Adriano Attia, do escritório Cast Arquitetura, com características de design clean e moderno.

irit-gzermy-schillis“Nossa estética visual é mais limpa, com informação na medida certa para que as peças sejam o centro das atenções e no espaço físico isso não poderia ser diferente. Por isso, cada detalhe foi pensado para criar essa atmosfera na loja, e também deixar o lugar aconchegante onde as pessoas se sintam bem-vindas.”, conta Irit Czerny Schilis, diretora criativa e fundadora da Lafort (foto à direita)

*Inovação em alfaiataria e Tricot Premium representam a Lafort. Suas roupas possuem modelagens e caimento impecáveis. São confeccionadas com fios e tecidos exclusivos e tecnológicos como o Technoblock®, que não amassa, não marca o corpo, possui conforto térmico e traz praticidade para a mulher contemporânea que preza por elegância. A marca possui lojas próprias em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, além de estar presente em mais de 140 multimarcas em todo o Brasil.

da redação com informações da JUPUGLISI+  imagens: fotos/divulgação