ASSINTECAL - EXPORTAÇÃO

worldfashion • 17/01/24, 16:27

Conforme relatório da Assintecal, no ano passado a participação verde-amarela gerou US$ 5,2 milhões, mais de 10% do total gerado pelo evento (US$ 41 milhões). “Temos uma das maiores delegações da feira, que é considerada a maior plataforma de negócios da Região Andina”, explica o gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior. Segundo ele, a presença brasileira na mostra é constante, o que criou uma relação de confiança e fidelização com o mercado local. “A IFLS+EICI sempre gera negócios expressivos, ainda mais levando em consideração que o Brasil é uma referência em termos de fornecimento de materiais sustentáveis na América Latina”, destaca o gestor, acrescentando que o mercado latino-americano vem buscando alternativas sustentáveis que não encontram na Ásia.

Além de negócios, o Brazilian Materials promoverá informação de qualidade para o mercado local, no Pavilhão C da EICI, durante os três dias de evento, o consultor do Núcleo de Design da Assintecal, Marnei Carminatti, falará sobre os lançamentos do INSPIRAMAIS 2025_I, que se realizarão na próxima semana, nos dia 23 e 24 de janeiro em Porto Alegre.

Participam da IFLS + EICI, com o apoio do Brazilian Materials, as empresas Biatex, Colorgraf, Emoório Yurgel, Fibertex, Group Matrizes, Retma, Rodamatrizes, Usicon, Usitec, Master, Tecmec, WS Metais, Brisa, Bottero, Beira Rio, Zahonero, Maquetec, Primus Têxtil, IBK, Evatec, Maurílio Etiquetas e Grupo HG.

Sobre o Brazilian Materials

Os fabricantes brasileiros que integram o setor de componentes interessados em ampliar suas relações comerciais com o mercado externo têm a oportunidade de participar, assim como outras 300 empresas, do projeto Brazilian Materials, realizado pela Assintecal, ApexBrasil e Abrameq, que pretende promover um bom desempenho das exportações e, consequentemente, do setor. O projeto possui soluções adequadas para cada nível de internacionalização, mantendo ao alcance das empresas ações de promoção comercial, inteligência, capacitação, entre outros. Para mais informações no e-mail: relacionamento@assintecal܂org܂br.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira.

da redação com informações da DCR - Assessoria de Imprensa

Assintecal - “Brazilian Materials”

worldfashion • 21/11/23, 15:51

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) esteve em Franca/SP em outubro e em Juazeiro do Norte/CE em novembro, com o objetivo de apresentar o programa de internacionalização da entidade, o Brazilian Materials promovido e realizado há mais de 20 anos, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Em Franca além de apresentar o projeto no Exporta Franca, evento local promovido pela prefeitura do município, a Assintecal Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatosvisitou 15 empresas de componentes da cidade.

Em Juazeiro do Norte/CE, parte da equipe da Assintecal Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos esteve no município para uma série de apresentações do Projeto “Brazilian Materials”.

O objetivo da visita, que passou por sete empresas locais, pelo Sindicato das Indústrias de Calçados e Vestuário de Juazeiro do Norte e Região e pelo Sebrae/CE, foi levar o programa, que nas suas mais de duas décadas, auxiliou milhares de empresas de todos os portes e segmentos em processos de internacionalização.

O estado do Ceará é o principal produtor de calçados do Brasil, em 2022 fabricou 848 milhões de pares (52% do total). Além de grande produtor, é o segundo maior exportador do setor, com participação de quase 30% no total de 142 milhões de pares.

Luiz Ribas Júnior, integrante da comitiva e gestor de Mercado Internacional da Assintecal, destacou que: “Nesta agenda, apresentamos a importância do investimento em design e tecnologia e também a possibilidade de o polo ampliar e qualificar as suas exportações com o apoio do Brazilian Materials, programa que mantemos em parceria com a ApexBrasil desde 1998”, ressaltando “A agenda foi bastante positiva. Destacamos o potencial da indústria local, seus diferenciais produtivos e nos colocamos à disposição para ajudar por meio das ações do programa Brazilian Materials”.

Na ocasião a Assintecal - Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos,  também formalizou o convite para empresas locais estarem no INSPIRAMAIS, salão que lança mais de mil materiais para as indústrias de calçados, confecções, móveis e bijuterias nos próximos dias 23 e 24 de janeiro 2024, em Porto Alegre/RS.

Sobre o Brazilian Materials - Um projeto realizado pela Assintecal, ApexBrasil e Abrameq, que pretende promover um bom desempenho das exportações e, consequentemente, do setor. O projeto possui soluções adequadas para cada nível de internacionalização, mantendo ao alcance das empresas ações de promoção comercial, inteligência, capacitação, entre outros. Os fabricantes brasileiros que integram o setor de componentes interessados em ampliar suas relações comerciais com o mercado externo têm a oportunidade de participar, assim como outras 300 empresas, do projeto Brazilian Materials. Para mais informações, entre em contato por meio do e-mail: relacionamento@assintecal.org.br.

Sobre a ApexBrasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira.

Sobre a Abrameq - Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins é uma entidade sem fins lucrativos dedicada a pensar estrategicamente o setor, conduzindo programas direcionados ao desenvolvimento tecnológico das empresas e a sua inserção no mercado interno e externo. Tem atuado com ênfase na capacitação e qualificação das indústrias de máquinas para couro, calçados e afins. Através de parcerias com diversas entidades como Universidades, Associações, SENAI, SEBRAE, ABDI, APEX- BRASIL, SDECT e outros, a entidade proporciona ações de capacitação com foco em gestão empresarial, acesso a mercados, inovação e tecnologia, segurança, etc.

Sobre a Assintecal - Há quatro décadas a Associação Brasileira de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) atua diretamente na expansão de seu setor coureiro-calçadista. Seu trabalho é reconhecido pela força e diálogo com todas as esferas governamentais, pela consolidação do mercado internacional e pelo desenvolvimento em pesquisas e conteúdo de moda. A entidade responde por um setor que possui 3 mil empresas.

da redação com informações da DCR Assessoria de Imprensa

CENÁRIO MACROECONÔMICO

worldfashion • 05/10/23, 15:21

O evento sobre o Panorama Econômico aconteceu na sede da ACI (Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos) em Novo Hamburgo/RS, e contou com apresentações do gerente de investimentos da Sicredi Pioneira Arthur Müller, do gerente de vendas da Monte Bravo Eduardo Correia e do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis.

Abrindo o encontro, Müller destacou o cenário internacional e os seus impactos na economia brasileira. Segundo ele, as exportações brasileiras vêm sendo impactadas pelas altas taxas de juros, principalmente nos Estados Unidos e na Zona do Euro, uma inflação persistente provocada pela guerra entre Ucrânia e Rússia e a desaceleração da economia mundial, principalmente da China. “Neste cenário, alguns poucos setores conseguem despontar no nível internacional”, disse. No cenário, as projeções da Sicredi apontam para um crescimento de 3,1% no PIB brasileiro em 2023. Já para 2024 a projeção é de crescimento bem menor, de 1,5%.

Na sequência, Correia falou sobre a variedade de investimentos em renda física, destacando a importância de diversificar os aportes para diluição de riscos. Segundo ele, ainda que o cenário seja um tanto nebuloso, o Brasil deve crescer ao longo do ano, com graduais cortes nas taxas de juros da Selic. Até o final do ano, a expectativa é de que a SELIC chegue a 11,75% - hoje está em 13,25%. Para 2024, a estimativa é de uma taxa na faixa de 9%.

Calçados

Na última apresentação, Lélis discorreu sobre os setores de calçados, couros, móveis e automotivo. Com uma produção que cresceu 0,9% nos comparativos entre janeiro e julho deste ano com o mesmo período do ano passado, a indústria calçadista lentamente recupera as perdas registradas durante a pandemia de Covid-19. “O setor deve chegar aos níveis de 2019 somente em 2025”, projeta. Segundo o economista, diferentemente de 2022, quando as exportações puxaram a produção, em 2023 o motor do crescimento tem sido o mercado interno. “O cenário internacional está mais complicado para o setor. Em 2022, a China praticamente sumiu do mercado, em função das rígidas políticas de Covid Zero e também pelo aumento no valor dos fretes, que os impediu de exportar para mercados mais distantes. A indústria calçadista brasileira acabou sendo beneficiada por esse cenário, no qual também foi somada a valorização do dólar sobre o real, o que deixou os preços mais competitivos para exportação”, conta. Para este ano, conforme projeção da Abicalçados, a produção deve crescer entre 1% e 1,7%, ao passo que as exportações devem cair entre 6,7% e 9,1% em relação a 2022.

Móveis

Já o setor moveleiro, segundo Lélis, viu sua produção encolher 1,9% entre janeiro e julho, no comparativo com o mesmo período de 2022. “A indústria de móveis está muito mais atrelada à questão do crédito e dos investimentos imobiliários, que estão travados”, avalia. Neste cenário, segundo Lélis, é projetada uma banda de crescimento de 0,9% até uma queda de 2,4% na produção, dependendo muito do comportamento da construção civil até o final do ano. Já as exportações do segmento devem registrar uma queda entre 36,4% e 39,3% em 2023.

Automóveis

O setor automobilístico mundial, que perdeu 1,9% de sua produção no ano passado (produzindo 61,6 milhões de veículos), vem em recuperação, embora lenta. Segundo Lélis, entre janeiro e julho, a produção do setor cresceu 1,98% em relação ao mesmo período do ano passado. “

Couros

Por fim, Lélis detalhou a produção de couros no Brasil. Segundo ele, muito atrelada ao crescimento da China, maior comprador internacional do setor, a indústria de curtumes deve crescer em 2023, embora tenha uma margem de queda. A banda pessimista aponta para um revés de 1,2%, enquanto a otimista para um crescimento de 2,3%.

A realização do Panorama Econômico foi da Assintecal e contou com os apoios da Monte Bravo, Sicredi Pioneira e Unisinos.

da redação com informações da DCR - Assessoria de Imprensa