VISUAL MERCHANDISING

worldfashion • 10/05/23, 09:53

ECOALF
By PhD. Sylvia Demetresco
A empresa Ecoalf, de Madri, conhecida por criar coleções esportivas com roupas 100% feitas de produtos reciclados, em cujas coleções não usam nenhuma matéria bruta, preocupada em criar um link entre sua história, sua materialidade e seu discurso, quis criar uma loja que seguisse seu lema.
Sua fala emblemática é: “BECAUSE THERE IS NO PLANET B”
Para continuar nesta pegada a Ecoalf chama o escritório Nagami para realizar sua nova loja no shopping fora da cidade, Las Rozas Village, em Madri.
O conceito é usar o mesmo ideal, de utilizar materiais recicláveis, para a criação da loja. Foi um projeto milimetricamente estudado e realizado por máquinas de impressão impecáveis e nos mínimos detalhes. Tudo se ajustou antes da montagem da loja. Paredes, prateleiras, mesas, expositoras tudo realizado com plástico reciclado, em impressão 3D.
Foram 3,3 toneladas de plástico retirado do mar. Tudo para reduzir as emissões de CO2; o espaço é todo reciclável. A loja tem 90m² para expor as roupas, acessórios e calçados da
O conceito é usar o mesmo ideal, de utilizar materiais recicláveis, para a criação da loja. Foi um projeto milimetricamente estudado e realizado por máquinas de impressão impecáveis e nos mínimos detalhes. Tudo se ajustou antes da montagem da loja. Paredes, prateleiras, mesas, expositoras tudo realizado com plástico reciclado, em impressão 3D.
Foram 3,3 toneladas de plástico retirado do mar. Tudo para reduzir as emissões de CO2; o espaço é todo reciclável. A loja tem 90m² para expor as roupas, acessórios e calçados da Ecoalf – todos feitos com materiais reciclados e de baixo impacto. Quase que temos a impressão te entrar num iglu gelado, escorregadio, brilhante, como o gelo, ao ver a loja! Luz branca azulada, iluminação fria na maior parte do espaço com focos de luz solar nos produtos; a sensação das paredes e mesas com estrias como rajadas de vento e de gelo; e a textura apesar de toada a sensação de gelo, é agradável, morna, suave.
Exposição de tênis num espaço curvo; prateleiras lisas e longas mostram as roupas; cabideiros entre duas lâminas de gelo; chão brilhante e displays quadrados como blocos de gelo. Resultado realizado a partir de garrafas de plástico, pneus, nylon… todos os resíduos plásticos recolhidos foram transformados em materiais têxteis para criar suas coleções sustentáveis e eco responsáveis mas, também, na construção do espaço, como forma de reciclar o plástico, de forma arquitetônica, em todos os cantos da loja.
A empresa NAGAMI está na vanguarda da arquitetura sustentável; com design e tecnologia para aumentar a conscientização sobre a mudança climática e inspirar mudanças, foi o que disse
Exposição de tênis num espaço curvo; prateleiras lisas e longas mostram as roupas; cabideiros entre duas lâminas de gelo; chão brilhante e displays quadrados como blocos de gelo. Resultado realizado a partir de garrafas de plástico, pneus, nylon… todos os resíduos plásticos recolhidos foram transformados em materiais têxteis para criar suas coleções sustentáveis e eco responsáveis mas, também, na construção do espaço, como forma de reciclar o plástico, de forma arquitetônica, em todos os cantos da loja.
A empresa NAGAMI está na vanguarda da arquitetura sustentável; com design e tecnologia para aumentar a conscientização sobre a mudança climática e inspirar mudanças, foi o que disse Javier Goyeneche, fundador da Ecoalf, e pediu para focar nesta conscientização aos arquitetos, para criarem este projeto, por hora, único.

da redação

ASSOCIAÇÃO

worldfashion • 09/05/23, 10:53

O presidente da ABICALÇADOS -  Associação Brasileira das Indústrias de Calçados, Haroldo Ferreira destaca, que a parceria com a APEXBRASIL -  Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos é um passo importante para potencializar a promoção do calçado brasileiro no exterior. “O apoio da ApexBrasil demonstra a importância econômica e social do setor calçadista brasileiro e leva o nosso calçado para um patamar de referência internacional. A participação da agência como apoiadora oficial da BFSHOW, certamente, irá proporcionar a vinda para o Brasil de alguns dos principais players do varejo de calçados no mundo”, avalia o executivo.
Já o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, ressalta a parceria de mais de duas décadas com a Abicalçados, por meio do Brazilian Footwear, e o objetivo da atual direção em potencializar ainda mais o apoio ao calçado nacional. “A nossa parceria sempre foi motivo de orgulho para a agência. Precisamos valorizar cada vez mais esse segmento importante da indústria nacional, que além de trabalhar fortemente a sustentabilidade, contribui com mais de US$ 1,3 bilhão para a balança comercial brasileira e gera, diretamente, mais de 300 mil empregos no País”, comenta o presidente.
No ano passado, as indústrias calçadistas brasileiras exportaram 142 milhões de pares, que geraram US$ 1,3 bilhão, melhor resultado em 12 anos e 45,5% maior do que o registrado em 2021. Conforme relatório da Abicalçados, as empresas associadas ao Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações do setor mantido pela Abicalçados em parceria com a ApexBrasil, responderam por mais de 80% do valor gerado pelos embarques.
Sobre a Abicalçados:

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) é a entidade que representa a indústria nacional, quinta maior produtora de calçados do mundo, a maior do Ocidente. Fundada em 1983, a Abicalçados, sediada em Novo Hamburgo/RS, possui em seu quadro de associados empresas de todos os portes e que respondem por mais de 65% do total de pares produzidos no País. A entidade representa uma indústria que emprega, diretamente, mais de 300 mil pessoas. Sua missão é representar, defender, desenvolver e promover a indústria calçadista brasileira, com respeito, excelência e resultados.

Sobre o Brazilian Footwear:

O Brazilian Footwear é um programa de incentivo às exportações desenvolvido pela Abicalçados em parceria com a ApexBrasil. Este programa tem como objetivo aumentar a presença da indústria brasileira e de suas marcas no mercado internacional por meio de ações de desenvolvimento, promoção comercial e de imagem. Conheça: www.brazilianfootwear.com.br | www.abicalcados.com.br/brazilianfootwear.

Sobre a ApexBrasil:

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Para alcançar os objetivos, a ApexBrasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Agência também atua de forma coordenada com atores públicos e privados para atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do País. Com sede em Brasília, a ApexBrasil possui escritórios internacionais nos Estados Unidos (Miami e São Francisco), nos Emirados Árabes Unidos (Dubai), em Israel (Jerusalém), na Colômbia (Bogotá), na China (Pequim e Xangai), na Bélgica (Bruxelas) e na Rússia (Moscou).

da redação com informações do assessor de Imprensa Diego Rosinha  foto: divulgação

CALÇADOS

worldfashion • 08/05/23, 14:18

As criações de Virgínia Barros, são atemporais com o foco em sutentabilidade.

DAS INOVAÇÕES

São compostáveis em condições domésticas
São de matérias-primas naturais de encontro com inovação tecnológica e totalmente rastreáveis com a tecnologia da R-Inove.
São gravados no fio, códigos invisíveis a olho nu, que quando tecido, podem ser lidos com a luz ultravioleta. Eles estão ligados a um programa que informa toda a cadeia produtiva da peça.
A Fabteria, celulose produzida por colônia de bactérias e leveduras, utilizada na fermentação da Kombucha, foi desenvolvida por Elena Amato, da Ponto Biodesign, que deu consultoria para Virgínia Barros. Agora, este biotextil está sendo produzido dentro da fábrica da sapateira.
As solas são feitas de “micélio”, desenvolvida exclusivamente para Virgínia Barros, pela Mush. O micélio é uma massa formada por um aglomerado de hifas (filamentos de um fungo) que crescem nos materiais vegetais e sob condições ambientais favoráveis. Na natureza podemos encontrar o micélio como uma rede de fios brancos
“escondidos” na terra, em troncos em decomposição e abaixo de um cogumelo.
A empresa Mush traz um processo que controla o crescimento natural do micélio, aproveitando essa rede como um agente que cola os resíduos agrícolas um no outro, formando um material único e sólido.

DAS MATERIAS-PRIMAS

Todos os calçados são costurados com linha 100% algodão.
As colas são à base de água.
Os materiais estruturais, biqueira, contraforte, são feitos de algodão e a palmilha de encaixe, de papel prensado.
A palmilha de conforto é uma borracha biodegradável, desenvolvida pela Seringo, que mistura o látex da Amazônia com caroços de açaí micronizados.
A forração é feita com algodão orgânico da Associação de Produtores e Artesãos
Quilombolas de Roça Grande, do Vale do Jequitinhonha ou da empresa Ecosimple.
Quatro alternativas são usadas para o solado
- A sola feita por micélio, desenvolvido pela Mush.
- Borracha da Amazônia, desenvolvida pela Seringo.
- Em couro curtido com tanino vegetal, que não usa cromo ou metal pesado, usados normalmente nos curtimentos. Salto de madeira de reflorestamento.
- Em madeira de reflorestamento com antiderrapante de borracha da Amazônia, da Seringo.
Cabedais (parte de cima do calçado)
- Fabteria: celulose bacteriana desenvolvida pela Ponto Biodesign.
- Borracha da Amazônia (Seringô).
- Algodão orgânico (Assoc. de Produtores e Artesãos Quilombolas de Roça Grande ou Ecosimple).
- Couro curtido com tanino vegetal.
Algumas linhas de cabedais e palmilhas tiveram os fios de algodão gravados com os códigos de rastreabilidade da R-Inove.

da redação

FEIRAS

worldfashion • 05/05/23, 11:12

A feira em 2021, na edição simultâneo Maquintex + Signs Norte Nordeste registrou um total de 7.765 mil visitantes em três dias  de eventos, e mais de 250 marcas expositoras no Centro de Evento do Ceará. A feira marcou uma movimentação de R$ 300 milhões de reais na economia cearense, com destaque para a alta procura por maquinário têxtil e de máquinas voltadas para impressão digital, que contou com vendas de, aproximadamente, 77% dos equipamentos de grande porte sendo arrematados.

Para a próxima 9ª edição da MAQUINTEX e 8ª edição da Signs Norte Nordeste, já contam com mais de 85% dos espaços comercializados, e ocuparão os salões Mundaú e Taíba do Pavilhão Oeste do Centro de Eventos do Ceará, totalizando 7.500m². Na Maquintex, já estão confirmadas as empresas Andrade Máquinas, Barudan, Silmaq e Welttec. Já na Signs Norte-Nordeste, algumas das empresas confirmadas são ABC Distribuidora, Alltak, Imprimax, Sign Tech by Xixiro e Mimaki.

SEJA EXPOSITOR da Maquintex + Signs Norte Nordeste 2023 - Traga a sua empresa, ainda dá tempo, para informações ligue  ( 51) 99262-9048

da redação com informações da Capuchino Press

VAREJO

worldfashion • 04/05/23, 14:25

Um ano após inovar no mercado brasileiro ao lançar uma coleção piloto criada de forma digital, a Renner vem expandindo o uso da tecnologia tridimensional (3D) no seu processo de desenvolvimento de produto. No final de abril, chegou às lojas físicas e ao e-commerce uma coleção feminina de Get Over, linha esportiva da marca, com quase 90 peças desenvolvidas de ponta a ponta com 3D, utilizando ferramentas avançadas em todas as etapas de concepção dos itens, incluindo o desenho, modelagem e aprovação das roupas.

Atualmente, aproximadamente 40% dos produtos femininos de Get Over já são criados de forma totalmente virtual, com 3D. A marca é precursora na incorporação da moda phygital ao varejo, com os times de design trabalhando em colaboração com o Hub Digital e com o Lab de Inovação, núcleos multidisciplinares criados pela Renner para impulsionar a inovação no negócio.

A tecnologia tem gerado à empresa ainda mais agilidade e sustentabilidade no desenvolvimento dos produtos. Nesta coleção de Get Over, por exemplo, a digitalização de processos permitiu reduzir em 25% o tempo de desenvolvimento técnico do produto, que é o tempo que leva desde a concepção de um item até a sua disponibilização para venda. Já a geração de amostras físicas para aprovação da coleção foi 50% menor que o convencional.


“Ao ampliar a aplicação das ferramentas de moda digital no fluxo de desenvolvimento de coleções, garantimos maior eficiência ao trabalho de criação, permitindo à Renner e aos nossos fornecedores, responsáveis pela fabricação das peças, reagir de forma cada vez mais rápida aos desejos dos clientes, com assertividade e baixo volume de estoques. A iniciativa também está totalmente alinhada à nossa estratégia ESG, usando a inovação a serviço da sustentabilidade”, diz o diretor de Produto da Lojas Renner, Henry Costa.

O processo envolve uma série de passos: desenho de roupas em um ambiente virtual, de forma rápida e intuitiva; existência de uma biblioteca de materiais têxteis digitais e manequins digitais, que possibilitam experimentar texturas e cores em peças que se ajustam a diferentes tipos de corpos; visualização em tempo real, para que os designers vejam como as criações ficarão no mundo online antes de produzi-las fisicamente; e aprovação das peças em todas as etapas, diminuindo a necessidade de amostras físicas. A Renner usa o software coreano CLO3D — principal simulador de moda digital do mundo.

Comunicação segue o formato phygital

O fortalecimento deste conceito phygital e o lançamento da nova coleção de Get Over reafirmam o pioneirismo da Renner em moda digital no mercado brasileiro. A marca foi a primeira grande varejista do país a fazer uma coleção piloto com tecnologia tridimensional, como parte da sua campanha Outono Inverno do ano passado. De lá pra cá, realizou desfiles em 3D outras experiências unindo o mundo físico ao digital.

Agora, a comunicação dos novos produtos de Get Over também carrega uma pegada inovadora e phygital. As fotos que estarão no e-commerce e nas redes sociais vão misturar imagens das peças em 3D com modelos reais vestindo as roupas físicas. A campanha terá ainda a participação de influenciadores parceiros da marca e da Rennata, persona digital da Renner.

Sobre a Lojas Renner - Constituída em 1965, a Lojas Renner S.A. abriu capital em 1967 e se tornou, em 2005, a primeira corporação brasileira com 100% das ações negociadas em bolsa e está listada no Novo Mercado, grau mais elevado dentre os níveis de governança corporativa da B3. Seu ecossistema de moda e lifestyle é formado pelas seguintes marcas: Renner, que tem roupas e acessórios para todos os estilos; Camicado, do segmento de casa e decoração; Youcom, especializada em moda jovem; Ashua Curve & Plus Size, que oferece roupas nos tamanhos 46 a 54; e Repassa, plataforma de revenda de roupas, calçados e acessórios.

Atualmente, são mais de 660 lojas em operação, considerando todos os negócios do ecossistema. Além de estar presente no Brasil com todas as suas marcas, a Companhia iniciou seu processo de internacionalização ao inaugurar unidades da Renner no Uruguai a partir de 2017 e na Argentina em 2019. A Lojas Renner S.A. é formada ainda pela Realize CFI, que apoia a atividade de varejo através da oferta e gestão de produtos financeiros; e pela Uello Tecnologia, uma logtech nativa digital focada em soluções para entregas urbanas.

da redação com informações da FSB Comunicação - imagens: fotos divulgação

FEIRA DE CALÇADOS

worldfashion • 02/05/23, 10:29

As expectativas de negócios do segmento de calçados que vai levar para Gramado (RS), agora no mês de maio, a maior coleção de primavera/verão, que é responsável por cerca de 70% de todo o volume comercializado no ano.

O SICC – Salão Internacional do Couro e do Calçado, que acontecerá de 22 a 24 de maio, no Centro de Eventos do Serra Park, receberá a elite do varejo nacional e importadores de cerca de 30 países, de quatro continentes. Até agora os principais anúncios de desejos de compras vêm do exterior: o importador Mohamed Shahzad Khan, da Elixir United, da Arábia Saudita, que vem representando uma nova empresa de e-commerce, informa que vai comprar 200.000 dólares somente nos três dias de feira. Também o alemão Diethard Rudolph, da Diethard Rudolph Logistic & Distribution, que importa anualmente do Brasil cerca de 1,5 milhões de euros, vem ávido pelos produtos brasileiros. “Ano passado detectamos um novo fornecedor nesta feira. Ela é rica exatamente por esta diversidade de negócios”, acentua Rudolph.

Estas são apenas algumas das rodadas de negócios que vão pontuar a movimentação durante a 30° edição do SICC. “As nossas expectativas de uma grande feira estão cada vez maiores. A mobilização está muito grande especialmente dos importadores. Estamos assistindo à consolidação do nosso Grupo de Importadores, que é formado por representantes de nossos expositores que selecionam e convidam os compradores internacionais”, comemora Roberta Pletsch, diretora de Relacionamento da Merkator Feiras e Eventos, promotora da feira. Selecionados pelo Grupo de Importadores estão profissionais de 23 países convidados e mais compradores de outros sete países que estarão na feira vindos por conta própria. Também esta feira vai marcar a estreia da Grécia entre os estrangeiros e o retorno de Barbados que estava ausente desde 2019.

Estarão na feira compradores estrangeiros da África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Bahrain, Barbados, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Espanha, Estados Unidos, Grécia, Guatemala, Honduras, Kuwait, Líbia, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Portugal, República Dominicana, Uruguai, Argentina, Canadá, Chile, Coréia do Sul, Itália, Maurícia, Palestina.

A promotora Merkator Feiras e Eventos realiza a feira com a parceria das seguintes entidades: Sindicato da Indústria de Calçados de Estância Velha, Sindicato da Indústria de Calçados de Ivoti, Sindicato da Indústria de Calçados de Igrejinha, Sindicato da Indústria de Calçados de Novo Hamburgo, Sindicato da Indústria de Calçados de Parobé, Sindicato da Indústria de Calçados de Sapiranga e Sindicato da Indústria de Calçados de Três Coroas.

da redação com informações da assessora Marta Araújo - foto divulgação de Cálita Pires de Oliveira