FOCUS FASHION SUMMIT

worldfashion • 09/11/23, 10:23

O evento contou com mais de 120 expositores e alcançou o objetivo de tornar o evento, uma vitrine do que há de mais inovador dentro do setor têxtil de moda, e mais um espaço, Hub de Soluções, com a participação de mais de 80 empresas confeccionistas dos mais diversos segmentos, que juntos com a Focus Têxtil, auxiliarão as pequenas marcas e estilistas a encontrarem empresas que produzam as sua criações.

“Dentro deste hub, queremos fomentar ainda mais o networking e o empreendedorismo para que todos possam contar com oportunidades de investimentos, parcerias de negócios e mentorias futuras”, destacou Renato Hojda, Diretor Comercial da Focus Têxtil.

Na arena principal foram mais de 20 palestras, entre talks e painéis, a partir de uma curadoria com players de renome do mercado colocaram temas importantes como Inteligência Artificial, modelo de negócios, marketing e conteúdo digital, sustentabilidade.

A palestra mais aguardadas do dia, foi do coordenador de pesquisa e insights da Focus Têxtil, Alê Morita apresentou as tendências para o verão 2024/2025. “Fazemos uma pesquisa excepcional que inclui desde os principais bureaus de estilo internacionais até coberturas dos maiores eventos de moda do mundo para levar ao público e clientes o máximo de informação e estratégia”, afirmou.

A proxima estação, explicou Alê, abraça três estéticas diferentes:

Diversão Surreal – provocativa, fluida, experimental, divertida e otimista. Não define o bonito ou o feio, mas capta o olhar por meio do diferente;

Encanto Sensorial – futurismo soft, estética refinada, com formas mais limpas, puras e suaves. Traz equilíbrio em meio a rotinas super estimuladas pelo digital;

Fusão Multicultural – Exalta a beleza artesanal e o maximalismo por meio de volumes, texturas, fibras e estampas ao mesmo tempo que celebra o natural, mas sem deixar de lado a modernidade.

Para complementar, a consultora de moda da Focus Têxtil, Bia Aidar mostrou em um desfile possíveis aplicações e referências das três estéticas.

Rafael Coca, CSO da Spark Influencer Marketing, e a influenciadora Vivi Nascimento reforçaram o protagonismo dos creators na indústria da moda e a importância de parcerias estratégicas com criadores de conteúdo que sejam criativos e tenham autoridade sobre o assunto que estão divulgando. O evento também contou com a participação de Henry Costa, Diretor de Produtos da Renner, que compartilhou os maiores desafios da indústria da moda e destacou a importância do digital para os negócios. Henry também mencionou a necessidade de um olhar atento ao cliente e um pensamento colaborativo entre fornecedores.

Miguel Lannes, Chief Artificial Intelligence Officer da Exame, deu uma palestra sobre as aplicações da Inteligência Artificial no segmento. Unindo tecnologia à sustentabilidade, Evelin Wanke, Diretora da Epson, e o estilista Dario Mittman falaram sobre o mercado da estamparia digital e as possibilidades de estampar diversos tecidos reduzindo o consumo de água a quase zero.

Instituto Focus Têxtil no Focus Fashion Summit

Fundado há 10 anos, o Instituto Focus Têxtil é um braço de responsabilidade social da Focus Têxtil e, nesta edição do Focus Fashion Summit, o objetivo foi expor ações de sustentabilidade desenvolvidas no decorrer do ano.

Durante os três dias de evento, além de conscientizar o público sobre questões ambientais, o Instituto também forneceu mentorias exclusivas e apresentou cases de empreendedorismo, como o projeto Costurando o Futuro. A iniciativa criada pela Fundação Grupo Volkswagen conta com o apoio do Instituto para fornecer capacitação técnica aos empreendedores da área utilizando tecidos automotivos doados pelo Grupo e parceiros. O curso tem a curadoria e participação do estilista Walter Rodrigues, um dos nomes mais importantes da moda brasileira, e da designer uruguaia Agustina Comas.

Durante o evento 20 ex-alunos previamente selecionados e tiveram uma mentoria exclusiva do Walter Rodrigues, no estande do Instituto. O momento visa agregar valor às peças produzidas com o reuso de tecidos, com foco no design, para despertar mais desejo nos possíveis clientes.

“Queremos explorar o que há de melhor e o futuro do segmento como um todo, além de apresentar estratégicas práticas que abordam temas relevantes e atuais por meio de palestras e conteúdo dos players do mercado”, destacou Yoni Stern, diretor executivo da Focus Textil.

Já o presidente da Focus Têxtil Jacques Stern ressalta que, durante os três dias, os participantes tiveram a oportunidade de fazer uma imersão para expandir ainda mais os negócios. “Acreditamos no potencial de cada um que está aqui, por isso esse é um evento de grande importância para o nosso segmento”, complementou Stern.

da redação    com informações da Grupo Trama Reputale

FIAÇÃO - The LYCRA Company

worldfashion • 25/09/23, 15:55

A empresa líder global no desenvolvimento de soluções de fibras e tecnologias duráveis, sustentáveis e inovadoras para as indústrias de vestuário e cuidados pessoais, anunciou a publicação de sua segunda atualização anual do programa Planet Agenda, e seu scorecard de pontuação de sustentabilidade global para o ano de 2022. Esses documentos relatam o progresso da empresa em direção às suas metas de sustentabilidade para 2030 anunciadas na publicação do ano passado.

Planet Agenda é o nome do programa de sustentabilidade da The LYCRA Company que abrange todos os aspectos do seu negócio e é construída sobre três pilares: sustentabilidade de produto, excelência na fabricação e responsabilidade corporativa. Os objetivos de sustentabilidade apontados nestes documentos estão organizados em torno desses três pilares e alinhados com cinco dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Esta atualização relata o desempenho de 2022 em relação às metas para 2030.

“Os compromissos do Planet Agenda guiam nossa evolução ao mesmo tempo em que nos esforçamos para contribuir para as ações de sustentabilidade das indústrias de vestuário e cuidados pessoais, oferecendo produtos que acrescentam valor e conservam recursos em todos os níveis da cadeia produtiva”, disse Steve Stewart, líder de Brand e Inovação da The LYCRA Company. “Estamos orgulhosos com nossos avanços na busca das metas para 2030. Ao mesmo tempo, reconhecemos que os desafios que a nossa indústria enfrenta são grandes e só poderemos enfrentá-los trabalhando em conjunto com os nossos clientes, fornecedores e parceiros.”

Os destaques da Atualização do Planet Agenda 2022 incluem novidades sobre inovações para moda sustentável que oferecem benefícios de durabilidade com insumos reciclados e renováveis; também traz informações sobre uma redução notável nas emissões de gases de efeito de estufa, impulsionada pela unidade fabril da empresa em Maydown, na Irlanda do Norte, que converteu seu consumo de energia elétrica para fontes renováveis com Certificados de Atribuição de Energia (EACs); e também trada dos três centros fabris da empresa que alcançaram o desempenho de quartil superior verificado por terceiros no Higg Facility Environmental Module (FEM), com dois alcançando o mesmo nível no Higg Facility Social & Labor Module (FSLM).

“Vemos nosso Planet Agenda como um esforço compartilhado com os nossos clientes e parceiros, unidos na crença de que para ter um negócio saudável devemos ter um planeta saudável”, disse Jean Hegedus, Diretora de Desenvolvimento Sustentável na The LYCRA Company. “A nossa tradição de trabalhar em conjunto com os nossos clientes e parceiros, juntamente com a necessidade urgente de colaboração em toda a cadeia de valor, inspiraram o tema da Atualização da Agenda Planeta 2022: Juntos, vamos mais longe.”

Para baixar uma cópia da Atualização do Planet Agenda 2022 ou do Scorecard de Sustentabilidade Global 2022, entre no: lycra.com/update.

Sobre: A The LYCRA Company inova e produz soluções em fibra e tecnologia para as indústrias da moda e cuidados pessoais. Com sede em Wilmington, Delaware, a The LYCRA Company é reconhecida mundialmente por seus produtos inovadores, soluções sustentáveis, conhecimento técnico e suporte de marketing inigualável. A The LYCRA Company é proprietária das marcas líderes de consumo: LYCRA®, LYCRA HyFit®, LYCRA® T400®, COOLMAX®, THERMOLITE®, ELASPAN®, SUPPLEX® e TACTEL®. O legado da The LYCRA Company remonta a 1958, com a invenção do elastano original, a fibra LYCRA®. Hoje, a empresa se concentra em agregar valor aos produtos de seus clientes, desenvolvendo inovações exclusivas, projetadas para atender às necessidades de conforto e desempenho dos consumidores.

da redação com informações da Hey B imagem: divulgação

V.LAUNDRY by VICUNHA

worldfashion • 20/09/23, 10:19

Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento sustentável, dedicado à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e soluções para a indústria têxtil, estimular negócios e transformar o estado do Ceará e o Brasil num polo mundial do setor têxtil, a Vicunha construiu dentro das instalações fabril uma área de 2.300 m2 denominada V.LAUNDRY, com  equipamentos de última geração, sob a coordenação da Helen Gomes e uma equipe de especialistas, como Olívio Augusto design gráfico, Gabriel Barreto responsável da MYR, Bruno Lopes da comunicação, para atingir o objetivo de liderar a transformação do setor no país.

O hub de inovação contou com investimento de R$ 15 milhões e está equipado com softwares de prototipagem e vitrine que possibilitam desenvolver produtos e tornar os processos têxteis e de lavanderia cada vez mais inovadores e sustentáveis.

O espaço recebe os principais públicos de contato da companhia como clientes, estudantes, estilistas e profissionais do setor, proporcionando networking, experiências criativas e parcerias de valor nacionais e internacionais.

Sobre a Vicunha - empresa reconhecida mundialmente pelos elevados padrões de qualidade e sustentabilidade, é uma multinacional brasileira presente na América Latina, Europa e Ásia. Com 55 anos de mercado, é referência global em soluções jeanswear, atuando no segmento de tecidos denim e brim. Além de produtos inovadores, a empresa leva ao mercado inteligência para a customização de serviços em tendências de moda, sustentabilidade, design e lavagens. É isso que faz da Vicunha uma empresa one stop shop, modelo de negócio que possibilita atender as necessidades dos clientes em um só lugar, ajudando a aumentar sua competitividade com soluções integradas. Celebrando a multiplicidade de um mundo em constante evolução, a Vicunha tem como propósito estimular a cultura do jeanswear, para que cada pessoa no mundo encontre seu jeansidentity.

EVENTO - FEBRATEX SUMMIT 2023

worldfashion • 28/08/23, 15:37

A 2ª edição do Febratex Summit, promovida pelo Febratex Group, foi realizado nos dias 23 e 24 de agosto, na Vila Germânica, em Blumenau, Santa Catarina. O evento propôs - INFORMAÇÃO, INOVAÇÃO E INSPIRAÇÃO, para os profissionais da indústria e varejo da cadeia têxtil, (sentimos a ausência do grande público das empresas), para absorver conhecimento e informações nacionais e internacionais sobre sustentabilidade, circularidade, redução de resíduos, neutralidade carbônica, digitalização de processos, rastreabilidade e etc… As metas do ODS (Objetivos Desenvolvimento Sustentável) criado em 2015 na Assembleia Geral da ONU para 2030 são 17 e o objetivo ODS 9 - visa construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e formentar a inovação. O aumento do acesso das pequenas indústrias e outras empresas particularmente em países em desenvolvimento, aos serviços financeiros, incluindo crédito acessível e sua integração em cadeias de valor e mercados.

Entendemos que todo ser humano que nasce, tem duas necessidades prioritárias: comer e vestir, assim os segmentos do mercado têxtil é de extrema importância, e tem o compromisso de agilizar os processos de sustentabilidade, transparência e rastreabilidade,  para os consumidores, que já estão atentos aos produtos que estejam alinhados para o bem do planeta que vivemos.

Foram mais de 54 horas de conteúdos exclusivos à indústria têxtil, de confecção e varejo, divididas em mais de 76 palestras de conteúdos relevantes para a indústria e comércio têxtil.

“A 2ª edição do Febratex Summit possui um formato totalmente diferente.

O evento buscará promover conhecimento e difundir informações

sobre sustentabilidade e inovação para indústria têxtil,

além de apresentar soluções que empresas expositoras

trarão para promover a prática de negócio

com foco nos três pilares: Inovação, Business e Sustentabilidade”,

disse Giordana Madeira, diretora do evento.

Na Arena Principal informações e reflexões mais aprofundadas, apresentadas em painéis por palestrantes nacionais e internacionais, que compartilharam conhecimento e práticas que estão aplicando.

O evento contou também com dois espaços de talks, onde os expositores, apresentaram suas soluções com foco em inovação e sustentabilidade.

Na abertura, a diretora executiva do Febratex Group, Giordana Madeira, destacou a importância de promover um evento que tenha como objetivo discutir os rumos da indústria têxtil brasileira e a posição dela no desenvolvimento global. Ressaltou ainda que o Febratex Summit é a concretização de um sonho que nasceu a partir da necessidade de oferecer um espaço de reflexão sobre toda a cadeia do vestuário.

“O Summit é um evento inédito, com foco em inovação e sustentabilidade,

um evento disruptivo com a marca da Febratex.

Estar aqui hoje é uma prova de que os obstáculos

foram superados e ver o evento acontecendo

como idealizamos é um sonho realizado,

o sonho de promover a indústria têxtil brasileira

pelo mundo como uma indústria transparente,

ética e comprometida

com o desenvolvimento sustentável”,

completou Giordana Madeira.

LIXO ZERO

O Febratex Summit pretende se tornar o primeiro evento da América Latina a receber a certificação Lixo Zero e o tema foi destaque na palestra “Lixo Zero:  um caminho para potencializar a sustentabilidade do seu negócio - Euro Ambiental e Karsten”.  A certificação Lixo Zero é concedida para eventos ou empresas que conseguem encaminhar corretamente mais de 90% dos resíduos gerados.

A Karsten, empresa do segmento têxtil de Blumenau,  conseguiu reciclar  90,73% dos resíduos gerados e conquistou o selo no mês de agosto.  Para Gabriel Cristofolini, CEO da Euro Ambiental, empresa referência no segmento de soluções ambientais para a indústria têxtil, existem muitos desafios para sensibilizar e conscientizar as pessoas. “Estamos vivenciando a cultura do desperdício, de comprar e jogar fora”, explica. Ao final da palestra, Gabriel também realizou a entrega oficial do Selo Lixo Zero para a Karsten.

CADEIA TÊXTIL

Oportunidades e desafios da moda para o avanço do desenvolvimento sustentável  foram debatidas por Alexander Rose (ONU), Edmundo Lima (ABVTEX), Eduardo Ferlauto (Lojas Renner) e Regina Durante (Lojas Renner), com mediação de Amélia Malheiros (Fiesc). Rose falou sobre a agenda ESG, do Pacto Global estabelecido pela ONU, conjunto de práticas criadas com o objetivo de orientar as empresas para ações mais sustentáveis. A missão é compartilhada pela Abvtex, que reúne grandes varejistas, todos com o objetivo de tornar a cadeia produtiva mais sustentável. Uma das ações da associação busca dar formação para varejistas e para a cadeia produtiva na temática do clima. As Lojas Renner também demonstraram o compromisso com transparência e sustentabilidade e a necessidade de colaboração de todas as partes da cadeia envolvidas.

CONEXÃO

Sustentabilidade e tecnologia na indústria têxtil foram os principais assuntos da palestra “Malharias do futuro: uma nova visão para conectar pessoas, empresas e estratégias mais inovadoras e sustentáveis na indústria têxtil”. O painel mediado por Giordana Madeira, do Febratex Group, comparou as realidades do Brasil e Portugal no ramo têxtil e abordou os desafios de inovar através de uma conversa entre André Klein, CEO da Dalila Ateliê, e Ricardo Silva, CEO da empresa portuguesa Tintext Textiles. Silva ressaltou a importância de aliar a tecnologia com o trabalho humano para garantir a qualidade dos processos e da entrega dos produtos dentro de uma empresa. “O nosso caminho nos últimos dois anos é claramente a digitalização. Quebrar o uso do papel, quebrar os processos, automatizar o máximo possível as operações desnecessárias, mas ressaltar a interação humana”, destacou o CEO.

CIRCULARIDADE

Fábio Viana Barbosa, diretor do setor de malhas e tecidos, da Semear Têxtil, compartilhou experiências sobre economia circular, no talk “Semear Ecotêxtil: Como ela impacta o mundo da moda sustentável”. Barbosa reforçou a necessidade das marcas  buscarem a sustentabilidade como um diferencial para os clientes. Como exemplo, trouxe desfiles 100% sustentáveis e exposições internacionais de roupas de tecidos fornecidos pela Semear Ecotêxtil.

Um dos temas mais debatidos no Febratex Summit é a circularidade na indústria têxtil e todas as suas perspectivas. O diretor de operações da Eurofios, Adilson Moura, apresentou possibilidades de investimento em sustentabilidade por meio da gestão de resíduos no talk “Circularidade através da reciclagem têxtil”. Moura destacou a importância de fazer esse gerenciamento, uma vez que o planeta já está em um nível crítico de consumo de recursos não renováveis e que a estimativa é de que a população global, que já é de 8 bilhões de pessoas, siga crescendo até 2050.  “É necessário e possível migrar do modelo linear de produção - extrair, transformar e descartar - para um modelo circular, estabelecendo um novo relacionamento com bens e materiais, aumentando e longevidade dos recursos e criando modelos de negócios sustentáveis”, afirmou.

INTERNACIONAL

A estratégia da União Europeia em prol da sustentabilidade e circularidade dos têxteis foi tratada em um talk do diretor geral do CITEVE, Braz Costa. Ele deu detalhes sobre o Green Deal, por meio do qual a Europa se propôs a ser o primeiro continente climaticamente neutro até 2025. Na opinião de Costa, a cadeia têxtil tem grandes responsabilidades no que tange ao uso da água, produtos mais duradouros, reciclados e reutilizados. “Acredito que a Europa está estabilizando o consumo. Porém, na África, Ásia e América Latina o consumo ainda tem tudo para crescer”, observa. Segundo ele, o setor têxtil está entre os setores estratégicos da economia europeia, ou seja, encontra-se no centro da estratégia industrial da União Europeia. Portanto, a Comissão Europeia estabeleceu a Estratégia Europeia para os Têxteis Sustentáveis e Circulares, com um conjunto de princípios a serem seguidos relacionados à sustentabilidade, regulação de resíduos, eficiência energética, entre outras medidas. As regras aplicam-se também a quem vende para a Europa.

A palestra  “Negócios mais sustentáveis: da produção de malha ao mercado da moda” abordou discussões sobre  a redução de resíduos de forma natural, com foco no sistema de biotecnologia para criação de tecidos e a busca e a captura de gás carbônico. Amanda Parks, responsável por Inovação na Pangaia, indústria têxtil portuguesa, destacou a grande preocupação da marca. “Estamos tentando reequilibrar nosso relacionamento com a natureza para um planeta onde humanos e a natureza prosperam”, pontua.

PROCESSOS

A palestra “A bioeconomia nos têxteis: caminho crítico para a neutralidade carbônica”, liderada por Braz Costa, diretor geral da CITEVE, destacou que atualmente 70% dos produtos têxteis são feitos de poliéster e nylon.”O caminho da indústria sustentável é um caminho longo e que ainda precisa avançar nos quesitos de tecnologia para melhorar a sustentabilidade da cadeia. É um caminho longo, mas possível de alcançar. E para isso, todos precisam ter em mente que sem carbono não há vida, por isso falamos em desfosilização. Atualmente a estratégia que a moda deve se embasar para tornar a descarbonização uma realidade para todos. O Brasil possui a maior biodiversidade do Mundo, por isso é preciso que a indústria no geral pense em como reutilizar o que já temos disponível na natureza”, declara.

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

A digitalização do vestuário já é realidade para o setor têxtil no Brasil. O caso das Lojas Renner, que digitalizou 40% de sua coleção feminina  da marca “Get Over”, foi apresentado por Janete Marquardt e Akihito Hira. O processo começou com a digitalização corporal. ’Depois de passado esse desafios, entendemos que tínhamos ferramentas no Brasil que possibilitariam ao designer uma pré-visualização das peças’, apontou Janete. ’O 3D ainda é novo. Talvez no futuro quem utilizará essa tecnologia será um 3D designer e não um estilista ou modelista” apontou Katia Susuki, da CLO Virtual Fashion, empresa sul-coreana especializada em 3D. Alguns  resultados dessa digitalização das Lojas Renner foram a redução em 50% na quantidade de amostras produzidas e redução de 25% do tempo de desenvolvimento do produto. ’Não temos como eliminar a amostra física, mas vimos que é possível diminuir o uso de recursos e resíduos. Entre 30 e 35 kg de material estão sendo economizados em desenvolvimento apenas na coleção Get Over’ observou Hira.

DIGITALIZAÇÃO

Por fim, o talk ’A transformação digital da indústria da moda: como se adaptar ao mundo do omniconsumidor’ discutiu sobre as mudanças na indústria da moda com a geração alpha e Z. Tatiane Eleni da Silva, head de ofertas da  Totvs Moda apontou a necessidade de uma operação omnicanal, ou seja, ágil e prática, apostando no ESG. ’É uma geração que está disposta a pagar mais caro desde que ela tenha uma identidade com aquela marca”, afirma a especialista.

SUSTENTABILIDADE

“Construindo moda sustentável”, apresentada por Tiago Peixoto, CEO da Cataguases e Taciana Abreu, head de Sustentabilidade do Grupo Soma, os palestrantes revelaram que a sustentabilidade está presente no DNA de ambas as marcas e que buscam diariamente construir uma moda mais sustentável. “Precisamos lembrar que a moda está no topo do ranking das indústrias mundiais mais poluentes, por isso, reforçamos a importância das marcas se unirem e se conectarem através da sustentabilidade. Somos responsáveis e buscamos sempre o jeito certo de fazer”, conta Taciana.

E o que une essas duas empresas? Promover a sustentabilidade na indústria têxtil. “A nossa atenção e cuidado vão desde a produção, colheita do algodão orgânico e brasileiro, até a entrega do produto final às lojas. Por fim, precisamos lembrar que a sustentabilidade vem da cadeia e do sistema têxtil como um todo, ou seja, desde a matéria-prima até o varejo, tudo isso, unido com a totalidade da cadeia”, finaliza Peixoto.

SEGMENTOS TÊXTEIS

“Transparência e rastreabilidade, do campo ao varejo”, foi o tema do talk que reuniu C&A, Emphasis, Vicuna, Grupo Busato e Abrapa. Silmara Ferraresi, da Abrapa, apresentou o programa Sou de Algodão, movimento que tem o objetivo de despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável e falou sobre o interesse da população brasileira por sustentabilidade, com um índice de 60% dos consumidores afirmando que deixariam de comprar de empresas que não demonstram  uma postura ética. Júlio Cézar Busato, do Grupo Busato, destaca que os produtores brasileiros de algodão produzem três vezes mais do que a necessidade do mercado interno.  Cyntia Kasai, da C&A, afirma que a empresa possui uma estratégia e o compromisso diário de produzir moda com impacto positivo, envolvendo todos os fornecedores e parceiros. Uma das primeiras empresas a conquistar a certificação da ABVTEX, a Emphasis sempre teve uma forte ênfase na sustentabilidade social, sobretudo por ser uma empresa familiar. A representante da Vicuna ressalta que sempre deu prioridade para o algodão com certificação e que a rastreabilidade é fundamental para a empresa.

Marcelo Lobo, da C&A, falou sobre experiências práticas de sustentabilidade no talk “Sustentabilidade é um negócio sustentável?” Segundo Lobo, é preciso agir com inteligência, justiça, agilidade e transparência. Ele também ressalta que a C&A foi premiada com o Eco AMCHAM, que reconhece empresas indutoras de boas práticas e  destaca casos e projetos exemplares de sustentabilidade no Brasil. O talk ainda tratou da circularidade como objetivo e das certificações como meio para ajudar no conhecimento da matéria prima e rastreabilidade, por exemplo.

TALKS

- O relatório de sustentabilidade é uma forma da empresa tomar consciência das suas práticas e saber o que precisa ser alterado para melhorar a relação da organização com o meio-ambiente. Esse foi o assunto do talk “A relevância do relatório de sustentabilidade para a construção de uma cultura orientada para valores na Capricórnio Têxtil”, apresentado pelas profissionais da empresa Gabryella Mendonça, supervisora de sustentabilidade, e Ana Valadares, analista de sustentabilidade. Para construir o relatório, a primeira etapa foi uma rodada de entrevistas com os stakeholders. Por último, foi construída uma matriz de materialidade, reunindo as respostas de todos os stakeholders. O tema mais citado foi o de uso e gestão de água na empresa. Com base nessa matriz, a empresa construiu uma série de projetos para suprir esses e outros temas materiais, melhorando as práticas da empresa em relação ao meio ambiente.

- Sustentabilidade é jornada, não destino. Este foi o tema do talk apresentado por Suelen Joner, da Arezzo&CO. Na visão dela, sustentabilidade é sobre pessoas, relacionamento humano e empatia. ’E não é apenas para empresas grandes, é para todos’, frisou. Mas, por onde começar? ’Conheça seu público, foque no que é importante (analise o setor, analise índices e protocolos setoriais, matriz de materialidade), reduza riscos e potencialize suas fortalezas.

- Transformar o que é essencial em um diferencial foi o tema do talk “Botões & Moda Sustentável: O que é essencial, se torna diferencial”. Guilherme Selhorst, diretor da Brasil Botões, explica que a sustentabilidade ambiental é o foco da empresa. “Somos uma parte da cadeia. Nosso objetivo é  o desenvolvimento dos produtos com qualidade e aplicabilidade” afirma. Ele observa ainda que a empresa busca reduzir insumos, dar um novo ciclo aos produtos e reciclar materiais para criar botões sustentáveis, a partir de parcerias com empresas de economia circular.

- Qual a importância das certificações para a sustentabilidade e rastreabilidade para o setor têxtil? Esse foi o tema do talk de Gabriela Rodrigues, da Control Union. Ela explica que a rastreabilidade e cadeia de custódia verificam o caminho do material de entrada até o produto final, garantindo a veracidade do processo. “É comprovado que todas as etapas da cadeia tomaram as medidas necessárias para rastrear a matéria-prima à medida em que se move da fonte até o produto final. As empresas precisam das certificações para validar e comunicar à sociedade sobre a sustentabilidade dos seus produtos e serviços, ou seja, as certificações são grandes aliadas no que se relaciona à sustentabilidade mundial”, conclui

- Já pensou em poder ver o modelo, tamanho e até a cor de uma peça de roupa ou algum objeto, sem precisar da peça física? A digitalização de produtos foi o assunto do talk “A importância de materiais digitais de alta qualidade em pipeline 3D”, apresentado por Paulo Salgado, CEO da SampLess. Durante a conversa, ele ressaltou que essa prática de digitalização em 3D torna possível apresentar os produtos de uma empresa para seus clientes sem precisar de uma versão física da peça, com praticidade e agilidade.

- A SC Gás também participou do evento mostrando as novidades sobre a aplicação de Gás Natural para o transporte e cargas pesadas com o talk “Aplicações do GNV em veículos de transporte de cargas – rumo à descarbonização”. Ronaldo Lopes, engenheiro da SC Gás, destacou os benefícios do uso do gás natural do  ponto de vista ambiental e  econômico. Ele também apresentou o projeto “Corredores Azuis”  que visa ampliar a infraestrutura de abastecimento de gás natural ao longo das principais rodovias do Brasil.

Lixo Zero no Febratex Summit

O Febratex Summit se destacou ainda mais na segunda edição. O evento trabalhou intensamente para se tornar o primeiro da América Latina a receber a certificação Lixo Zero, reforçando o compromisso com a sustentabilidade.  Giordana explica que a certificação Lixo Zero é concedida para eventos ou empresas que conseguem encaminhar corretamente mais de 90% dos resíduos gerados. “O selo reconhecido globalmente é concedido a partir de práticas exemplares para minimizar o desperdício, reduzir a poluição e promover a economia circular e soluções ambientalmente responsáveis em todas as etapas da cadeia produtiva. Estamos muito felizes em participar desse processo,  pois desde a primeira edição buscamos promover a sustentabilidade no segmento têxtil e  também desenvolver uma indústria de eventos mais sustentável”.

A iniciativa do Febratex Summit é liderada pela Euro Ambiental, empresa referência no segmento de soluções ambientais para a indústria têxtil. “A certificação Lixo Zero do Febratex Summit não se limita apenas ao evento em si, mas também abrange a participação de expositores, fornecedores e visitantes”, conta Giordana.

A busca pela certificação Lixo Zero demonstra o comprometimento do Febratex Group em liderar um exemplo e inspirar outras empresas e eventos a adotarem práticas mais responsáveis em prol de um futuro sustentável para todos, transformando a indústria têxtil em uma força positiva para o meio ambiente.

Oferecimento e apoiadores

O evento conta com o oferecimento da Cidade de Campo Verde MT e a SC Gás; Patrocínio Master da Audaces, Coleção.Moda, Lectra e CLO Virtual Fashion e Patrocínio Advanced de Brasil Botões, Cataguases, Coratex, Dalila Têxtil, Epson, IZ Têxti, Molde.Me, Queen Co, Sampless, Semear Ecotêxtil, Senai SP, Senai CETIQT, Senai SC, Texneo, Totvs e Wiva Bordados. São empresas parceiras: Grupo Soma, Arezzo & Co e C&A, B2Mammy, BluIdeias e Convention Bureau de Blumenau.

A curadoria científica internacional do evento será feita pelo Citeve Tecnologia Têxtil.

O Febratex Summit também conta com o apoio da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), Sou de Algodão e SINTEX, (Sindicato das Indústria de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau).

A próxima edição do Febratex Summit já tem data marcada:
20 e 21 de agosto de 2025.

da redação  imagens do vídeo: foto/divulgação

MATÉRIA PRIMA - FIAÇÃO

worldfashion • 21/08/23, 15:50

Hoje 21 de Agosto de 2023, a Rhodia, empresa do Grupo Solvay, anuncia o desenvolvendo do primeiro portfólio de produtos químicos e têxteis com pegada de carbono neutralizada, seguindo sua estratégia de neutralização de emissões de suas operações e produtos.
O objetivo da empresa é acelerar a descarbonização de sua cadeia produtiva, em linha com os objetivos estabelecidos pelo programa Solvay One Planet de avançar em desenvolvimento sustentável, dando a contribuição da empresa para mitigação da crise climática enfrentada pelo planeta.
“Com esse portfólio, composto inicialmente por dois produtos, damos mais um passo na direção da neutralidade de carbono de nossas operações”, diz Daniela Manique, CEO do Grupo Solvay na América Latina e principal executiva da área global de negócios Coatis, responsável pelo desenvolvimento desse portfólio brasileiro de produtos neutros em carbono. A intenção da empresa é ampliar o portfólio ao longo dos próximos meses.
Químicos e têxteis neutros - Na área química, o primeiro produto a compor esse portfólio é o ácido adípico Rhodiacid®, um intermediário químico básico das cadeias produtivas de poliamidas, de poliuretanos base éster e plastificantes.
Tem aplicações em sistemas de poliuretanos, principalmente para a produção de solados de calçados, lubrificantes, plastificantes, adesivos, tintas e resinas, espumas flexíveis e rígidas, aplicações alimentares e de detergência.
O ácido adípico reage a hexametilenodiamina (HMD) formando o adipato de hexametilenodiamina, também chamado de sal nylon. O sal nylon é a matéria-prima da cadeia de fibras têxteis e industriais.
Ainda na área química, a empresa se prepara para o lançamento em breve de solventes oxigenados neutros em carbono, atendendo à demanda de segmentos de mercado tanto no Brasil quanto no Exterior.
Na área têxtil, o primeiro produto a integrar essa gama carbono neutro é fio têxtil de poliamida Amni® Carbon Neutral, para utilização em diversos segmentos da indústria do vestuário e da moda.
A Rhodia tem realizado nos últimos anos uma série de inovações na plataforma de desenvolvimento da poliamida têxtil Amni®, agregando sustentabilidade e funcionalidade aos benefícios já conhecidos da sua poliamida têxtil: tecnologia, conforto e easy care (fácil de usar e de manter).
Produtos certificados – A pegada de carbono desses produtos da Rhodia é certificada por terceira parte, externa à empresa. As emissões de CO2 remanescentes de cada produto são compensadas com a compra de créditos de carbono.
“Quando falamos em produto carbono neutro, estamos nos referindo ao escopo do berço ao portão. Isso significa que todas as emissões, desde a extração das matérias-primas até o portão de nossas fábricas, foram reduzidas por diversos projetos, depois contabilizadas e compensadas
com a aquisição de créditos de carbono de projetos relevantes de conservação de Meio Ambiente”,
diz Antonio Leite, Vice-Presidente da Unidade Global de Negócios Coatis, do Grupo Solvay.
Depois de um criterioso processo de seleção, feito pelas equipes de sustentabilidade, a Rhodia decidiu comprar os créditos de carbono de um projeto de reflorestamento no Brasil, realizado na Fazenda São Nicolau, em Mato Grosso (MT), cujo dono é o Office National des Forêts (ONF Brasil). Esse projeto está localizado na região do arco do desmatamento, onde a floresta amazônica nativa tem sido derrubada para a criação de gado e o cultivo de soja.
Segundo Paulo Pavan, Vice-Presidente de Inovação e Sustentabilidade da Unidade Global de Negócios Coatis do Grupo Solvay, a escolha desse projeto se deveu a diversos fatores que estão em linha com as políticas da empresa na área de Clima e Meio Ambiente, como descarbonização, promoção e conservação da biodiversidade, educação das comunidades, impacto social, econômico e cultural das pessoas e comunidades.
“Além de atuar no reflorestamento, esse projeto promove a conservação da biodiversidade, com a preservação de mais de 2000
espécies de fauna, sendo 800 espécies de vertebrados identificados (aves, anfíbios, répteis, mamíferos pequenos e grandes) e
mais de 500 espécies arbóreas. Também gera empregos para a comunidade local, sedia pesquisas científicas com
experimentos agroflorestais e silvipastoris, e mantém um programa de educação ambiental
para alunos da região. Permite, ainda, a exploração de madeira combinada com mata nativa,
perpetuando a captura de CO2″ diz Paulo Pavan.
Os créditos de carbono comprados pela Rhodia são gerados pelas atividades de reflorestamento da Fazenda e “armazenados” em um Poço de Carbono Florestal. Pelo projeto, já foram plantadas dois milhões e meio de espécies nativas. À medida que as mudas crescem, retiram carbono da atmosfera. Desde sua implementação até 2020 já haviam sido absorvidas quase quatrocentas mil toneladas de CO2. A previsão é que até 2038 esse número alcance um milhão de toneladas.
O projeto da Fazenda São Nicolau está registrado na entidade Verra - organização que gere o principal programa voluntário de créditos de carbono do mundo, o Programa Verified Carbon Standard (VCS), bem como outros programas socioambientais. Dessa forma, o projeto da ONF passa por auditorias periódicas de terceira parte, garantindo que as reduções de emissões sejam de fato adicionais, únicas e verificadas.
Embora neste momento esteja adquirindo créditos de carbono para compensar emissões remanescentes dos produtos desse portfólio, em paralelo, a Rhodia prossegue com projetos para redução das emissões de carbono de sua cadeia produtiva, garante Daniela Manique, CEO do Grupo Solvay na América Latina.
Ao longo das duas últimas décadas, a empresa realizou diversas ações nesse sentido. Uma das mais importantes foi a implantação de unidade de abatimento de gás de efeito estufa, em 2007, em Paulínia (SP), que contribuiu para a empresa alcançar o índice de redução de cerca de 95% de suas emissões naquele conjunto industrial.
“Somente no período de 2018 a 2022, por exemplo, reduzimos mais de 10% as emissões de gases de efeito
estufa nas unidades químicas e têxteis de Paulínia e Santo André, ambas em São Paulo”, diz Daniela Manique.
Esse avanço – segundo ela – também ocorreu por conta de outros projetos tais como a utilização de energia elétrica oriunda de biomassa, além de outros projetos de eficiência energética e troca de óleo para gás natural nas caldeiras da área de produção ocorrida há alguns anos.
Esse histórico de redução é condição imprescindível para que se possa usar créditos para o abatimento de emissões residuais, acrescenta Daniela Manique.
“Em outras palavras, não é uma questão econômica de comprar créditos de carbono e direcioná-los às emissões de um
produto A ou B, mas há que se demonstrar redução expressiva e consistente ao longo do tempo nas emissões de
escopo 1 e 2 combinadas, e só então a empresa se qualifica para “compensar o residual. Essa postura nos dá uma
vantagem competitiva para quem queira começar agora, pois haverá de começar comvultuosos investimentos
em tecnologia ou transição de matriz energética”, afirma Daniela.
Ao mesmo tempo, a Rhodia tem trabalhado com os principais fornecedores para a redução de emissões. Esses projetos são desafiadores em termos de tecnologia/oferta de mercado, e contribuirão para a neutralidade nos próximos anos.
“O desenvolvimento desse portfólio de produtos neutros em carbono é uma ação com o objetivo de ajudar no
combate à crise climática, que é um tema urgente da sociedade. E a compra de créditos de carbono gerados
por projetos de alta qualidade e confiabilidade para compensar emissões remanescentes desse portfólio
nos dá a oportunidade de fazer algo relevante aqui e agora para o planeta”, conclui Daniela Manique.


Sobre o Grupo Solvay
A Solvay é uma empresa de ciências cujas tecnologias oferecem benefícios em muitos aspectos da nossa vida cotidiana. Com 22.000 empregados em 61 países, a Solvay une pessoas, ideias e elementos para reinventar o progresso. O Grupo busca criar valor compartilhado sustentável para todos, principalmente por meio do programa Solvay One Planet, elaborado em torno de três pilares: proteger o clima, preservar recursos e promover uma vida melhor. As soluções inovadoras do Grupo contribuem para produtos mais seguros, limpos e sustentáveis, que podem ser encontrados em residências, alimentos e bens de consumo, aviões, carros, baterias, dispositivos inteligentes, equipamentos de saúde, sistemas de purificação de água e ar. Fundada em 1863, a Solvay está hoje entre as três principais empresas do mundo na maioria de suas atividades e obteve vendas líquidas de € 13,4 bilhões em 2022. A Solvay está listada na Euronext Brussels (SOLB) e Paris e nos Estados Unidos, onde ações (SOLVY) são negociadas por meio de um programa de ADR Nível I. No Brasil, a Solvay também atua com a marca Rhodia.

da redação com informações da PEXPRESS

COLLAB - HERING SPORTS/LYCRA®

worldfashion • 18/08/23, 11:49

Em 2022 as marcas Hering Sports e LYCRA® se uniram para colocar no mercado sua inédita collab, a primeira da Hering Sports.

Chegaram esta semana no site, app e lojas físicas, as novidades focada em inovação e conforto, são as linhas Adaptive e Cover ambas compostas por top, bermuda e legging.  chega ao site, app e lojas nesta semana com as linhas -

A linha Adaptive é produzida com a malha da SANTACONSTANCIA®, feita com o fio LYCRA® ADAPTIV. A tecnologia permite que a roupa se adapte a diferentes tipos de corpos, além de oferecer liberdade de movimento ao usuário na prática esportiva. As peças possuem efeito segunda pele, compressão e ajuste customizados nas numerações 1 (XP e P), 2 (M e G) e 3 (GG e XG).

Já a linha Cover é produzida com tecidos da Rosset Têxtil feito com o fio LYCRA® original. Um dos grandes destaques é a tecnologia blackout que não deixa a roupa transparente durante a atividade física, mesmo na cor branca. As peças possuem proteção UV 50+, toque macio e gelado, ideais para dias de calor.

As duas linhas contam com etiquetas especiais que trazem os benefícios e atributos de seus produtos.

“Estamos muito animados em lançar a primeira collab de Hering Sports.

Ter a marca  LYCRA® é a melhor união da tecnologia com o conforto.

Um incentivo a mais para as pessoas reinventarem

o seu movimento e ultrapassarem os seus objetivos”,

comenta a Diretora de Marca Hering Sports, Fabiola Guimarães.

“Esta  collab com a  Hering traz para o consumidor

a exclusiva tecnologia LYCRA® ADAPTIV

que atende a crescente necessidade dos consumidores por conforto.

Unimos três grandes marcas - a HERING , Santaconstancia e  a tecnologia LYCRA® ADAPTIV;

uma fusão perfeita entre inovação, qualidade e tecnologia.

Esta parceria traz ao mercado peças únicas , tecnológicas e muito confortáveis”,

Silvana Eva, Gerente de Produto da The LYCRA Company.

Sobre a Hering Sports

A Hering Sports une a essência da HERING ao dinamismo do #FazMover. A sua missão é fazer com que você faça acontecer todos os dias – dê o seu melhor, reinvente seu movimento e vá além para ultrapassar os seus objetivos. A energia que surge dessa dinâmica é o que incentiva e faz com que o ciclo continue, sem neuras e cobranças.

Suas tecnologias e modelagens levam o conforto do Básico do Brasil para todas as suas atividades – e para todos os biotipos dos brasileiros. Afinal, seu objetivo é fazer com que o consumidor se sinta à vontade, com peças essenciais para cada ritmo de vida.

Sobre a The LYCRA Company

A The LYCRA Company inova e produz soluções em fibra e tecnologia para as indústrias de vestuário e higiene pessoal. Com sede em Wilmington (EUA), a The LYCRA Company é reconhecida mundialmente por seus produtos inovadores, experiência técnica, soluções sustentáveis e suporte de marketing incomparável. A The LYCRA Company possui grandes marcas comerciais e de consumo: LYCRA®, LYCRA HyFit®, LYCRA® T400®, COOLMAX®, THERMOLITE®, ELASPAN®, SUPPLEX® e TACTEL®. O legado da The LYCRA Company remonta a 1958, com a invenção do fio elastano original, a fibra LYCRA®. Atualmente, a The LYCRA Company se concentra em agregar valor aos produtos de seus clientes, desenvolvendo inovações exclusivas idealizadas para atender às necessidades do consumidor em conforto e desempenho duradouro.  LYCRA® é uma marca registrada da The LYCRA Company.

Sobre a SANTACONSTANCIA®

A Santaconstancia® é uma das líderes do mercado têxtil brasileiro em inovação de tecidos e pioneira no reconhecimento da necessidade de produtos cada vez mais sustentáveis e aliados ao bem-estar das pessoas. Fundada em 1948, a Santaconstancia® é protagonista na constante evolução do vestuário para atender aos mais diversos segmentos: Moda, Activewear e Praia.

Hoje liderada pela terceira geração da família Pascolato, a Santaconstancia®, ainda segue a linha traçada pela empreendedora D. Gabriella Pascolato: manter seu DNA de inovação, design, tecer tendências e sempre se reinventar.

Sobre o Grupo Rosset

O Grupo é composto pelas empresas Rosset e Doutex, que produzem tecidos e rendas para os segmentos de praia, lingerie, fitness e moda; além da Estamparia Salete, que também presta serviços a terceiros, com uma moderna unidade que abrange todo tipo de estamparia, do convencional ao digital.

A Rosset investe constantemente em pesquisas e na busca de alternativas para preservar os recursos hídricos e controlar a emissão de gases na atmosfera. Estas são algumas das atitudes ambientais que colocam as fábricas do grupo dentro dos mais rígidos padrões mundiais.

da redação com informações da Heyb  imagens: fotos divulgação

EVENTO - WORLD PLASTIC CONNECTION SUMMIT

worldfashion • 16/08/23, 13:36

O III World Plastic Connection Summit, o principal evento brasileiro com foco internacional do setor de plásticos transformados e a maior plataforma de conexão das Américas para a indústria deste setor, acontecerá de 21 a 24 de agosto de 2023, no Blue Tree Premium Alphaville em São Paulo.

O Think Plastic Brazil (Portfólio de soluções que apoiam o setor de produtos transformados plásticos no processo de internacionalização para os mercados alvos), criado pelo INP (Instituto Nacional do Plástico) em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), será em formato híbrido (presencial e online) o Summit será realizado no Blue Tree Premium Alphaville, com transmissão simultânea em português, espanhol e inglês.

Uma das ações de maior destaque no evento será o lançamento do Guia Internacional de Tendências de Cores (Color Trend 2024), criado para atender aos profissionais da indústria no Brasil e no mundo, que esse ano conta com a direção criativa do renomado artista e designer de produtos, Jum Nakao, que divide a autoria do projeto com Beatriz Abreu.

Reconhecido como um dos mais talentosos criadores brasileiros, Jum Nakao desenha móveis, roupas, espaços; dirige criação de filmes, eventos, espetáculos; realiza palestras, workshops, exposições e mostras, pelo país e no exterior. É referência nas mais importantes publicações sobre Moda e Design do Mundo e sua obra integra acervos Internacionais de Museus de Arte e Moda.

De seu ateliê, criado em 1997, saíram trabalhos para grandes marcas nacionais e internacionais como Nike, TV Globo e Zoomp. De estética impactante e conceitos provocativos, Jum busca trazer uma abordagem única e inovadora que questiona a efemeridade das tendências e a superficialidade da indústria da arte e da moda. Suas peças e performances são uma poderosa expressão artística que desafia e instiga o público a repensar sua própria relação com o consumo e despertar a consciência para a sustentabilidade.

Obra mais icônica de Nakao, “A Costura do Invisível”, apresentada durante a São Paulo Fashion Week de 2004, ganhou reconhecimento mundial ao apresentar uma coleção de roupas feitas de papel que foram rasgadas ao vivo durante um desfile de moda, revelando a beleza efêmera e imperfeita do processo criativo.

À frente do projeto Color Trend 2024, que tem como objetivo, promover o Brasil entre os lançadores de Tendências de Cores e Design. Ao aproveitar os diferenciais da luminosidade e do estado de espírito do povo brasileiro, Jum desenvolveu ideias que poderão ser aplicadas por toda a indústria de plásticos transformados a partir do próximo ano.

“O plástico tem o papel de colorir, de iluminar o mundo. E o Brasil é o lugar onde as pessoas mais têm como referência a luz e as cores. Isso está muito a nosso favor e é nesse sentido que pretendo somar e colaborar com este projeto”, destaca Jum Nakao.

A metodologia para elaboração do guia envolveu o mercado de plásticos transformados. Entrevistas foram realizadas junto às empresas brasileiras que participam do programa Think Plastic Brazil, incluindo os fabricantes de Masterbatch (que desenvolvem os pigmentos que serão utilizados na fabricação do plástico transformado), caso da Colorfix e Engeflex, apoiadoras do projeto.

Para Carlos Moreira, Gestor de Estratégia e Planejamento de projetos do Think Plastic Brazil, o Color Trend é uma grande vitrine da indústria brasileira de plásticos transformados.

“A cada edição atraímos cada vez mais atenção do público internacional. Acreditamos que, a partir disso, podemos consolidar a posição do Brasil como um lançador de tendências em cores para o mundo. Nosso estilo de vida único que conjuga um riquíssimo ecossistema com uma diversidade cultural única, coloca nosso país em uma posição de destaque no cenário mundial do design”, afirma.

O World Plastic Connection Summit é uma das principais ações do projeto setorial para as verticais apoiadas pelo programa Think Plastic Brazil: Agrobusiness, Brinquedos e Puericultura, Construção Civil, Embalagens, Insumos (entre eles o Masterbatch, material responsável pela coloração dos produtos de plástico transformados) e Utilidades Domésticas. Neste ano ele tem como tema central Inovação, Design e Sustentabilidade como diferenciais globais do setor de plásticos transformados brasileiro. A programação do evento será composta por:

Hybrid International Seminar: Seminário técnico internacional em formato híbrido (palestras e acesso presencial e online). Contará com uma seleção exclusiva dos mais importantes profissionais globais para atender às demandas de informação de toda a cadeia de plásticos transformados. Será realizado entre os dias 21 e 22 de agosto. A programação do Seminário também inclui a realização de painéis sobre liderança corporativa e design, além dos lançamentos do Guia Internacional de Tendências de Cores (Color Trend 2024) e do Anuário Internacional (Yearbook 2023), com dados setoriais internacionais e informações das empresas associadas ao Programa.

Prêmio Internacional: com o objetivo de reconhecer e divulgar empresas que investem em processos de internacionalização, além de homenagear ações relevantes das empresas associadas ao Programa, a premiação deste ano traz como principal novidade a abertura de inscrição a empresas não associadas ao Think Plastic Brazil.

Tendência de cores – International Color Trend 2024 Estudo profundo global das tendências de cores do mercado do plástico transformado que reflete a cultura brasileira e apresenta novas possibilidades em produção e desenvolvimento de produtos às empresas nacionais. A pesquisa de cores foi coordenada pelo reconhecido artista, diretor criativo e designer de produtos, Jum Nakao.

Anuário internacional – International Yearbook: A terceira edição do anuário em três idiomas (português, inglês e espanhol) está reformatado, com ainda mais informações e destaque às 146 empresas brasileiras associadas ao Think Plastic Brazil, além de apresentando as informações setoriais internacionais de 2023. O Internarional Yearbook será disponibilizado em formato online e terá alguns exemplares impressos.

Projeto Comprador – Buyers Project International Show: o evento presencial atenderá todas as verticais do setor de plásticos transformados, com mesas de negociação e ampla área para networking, além de um mailing selecionado de compradores internacionais de acesso exclusivo dos participantes.

Projeto Imagem – Image Promotion: empresas associadas ao Programa Think Plastic Brazil recebem compradores e jornalistas convidados.

Visitas Técnicas – Technical Visits: compradores internacionais e jornalistas convidados participarão de visitas técnicas às plantas de empresas associadas ao programa Think Plastic Brazil.

Clínicas de Consultoria - Internationalization Consulting Clinics: reunirá representantes da ApexBrasil, escritórios de advocacia e consultores empresariais que abordarão diversos temas de interesse para os associados do Think Plastic Brazil.

O World Plastic Connection Summit 2023 conta com os seguintes apoiadores: Valgroup (Highlight Plastic); Braskem (Master Plastic); Colorfix e Engeflex (Masterbatch Special Plastic); Câmara de Comércio Árabe-Brasileira; Abiplast e Abiquim (Apoio Institucional); além da Plásticos em Revista, Plástico Virtual e All Pet Food Magazine (Media Partners).

SAVE THE DATE

World Plastic Connection Summit 2023

Data: 21 a 24 de agosto

Local: Hotel Blue Tree Premium Alphaville

Alameda Madeira, 398 – Alphaville, Barueri-SP

Transmissão online em português, espanhol e inglês

Inscrições abertas em https://thinkplasticbrazil.com/wpc_summit_2023/

Sobre o Think Plastic Brazil

O Think Plastic Brazil foi criado em dezembro de 2003, quando a cadeia brasileira de plásticos integrados foi selecionada como uma das 10 maiores do mundo e reconhecida por sua alta tecnologia, assim como a capacidade de seus recursos humanos. O projeto é realizado em colaboração com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e sob a coordenação do Instituto Nacional do Plástico (INP), para promover a exportação de produtos plásticos transformados.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Para alcançar os objetivos, a ApexBrasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil.

da redação com informações da Maestrices  imagens: fotos divulgação

FEIRA - MAQUINTEX + SIGNS NORTE NORDESTE

worldfashion • 14/08/23, 15:28

O diretor-presidente do Febratex Group Hélvio Pompeo Madeira, anunciou que a próxima feira, ampliou a área de exposição em 30% e também houve o aumento dos inscritos para visitar a Maquintex + Signs Norte Nordeste.

“Teremos à disposição dentro do Centro de Eventos, 10.500 m², o que ajudou a aumentarmos o espaço para empresas das indústrias gráfica e comunicação visual terem a oportunidade de ter um estande e apresentarem aos visitantes todas as inovações tecnológicas do setor, que chega para ajudar os empresários a otimizarem sua produção e entregarem o melhor produto ao consumidor. Se fossemos contar somente com a contabilidade de pré-inscritos (que se cadastraram antes da feira) nós obtivemos o crescimento de 25% em relação a 2021, então, a Maquintex + Signs Norte Nordeste tem tudo para bombar!”

Os espaços comercializados vão ocupar os salões Mundaú e Taíba, e cada feira possui expositores próprios, totalizando mais de 80 estandes. Além das exposições, a Maquintex + Signs Norte Nordeste terá mais de 20 horas de eventos paralelos, como a Conferência Maquintex + Signs; o Seminário de Tecnologia Gráfica; o espaço Startup Corner on the Road; o Campeonato Brasileiro de Envelopamento Automotivo (CAMBEA) - Etapa Nordeste; o CAMBEA Fast; o PRO Expert Alltak; e as competições de envelopamento promovidas pelo Imprimax: o Decor Fast e o Auto Fast.

Para conferir a programação detalhada, o guia digital da Maquintex + Signs Norte Nordeste está disponível no aplicativo Febratex Group, gratuito para Android e IOS.

Para conhecer as novidades apresentadas na Maquintex + Signs Norte Nordeste, as inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site https://maquintex.com.br/visitante/ e clicar na aba “Inscrições para 2023″.  Após o preenchimento do formulário, um comprovante de inscrição será gerado.

Serviço:
Maquintex + Signs Norte Nordeste
Data: 12 a 14 de setembro de 2023
Local: Centro de Eventos do Ceará
Av. Washington Soares, 999 - bairro Edson Queiroz - Fortaleza

da redação com informações da Capuchino Press

MARCA - US Top

worldfashion • 10/08/23, 14:34

A US Top volta ao mercado, pelas mãos de um dos maiores grupos industriais do País, a Cia do Jeans (*), o primeiro índigo blue brasileiro pede passagem resgatando ícones da memória afetiva daqueles que viveram a consolidação desse segmento no Brasil, desde a década de 1970 até o início dos anos 2000.

A Cia do Jeans, holding mineira responsável pela produção e comercialização de marcas como Wrangler e Vilejack, adquiriu este ano a marca US TOP da Alpargatas e desenvolve uma linha de produtos com o melhor da tecnologia têxtil disponível no mercado.

Focada em ícones como a calça de cinco bolsos, as jaquetas e as camisas, a US Top pretende reconquistar o mercado nacional e chegar em 2024 com 30 mil peças distribuídas mensalmente, em multimarcas de todo o País.

A nova US Top será produzida com matéria prima nacional no polo de Colatina (ES) onde a empresa mantém suas plantas industriais certificadas pelo selo OURO da ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil (**)  com tecnologia de ponta e processos de confecção e lavagem nos padrões ESG.

As calças seguem a modelagem reta, tradicional como as jaquetas, em tecidos denim 13,5OZ 100% algodão ou com mistura de elastano (com poucas lavagens), as calças sarja em 6 diferentes cores, terão ainda camisas e camisetas em meia malha e piquet fabricados em Santa Catarina.  Serão comercializadas em  lojas multimarcas no Brasil além das vendas on line, com duas coleções/ano Verão e Inverno, com grade aberta em tamanhos que vão do 36 a 48. A campanha de lançamento será toda digital.

Será uma autêntica “democratic label” ou seja, uma marca com preço justo (R$ 179,00 a R$ 199,00) e estará presente em todo o território nacional, com qualidade, informação de moda e o life style, que faz parte da sua história.

COMO NASCEU A MARCA US TOP

Essa história tem início com um projeto secreto desenvolvido pela Alpargatas, e internamente o nome dado foi US, referência aos Estados Unidos, onde o jeans já era um sucesso, sobretudo para o público jovem. O ano era 1972, e o consumidor brasileiro estava ansioso por uma calça que desbotava de verdade, como aquelas que já povoavam os filmes de cinema e as séries de televisão.
Até então, circulavam no Brasil marcas que tentavam imitar as grandes labels internacionais, porém sem o principal: o índigo. Era o caso da Topeka, produzida pela própria Alpargatas.
Quando os executivos da empresa discutiam qual seria o nome da nova marca, optaram por usar o Top (de Topeka) junto com o US, do projeto. E batizaram Top US. Mas a agência de publicidade, que atendia a empresa inverteu a ordem e nasceu US Top.
Em princípio sem concorrentes no mercado nacional, o primeiro jeans brasileiro rapidamente ganhou o coração e os corpos dos consumidores. Em tempos de liberdades vigiadas, a marca também aprendeu a dialogar com o seu público e inovou na comunicação.

TOP OF MIND

“Liberdade é uma calça velha, azul e desbotada”, ditava o jingle em propagandas de televisão estreladas pela juventude embalada pelo iê-iê-iê da Jovem Guarda, com os festivais de MPB e o cinema de James Dean e Marlon Brando.
Mesmo com a natural chegada de outras etiquetas, nacionais e internacionais, a marca trilhou uma estrada de sucesso sem par. Até 1995, momento em que já estava longe dos intervalos comerciais do horário nobre,  a US Top era Top of mind, ou seja, primeiro nome que surgia na cabeça do consumidor quando o assunto era jeans.

RETORNO DO CLÁSSICO COM RENOVAÇÃO

O jeanswear brasileiro, desde a criação da US Top, passou por intensas transformações. O varejo, os grupos empresariais, o marketing e as estruturas de produção atuam hoje em ritmo globalizado, na velocidade da comunicação digital. Mesmo assim, alguns valores resistem ao tempo. O mundo do jeans continua associado ao jovem, que hoje continua jovem em qualquer momento da vida. É uma questão de estado de espírito e não de idade. E acompanhamos as tentativas de ingresso no mundo do luxo, mas o jeans é um símbolo de pluralidade, democracia, despojamento ou outra convicção resgatada nesse mercado que é a ideia de vestir bem com preço justo. Não faz sentido, pagar uma fortuna, tampouco arriscar em um produto que não mantém suas características com o uso.
Por fim, o mercado está voltando o olhar, com especial atenção aos processos produtivos, de olho na responsabilidade com o meio ambiente e a sociedade. E desta forma o mercado foca para a retomada de clássicos, como aquele jeans mais encorpado, com corte reto, que desbota com o uso, como uma espécie de RG de quem usa.
Essa será sempre a receita da US Top!  “Liberdade é a calça azul e desbotada naturalmente” e não há melhor momento para o resgate, do jeans com o desbote único, pessoal e intrasferível para mais uma jornada de sucesso.

(*) Sobre a Cia do Jeans, é um grupo empresarial mineiro, foi fundada por Fernando Abras, em 1998, e no ano de 2002 foi licenciada para a produção e distribuição das calças Vilejack. Com o aumento da demanda, e a necessidade a empresa em 2011,  iniciou as suas operações no polo industrial de Colatina (ES), onde hoje concentra sua produção em fábricas com o melhor da tecnologia em confecção e um Centro de distribuição com 7,4 mil metros quadrados.  A experiência do licenciamento da marca Vilejack levou a Cia do Jeans a investir em um conjunto do marcas, assim em 2013 comprou a Vilejack e criou marcas próprias como a Scanner, focada em peças sustentáveis e a Jeans.com, marca com presença marcante no nordeste brasileiro, identificada com o público jovem, a partir dos 19 anos.   No ano de 2017, além das marcas próprias, o grupo deu início a importação, produção e venda da marca Enrico Rossi. Em 2018, a Cia do Jeans obteve o licenciamento da marca Wrangler, propriedade da VF Corporation.

A Cia do Jeans, emprega mais de 700 funcionários (entre diretos e indiretos), com produção na casa de 380 mil peças mensais no Espírito Santo e importa outras 45 mil peças importadas, constituindo um dos maiores conglomerados têxteis do Brasil, com crescimento anual em produção e faturamento em taxas sempre acima dos 15%.

(**) Selo ABVTEX Associação Brasileira do Varejo Têxtil surgiu com o objetivo de identificar as empresas participantes do Programa ABVTEX  representa o esforço setorial das redes varejistas para a implantação das melhores práticas de compliance entre seus fornecedores e subcontratados. Lançado em 2010, o Programa foi uma resposta da ABVTEX a favor do uso do trabalho digno na cadeia produtiva dos artigos de moda, e vem sendo aprimorado ao longo do tempo. A meta é tornar-se referência internacional nos próximos cinco anos. Inicialmente restrito à cadeia de fornecimento das varejistas signatárias, que aderem voluntariamente ao Programa assumindo o compromisso de auditar e monitorar 100% de sua cadeia e somente adquirir produtos das empresas aprovadas nas auditorias, o Programa ABVTEX ampliou o seu caráter inclusivo. A versão atual do Regulamento contempla a condição de realizar auditoria sem ter vínculo com varejista e ser classificado como “Auditado”. Oferecendo a possibilidade a todos os interessados em passar por auditoria e se habilitarem a fornecer às redes varejistas. Poderá ser utilizado por fornecedores e seus subcontratados durante o prazo de validade do Certificado de Aprovação, em acordo com as regras estabelecidas pelas Normas de Uso do Selo ABVTEX do Regulamento Geral. O Programa possui um Comitê Gestor para regular sua atuação e conta com o apoio de um Conselho Consultivo formado por entidades representativas da sociedade e do Governo. Os participantes reúnem-se periodicamente para analisar os avanços obtidos e apresentar valiosas contribuições para o aprimoramento do Programa.

SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO

worldfashion • 08/08/23, 15:04

Segundo o especialista e CEO da Tax Strategy, Hélder Santos, na sua versão original, o PLP 178/21 tinha grande potencial de amenizar os custos de conformidade suportados pelos contribuintes e, em contrapartida, aprimorar a capacidade de fiscalização do Governo. No entanto, quando sancionado, o projeto, transformado em Lei Complementar que deu origem ao chamado Comitê Nacional de Simplificação de Obrigações Tributárias Acessórias (CNSOA), teve 11 vetos importantes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um deles é referente à Nota Fiscal Brasileira Eletrônica (NFB-e), que substituiria vários documentos por um único modelo nacional.

Para o consultor, o Brasil perdeu uma grande chance de simplificar, de fato, o sistema tributário brasileiro. “Parece que temos um grande legado dessa burocracia tributária sustentando um sistema complexo e ineficiente para o contribuinte e para a fiscalização, sendo que a justificativa para sua manutenção contradiz estudos e pesquisas nacionais e internacionais. Precisamos modernizar a área tributária, de forma a reduzir custos de conformidade para ambos os lados, proporcionando melhores condições para o desenvolvimento econômico e social do País”, avalia Hélder.

Apesar das críticas, o consultor destaca que a lei é um avanço que pode melhorar o ambiente de negócios no Brasil, padronizando parte das legislações e sistemas. “Devemos ter alguma redução de custos, mas nada perto do que se esperava, se o projeto tivesse sido sancionado na sua integralidade”, aponta Hélder.

“Enquanto o Governo não simplifica, de fato, o sistema tributário, criamos uma solução que pode ajudar muito as empresas e que vem ganhando destaque no cenário nacional”, comenta Hélder. Trata-se de uma plataforma digital intuitiva que otimiza a a puração de impostos federais e estaduais, viabilizando a diminuição do tempo gasto com as rotinas fiscais. “Hoje, empresas brasileiras de todos os portes chegam a comprometer 5% do faturamento somente para o cumprimento das obrigações tributárias. Foi pensando em mitigar esse problema que criamos, em 2020, a plataforma TS, que já tem grandes clientes como a ACER e a Porsche Brasil”, conta o consultor.

Para potencializar a plataforma criada pela startup paulista e também torná-la acessível para todas as empresas, a Tax Strategy conta com uma parceria com a Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação (UASC) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), contrato que representa investimento de R$ 500 mil em tecnologias, com subsídio de 70% oferecido pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) e pelo Sebrae Nacional.

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da redação com informações da DCR - Assessoria de Imprensa