Singer na 13ª Semana SENAI Fashion Design

admin • 16/09/11, 15:44

Entre os dias 19 e 22 de setembro a Singer estará presente na 13ª Semana SENAI Fashion Design, em São Paulo. Este ano o evento tem como tema “DesignIdentidade - O fortalecimento de marcas e produtos no mercado brasileiro”, e em sua programação, totalmente gratuita, estão previstas palestras técnicas, workshops, desfiles, debates, fórum, exposição tecnológica e exposição de design.

A Singer contará com um stand para exposição de alguns produtos, e também patrocinara o concurso de novos talentos, “Cantos e encantos do Norte do Brasil”, e premiará o primeiro lugar com uma de suas máquinas.

 

13ª Semana SENAI Fashion Design

Data: de 19 a 22 de setembro de 2011
Local: Escola SENAI Engenheiro Adriano José Marchini / Faculdade SENAI de São Paulo
Rua Anhaia, 1321 - Bom Retiro - São Paulo - SP
Programação e inscrições pelo site: www.sp.senai.br/vestuario
Informações: (11) 3528-2000

sp - Negócios de Mulher: Bolsa e Batom - A vez da mulher investidora

admin • 16/09/11, 15:30

convitenegocios6

Emprego e competitividade

admin • 16/09/11, 15:24

Aguinaldo Diniz Filho*

Exercitando seu legítimo papel de representação classista, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) encaminhou ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior sugestões cruciais para o resgate da competitividade do setor e preservação do volume de 1,7 milhão de postos de trabalho que mantém no País. As soluções são urgentes para esse importante parque fabril, segundo maior empregador na manufatura nacional e o que mais oferta a primeira oportunidade de trabalho aos jovens.

A premência das medidas justifica-se pelo fato de o câmbio sobrevalorizado ter chegado a um nível insustentável, somando-se aos conhecidos e danosos efeitos do “Custo Brasil”. Constitui-se, assim, um conjunto de fatores que nos ameaça com um processo de desindustrialização. Sintoma inequívoco do problema é o déficit comercial do segmento, que fechou 2010 em US$ 3,5 bilhões de dólares, o que nos custou a não-criação de 135 mil empregos diretos. Um exagero, em especial se considerarmos que, em 2005, éramos superavitários.

No presente cenário mundial pós-crise, a performance positiva do Brasil, prestes a ser confirmado como a sétima maior economia, tornou muito atrativo o nosso mercado consumidor, no qual ingressaram 30 milhões de pessoas nos últimos oito anos. Todos querem uma fatia desse bolo para a venda de seus produtos, como ficou evidente na visita que nos fez o presidente norte-americano, Barack Obama. Nosso País, entretanto, não tem oferecido condições às suas próprias empresas para enfrentarem em pé de igualdade a concorrência advinda do crescente assédio internacional. Não temos conseguido sequer responder à verdadeira guerra cambial declarada pela China e por algumas outras nações, inclusive os Estados Unidos, que vêem nas exportações uma das alternativas para ativarem seu nível de atividade, ainda muito aquém do período anterior à grande crise de 2008 e 2009.

Assim, são muito pertinentes as reivindicações da indústria têxtil e de confecção voltadas ao imediato restabelecimento de sua competitividade: isenção tributária para investimentos produtivos e alongamento dos prazos para recolhimento de impostos; linhas de crédito específicas para atenuar a majoração das matérias-primas; desoneração dos custos trabalhistas; redução dos encargos sobre as contas de energia elétrica e diminuição do seu preço para as indústrias, das 22 às 6 horas; ampliação dos programas de capacitação profissional; desoneração integral das exportações, tratamento igualitário para produtos brasileiros e estrangeiros quanto às exigências trabalhistas, sociais e ambientais e reestruturação do sistema de defesa comercial; ampliação do teto de receita e exclusão, no limite de faturamento do Simples, do valor relativo às exportações e criação de um regime trabalhista e previdenciário específico para pequenas e microempresas que lhes permita empregar mais trabalhadores.

Tais providências, absolutamente exequíveis, não se restringem aos interesses do setor, pois contribuiriam de maneira expressiva para a reversão do saldo negativo da balança comercial da indústria de transformação brasileira como um todo, superior a US$ 70 bilhões no ano passado. Sua adoção evitaria o prosseguimento da criação em outras nações de empregos que poderiam ser gerados no Brasil e mitigaria as consequências nefastas do câmbio sobrevalorizado. Seria decisiva, ainda, para combater as importações advindas de países que não se pautam pelas leis de mercado e por práticas produtivas ambiental e politicamente corretas. O que preconizamos, portanto, nada mais é do que acelerar a implementação da agenda nacional da competitividade!

*Aguinaldo Diniz Filho é presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil  e de Confecção (ABIT).

Roupa pra quem?

admin • 16/09/11, 15:17

Por Aguinaldo Diniz Filho

A indústria têxtil e de confecção brasileira tem batido recordes de investimentos. Somente em 2010, foram mais de US$ 2 bilhões. Assim, o setor multiplica empregos e contribui para o crescimento sustentado, bem como amplia e garante sua capacidade de atender à demanda doméstica e à exportação. Ou seja, são infundadas informações que vêm sendo difundidas quanto a um eventual risco de desabastecimento do mercado interno.

Tal alarmismo soa como reação aos sinais de nosso novo governo de que adotará medidas para conter as importações provenientes da Ásia. Ser contrário às providências defensivas e, como se não bastasse, reivindicar a redução das taxas de importação são atitudes conspiratórias contra a saúde da economia brasileira, tamanho o dano para a indústria, a balança comercial do País e os consumidores. Ficaríamos todos reféns do dólar e de fornecedores que não se pautam pelas leis de mercado e normas civilizadas quanto à qualidade e salubridade do que e de como produzem.

Assim, ao invés de escancarar definitivamente nossos portos, é premente implementar medidas que aumentem a competitividade sistêmica do Brasil. Precisamos reduzir os encargos trabalhistas, isentar os investimentos de tributos e desonerar as exportações (e não as importações…). No setor de têxteis e vestuário tais providências são essenciais, assim como em numerosos outros segmentos da indústria de transformação. Não é prudente repudiar medidas que atendem aos interesses maiores desta nação, devido ao mero oportunismo representado pela fortuita possibilidade de se beneficiar dos ganhos propiciados pelo câmbio sobrevalorizado.

A incongruência é ainda mais evidente quando se observa que aqueles que estão aproveitando uma circunstância conjuntural para maximizar lucros não têm repassado os ganhos ao consumidor brasileiro. Seria justo conceder-lhes imposto menor? Não há razão concreta para isso, pois nossas fábricas de têxteis e confecção estão capacitadas a suprir o mercado interno, apesar das dificuldades relativas aos preços dos insumos e matérias-primas e da concorrência desigual com empresas estrangeiras.

Prova de que, apesar de todos os problemas enfrentados, a indústria têxtil e de confecção do Brasil tem capacidade  de suprir o consumo interno é o fato de que já abastece 95% do mercado nacional. As próprias empresas varejistas do setor informaram recentemente o governo que 90% do que vendem são constituídos por produtos nacionais. Ademais, o segmento do vestuário, com ociosidade atual de 17%, pode ampliar bastante sua produção, se houver demanda.

Portanto, é inconsequente preconizar mais facilidades para a importação. A Fiesp acaba de mostrar que, em 2010, registrou-se o déficit recorde de US$ 70,9 bilhões na balança comercial da indústria brasileira. Se continuarmos estimulando indefinidamente esse rombo, de nada adiantará importar roupas, pois não teremos a quem vendê-las, já que estaremos criando empregos e renda apenas do outro lado do mundo.

*Aguinaldo Diniz Filho é presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil  e de Confecção (ABIT).

Mega Polo Moda lança campanha inspirada no universo do circo.

admin • 16/09/11, 15:03

O dia das crianças é uma das datas mais esperadas do ano, tanto pelas crianças, que adoram ganhar novos presentes, pelos pais, que amam encher seus pequenos de mimos, e também pelo comércio, por ser uma data bastante lucrativa. E o Mega Polo Moda, o maior centro de compras em atacado e pronta entrega do país, preparou uma surpresa para os clientes nesta data: a promoção Mega Circo, que acontece de 19 de setembro a 07 de outubro, em todas as lojas do segmento infantil. Durante o período da promoção todo o shopping estará decorado com a temática do circo e seus ícones. Para concorrer, o cliente precisa comprovar a realização de compras em pelo menos três lojas distintas no segmento infantil no Mega Polo Moda, com o valor igual ou superior a R$2 mil dentro da mesma “viagem ou excursão” (somatória de compras realizadas em dias diferentes, desde que realizadas dentro da mesma semana). A troca pelo cupom permite a participação no sorteio que presenteará com um vale compras de R$ 2 mil, que podem ser utilizados em qualquer loja do setor infantil.

Confira o regulamento completo da promoção na página do Mega Polo Moda: www.megapolomoda.com.br ou informe-se pelo telefone: (11) 3311-2800.


Lycra Future Designer chega a final!

admin • 16/09/11, 13:57

Mais uma edição do concurso que renova os nomes da cena fashion do Brasil, o LYCRA® Future Designer chega a mais uma final! Ao todo são 18 finalistas nesta terceira edição, seis classificados para cada uma das categorias, sendo elas lingerie, beachwear e jeanswear. Esta edição do concurso bateu Record de participantes, 90 looks foram avaliados na semifinal por uma banca formada por profissionais da cadeia têxtil, jornalistas de moda e profissionais da área. Entre os critérios de avaliação estão acabamento, criatividade, conceito e modelagem. De acordo com a banca de jurados, esta edição do concurso apresentou uma qualidade criativa superior a de todas as outras. Para etapa final, os 18 concorrentes receberão okit do Concurso com 20 metros de tecido com fio LYCRA® e o desafio será confeccionar cinco looks, seguindo a sua inspiração inicial. Destes, três looks de cada participante serão selecionados para compor o desfile conceitual da grande final, que acontecerá dia 25 de outubro, no Clube Nacional, também em São Paulo. Além da oportunidade de apresentar suas criações a renomados profissionais e formadores de opinião da moda nacional, os três primeiros colocados, um em cada categoria, ganharão uma viagem a Paris, na França, para visitar a Prémiere Vision, feira que é referência na moda mundial. Confira aqui a lista com os nomes dos finalistas e suas respectivas áreas de atuação.

NOME

ESTADO

SEGMENTO

Adryele Morais Dias

CE

Swimwear

Betto Gomes

RJ

Jeanswear

Cacau Junior

CE

Swimwear

Cristiana P. Martins dos Santos

MG

Underwear

Danielly Narimato

PR

Jeanswear

David Lee

CE

Jeanswear

Débora Monterio Michel

PR

Swimwear

Éber Custódio

SP

Jeanswear

Eleoterio Alexandre de Jesus Neto

GO

Swimwear

Germana Stefanni Bove Benica

SP

Underwear

Jerônima Baco

GO

Underwear

Isabela Barroso Theorga de Sousa

CE

Swimwear

Katia de Melo Araujo

CE

Swimwear

Kelly Cristina Scheffer

SC

Underwear

Lucas Bello

SP

Underwear

Mayra Mayumi Okano Guelber

MG

Jeanswear

Nayara Moia

SP

Underwear

Rafael Körbes

RS

Jeanswear

Aqui na Galeria, as fotos de looks de alguns finalistas das categorias jeanswear, underwear e beachwear:

rj - maiôs Catalina no concurso Miss Universo

admin • 14/09/11, 11:40

miss-angola-a-grande-vencedora-de-lado2

Os maiôs Catalina, do Grupo Águia, com fábrica em Petrópolis, fez parte do 1º Concurso Miss Brasil, em 1954, quando foi realizado em Petrópolis, no Hotel Quitandinha, e teve como vencedora, Marta Rocha – que perdeu a coroa de Miss Universo por 2 polegadas a mais de quadril. Os maiôs Catalina participou, desde então, de inúmeros concursos na Argentina, Uruguay, Chile e Paraguai.

A marca Catalina foi, novamente, para a passarela do concurso Miss Universo lançando novas cores para o verão. A nova Miss Universo 2011é a Miss Angola, a linda Leila Lopes.

Pela primeira vez na história, o concurso, na sua décima-sexta edição, foi realizado no Brasil. A produção do ‘Miss Universe’, decidiu trocar o clássico maiô por um biquíni da Coleção AC Mare, adaptando a modelagem brasileira às exigências da TV americana.

A venda do biquíni, referência 06-4421, já está no show-room da empresa, para entrega em outubro e novembro com as novas cores, amarello, pink, laranja, turquesa e roxo desfiladas na apresentação do final do concurso.

Mais informações: www.aguia.com.br

Lu Catoira

Um país contra o estigma da corrupção

admin • 13/09/11, 15:24

Por  Aguinaldo Diniz Filho*

Ha cerca de seis anos, em trabalho realizado no âmbito de seu programa de governança e anticorrupção, o Banco Mundial (BIRD) salientava serem a probidade e a ética fatores primordiais no combate á  pobreza. No contexto do atual cenário brasileiro, com a recorrência de casos e denuncias de improbidade, o estudo ganha instigante atualidade, considerando que o dinheiro desviado deixa de ser investido na economia, na criação de empregos e renda e em áreas sociais.

Em outro relatório, o BIRD já havia estimado que a queda de 50% nos índices de corrupção possibilitaria redução de 45% no número de pessoas que vivem abaixo da linha da miséria. Se, ao longo de duas décadas, convivendo com “anões do orçamento”, “vampiros” da saúde, “sanguessugas”, “mensaleiros” e outras criaturas do submundo da corrupção, conseguimos incluir 53 milhões de pessoas na sociedade de consumo, o que dizer então  quando a presidente Dilma Rousseff terminar a sua faxina ética? A sociedade precisa apoia-la integralmente nessa  missão, pois o problema, além de envergonhar os brasileiros, recoloca em alto risco a credibilidade internacional da Nação, mitiga investimentos e semeia incertezas.

A corrupção parece ser um estigma nacional. Em ranking elaborado pela ONG Transparência Internacional, no qual 178 nações são classificadas em ordem inversa á  sua envergadura ética, o Brasil figura em 69º lugar (2010). Um dos efeitos graves da corrupção, segundo o relatório, é a redução da competitividade econômica. É algo mais danoso ainda para um país, como o nosso, já premido por impostos exagerados, os juros mais altos do mundo e, mais recentemente, o câmbio sobrevalorizado.

Precisamos resgatar nossa competitividade, não só combatendo a improbidade, como também corrigindo aquelas distorções. Não podemos continuar assistindo á  desindustrialização e ao aumento preocupante do déficit da balança comercial de setores da manufatura, como o têxtil e de confecção, cujo saldo negativo foi superior a dois bilhões de dólares no primeiro semestre deste ano. Os prejuízos são muito grandes, incluindo a letargia do Congresso Nacional provocada pelos efeitos do jogo político inerente á  rotina das acusações e demissões, retardando o trâmite de importantes projetos.

Nós, brasileiros, somos resistentes. Assim, embora inevitável o constrangimento ante as denúncias diárias, a sociedade e os setores produtivos mantém-se ativos e dedicados a agenda do trabalho e do desenvolvimento. Nossa economia está¡ aquecida, os indicadores gerais do mercado de trabalho são positivos e deveremos fechar 2011 com razoável crescimento do PIB. Entretanto, poderíamos estar muito melhores. Por isso, mais uma vez o Brasil tem de se empenhar para vencer problemas internos, pois os sucessivos casos de corrupção incluem-se entre os mais graves empecilhos ao seu ingresso num duradouro ciclo de prosperidade.

*Aguinaldo Diniz Filho - Presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil  e de Confecção (ABIT).

Vogue Fashion Night Out - São Paulo

admin • 12/09/11, 17:30

O Vogue Fashion Nights Out é um evento que acontece nas principais metrópoles do mundo, as cidades brasileiras escolhidas para participar do projeto foram Rio de Janeiro e São Paulo. Durante o Vogue Fashion Night Out, lojas participantes ficam abertas até a meia noite, com ofertas especiais e atrações para os clientes. E um evento de moda tão globalizado não poderia deixar de ter suas atrações, em São Paulo o destaque fica por conta da programação do Shopping Pátio Higienópolis, no dia 12, que terá transmissão ao vivo pela Rádio Eldorado. Confira! 

Programação :

15h Iní­cio da transmissão direto do Shopping Pátio Higienópolis no  Programa Eldorado Musical Especial

16h Programa Playlist Eldorado

17h Programa Eldorado Rádio Blog, com participação de Daniel Daibem, (Ed Motta entre outros convidados)

19h Pocket Show Hammond Grooves, com Daniel Daibem

20h Programa Eldorado Musical Especial

21h Pocket Show Ed Motta

23h59 Encerramento da transmissão ao vivo

 

Vogue Fashion Night Out

Juliana Jabour + Shoestock

admin • 12/09/11, 17:21

Agora o charme e as peculiaridades da criação de Juliana Jabour estarão disponíveis nos sapatos da Schoestock. A parceria entra a marca de sapatos e a estilista segue a mesma linguagem da coleção atual de Juliana, muitas referencias aos anos 50, através dos recortes a laser, que produzem estampas tipo gravataria, e substituem os tradicionais vazados. Referencias aos anos 70 e ícones navy, através de plataformas em bloco, nós e tranças, e a renda, um material que está sempre presente nas coleções de Juliana Jabour. O resultado dessa ótima parceria chega as lojas a partir da segunda semana de setembro, em todos os pontos de venda da Shoestock.  

shoestock