B DESIGN

worldfashion • 14/11/23, 11:28

“Através do que vestimos, conseguimos expressar nossas ideologias”, afirma Bianca Theotonio, e as suas criações, revelam a diversidade, com o trabalho manual, com a cultura brasileira, com o mundo onírico e a auto-observação. Trás um momento para desacelerar e apreciar os detalhes e sutilezas. Falar de poesia, de arte e das pequenas singelezas que permeiam a vida.

Utiliza diversos materiais nas produções (Prata, pedras brutas e lapidadas, cerâmica, esmaltação, madeira, entre outros). Acredita que tudo pode se tornar uma joia. O importante é que o material se encaixe no contexto do que quer expressar através da coleção vigente.

Para a B DESING, é imprescindível o trabalho feito à mão, a valorização de todos os profissionais envolvidos no processo produtivo e o slow fashion (produção em pequena escala e poucas coleções), porém todas com muito propósito e histórias para contar.

As criações da B DESIGN

Colar barqueiro do São Francisco - Pertence à coleção Opará, foi inspirada no trajeto do Rio São Francisco até o mar. Opará é um nome indígena, dos povos da região, e significa, Rio que corre para o mar.

O colar representa os barqueiros que navegam pelo rio, toda a cultura e simbologia envolvida nesse navegar, fazendo um paralelo com a nossa própria vida. Somos navegantes, somos rio e somos mar. A carranca na frente do barco, símbolo tradicional do Rio São Francisco nos traz um elemento de proteção para o nosso navegar através da vida

Brinco encontros no trajeto - Pertence à coleção Opará, foi inspirada no trajeto do Rio São Francisco até o mar. Opará é um nome indígena, dos povos da região, e significa, rio que corre para o mar.

Este brinco remete aos encontros que temos com a cultura e as pessoas ao longo do trajeto do rio. Remete a todos os aprendizados que adquirimos nesta travessia chamada vida.

Bracelete Raízes - Pertence à coleção Across the Universe, um peça desenvolvida em homenagem a cada planeta da astrologia e essa faz referência à Lua. Ela nos lembra sobre nossos sentimentos, sensibilidade, nossas raízes ancestrais, como também fala sobre relação mãe e filho.

O bracelete é a representação de uma mãe de mãos dadas com a filha e as duas estão girando, brincando de ciranda à luz da lua. Ele nos lembra de sempre honrarmos nossas raízes.

Bracelete Cronos - Pertence à coleção Across the Universe, esta peça desenvolvida em homenagem a cada planeta da astrologia e essa faz referência à Saturno (Cronos). Ele nos lembra sobre o poder do tempo, que tudo cura e transforma. Nos lembra sobre paciência e persistência para alcançar todos os nossos sonhos.

O bracelete é uma ode ao tempo. São vários símbolos do infinito que se juntam e formam uma ampulheta por onde esferas de pedra percorrem no seu interior. Cronos é o Deus do tempo segundo a mitologia grega.

Colar Oncotô Proncovô - Pertence à coleção Across the Universe, feita com peças em homenagem a cada planeta da astrologia e esse colar é a junção de todos eles, e é a verdadeira representação do mapa astral pessoal. É um colar personalizado, que acompanha a interpretação do mapa astral. Cada pedra representa um planeta ou posicionamento astrológico.

O desenho do mapa ficará de forma diferente de uma pessoa para outra, já que o mapa é pessoal e único.

da redação

Expo DUBAI 2021/2022

worldfashion • 09/11/21, 12:51

expo2020-site-map-fireworks-768x411Uma megaexposição de obras arquitetônicas e inovações tecnológicas que reúne representantes de 191 países em 200 pavilhões. O evento exalta o reencontro responsável de pessoas de todo o mundo, em reconexão de trabalho, com espírito de colaboração e solidariedade humana; o clima é de esperança. Itinerante, neste ano. A expectativa é atrair 25 milhões de visitantes de todo o mundo com o intuito de explorar inovações, ideias, avanços científicos e tecnológicos.

expo_06_9ce68536abexpo_05_8935ecb48fO evento está baseado em três pilares motivacionais: Mobilidade, que aborda não apenas questões de transporte, mas expo_03_ce0dbad426expo2020_call_d4b250cd0ademonstra a movimentação de ideias e conceitos da tecnologia e da ciência. Oportunidade, onde molda o futuro, compartilhando lições de interesses globais entre indivíduos e comunidades, a e Sustentabilidade, que trata da relação das pessoas com o meio ambiente – tema que permeia toda a exposição, uma das mais visadas na atualidade.

A expectativa é atrair milhões de visitantes de todo o mundo com o intuito de explorar inovações, ideias, avanços científicos e tecnológicos. Reunirá diversos setores, tais como: empresas privadas, ONGs e instituições governamentais, todas destinadas a discutir negócios, tecnologia, urbanismo, sustentabilidade, ciências, cultura, gastronomia e economia.

brasil_01_9b2806a6a3O Pavilhão do Brasil, com quase 4 mil metros quadrados, fica no Distrito da Sustentabilidade. A escolha do projeto foi feita por meio de um concurso organizado, em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil, e o projeto escolhido foi inspirado nas águas brasileiras, preconiza a sustentabilidade. pavilion1_3bef55845dMobiliário do espaço tem assinatura do renomado arquiteto Paulo Mendes da Rocha. O espaço oferecerá uma experiência de imersão sensorial em que os visitantes, em pleno deserto de Dubai, poderão caminhar por uma lâmina d’água que representa os rios e lagos brasileiros. A experiência será complementada por projeções, variações de temperatura, sons, músicas, aromas e um visual fascinante, tornando a experiência completa. Durante o dia, será um espaço de sombra e descanso. brasil_10_a725887b74À noite, o pavilhão ganha ainda mais vida e se transforma em um cubo luminoso flutuante que apresenta ao mundo um país aberto, cheio de oportunidades, moderno, produtivo, ambientalmente consciente e sustentável. A ideia é que a simples presença nesse espaço produza nos visitantes uma conexão emocional permanente com o Brasil. Na última Expo, realizada em Milão, em 2015, o pavilhão brasileiro foi o segundo mais visitado, ficando atrás apenas da Itália, país sede naquele ano.

O pavilhão também será uma oportunidade de ativação de marcas e de produtos brasileiros nos mercados local e regional. De acordo com o planejamento da Organização da Expo Dubai, a maior parte dos visitantes será formada por habitantes dos Emirados Árabes Unidos e por turistas chineses e indianos, que fazem parte de mercados extremamente relevantes para produtos brasileiros. Essa será uma oportunidade para que os visitantes do pavilhão desenvolvam uma associação positiva com as marcas brasileiras.

1img_7580-1A convite da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações), a marca DG Denise Gerassi, representa o design sustentável e integrativo brasileiro nesse importante evento - motivo de celebração para a marca.

img_7578No mercado desde 2013, a marca de bolsas, calçados e acessórios carregada de brasilidade foi projetada como uma marca que resgatasse o valor da mão de obra artesanal, com matéria-prima sustentável e nacional, evidenciando design atemporal de alta qualidade, com reaproveitamento de peles de peixe pirarucu da Amazonia, que seriam descartadas, forros das bolsas feitas com tecido composto de algodão reciclado, e a utilização de garrafas pet.

A proposta vem refletindo bons efeitos e sua 3narrativa ecoa no estilo de vida dos próprios clientes.  A marca mantém e valoriza o firme desejo de legitimar a elegância em todos os sentidos, respeitando o planeta e as pessoas, em todo o processo de produção e comercialização. Uma marca brasileira, sustentável, elegante, com muito orgulho

acabamento-1Num momento em que a sustentabilidade é foco principal das atenções em todo mundo, estar presente de corpo e alma – literalmente, com propósitos e produtos expostos num dos maiores eventos do planeta - a Expo Dubai é motivo de celebração para a marca de acessórios Denise Gerassi, que chama a atenção pelas suas produções de bolsas, carteiras de mão e coleiras pet.

“Quer local de maior sintonia para a marca Denise Gerassi? Mais do que estar no lugar certo, no momento exato, é poder fazer parte desse processo incrível de valorização das riquezas naturais do Brasil e da Amazônia, realizando um trabalho criativo, artesanal, 41576seguindo técnicas e manuseios monitorados e sustentáveis, que qualifica e emprega muitas pessoas de várias comunidades ribeirinhas”, conta Gerassi.

Sobre a idealizadora da marca

denise_gerassi_pb_480x480Uma profissional em química e farmacêutica, a empreendedora, Denise Gerassi, desbancou qualquer hipótese contrária ao seu desejo de desenvolver uma marca sustentável de bolsas e acessórios de couro. Assim decidiu viabilizar seu sonho, procurou consultoria especializada e contou que foi aconselhada a buscar apoio de um terapeuta. O que faria uma profissional bem sucedida desviar sua rota por um projeto tão desafiador.

No final de 2013, incomodada com o fato de ver o público feminino carregando sempre as “mesmas bolsas”, definiu que seu objetivo realmente seria fazer acessórios que comunicassem um diferencial. Procurou então a Moum House Creative Design Studio, que elaborou o planejamento estratégico do projeto. E assim, no Verão 2015, após nove meses gestacionais, de intenso trabalho, nasceu a Denise Gerassi Bolsas e Acessórios - marca voltada ao público feminino, com atenção voltada ao eco-amigável com a representação da brasilidade de forma sofisticada.

da redação  fotos: divulgação a C Comunica- assessora a Denise Gerassi

Acessórios de moda

worldfashion • 03/08/21, 11:13

maxi-b-c-franciscrime4344-427x640Latinidade: a nova coleção do Atelier Chilaze é pura emoção. A inspiração? As atrizes latinas dos anos 1930/40 aos 1980/90, num percurso que vai da Hollywood pré-wartimes ao viradão dos noventa, no cinema cult espanhol do início da globalização.

Nessa bússola fashion, pululam as referências: das mexicanas que dominaram a cena no limiar do cinema falado, Dolores Del Rio (1904-1983) – protagonista de “Voando para o Rio” (Flying Down to Rio, RKO, 1933), produção passada na Cidade Maravilhosa, ambientada num Copacabana Palace recriado em estúdio e que lançou a dupla Fred Astaire e Ginger Rogers – e a temperamental Lupe Vélez (1909-1944) – terror dos maquiadores da MGM, que precisavam constantemente disfarçar as marcas de unha nas costas do seu marido, o atleta olímpico que encarnava o Tarzan do estúdio, Johnny Weissmuller (1904-1984) – à dominicana Maria Montez (1912-1951), rainha das aventuras classe B da Universal Pictures em produções kitsch como “As mil e uma noites” (1942), “Mulher Satânica” (1944) e “Rainha do Nilo” maxi-b-c-franciscrime4713-640x542(1945). Todas estrelas histriônicas e passionais, capazes de resolver rompantes na base de vasos de flores, cinzeiros e copos atirados a granel nas paredes, mas dotadas de morenice irresistível.

Ainda no imaginário inspiracional da Chilaze, a brasileiríssima Carmen Miranda – soberana absoluta do technicolor na 20th Century Fox e incomparável quando se trata de hipnotizar a plateia com irreverência, gaiatice e picardia – e, mais para frente, as espanholas Carmen Maura, Marisa Paredes e Victoria Abril, musas de Pedro Almodóvar em películas marcadas por um tão colorido camp quanto a cartela cromática dos filmes estrelados pela maxi-b-c-franciscrime5120-427x640Pequena Notável e por Maria Montez.

Fechando esse exótico casting, a voluntariosa, implacável e exuberante Maria Félix, à frente de “Doña Diabla” (1950), de quem a brand pegou o nome emprestado para batizar a nova fornada de peças. Fuego y pasión, no? Para estrelar a campanha, a grife convocou uma top model igualmente potente: a paulista Caroline Francischini – tão latina quanto Félix, Montez ou Miranda, do tipo que é pura perdição e hoje residente em Londres.

unnamedA diretora de estilo Claudia Chilaze (na foto ao lado em pé com a irmã Sandra) explica o porquê desse inesperado tema para a coleção: “Estamos todos precisando de escapismo para segurar a onda, após um ano e meio de pandemia. É necessário ficarmos todos ligados naquilo que está acontecendo no mundo à nossa volta, claro, mas também é preciso contarmos com uma válvula de escape. Quer coisa melhor que o cinema para isso?”. Ela finaliza o raciocínio: “Daí que, depois de três coleções pensadas em questões estritamente relacionadas à preservação planetária e ao empoderamento da mulher, escolhemos dessa vez trazer a emancipação feminina sob a epiderme do bom humor e paixão. Afinal, nossas peças e formas brincam com o colorido dos adereços usados por essas atrizes espetacularmente donas de si, dentro e fora das telas, naqueles anos.”

A diretora comercial Sandra Chilaze completa: “A sustentabilidade faz parte do nosso DNA no dia a dia, nos processos de produção das peças, no fomento junto às comunidades de artesãos, nas técnicas de reuso e no aproveitamento de materiais orgânicos não poluentes. Essa é mesmo a nossa rotina. Então, não precisamos falar disso o tempo todo. Podemos enveredar por outros assuntos, já que qualquer temática selecionada vai ser desenvolvida dentro desses princípios limpos.”

maxi-b-c-franciscrime4958-427x640No radar, os colares, brincos, aneis e pulseiras de bolas que viraram best-sellers na coleção anterior agora se desdobram em novas criações que evocam os adornos que marcaram os anos 1940, como os babilaques e maxi colares de Carmen Miranda, aliás, a primeira mulher a fazer uso não-bélico do acrílico nos saltos de sandálias-plataforma.

Como pesquisa, as formas destinadas pelos criadores da época aos primeiros plásticos usados em acessórios, como a baquelita, solução divertida para decorar colos, braços e dedos femininos numa era igualmente caracterizada pelo racionamento, como agora. Com um detalhe: ao invés daquelas pesadíssimas matérias-primas poluentes, que tal recriar essa atmosfera chique retrô através da levíssima resina produzida no Atelier Chilaze sem descarte, manualmente confecionada sem resíduos ou prejuízo ao meio-ambiente?

No destaque, bolsas em marcheteria com madeira de reflorestamento e resina, inclusive aquelas inspiradas nas obras de artistas plásticos brasileiros cujo colorido flerta com o technicolor – Eduardo Sued e Beatriz Milhazes.

maxi-b-c-franciscrime4641-427x640Para completar, novos modelos de bolsas e clutches em palha colorida com debruns contrastantes, com galões e barbicaches em padronagens neo-astecas, porta-celulares em crochê, correntinhas para máscaras, novas cores e formas de colares de elos e a ampliação da linha de pulseiras, além do homewear da marca, puro must have: cestaria, bowls, gamelas, sous-plats, descansos de mesa, luminárias, leques decorativos, tapetes, bandejas, boleiras e banquinhos em mix de pintura à mão e adereçamento com linha naturais e cordas de garrafa pet.

Serviço

Ficha técnica:

Direção de estilo Claudia Chilaze

Direção criativa, styling e cenografia Alexandre Schnabl para Scena Lúdica

Fotografia Ricardo Penna

Beleza Adriana De Bossens

Modelos Caroline Francischini (JOY) e Matheus Pereira maxi-b-c-franciscrime4978-640x427(Front)

Produção de moda Caio Nietzsche

Fashion film Celso Fontinelle para Insonia

Onde encontrar

Flagship: Rua Visconde de Pirajá, 547/202 - Ipanema - cel (21) 99528-2760

Centro: Av. Senhor dos Passos, 197 - tel (21) 2509-0092 / cel (21) 98458-9263

@atelierchilaze

www.atelierchilaze.com.br

da redação com informações de Alexandre Schnabl da Scena Lúdica Style Design Comunicação e branding

Volta ao mundo em 80 pixels

worldfashion • 15/03/21, 14:44

Por Alexandre Schnabl*

1093web-640x427Na mira do empoderamento feminino ao redor do globo – e tendo como alvo a ressignificação de abusos sofridos em diversas culturas –, o Atelier Chilaze embarca numa viagem de balão virtual, reimaginando a rota do clássico de Jules Verne

1146web-427x640A trip agora é digital. Pelo menos por enquanto. Na impossibilidade momentânea de alçar grandes voos por causa da desglobalização forçada, nos resta viajar diante da tela dos devices. Nos dois sentidos: no relaxing e no geográfico. Por hora, o mundo está literalmente – e apenas! – ao alcance do computador. Agora, os cartões postais se resumem a imagens de #tbt nos feeds do Instagram. Frustrante? Talvez. Ou estimulante, quem sabe? Pensando nisso, o Atelier Chilaze olhou para trás para pensar adiante: focou no passado mecânico de uma era pré-informática para refletir sobre o momento atual, se inspirando num dos maiores clássicos da ficção infanto-juvenil – “Volta ao mundo em 80 dias”, de Jules Verne, escrito em 1873 no limiar da 2ª Revolução Industrial.

A partir das peripécias do inglês Phileas Fogg e seu fiel escudeiro Jean Passepartout, protagonistas da obra-prima, Claudia e Sandra Chilaze refazem o percurso da narrativa com a devida licença poética, alterando o itinerário para recônditos relevantes em dias de responsabilidade social. O foco? O empoderamento feminino, questão que move a brand na criação de acessórios e homewear que promovem a autoestima. No seu balão virtual com levada steampunk, as irmãs movimentam a sua bússola rumo a localidades planetárias que têm a ver com o mundo que nos cerca, navegando em direção a paragens onde a posição da mulher é louvável e a outras nas quais as condições sub-humanas precisam ser denunciadas.

1412web-427x640Afinal, se agora impera trocar o flanar pelo engajar, que ele seja sincero. Até porque, nas mídias digitais, o engajamento muitas vezes é fake. Então, que tal substituir a vontade profana de obter likes pelo desejo genuíno de transformar o planeta? No roteiro dessa intrépida jornada, a nova coleção-cápsula do Atelier Chilaze é tanto metáfora para necessários avanços sociais em prol das mulheres quanto libelo para a supressão de comportamentos tóxicos que insistem em privá-las de um admirável mundo novo. Que urge agora, no novo normal.

Na trajetória dessa nova coleção, ninguém viaja sem eira nem beira: os ventos da moda sopram o dirigível on-line a culturas que, se por um lado são espetaculares por sua riqueza, podem ser consideradas primitivas pelo domínio patriarcal que ainda leva as mulheres à submissão e torturas. Físicas e psicológicas, capazes de causar cicatrizes irreversíveis. Ou ainda a modificações corporais à revelia, inaceitáveis em tempos atuais. Tais tradições encontram paralelo no nosso cotidiano urbano ocidental em intoleráveis hábitos arraigados no ambiente contemporâneo, como a discriminação de gênero, a violência doméstica, o assédio e a diferença de salário por sexo, corroborando, no âmbito da disputa entre os gêneros, com aquilo que o pensador evolucionista queniano Richard Dawkins definiu em seu “O gene egoísta” (The Selfish Gene, Companhia das Letras, 2007): a batalha entre os sexos sempre fará com que um tente submeter o outro, e o gene egoísta masculino teria se encarregado, ao longo dos tempos, de controlar o comportamento feminino para a sua supremacia.

1055web-427x640Diante disso, o que seria mais pré-histórico? Ou demodê? A mutilação da genitália feminina (MGF) – clitoridectomia, excisão e infibulação – em cerca de 30 países de regiões da África Subsaariana e da Ásia, ou a postura do Brasil, único país americano a se recusar a mencionar o termo “saúde sexual e reprodutiva” em um texto proposto por países africanos em julho de 2020, na ONU, para banir essa prática? A burca que leva à invisibilidade como forma de suprimir o desejo, o apedrejamento de mulheres em países regidos pelo Talibã, a amputação dos seus dedos por usarem esmaltes nas unhas ou o levantamento realizado pela organização britânica Womankind Worldwide de que a violência contra a mulher continua endêmica no Afeganistão, onde 60% a 80% dos casamentos consumados são fruto de transações econômicas (dotes) e 57% das noivas têm menos de 16 anos? Difícil definir qual a maior barbárie.

O que repudia mais? Reduzir a curiosidade de safári, na Tailândia, as mulheres-girafa da etnia Karen autobanidas de Myanmar, prontas a enriquecer agências de turismo tal qual um freak show, ou a dominação milenar das chinesas, tibetanas e coreanas por meio da deformação dos pés por ataduras e quebra dos ossos, desde a tenra idade, a fim de satisfazer fetiches masculinos? A constatação, através do estudo realizado em 2012 pela Reuters Thompson Foundation, de que a Índia é o integrante do G-20 no qual 0520web-427x640as mulheres mais sofrem discriminação pela crença de serem inferiores, sobretudo nas afastadas planícies no norte do país, ou a banalização dos estupros sofridos pelas cidadãs somali no campos de refugiados de Mogadíscio, após fugirem das regiões dominadas pelos militantes islâmicos da Al-Shabaab?

A pesquisa dessa nova cápsula de peças, lançada no mês que celebra a mulher, aponta para abusos seculares que servem de prelúdio para denunciar aberrações atuais – o feminicídio, racismo, misoginia, preconceito e a coerção que a sororidade ainda não conseguiu resolver no Brasil da Era de Aquário. Dessa forma, subverter é preciso: signos de sultanatos sociais que relegam a mulher a objeto são ressignificados pelo Atelier Chilaze à condição de empoderamento delas, numa digníssima inversão de valores, em imagens que valorizam a exuberante natureza planetária em sintonia com a essência feminina.  Trata-se da não-burka.

Por outro lado, esse mergulho aprofundado também aponta para localidades que, sem necessariamente serem paraísos, podem ser consideradas idílicas do ponto de vista da dignidade feminina. É o caso das tribos do Vale do Omo, no sul da Etiópia, com pouquíssima influência ocidental, mas presença solar da figura feminina. São mais de 50 etnias, povos como os Mursi, Hamer, Karo, Arbore, Suri e Surma, muito simples, mas de tradições únicas. Todos extremamente vaidosos, sem distinção de sexo, sobrevivendo da agricultura e pecuária de subsistência, e equivalendo, em isolamento, a populações amazônicas como os yanomamis. São pequenas culturas com características peculiares que, em comum, dividem do respeito à mulher à valorização dos adornos, a pintura corporal e a escarificação – decoração voluntária da cútis com desenhos em relevo criados a partir do talho na pele e o surgimento de queloides.

O Atelier Chilaze crê na potência de transgredir comportamentos descabidos. Mais que isso, leva fé na possibilidade de, com atitudes positivas e através da valorização da beleza plural, contribuir para a mudança necessária. Como diz o concierge interpretado por Ralph Fiennes em “O Grande Hotel Budapeste” (2014), de Wes Anderson: “Ainda resta um lampejo de refinamento na barbárie que se tornou a civilização”.

Comunidades de artesãs continuam sendo presença vital na criação da brand, em collabs bacanudas, seja no manuseio da palha, corda e bambu, na marcheteria da madeira com resina ou nos tingimentos orgânicos. São pólos espalhados pelo Brasil e exterior, que Claudia Chilaze garimpa com afinco para desenvolver sua moda consciente, traduzida em bolsas, clutches, chapeus, luminárias, banquinhos, cestaria e leques, cujo processamento final é executado na própria oficina, no Rio. Agora, além do Rio, Minas, Bahia, Ceará e Rio Grande do Sul, talentos locais do Maranhão, Pernambuco e até do Peru engrossam as fileiras de colaboradores do Atelier Chilaze.

0597web-640x427Na coleção, grafismos em preto & branco contracenam com cores sólidas e translúcidas,  em aspecto brilhante ou lalique, numa cartela de cores que transita entre a resina handmade manuseada sem descarte e as linhas e cordas naturais, usadas em alças, tiras,  borlas, barbicaches e macramês, evocando a luminosidade necessária aos tempos atuais. Peças geométricas se harmonizam com orgânicas, como pingentes de elefantes, para trazer boa sorte. É disso que todos precisamos.

* Alexandre Schnabl é sócio-diretor na Scena Lúdica Studio de Criação e Produção de Conteúdo, jornalista com larga experiência em moda, beleza, cultura e comportamento, profissional com ampla vivência áreas de comunicação corporativa, marketing de experiência, eventos e produção de conteúdo. Produtor de texto e imagem, com destaque nos segmentos de comunicação em geral, tanto no mercado publicitário quanto no meio jornalísto e no varejo. Especializações nas áreas de comunicação visual, merchandising visual, direção de arte e cenografia. Atuação de mais de 20 anos como docente e palestrante nestas áreas.

imagens: fotos

ACESSÓRIOS - JOIAS E BIJOUX

worldfashion • 23/07/20, 16:43

ATELIER CHILAZE

dsc_0774-640x424A empresa está na terceira geração da família que começou com importação de bijouterias nos anos 1940, fornecendo para lojas de departamentos –, e apostam cada vez mais no design autoral. Assim as irmãs Claudia e Sandra Chilaze hoje à frente dos negócios não param de criar e construir uma marca e já estimula e inclui a quarta geração nesta paixão que é o seu DNA.  Seu projeto de expansão foi impactado com a chegada da pandemia e precisou fechar provisoriamente a loja-matriz, no Centro Histórico do Rio, e retardar a abertura da flagship em Ipanema, cujo término da obra coincidiu com o início da quarentena, em março. Abortou a presença nas edições de primavera-verão dos salões de negócios na Bijoias, na capital paulista, e no Minas Trend, em BH, ambos cancelados. E ainda precisou lidar com o fechamento momentâneo, por conta da interrupção das atividades causada pelo coronavírus, da multimarcas Bemglô, tocada pela atriz Gloria Pires e a ex-modelo Betty Prado em São Paulo.

dsc_0802-640x424Nesses quatro meses de confinamento, deu prosseguimento à construção de sua imagem, assim como ao desenvolvimento de novas minicoleções junto aos pequenos artesãos e cooperativas Brasil afora, para manter a economia ativa, atendendo o público de atacado e de varejo pelas mídias sociais. Agora, além de reabrir a loja de fábrica, a Chilaze acaba de inaugurar loja-conceito em Ipanema na contramão do mercado, enquanto antecipa o projeto do e-commerce, a ser lançado em agosto, diante do aquecimento de vendas pelos canais on-line, como direct e whatsapp.

dsc_0797-424x640“Percebemos a pandemia como oportunidade. Claro que ela impactou nosso business. As vendas só não caíram 90% porque a nossa linha home cresceu com o interesse das clientes em cuidar mais da casa, por conta da reclusão. Foram quase quatro meses fisicamente fechados, mas vimos a pausa como uma etapa construtiva para planejar a expansão do negócio. Chegamos a um patamar de 75% de queda, mas preferimos manter os artesãos trabalhando, tanto os internos quanto os espalhados pelo país, com os devidos cuidados sanitários. Eles precisam comer, pagar boletos. Se cada um fecha as portas durante a pandemia, o treinamento dispensado a eles vai para o brejo, pois investimos em capacitação e leva tempo para montar essa cadeia produtiva”, analisa Sandra Chilaze, diretora comercial da grife. “Mas demos um pouco de sorte: nosso produto carrega um valor afetivo que vai ao encontro daquilo que o consumidor procura hoje. Nesse período em que os nervos estão à flor da pele, investimos na comunicação através das mídias digitais criando um canal de conteúdo para ampliar a percepção de que somos uma grife positiva, pelos processos de produção e pelo tipo de produto que oferecemos”.

dsc_0827-424x640Com relação a abertura da nova loja em Ipanema, Sandra é contundente: “Não adianta ficar parado. A loja estava pronta, arquitetura entregue após o carnaval pelo escritório Amigarquiteta, da Luciana Cortes e da Graziela Oliveira. Não havia como retroceder. Força na peruca e bola para a frente. Vendemos sete toneladas de resina por ano e isso nos dá certo fôlego. Ao invés de finalizarmos o projeto de merchandising visual com a Scena Lúdica de uma vez só, fomos amadurecendo durante a reclusão. Acabou ficando melhor porque a crise estimula a criação”.  A nova loja prioriza o bem-estar, reflete o novo life-style carioca surgido com a crise. A busca pelo aconchego do lar, proporcionada pela segurança doméstica durante a pandemia, virou matéria-prima para a concepção visual da flagship. “O medo da doença foi massinha de modelar para se chegar ao resultado. É um espaço altamente cenográfico, mas sincero. O foco é emocional, pois oferecemos autoestima, tanto nos maxi acessórios e bolsas quanto nos itens para a casa”, afirma a diretora de estilo Claudia Chilaze. “Não vendemos mercadoria, ela vem a reboque. Na loja, a cliente encontra uma narrativa sobre qualidade de vida, conectividade com o planeta, respeito à diversidade, apreço pela sua beleza e admiração pelas diferentes culturas ao redor do globo. Tudo embalado por um verniz carioquíssimo, pois nos valorizar também significa cuidar do Rio, nossa cidade de coração”.

dsc_0863-640x424O mobiliário criado com madeira pinus com certificado de reflorestamento, a displayagem enfatizou o life-style orgânico e seguro. “O afeto predomina sem pieguice. Lembra aquele desenho da Pixar  ‘Ratatouille’, no qual o ratinho chef de cuisine criava os pratos usando as memórias da infância? De cabo a rabo, a estante remete aos engradados de caixotes dos antigos mercadinhos. Os acessórios são pendurados em hastes como se fossem ferramentas de uma oficina retrô. Usamos samambaias e avencas que nos fazem recordar a casa da avó. São preservadas por processos artesanais, algumas delas penduradas por suportes em macramê. Tudo bem natural. O handmade foi nossa bússola, junto com a iluminação quente e indireta, com toques de penumbra relaxante, como se a cliente estivesse num bosque. Quase o clima de uma sala de terapia holística porque as pessoas precisam recuperar o seu prumo”, destaca Claudia. “Valorizamos o reuso da alvenaria e do piso, que já existiam. É vital evitar o descarte. Fazemos isso nas coleções, por que não no ponto de venda? É sensato. Para completar, meu marido atua no comércio de produtos de higiene para hospitais; optamos por usar itens de última geração na assepsia da loja, como os lenços do desinfetante hospitalar da Eco Master, além de álcool gel de praxe e do álcool isopropílico”.

dsc_0851-640x424No dressing, além de sons da floresta na trilha e o aroma refrescante de capim-limão, a  preocupação foi intensificar a percepção da marca enquanto criadora de moda consciente inspirada pelo handcraft global, mas bem brasileira. Detalhes como pufes rústicos e futons sobre cadeiras de resort, daquelas usadas em balneários chiques como os Hamptons; frases de estima adesivadas nas paredes e vitrines; delicados espelhos pendurados com fios de couro para a consumidora flertar consigo própria; esculturas-instalação de cestaria nordestina; grafismos P&B fruto da observação da cultura marajoara; e dsc_0871-640x424cestos com novidades para a cliente garimpar, tipo os souks do Marrocos ou Istambul. No arremate, tapetes de palha da coleção compõem o piso, criando cantinhos de relax, além de fotos da coleção para colorir o ambiente, nas estantes e em cavaletes antigos de pintura. “Criamos um cenário que pode ser inspirador para a vida. Sensorial, mas real. Apostamos no hibridismo cultural pois o mundo é diverso, mas um só. Temos que nos unir”, finaliza Claudia, seguida por Sandra, acerca de sua menina dos olhos: “Como ser transparente é fundamental, na área de serviço criamos um mini ateliê para receber as clientes. Elas vão poder conferir de pertinho aquilo que está por trás da loja, como estamos produzindo. Ali desenvolvemos peças customizadas, alças de bolsas exclusivas em macramê. Revelamos novidades que ainda serão lançadas em primeira mão: nossos moodboards e inspirações estão afixados num painel rústico. Tudo num cenário instagramável com direito a backdrop pop-tropical. Estamos amando receber as fãs da marca nesse contato mais intimista, sem aglomeração”.

da redação com informações da Scena Lúdica  imagens: fotos/divulgação

Thirty Seven Trend

nathalie-serafin-375x500A empresa surgiu através do conceito criado pela estilista Susie Faux na década de 70, chamado armário capsula. Segundo a estilista, poderíamos aprender a viver com menos e de forma mais sustentável através de um guarda-roupa reduzido a 37 peças, que poderiam ser substituídas a cada três meses - desde que, ao comprar uma nova peça, a antiga fosse vendida ou doada.Inspirada nesse conceito slow fashion, a Thirty Seven Trend se apresenta como um marketplace pensado para aqueles que – assim como nós! - querem fazer escolhas melhores em busca de uma vida mais consciente e sustentável. Fundada por Nathalie Serafin, que é graduada em Négocios e Marketing e pós-graduada em Design e Modelagem pela Esmod, uma das escolas mais tradicionais da França, a Thirty Seven Trend é um marketplace que visa promover marcas brasileiras que seguem a filosofia do consumo consciente e de moda sustentável. Aqui, reunimos produtos com qualidade que são feitos com baixo impacto ambiental

Quem produz suas joias e bijoux? Cada vez mais, é comum nos questionarmos sobre a origem e condições de produção de nossas roupas, sapatos e bolsas. O consumo consciente, ligado à filosofia slow fashion, se apresenta como a alternativa viável para aqueles que buscam por uma sociedade mais empática e sustentável. Mas e quando falamos de acessórios? “Apesar de tratadas como artigo de luxo, muitas vezes a origem de nossas joalherias é esquecida. Mas, hoje, existem muitas marcas que fabricam sob demanda, de forma artesanal e respeitosa ao meio ambiente”, afirma Nathalie Serafin, estilista e CEO da Thirty Seven Trend, marketplace voltado para marcas slow fashion.

Na Thirty Seven Trend, Nathalie fez uma curadoria cuidadosa, selecionando marcas de joias e bijouterias com design autoral, produção artesanal e consciente. “São ótimas alternativas para quem busca um acessório diferenciado, exclusivo e durável”, comenta.

11Brinco Círculo Mini Pérola  em prata 950 e pérolas de água doce, Brinco Botânica Buque com mini flores de prata 950, pérola de água doce e textura em pó de prata e  Bracelete Botânica Buquê, regulável. Com mini flores de prata 950, pérola de água doce e textura em pó de prata. Todos feitos a mão pela Beatriz Najim Jewllery marca de joias atemporais e contemporânea. Todas as peças são desenhadas e confeccionadas pela proprietária da marca, que cria brincos, colares, braceletes e outros acessórios totalmente exclusivos para a Thirty Seven Trend

22Brinco Crisântemo feito a mão com flores naturais. Pingente de 2 x 2,5 cm. Colar Crisântemo com pingente de 2 x 2,5 cm. e corrente banhada a ouro e Brincos Cubo Borg, produzidos com resíduos de corian. Pino e rosca de aço cirúrgico. Mais jovial, a NOVI surgiu com inspiração no filme de Stanley Kubrick, “2001: Uma odisseia no espaço”. A marca busca, em suas criações, trazer a conexão perdida entre homem e natureza, através de suas joias em resina, flores naturais e ouro. Com produção totalmente artesanal e brasileira, é uma ótima forma de homenagear os artistas locais, e estão na Thirty Seven Trend

31Colar Líquen uma ótima forma de se conectar com a natureza. Feito de galho e resina, o pingente tem 9 cm., Colar Triângulo com pingente de madeira de reaproveitamento e resina, e corrente de latão e Brinco Prisma que utiliza madeira reaproveitada.  A marca de acessórios Jéssica Debortolo, por sua vez, tem como objetivo reutilizar e ressignificar materiais descartados. A madeira é a matéria-prima principal, mas durante essa busca por preciosidades, a artista agregou descarte de espelho, líquen, galhos, sementes e diversos outros materiais em suas produções exclusivas para Thirty Seven Trend

logo“Essas marcas expressam o DNA da Thirty Seven Trend, que busca mostrar que é possível aliar estilo, elegância e responsabilidade ambiental, em busca de um consumo mais consciente e humano”, expressa Nathalie Serafin.

da redação com informações da DC33 Comunicação  imagens: fotos/divulgação

Rommanel

511979-426x6401A empresa está entre as mais importantes marcas de joias folheadas do mundo é uma empresa voltada para valorizar as pessoas e transformar sonhos em realidade. Traduz isso em seus mais de 3.000 modelos de joias folheadas a Ouro 18K, Rhodium, Rhodium Negro e joias em Aço. A moda é um dos pilares de atuação da empresa, desta forma possui profissionais que pesquisam as principais tendências e as traduzem em novos modelos 525737-426x6401de joias, assim como os licenciamentos da atriz Gio Antonelli, da apresentadora Ana Hickmann e da dupla Simone & Simaria, além da própria linha da marca que conta com celebridades como garotos propaganda. Por respeitar o consumidor, as joias Rommanel são 541989-426x640hipoalergênicas a níquel e buscam a excelência em design, acabamento e durabilidade, resultando em um produto que se tornou referência em mais de 20 países. Para isso, conta com um moderno parque industrial com equipamentos capazes de realizar esses sonhos sem agredir o meio ambiente.

Com a o objetivo de movimentar seu e-commerce e oferecer produtos desejados, por preços mais acessíveis, a Rommanel, uma das mais importantes fabricantes de joias folheadas do país, anuncia o “Outlet Rommanel”, uma ação especial para suas consultoras. A primeira seleção de produtos conta com um mix de joias variadas, das clássicas às mais modernas, e com descontos imperdíveis. O outlet foi criado para ofertar às consultoras, possibilidade de compra de itens de coleções que deixaram de ser vendidas, mas que não deixaram de ser desejadas. Periodicamente, a seleção dos produtos será substituída com uma curadoria feita por temas, como: masculino, infantil, clássicos, pérolas, presentes, etc.

Para acompanhar esse e outros lançamentos e ficar por dentro das próximas novidades da Rommanel, siga e acompanhe o perfil da marca no Instagram

da redação com informações da Helena Augusta Assessoria de Comunicação  imagens: fotos/divulgação

PRODUTOS UTEIS PARA O MOMENTO DE FLEXIBILIZAÇÃO

worldfashion • 21/07/20, 10:59

VidaBR

A empresa nasceu a partir de uma campanha social para ajudar sertanejos nordestinos e se esforça para ser reconhecida e destacada em ações sociais e ambientais. Em 2012, o estado do Ceará passava pela maior seca dos últimos 50 anos, trazendo dor, sofrimento e fome para a população mais pobre do sertão da pequena Milhã, a 300 quilômetros de Fortaleza, capital do Estado.E foi nesse cenário, pensando em amenizar o sofrimento de seus moradores, que o publicitário Rafael Studart criou a campanha Vida na Seca, que consistia em uma camiseta temática, cujo lucro foi destinado para ajudar os sertanejos. Em um mês foram vendidas 500 camisetas, que resultaram em 16 mil litros de água potável e três toneladas de alimentos distribuídos para 220 pessoas. As camisetas VidaBR são produzidas com 50% de tecido PET reciclado, duas vezes mais resistente e não precisa passar ferro; e 50% em algodão orgânico. Além de proporcionar maior resistência e maciez, possuem o efeito fotossíntese, ou seja, as cores das estampas (árvore, lâmpada, cacto etc.) aparecem na luz solar.

download“Mostrar o resultado final deu credibilidade à ação”, lembra Studart. “Mostramos todo o passo a passo, desde a confecção do primeiro lote de camisetas até a entrega dos alimentos. Foi importante porque as pessoas que colaboraram viram os frutos da ajuda delas”.

O resultado da campanha foi tão inspirador que mudou completamente os rumos da carreira profissional de Studart, que deixou seu emprego em uma agência de publicidade para investir em seu novo negócio.

Assim nasceu a VidaBR, marca de vestuário sustentável, que traz em seu DNA a garra e força do sertanejo nordestino, cuja missão é a de ser reconhecida como a empresa que mais se destaca em ações sociais e ambientais, como o projeto Jornada Sustentável que, junto ao Beach Park, retirou mais de 10 toneladas de lixo da praia.

“Muito mais que vender camisetas ou outros produtos, propomos às pessoas que vistam uma causa”, comenta Studart.

Trabalhando no conceito Slow Fashion – que preza pela diversidade e sustentabilidade em todo o processo de produção e criação, a inspiração para criar as peças vem dos elementos regionais como galhos secos, sol, terra, vida etc. Dentro deste conceito, moda é apenas um detalhe, “nossa proposta é criar estampas atemporais e lançar aos poucos”, diz.

pulseira-325x640Para este ano, além da produção de camisetas, a VidaBR também está apostando em novos projetos como a produção de máscaras, mais sustentáveis, produzidas com uma camada 50% PET, outra 50% de algodão orgânico e mais uma de TNT, garantindo assim, mais segurança; e totens de PVC para álcool gel, com acionamento via pedal.

A VidaBR conquistou o certificado de Site Sustentável porque contribui para neutralizar a emissão de gases nocivos ao meio ambiente como CO2, fazendo replantio de árvores na Mata Atlântica.

Com conceito slow fashion, que une tecnologia, sustentabilidade e causas sociais, acaba de desenvolver uma pulseira porta álcool gel. Feita de silicone, o produto é extra macio e flexível. Além disso, é de fácil utilização. Basta encaixar os pinos dentro dos orifícios, de modo que fique confortável. Depois com uma seringa é preciso apenas injetar o álcool em gel dentro da abertura e pronto. Está pronta para ser usada.

A novidade chegou com a função de tornar a vida das pessoas mais práticas e segura, principalmente, neste momento de pandemia.  Ela é capaz de armazenar até 8ml de álcool em gel, mas também pode ser utilizada para outras finalidades como porta-protetor solar, repelentes, loções hidratantes e luvas químicas. O importante é sempre deixar as mãos e peles limpas e protegidas ao longo do dia. “Nosso intuito é trazer maior facilidade, simplicidade e segurança para a vida das pessoas, sem esquecer de envolver nesse processo o desenvolvimento sustentável”, conclui Rafael Studart, CEO da VidaBR.

Com valor aproximado de R$ 39,80 voce encontra no site https://www.vidabr.com.br/

da redação com informações da  Oficina da Comunicação Integrada  imagem: foto/divulgação

Castanhal

Empresa sediada na cidade de Castanhal (PA), é a maior produtora de fios, telas e sacarias de fibra de juta do país.  A juta é uma cultura totalmente integrada ao bioma amazônico, plantada na calha dos rios, sem provocar danos à floresta. Todo o processo de adubação é feito naturalmente pelo húmus deixado pelas cheias dos rios amazônicos, sem necessidade de adubos químicos. Sustentabilidade é essencial para oferecer ao mercado produtos de qualidade e com versatilidade de aplicação. Por ser 100% sustentável no seu plantio e no seu processamento, a juta quando descartada, não deixa resíduos no meio ambiente. Economia Circular e Social em todo o processo, apoiando milhares de famílias ribeirinhas tornando a juta sua principal fonte de renda e oferecendo uma atividade econômica com menor impacto ambiental.

photo-2020-07-17-13-45-11A Covid-19 colocou o mundo de cabeça para baixo, e há necessidade de novos hábitos, sendo o uso das máscaras, um dos principais aliados na prevenção da Covid-19, e para seguir as recomendações sanitárias, o acessório se transformou em moda.  E com a flexibilização e o retorno gradativo à rotina surge um novo desafio: as máscaras precisam ser trocadas a cada três horas, no máximo, ou seja, é preciso carregar quantidade suficiente pelo período em que estaremos fora de casa, acondicionando-as de forma a se manterem esterilizadas. E também é preciso guardar as máscaras usadas, caso não sejam descartáveis, para que possam ser posteriormente higienizadas. O cuidado nesse momento é fundamental para que não contaminem o ambiente onde serão guardadas.

Pensando nesta necessidade, a Castanhal, junto com a artesã Del Carmem Vilar, parceira há cinco anos, desenvolveu dois modelos de necessaire, que podem ser usados para armazenamento das photo-2020-07-17-13-45-10máscaras limpas e para aquelas que já foram utilizadas.  Ela elaborou dois tipos de necessaires em juta para o acondicionamento das máscaras, sendo uma de 31×20cm, feita com o recorte da sacaria ‘Cafés do Brasil’ 30 quilos, e outra com a tela de juta F9, medindo 21×13cm.  Mais dados entre em contato com a Castanhal no site www.castanhal.com.br

“Uso a juta em meus trabalhos porque valorizo a fibra sustentável. A estampa de café nas necessaires combina com a matéria-prima e confere um ar mais fashion ao produto. Estamos vivendo um momento que exige muito o autocuidado e seguir as orientações com estilo transforma o dia a dia para melhor”, afirma a artesã Del Carmen Vilar.

da redação com informações da Persona Consultoria de Comunicação  imagens: fotos/divulgação

Atelier Chilaze

worldfashion • 19/02/20, 10:55

claudia-e-sandraApós o sucesso da apresentação da coleção do Atelie Chilaze no desfile do Sindijoias, no Minas Trend, em outubro passado, as irmãs Claudia e Sandra Chilaze (na foto de Marcel Streich) - da terceira geração da família que começou com importação de bijouterias nos anos 1940, fornecendo para lojas de departamentos –,  apostam cada vez mais no design autoral.

0372-chilaze-m4687A bola da vez é a coleção Eletrozônia, que traz peças que reinterpretam as culturas tribais do Alto Xingu, combinando resina processada artesanalmente, sem produção de descarte, com matérias-primas naturais, ao lado de best sellers da brand: maxicolares, correntes de elos largos, brincos e pulseiras em uma variedade grande de cores. E ampliam as propostas em linhas de homewear, de cestaria, e de bolsas confeccionadas em bambu, palha e corda tingidos artesanalmente, arrematados por detalhes como aplicações em madeira e alças em macramê ou resina, e à partir de agora as peças podem ser adquiridas em São Paulo no corner na Bemglô Rua Oscar Freire 1105, um espaço de multimarcas paulistana de Gloria Pires e Betty Prado que foca na moda chique sustentável. E no Rio a grife, que dá sequência a uma história de varejo familiar de mais de 70 anos, inaugura, após o carnaval, a sua primeira loja-conceito no coração de Ipanema, bairro carioca que faz parte da sua trajetória.

1-480x640Os novos pontos de venda vão reunir tanto as linhas de maxi colares, braceletes, viseiras e bolsas quanto as de aneis couture e de decoração – novidades! –, solidificando o crescimento da marca, que anda colhendo bons resultados na contramão do mercado. “Neste último trimestre, nossa participação nas feiras foi significativa”, afirma Sandra Chilaze, diretora comercial: “Crescemos 20% no Minas Trends e 18% na Bijoias, entre outubro e novembro”, completa, enquanto se prepara para abrir flagship no coração de Ipanema

Como destaque, a carioquice de suas criações, que valorizam o mix de exuberância, brasilidade e sustentabilidade. Até aquilo que começa como livre exercício criativo, de experimentação, vira sucesso. Por exemplo: explodiram em vendas os espelhos exclusivos com revestimento de corda e os cestos decorativos naturais. Todo o estoque levado para o Minas Trend acabou bem antes de o salão de negócios terminar. “Nossa linha inspirada na Amazônia, “Eletrozônia”, teve ótima aceitação e se destacou na passarela do Sindijoias, pelo colorido e acabamentos. Agora, ela vai direto para a Bemglô”, ressalta Claudia Chilaze, diretora de estilo da grife.

Em 2013, quando a grife começou a produzir peças em resina – hoje carro-chefe da brand –, foi  selecionada pela curadora Ana Luiza Pessoa de Queiroz para participar do evento que celebrou a moda brasileira  – “Le Brésil Rive Gauche” –, no Le Bon Marché, uma das mais tradicional loja de departamentos parisiense. Foram 120 marcas escolhidas a dedo, dentre elas, gente graúda como Lenny Niemeyer, Osklen, Farm, Phebo, Granado, Adriana Barra, Schutz, Melissa e Havaianas. O interesse dos franceses pelas peças do Atelier Chilaze acabou garantindo um pedido de 2000 peças feito pelo magazine, e ainda abriu frentes de exportação para clientes europeus, como a Polônia.

atelier-chilaze-divulgacao-10528-chilaze-m4866-qA criatividade de Claudia Chilaze é inesgotável, ela acaba de desenvolver novos itens da linha de correntes, atualizando o design dos aros de resina, além da Linha Gumos, com peças foscas, em textura lalique e em colorações naturais, que se inspira nas terapias corporais feitas com pedras vulcânicas.

“A massagem com pedras quentes é uma terapia milenar usada tanto por chineses e monges budistas quanto indígenas sulamericanos em rituais sagrados e de cura, que envolve todos os sentidos porque inclui óleos aromatizados. Percebi que o bem-estar que esses procedimentos proporcionam ao corpo e à alma tem a ver com a autoestima que nossas coleções estimulam nas mulheres. O calor, o contato e a pressão da massagem liberam endorfina e serotonina, causando a mesma sensação de felicidade que nossas clientes têm quando se olham diante do espelho, ao portar uma criação nossa”, filosofa Claudia Chilaze, que finaliza: “É um processo de embelezamento que surge a partir da autodescoberta e da aceitação. A mulher que usa um acessório Chilaze ou já descobriu seu empoderamento ou segue plena nessa rota. Além disso, fiquei surpresa quanto tive o insight que me permitiu vislumbrar o quanto as rochas vulcânicas usadas nessa terapia, o nosso design e as textura que desenvolvemos com a resina convergem numa mesma plasticidade”.

As peças da Atelier Chilaze, estão pelo Brasil, principalmente nos estados de Pernambuco, Alagoas, Distrito Federal, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina,

da redação    com informações da Scena Ludica Style Design / Alexandre Schnabl e Janete Santos            com imagens: fotos da Agência New Age

Tommy Hilfiger coleção outono/ inverno 2018

worldfashion • 30/05/18, 10:21

70007_v9_ba-tommy-hinThomas Jacob “Tommy” Hilfiger é um designer de moda americano, fundador da marca de estilo de vida Tommy Hilfiger Corporation em 1985 No lançamento da coleção outono/inverno 2018, apresentou um modelo de relógio criado e desenvolvido em parceria com a modelo Gigi Hadid, embaixadora feminina da marca que nasceu Jelena Noura “Gigi” Hadid se tornou  uma modelo de moda americana, desde 2013 com a IMG Models.838356-500w-gigi-hadid

A Inspiração foi no universo veloz dos esportes motorizados, o novo design moderno e monocromático com caixa de 38 mm e pulseira de aço inox aposta em acabamento ionizado em tons de azul-marinho e detalhes dourado. O mostrador traz o logo da marca e estampa nas bordas que remete às pistas de corrida.

338656_795669_th_ss18_tommyxgigi_lookbook_look12_web_“Os detalhes em dourado adicionam um tom moderno e descolado para a peça, perfeita para dar mais estilo a qualquer produção”, afirma a modelo, que trouxe seu olhar de moda e jovialidade para o design.

O designer, Tommy Hilfiger comenta: “A coleção celebra o meu amor por esportes motorizados e revela a peça perfeita para a Tommy Girl dos dias de hoje que leva um lifestyle agitado” afirma Tommy Hilfiger. Ainda segundo o estilista, o relógio traduz o estilo eclético e esportista da Gigi. Democráticas, as jóias e relógios criados por Tommy Hilfiger podem ser usadas tanto para homens, quanto para 338656_795670_tommy_hilfiger___rela_gio_feminino_r__790_00_web_mulheres.

O relógio foi desenvolvido pela Movado Group, Inc. uma das primeiras fabricantes de relógios do mundo que desenha, desenvolve, fabrica e distribui algumas das marcas mais reconhecidas e respeitadas mundialmente, incluindo as marcas próprias Movado, Concord, EBEL e ESQ Movado e as licenciadas Coach, Hugo Boss, Juicy Couture, Lacoste, Tommy Hilfiger e Scuderia Ferrari.

O grupo possui fábricas na Suíça, escritórios corporativos em Paramus, nos EUA, e em Bienne, na Suíça, e distribuição mundial, totalizando mais de 1500 funcionários.

No Brasil, os relógios são exclusivamente montados e distribuídos pela Vivara, com exceção do Movado Suíço. MGI é uma empresa listada na bolsa de Nova York, sob o símbolo MOV.

O modelo é vendido exclusivamente no site e lojas físicas da Vivara, empresa fundada em 1962 com a missão de transformar sonhos em joias, é a maior rede de joalherias do Brasil, com mais de 160 lojas nas principais cidades do país.

da redação do WORLD FASHION REVISTA   fonte: MktMix Assessoria de Comunicação     fotos: divulgação

Black West completa 5 anos.

worldfashion • 06/03/18, 15:24

black-west-fachadaO mercado de moda masculina no país, ainda tem muito espaço para expansão e crescimento, tanto em desenvolvimento de produtos quanto em gestão. Neste cenário surgem novas marcas que contribuem para mudar o mercado de moda masculina que ainda é muito conservador e distante das necessidades e desejos dos consumidores contemporâneos.

eduardo-cristian-e-julioA Black West, foi fundada em 2013, por dois jovens empreendedores Eduardo Cristian e  Julio Zhou, é uma marca que está contribuindo para as mudanças no seu segmento. Com gestão jovem e muita atitude para atender homens dos mais diversos estilos e em todas as situações do cotidiano. A Black West lança novos produtos semanalmente, mas faz uma moda atemporal, que pode ser usada em momentos diferentes.

Tudo começou com Eduardo Cristian, um jovem empreendedor que tinha experiências em vendas, inclusive em moda masculina, e estava em um momento de vida um pouco conturbado e queria mudanças, assim teve a ideia e criou uma marca que identificasse as roupas que os consumidores desejavam e queriam encontrar nas lojas, e as confecções existentes não atendiam.

Com muitas ideias na cabeça e sem dinheiro para começar o negócio, Eduardo criou a coleção, fez peças pilotos e bateu na porta de uma tecelagem em busca de parceria, pois não tinha capital para comprar os tecidos.

Quinze dias depois recebeu um telefonema informando que o jovem Julio Zhou, diretor de uma empresa, queria investir na criação da marca.

E assim já se passaram 4 anos, hoje a Black West, prestes a comemorar os seu quinto ano, já está presente em todas as regiões do país com destaque para Brasília, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. Tem  7 lojas na cidade de São Paulo e em outras regiões trabalham com monomarcas e também  presentes em multimarcas.  O mix de produtos vai além das roupas e conta com sapatos, mochilas, bonés e acessórios.

cam-art-pop_5cam-fake-patchEm quatro anos a Black West já ultrapassou a marca de 3 milhões de peças produzidas e comercializadas, Os artigos em malharia são de produção própria,os outros artigo principaçmente os jeans são com tecidos da Canatiba e Vicunha. Os calçados e acessórios são produzidos pelas indústrias de Franca no interior de São Paulo.

O sócio e diretor de estilo Eduardo Cristian declara: “Em 2018 inauguraremos novas lojas e investiremos ainda mais em inovação tanto no departamento de estilo quanto na gestão e também buscaremos ações que nos aproximem ainda mais de jovens talentos da moda. Queremos ser a ponte entre o lado business e a academia, mostrando a realidade do dia a dia de uma grife de moda masculina”.

da redação do WORLD FASHION       fonte: Suzana Elias Azar           fotos: divulgação

Cristais swaroviski

worldfashion • 15/02/18, 15:35

Em 1895, a companhia Swarovski foi fundada, por  Daniel Swarovski, criador da máquina de corte automática, abriu uma fábrica de cortes em Wattens, Áustria. Naquela cidade, Daniel Swarovski (1862–1956),soube tirar vantagem da hidroeletricidade local para utilizar na moenda de alta intensidade elétrica que ele patenteou.30_lisabel-ring-640x6401Os cristais Swarovski,são conhecidos em todo o mundo por seu tamanho, brilho, e delicadeza fornecidos pelo corte Os produtos dos cristais Swarovski incluem esculturas e miniaturas, jóias e os mais variados produtos para decoração, designados a atender tanto fábricas quanto artistas em geral.

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O logotipo original do Swarovski era uma flor chamada edelweiss, que tem a aparência de uma estrela, mas foi substituída pelo atual cisne estilizado que serve como logo desde 1988. 300x300-300x3001Todas as esculturas são marcadas com esse logo. Um dos recém lançamentos foi em 2004, chamada de Xillion, um novo corte patenteado elaborado para otimizar o brilho dos produtos Roses (componentes de cristais com a parte de trás reta) e os Chatons (cortes no estilo de diamantes).

14_last-summer-earrings-1-640x640A Swarovski tem encontrado maneiras de inovar suas produções ao associar-se com estilistas famosos e até produtoras de computadores. Em 7 de junho de 2007, associada com o estilista Hussein Chalayan, a empresa mostrou em desfile de moda na cidade de Tóquio, roupas que emitem luz, na verdade, roupas cravejadas de cristais Swarovski e microlâmpadas (ou Leds) que faziam as roupas reluzirem magnificamente. Outra associação inteligente da empresa de cristais foi associar-se à fabricante de eletrônicos e computadores NECcorp., e lançar um notebook da Hello Kitty decorado com 299 cristais Swarovski. Também é possível encontrar os cristais na coleção de 2008/2009 da famosas sandálias [Melissa] com mais de 400 cristais aplicados sobre plástico.

330674_764445_swa_pr_edit_of_25_72dpi-427x6401Alessadra Ambrósio é a nova influenciadora da Swarovski. A Top brasileira completa o time estrelado da marca austríaca para Spring Summer 2018.

Com a americana Karlie Kloss como embaixadora global, a Swarovski anuncia a top Alessandra Ambrósio como sua nova influenciadora para a Summer Spring 2018.

É a primeira vez que uma brasileira integra o time de influenciadores globais, que hoje conta com nomes renomados da moda, como: Naomi Campbell, Chiara Ferragni, Jourdan Dunn, Fei Fei Sun, Ruby Rose, Maye Musk, Maggie Jiang, Daya, Boy George, Andres Velencoso, Bryanboy, Anthony Mackie, Nolan Funk, Eric Rutherford e Nathan Owens.

A aliança Áustria-Brasil inicia-se com shooting realizado em Los Angeles para a coleção Rainbow Paradise, a SS2018 da Swarovski, que celebra alguns dos atributos mais distintos da marca, como a especialidade em cores, o glamour moderno e a feminilidade multifacetada.

Alessandra foi fotografada por Tommy Ton, conhecido por seus registros de street style das principais semanas de moda, pelas ruas de LA. O make foi assinado por Lilly Keys e o styling por Rebecca Corbin Murray.

da redação do WORLD FASHION    Fonte: MktMix Assessoria de comunicação  Fotos: divulgação