Bomberg lança modelos que relembram relógios de bolso

worldfashion • 27/07/17, 11:21

bombA Bomberg nasceu em Neuchâtel em 2012, no berço da indústria relojoeira suíça, com o objetivo de ser diferente. Para Rick De La Croix, presidente da empresa, criatividade é a capacidade de pensar “fora da caixa”. Sua visão foi estabelecer uma marca de relógios de longa data com exposição internacional e, assim, conquistar um novo nicho no mercado, ao invés de competir em um já existente.

freddy-habbat1Com design contemporâneo, incomum e qualidade indescritível, a Bomberg têm características para agradar o público feminino e masculino. Atualmente, está distribuída em mais de 12 países ao redor no mundo. No Brasil, a marca é representada pela 356 Distribuidora, que tem o executivo Freddy Habbat, percussor do luxo no país, como CEO.

A onda retrô trouxe de volta grandes tendências do passado, os relógios de bolso que, no início do século XX, eram itens indispensáveis para todos os cavalheiros, ressurgem em nova versão: moderna e inusitada. Sempre atenta às tendências mundiais, a relojoaria suíça Bomberg não perdeu tempo, patenteou um sistema que permite transformar o relógio de pulso em um modelo de bolso com leitura mais contemporânea ao Brasil.

Confira algumas das peças dessa coleção: Bolt-68 Skull  Edição limitada com 500 peças

1121O modelo possui a caixa de 45mm de diâmetro em aço inoxidável revestido em PVD preto, calibre SW200 e apresenta as funções de horas, minutos, segundos e data (às 12 horas). O mostrador preto com imagem de caveira na cor branca luminescente e um anel vermelho ao redor próximo ao anel preto dos minutos. A peça tem resistência à água de até 100 metros e uma reserva de energia de 38 horas. O formato de relógio de pulso tem pulseira em couro preta com detalhes. A base de encaixe da caixa e a corrente para o formato de bolso, são revestidos em PVD na cor preta e com pequenas caveiras.

Bolt-68 Automatic Chronograph Orange Ref. BS45APBA.039-1.3 | R$ 12.594,58

334-640x4272O modelo tem cronógrafo automático, caixa de 47mm de diâmetro em aço inoxidável com pequenos segundos às 6 horas, contador de minutos às 9 horas e de horas às 3 horas respectivas funções do cronógrafo e taquímetro. O mostrador com realce nas cores laranja e azul, assim como os ponteiros de horas, minutos e segundos. A peça tem resistência à água de até 100 metros e uma reserva de energia de 48 horas. O relógio de pulso tem pulseira em couro laranja com costura azul e para opção de bolso tem a base de encaixe da caixa e a corrente em aço inoxidável cor prata. Bolt-68 Chronograph Black & Yellow Ref. BS47CHASP.041-4.3 | R$ 14.697,18

5-409x640161O relógio possui caixa redonda de 45mm de diâmetro em aço inoxidável revestido em PVD preto com movimento à quartzo com pequenos segundos às 3 horas, 30 minutos às 6 horas e 1/10 de segundo às 9 horas e janela de data às 12 horas. O mostrador na cor preta tem os índices luminescentes e escala taquimétrica em aro interno. A peça tem resistência à água de até 100 metros. A pulseira em couro preto com detalhes em amarelo e o modelo de bolso tem a base de encaixe da caixa e a corrente revestidos em PVD na cor preta. Ref. BS45CHPBA.015.3 | R$ 4.730,85

Ponto de Venda:  Shopping Center Norte - Vila Guilherme  Maxior - Loja 125

da redação do WORLD FASHION   Informações à imprensa: Visar Planejamento  Fotos: divulgação

ppr termina semestre em baixa

admin • 31/07/09, 10:11

O grupo internacional de produtos de luxo PPR divulgou nessa sexta-feira seu balanço do primeiro semestre. Os resultados apontam uma queda de 3,6% no faturamento total, que terminou o período calculado em 9,23 bilhões de euros.

PPR divide suas atividades entre moda e grande distribuição. O conglomerado é proprietário do Gucci Group, que reúne nomes como Gucci, Yves Saint Laurent, Balenciaga e Stella McCartney, mas também da Fnac, da Conforma (móveis populares), da Redoute (vendas por correspondência) e da marca Puma.

Assim como seu concorrente direto, LVMH, o grupo de François-Henri Pinault registrou resultados mais estáveis nos segmentos de moda que em seus demais ramos de atividade. Enquanto a Fnac terminou o semestre em queda de 5% e a Conforama perdeu 10,9%, as empresas do Gucci Group fecharam o período em alta de 4,4%. No entanto esse número deve ser ponderado, já que marcas como Gucci ganharam 8,3% no faturamento enquanto Yves Saint Laurent sofreu uma queda de 6% no mesmo semestre.

Se LVMH cortou despesas em marketing para enfrentar a crise, PPR preferiu suprimir empregos, principalmente na Fnac e na Conforama. A decisão causou vários protestos, mas o grupo declara que a medida já trouxe seus resultados: 106 milhões de euros foram economizados nos primeiros seis meses do ano. A boa notícia é que a empresa pretende investir ainda mais nos mercados emergentes. Com 31% de suas vendas realizadas nesses países, PPR viu seu faturamento progredir 15% nos chamados novos mercados. Silvano Mendes

crise afeta lucros de lvmh

admin • 28/07/09, 09:49

O grupo LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton, número um mundial do luxo, divulgou nessa segunda-feira seus resultados do primeiro semestre. Apesar de um volume total de vendas praticamente estável, a empresa registrou uma queda de 23% em seu lucro líquido nessa primeira metade do ano. Enquanto as vendas ficaram na casa dos 7,81 bilhões de euros (contra 7,79 em 2008), os lucros caíram de 891 para 687 milhões de euros em comparação ao mesmo período do ano passado. O gigante do luxo estava habituado a um crescimento anual de mais de 10% que se repetia há várias temporadas na maioria de suas marcas.

De acordo com a direção do grupo a queda do primeiro semestre se concentra principalmente no setor de bebidas, jóias e relógios – que dependem de distribuidores externos - , enquanto os bons resultados vêm dos produtos de moda (roupas, bolsas e acessórios), que registraram um crescimento de 8% em suas vendas. O que mostra que a política de controle de sua rede de distribuição, como no caso de Louis Vuitton, vendida apenas em suas próprias boutiques, continua dando seus frutos.

Desde o início da crise econômica LVMH tem adotado uma estratégia de redução de custos no marketing e promoção (corte de 5%). Essa tendência deve continuar no segundo semestre e os investimentos publicitários serão mais concentrados nas marcas estrelas do grupo, como Louis Vuitton, Christian Dior et Guerlain. O gigante francês também deve investir ainda mais nos mercados emergentes, que já representam 30% de suas vendas no mundo e são vistos como importantes vetores de crescimento. No topo da lista: China, Rússia, India e … Brasil. Silvano Mendes

um novo dono para lacroix?

admin • 24/07/09, 11:14

Continuam as especulações sobre um possível comprador para a grife francesa Christian Lacroix. Essa semana algumas empresas manifestaram interesse pela marca que está sob administração judicial desde o início de junho após ter declarado a suspensão dos pagamentos. Entre os nomes mais cotados está o da consultoria Bernard Krief Consulting, que já está se especializando em salvar empresas em dificuldades em vários setores. Além de ter comprado a tradicional fabricante de fios para bordados DMC, o grupo adquiriu 19 empresas à beira da falência em apenas dois anos.

Entretanto alguns especialistas questionam a estabilidade de Bernard Krief Consulting e, principalmente, a origem do fundos usados nessas aquisições. Dirigida pelo prefeito da pequena cidade de Verneuil e conselheiro do partido UMP (do presidente Nicolas Sarkozy) Louis Petiet, a consultoria tem um faturamento que dobra a cada ano mas que não seria suficiente para tais transações. Sabe-se apenas que para reestabelecer a saúde financeira de algumas dessas empresas Petiet adotou uma organização “low cost” com parceiros nos Emirados Arabes, China e Paquistão. Será que Lacroix, uma das mais tradicionais marcas francesas, vai deixar de vez o país?

A grife, criada pelo líder mundial do luxo LVMH em 1987, foi vendida em 2005 ao grupo norte-americano especializado em lojas de dutty-free Falic, mas continuava com sede francesa. Com um faturamento de 30 milhões de euros em 2008, mas com perdas de 10 milhões no mesmo ano, a empresa pode cessar suas atividades e demitir seus 112 funcionários caso não encontre um comprador ainda esse ano. Silvano Mendes