WIER

worldfashion • 04/04/22, 11:27

foto-3-esteEmpresa de Santa Catarina almeja ser a “Apple do Ozônio”,  por entregar soluções com tecnologia de Plasma Frio e Ozônio. O que faz esta pioneira e curiosa tecnologia? Ela aumenta a produtividade no setor agro, trata efluentes líquidos da indústria têxtil e leva saúde às pessoas por meio da descontaminação avançada de ambientes contra mofo, bactérias, vírus, fungos, e inclusive o novo coronavírus.

No bastidor da solução e do negócio, um jovem empresário conquista o mercado apresentando caminhos até então inimagináveis. Trata-se do Dr. Bruno Mena Cadorin, fundador e CEO da WIER. Nascido no interior catarinense, Dr. Bruno é PhD em Química e trocou os ambientes acadêmicos e as bancadas de laboratórios por ambientes empreendedores.

foto-bruno-mena-2Atualmente, Mena Cadorin comanda sua equipe na sede localizada na Grande Florianópolis, em uma região considerada um dos grandes polos tecnológicos do país, a Pedra Branca, também conhecida como cidade universitária do município de Palhoça. O time técnico possui a missão de difundir os benefícios do ozônio. Um verdadeiro poder.

Mas não é só de química que vive a WIER. Para chegar aos resultados surpreendentes, Bruno aprendeu e aplicou na startup conceitos de planejamento e economia. As relações comerciais da WIER com vários países do mundo provam a magnitude do potencial deste mercado: altamente lucrativo e com potencial de combater doenças.

Um dos próximos passos do empresário é impactar mais jovens empreendedores com sua história. Ao compartilhar conceitos práticos munidos de cultura inovadora, Mena Cadorin surpreende o mercado ao provar que o ozônio é uma solução na saúde, mas também uma alternativa multimilionária. “Vou mostrar como foi possível transformar um TCC, projeto acadêmico, em uma empresa multimilionária” define ele.

O caminho de crescimento acelerado coloca a WIER como uma das startups mais lucrativas e aceitas pelo mercado, tendo em vista o potencial do ozônio em um momento turbulento e vulnerável da saúde pública mundial. “Nossas soluções integram conhecimentos tradicionais com tecnologia contemporânea” afirma o fundador e CEO.

MAS AFINAL, QUAL O PODER DO OZÔNIO?

foto-jeans-2Quando aplicado na descontaminação de ambientes, a tecnologia do ozônio é tão eficiente que, consegue combater bactérias, fungos e vírus presentes tanto no ar quanto em superfícies de objetos, além de mofo e maus odores como o cheiro de cigarro. Isso leva mais saúde, qualidade de vida e proteção às pessoas.

Um dos grandes diferenciais do ozônio é que ele é considerado uma tecnologia verde e ambientalmente correta, uma vez que é formado a partir do oxigênio do ar.

A WIER integrou na Agreste Tex 2022 e explicou: “Muito mais do que redução de custos na operação da lavanderia pelo uso do ozônio, vamos apresentar uma alternativa para o beneficiamento de jeans que significa responsabilidade ambiental, redução do uso de água e energia, menos gastos e inovação tecnológica para quem atua diretamente

com o setor têxtil”  o empreendedor que revoluciona o mundo dos negócios com conhecimento químico e empresarial.

“Para nós da WIER, é um compromisso levar inovação tecnológica, que ajude o tão abalado setor têxtil na retomada da economia. Nossos produtos já estão em mais de 20 países. Aqui no Brasil, ainda temos espaço para crescer. A feira faz parte da nossa visão de expansão via divulgação dos nossos produtos”; relata o Dr. Bruno Mena Cadorin - fundador e CEO  da empresa.

foto-99A utilização do ozônio na indústria do jeans proporciona uma limpeza homogênea das peças, acabamentos diferenciados, correção de lavagem, clareamento uniforme, flexibilização do jeans, entre vários efeitos, de acordo com as técnicas adquiridas por estilistas e customizadores de cada lavanderia.

Com o ozônio é possível obter peças com visual natural, com contraste de cores acentuado, pois o mesmo não altera a estrutura do tecido e pode ser aplicado a frio, dispensando o custo e consumo de recursos naturais para gerar calor.

A lavagem tradicional do jeans costuma ser feita através do uso de pedras porosas, pelo atrito ou por enzimas, que atacam diretamente os corantes, ambos os processos em combinação com produtos químicos. Essas técnicas utilizam grande quantidade de água quente e energia, geram efluentes com grande quantidade de químicos e pouca ou nenhuma biodegradabilidade.

Em lavanderias têxteis o ozônio pode ser usado de duas maneiras: através da água ozonizada ou da forma gasosa. O ozônio tem a propriedade de degradar quimicamente as cores, por isso, em processos com água ozonizada atua também sobre o corante que migrou para a água, fazendo com que a água residual da lavagem não tenha cor e possa ser reutilizada, gerando uma redução de até 90% de água consumida no processo e consequentemente redução de efluentes gerados

SAIBA MAIS SOBRE A WIER: A empresa contabiliza premiações nacionais como a Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia e o Fritz Muller de Tecnologias Sustentáveis. Ao todo, são mais de 30 mil equipamentos espalhados pelo Brasil e em mais de 20 países. A empresa desenvolve soluções em higienização e descontaminação de ambientes, tratamento de água para consumo, tratamento de efluentes líquidos e gasosos, sanitização nas indústrias de alimentos e envases, diminuição de perdas no mercado Agro, além de aplicações domésticas. Mais informações: www.wier.com.br

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