Moda brasileira na China

worldfashion • 25/11/14, 18:24

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Entre os dias 17 e 20 de novembro último, estilistas associados da ABEST (Associação Brasileira de Estilistas) estiveram na cidade de Xangai, mostrando o design brasileiro ao mercado chinês.

240674_458724_sky_1022-427x640Cecilia Prado

240674_458729_sky_0555-427x640Marcelo Quadros

240674_458732_sky_0407-427x640Wasabi

Cecilia Prado, Lili Sampedro, Blue Bird Shoes, Debora Mangabeira, Marcelo Quadros e Wasabi integraram a ação Discover the Brazilian Originality Beyond Trends, promovida em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Durante a viagem, as marcas desfilaram suas coleções em jantar para 120 formadores de opinião no espaço exclusivo House of Roosevelt, localizado na cidade chinesa.

240674_458728_sky_0912-427x640Lili Sampedro

“A China é o principal parceiro comercial do Brasil no mundo, sendo o destino de exportação de vários setores produtivos brasileiros”, explica Rafael Prado, gerente executivo de Imagem e Acesso a Mercados da Apex-Brasil. e assim a China foi escolhido pelo potencial que representa para o setor.  Para atingir o objetivo criou-se o conceito Brasil Beyond à Ásia, e foi apresentado que a moda brasileira vai além das expectativas e se inspira na arte, na música e na gastronomia, representando a cultura plural de um país continente.

240674_458726_sky_0844-427x640Debora Mangabeira

Em Xangai, as ações foram: workshop com especialistas para apresentação do setor de moda na China, visitas técnicas guiadas às principais empresas multimarcas do país, rodada de negócios, evento de posicionamento de imagem e um editorial de moda com as marcas. “Essa rodada de negócios e ações ajudou a consolidar o trabalho da ABEST neste mercado asiático - após dois anos estudando a região, estamos levando nossos estilistas para desfiles, feiras e ações estratégicas na China, fomentando um importante impulso nas exportações das marcas nacionais”, avalia Maria Luiza Mitidiero gerente de negócios da ABEST que acompanhou o grupo na China .

240674_458721_sky_9923-427x640Blue Bird Shoes

Além da ABEST, a ação contou com parceria da Abit e da Abicalçados, que estiveram em oito das principais lojas multimarcas locais: Lane Crawford, Joyce, Cocktail, 10 Corso Como, Alter, NN, One of a Kind, Maria Luisa e Wo Lee.

Fotos: divulgação  ass.imprensa ABEST : MKT MIX Assessoria de Comunicação

SP - Padronização de roupas femininas

worldfashion • 24/11/14, 12:32

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A AUDACES, empresa fundada em 1992, na cidade de Florianópolis/SC, que tem sua trajetória baseada na inovação preve para o primeiro semestre do próximo ano, uma padronização das roupas femininas de acordo com o perfil do corpo, a partir de um sistema de modelagem 3D. Será possível saber exatamente o seu número na hora de comprar roupas, inclusive pela internet, já que as medidas das brasileiras são bem diferentes das estrangeiras.

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A novidade vem do convênio entre o Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário (ABNT/CB-17), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e a Audaces, empresa brasileira que produz tecnologia para confecções de mais de 70 países. Através da parceria, a entidade usará o sistema Audaces 3D para criar a nova padronização de medidas referenciais do corpo humano para roupas femininas produzidas no país.

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Com o uso do Audaces 3D, o ABNT/CB-17 espera concluir a padronização até o primeiro semestre de 2015. A numeração atual segue padrões europeus e, apesar de serem adaptadas aos nacionais, não se baseiam nos biotipos das brasileiras. “A padronização proporcionará aos consumidores e fabricantes roupas com dimensões que são, de fato, feitas para as consumidoras brasileiras”, afirma Maria Adelina Pereira, superintendente do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário (ABNT/CB-17).

Além de aumentar a satisfação da consumidora, que passará a ter mais conforto e melhor caimento em suas roupas, a padronização beneficia as confecções ao facilitar a comercialização de peças, tanto no país quanto no exterior. “Há diferenças de tamanho em peças de roupas da mesma numeração produzidas por fabricantes diferentes, o que impede que usuário possa se orientar apenas pelo tamanho que está habituado a comprar. À medida que a padronização for adotada, o consumidor poderá escolher a roupa de acordo com suas medidas”, explica Maria Adelina.

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Segundo ela, não haverá imposição para que as medidas sejam adotadas pelas confecções. “É algo que o mercado adotará naturalmente. O consumidor ficará mais satisfeito e optará por roupas que lhe vistam melhor, que tenham suas proporções”, diz Maria Adelina.

No caso da padronização, o Audaces 3D servirá para o desenvolvimento de manequins virtuais que terão os padrões de medidas mais comuns entre as brasileiras, o que foi identificado em levantamento do SENAI-Cetiqt, do Rio de Janeiro. A instituição realizou estudos antropométricos com mais de 7,4 mil pessoas do país. Com esses modelos, o trabalho do ABNT/CB-17 será realizado na tela do computador, e não mais a partir de modelos reais.

Rodrigo Cabral, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Audaces, explica que o estudo das proporções médias era realizado sem feedback visual. “Com nosso sistema 3D, os pesquisadores puderam visualizar, pela primeira vez, modelos virtuais com os padrões identificados pela pesquisa”, afirma.

Além da troca de conhecimento com os envolvidos no trabalho, Cabral destaca que a atuação da Audaces teve como intuito colaborar com a moda brasileira.  ”Em plena era digital, o consumidor ainda necessita provar uma roupa para ter certeza de que ela é do seu tamanho. A padronização ajudará muito nesse sentido, ao proporcionar mais conforto e satisfação para quem compra e maior assertividade para quem vende, principalmente por meio do comércio eletrônico”, diz Cabral.

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O sistema foi desenvolvido pela Audaces há dois anos. Com ele, as roupas são criadas sobre manequins virtuais, que possuem as proporções de modelos reais. Para os confeccionistas, o sistema proporciona economia, ao reduzir significativamente o número de protótipos necessários para a criação de uma peça, e produtividade, ao fazer com que etapas do trabalho, como graduação (criação de tamanhos diferentes) e modelagem sejam realizadas em um espaço de tempo muito menor.

A padronização de medidas já foi realizada para os públicos infantil e masculino adulto. Grifes e lojas virtuais comercializam suas peças observando o comprimento de braços e pernas, quadril e ombro de seus clientes. “É comum comprar um presente para criança e ter de trocá-lo depois por causa da numeração. Entre as empresas que já adotaram os novos parâmetros, há registro de fortes quedas nos volumes de trocas”, relata.

Assessoria de imprensa: Compliance Comunicação

“Traité des couleurs servo à la peinture à l’eau”

worldfashion • 21/11/14, 08:57

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Graças a Pantone, autoridade contemporânea de todas as coisas relacionadas com as cores, temos uma maneira de documentar o fluxo cromático.

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Mas os artistas têm catalogado a pluralidade das cores por muito mais tempo do que o tempo de vida da Pantone, misturando pigmentos para criar as violetas, turquesas e âmbares que nós encontramos nos livros de história da arte.

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Um desses artistas fascinados pelas cores era o holandes - A. Boogert, responsável por catalogar um enorme manual de cores quase três séculos antes de Pantone ter surgido.

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De volta a 1692, ele elaborou cerca de 800 páginas de páginas manuscritas e pintados à mão, sob o título “Traité des couleurs servo à la peinture à l’eau”. Escrito em holandês, o tratado foi uma caminhada meticulosa pelas tonalidades e sombras de todas as cores que você pode pensar. Provavelmente o guia de cores mais informativo do seu tempo.

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Apresentado pelo historiador medieval Erik Kwakkel, que atualmente conduz um estudo de doutorado sobre a publicação do século XVII, a ser concluída em 2015 na Universidade de Amesterdão, o catálogo de cores quase se perdeu com o tempo segundo Kwakkel:

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No século 17, uma época conhecida como a Idade de Ouro da pintura holandesa, este manual teria atingido o ápice. Entretanto, por ter sido escrito à mão e, portanto, contando apenas com um exemplar, ele não obteve o “alcance” entre os pintores - ou a atenção entre os historiadores de arte moderna - que merece.

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O livro todo pode ser encontrado http://www.e-corpus.org/notices/102464/gallery/ .

Floripa - Mostra do Santa Catarina Moda e Cultura

worldfashion • 17/11/14, 15:40

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A celebração dos estudos do ano #9 do Santa Catarina Moda e Cultura (SCMC) será diferente em 2014. A mostra acontecerá no Centro Integrado de Cultura (CIC) em Florianópolis (SC) no dia  6 de dezembro ocorre o lançamento, que vai reunir convidados para a apresentação dos resultados, dos times criativos envolvidos no projeto ao longo desta edição e à partir do dia 7 estará aberto a visitação até o 13 de dezembro, com palestras e workshops dos movimentos transformadores estudados no ano #9. Toda a programação será gratuita.

1393422821_claudiograndoaudaces-640x408Segundo o presidente do SCMC, Claudio Grando, era um desejo antigo manter a mostra por mais tempo aberta ao público e isso foi possível graças ao apoio do Governo do Estado, através da Fundação Catarinense de Cultura. “Entendemos que o resultado dos nossos estudos não pode ser apenas para consumo das empresas e instituições de ensino envolvidas. Deve estar aberto também à sociedade, para que os catarinenses percebam que há valor agregado nos nossos produtos e que nós queremos levar toda a criatividade que existe aqui para o mundo através das criações de moda e design”, aponta.

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Depois de descobrir o resort culture no ano #7 (2012) e identificar personagens que representam essa cultura no ano #8 (2013), a vertical Inteligência Compartilhada busca neste ano #9 mostrar quem são os movimentos e pessoas que estão transformando o estado por meio da arte, da cultura e do design.

luca-predabon-e-jackson-araujo-credito-eduardo-beltramini-2-640x427Luca Predabon e Jackson Araújo em foto de Eduardo Beltramini

Os movimentos são divididos em duas frentes, explica a consultora Luca Predabon. “Os CitiZen são os que veem nas suas ações e negócios uma possibilidade de melhorar o mundo – como marcas que aproveitam resíduos de indústrias têxteis para desenvolver novos produtos e geram uma cadeia que envolve sustentabilidade e design. Já os Goodmakers são aqueles que não necessariamente transformam boas ações em negócios, mas mantêm o viés de atingir o outro no seu trabalho – como um fotógrafo que busca atrair o olhar para um determinado problema”, conclui.

3729_dsc09092-628x471O Jackson Araujo, um dos consultores criativos do projeto, explica que essa transformação não tem nenhuma relação com assistencialismo ou caridade. “Buscamos transformadores através de uma nova economia menos capitalista e mais focada no bem comum. A chamada economia criativa, que embora pareça apenas uma teoria para alguns já é prática em várias ações realizadas em Santa Catarina”. Aponta.

imagem_img_5568-640x427Principal vertical do SCMC, o Inteligência Compartilhada surgiu com o objetivo de promover um intercâmbio entre estudantes de moda e design e equipes de criação das empresas. No início de cada ano, ocorre um processo seletivo de escolha destes estudantes, que recebem a oportunidade de criar, em conjunto com os profissionais, uma capsule collection sob orientação da consultoria criativa do projeto.

scmc-06-540x360-540x360Vários workshops ocorrem durante o ano todo para debate de tendências de comportamento e consultoria na criação dessas coleções, que são apresentadas numa mostra que está entre os maiores eventos de moda do país e ocorre sempre no fim de cada ano.  O SCMC está no ano #9 e reúne 17 empresas e entidades de ensino que acreditam que é possível, através da descoberta de uma identidade de moda e design, agregar valor aos itens produzidos em Santa Catarina. Juntas, estas empresas faturam mais de R$ 4,1 bilhões e empregam 25 mil pessoas. São elas: Altenburg, Audaces, Cia. Hering, Círculo, Dalila, Daniela Tombini, Digra, Dudalina, Fakini, HI Etiquetas, Karsten, Lancaster, Marisol, Meu Móvel de Madeira, Oceano, Printbag e Tecnoblu.

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No ano em que se prepara para celebrar sua primeira década, o movimento Santa Catarina Moda e Cultura (SCMC) obteve mais uma conquista: a aprovação do Ministério da Cultura para que, a partir de 2015, os recursos para viabilização do programa Inteligência Compartilhada possam ser captados via Lei Rouanet. O montante aprovado é de R$ 352.220,00.

O objetivo desta iniciativa é que não só as empresas já participantes possam destinar recursos via lei, mas também novas companhias possam ingressar. Segundo a gestora executiva do SCMC, Paula Cardoso, a grande missão do movimento é fazer com que Santa Catarina se envolva mais com a criação e consiga se transformar num gerador de conteúdo de moda e design para o mundo, além de participar da formação mais efetiva dos alunos nestas áreas.

1509299_686083111455854_1668373352_n-1-480x524Paula Cardoso com Raphael Augustus

“Acreditamos que, através de programas que façam com que as nossas empresas se fortaleçam enquanto identidade, processos e metodologias de gestão, estamos contribuindo não só para os negócios, mas também para a sociedade”, afirma.

O projeto e a captação de recursos tem a assessoria da Ala Cultural, de Florianópolis (SC) que pode orientar e tirar dúvidas para as empresas interessadas em participar.

Assessoria de imprensa nacional: Persona Consultoria de Comunicação  Fotos: divulgação

SC - projeto “Livro Vivo” histórias que transformam

worldfashion • 17/11/14, 13:52

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Projeto lançado em 25 de outubro nas dependências da Elian, para os filhos dos colaboradores e foi um sucesso. A Cia Sandra Baron participou do lançamento com a apresentação do espetáculo “Ana Cigana”.

“Acreditamos que projetos como o ‘Livro Vivo’ contribuem significativamente para a formação de cidadãos responsáveis socialmente, proporcionando melhor qualidade de vida à comunidade ao levar cultura e diversão para as famílias”. E completa Andréia Caviguioli, diretora da Elian Têxtil. “O lançamento do projeto teve alta adesão de nossos colaboradores que tivemos que realizar a ação em dois horários para atender às mais de 300 pessoas inscritas. Para a comunidade abriremos o projeto em 2015”.

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A colaboradora da Elian, Francieli Cole, que esteve presente no lançamento do projeto declarou: “Sucesso! Simplesmente maravilhoso! É por iniciativas como esta que, cada dia mais, tenho orgulho de trabalhar na Elian: paixão, certeza de que estou no caminho certo e na empresa certa. A melhor empresa para se trabalhar é aquela que faz você mover-se todos os dias e que dá sentido a sua vida. A Elian acredita que ler um livro para uma criança faz toda a diferença, afinal, os pequenos são o nosso futuro. Ver o brilho no olhar de cada rostinho, o sorriso, a ansiedade, a magia que o conto causa neles e o encanto de toda a plateia, foi um momento muito valioso”.

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A Elian Têxtil,  há mais de vinte anos no mercado, é uma das maiores indústrias de confecção do Brasil, acredita na importância do envolvimento das empresas com a sociedade através de ações que contribuam para a qualidade de vida das pessoas. Dentro desta filosofia, a empresa lançou o projeto “Livro Vivo”, que tem como objetivo promover o acesso e o interesse pela leitura e artes em geral, despertando a imaginação, a criatividade e estimulando a comunicação interpessoal, além de contribuir para a formação do indivíduo e desenvolver o trabalho voluntário na empresa.

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Fundada e dirigida pelo casal Eliete e Francisco Caviguioli, atualmente a empresa conta com um parque fabril de 35 mil m², divididos em quatro fábricas, duas localizadas em Jaraguá do Sul e duas unidades de costura - uma em Corupá e uma em Rio Negrinho, totalizando cerca de 1.000 colaboradores. O Grupo Elian conta com equipamentos de última geração para todo o seu processo. Com uma equipe comercial atuante em todo o território nacional, as marcas da Elian Têxtil estão presentes em aproximadamente 9.000 pontos de venda no Brasil e no exterior.

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A empresa faz parte do Comitê Nós Podemos Jaraguá do Sul, que visa realizar ações locais com base nos Oito Objetivos do Milênio (ODM) propostos pela ONU – Organização das Nações Unidas e que trata, entre outros assuntos, da inclusão social.

Assessoria de Imprensa: Persona Consultoria de Comunicação    Fotos: divulgação

SP - Moda brasileira desembarca na China

worldfashion • 12/11/14, 14:04

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Entre 17 e 21 de novembro de 2014, na cidade de Xangai, na China, quinze marcas brasileiras participam da ação Discover the Brazilian Originality Beyond Trends, promovida pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) em parceria com a Abest, a Abit, por meio do Programa Texbrasil, e a Abicalçados.

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patbo_i15_fotosite_001-399x600Patrícia Bonaldi

Entre os nomes que desembarcam no país asiático, estão Apartamento 03, Helen Rodel, GIG, Lucas Nascimento, Patricia Bonaldi, Patricia Motta, Cecilia Prado, Lili Sampedro, Blue Bird Shoes, Debora Mangabeira, Marcelo Quadros, Wasabi, Democrata, Bibi, Amazonas e Jorge Bischoff.

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Wasabi

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Blue Bird Shoes

O evento já passou por Miami e Paris e agora chega na Ásia com o conceito Brasil Beyond, que tem como objetivo mostrar a cultura plural de um país continental, na arte, na música, na gastronomia e na moda.

A ação será composta por workshop com especialistas de moda, visitas técnicas guiadas às principais empresas multimarcas do país, rodada de negócios, evento de posicionamento de imagem e editorial com as marcas realizado em parceria com a edição chinesa da revista Elle.

239413_454712_deboramangabeira-640x406Debora Mangabeira

O mercado de moda da China já é o segundo maior e um dos que mais crescem no mundo. Impulsionado pelo impressionante crescimento econômico das últimas décadas. “A China é o principal parceiro comercial do Brasil no mundo, sendo o destino de exportação de vários setores produtivos brasileiros. Somado a isso, encontra-se o cenário crescente de entrada de marcas internacionais do segmento de moda para suprir a demanda do mercado de alto padrão chinês”, comenta Rafael Prado, gerente executivo de Imagem e Acesso a Mercados da Apex-Brasil.

239413_454710_cecilia_prado-427x640Cecília Prado

“A demanda dos consumidores chineses por roupas está crescendo - não apenas em quantidade, mas em qualidade, design, estilo e funcionalidade”, completa.

Informações para a imprensa:  Apex-Brasil - Lilian Leão / ABEST- MktMix Assessoria de Comunicação / ABIT - Namídia assessoria de comunicação / Abicalçados - Diego Rosinha

sp - movimento #feitonobrasil

worldfashion • 12/11/14, 09:47

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A Rhodia, empresa do Grupo Solvay, lançou em São Paulo o movimento #feitonobrasil no Espaço Itaú de Cinema, em parceria com a consultora de moda Renata Abranchs.

O projeto, que tem o objetivo de resgatar o orgulho e incentivo à produção nacional e propor o debate sobre o que é feito no Brasil, o lançamento contou com as presenças de Roberto Davidowicz, presidente da Associação Brasileira dos Estilistas (Abest); Fernando Pimentel,  diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT); Rony Meisler, da Reserva, e Ronaldo Fraga.

Fernando Pimentel (ABIT), destacou que a indústria brasileira é a quarta do mundo e que ainda há muito espaço para crescer. “Mesmo com um cenário econômico desfavorável, eu acredito na nossa indústria, ela tem um futuro promissor se as empresas trabalharem com afinco”.

Para Roberto Dawidowicz (Abest) o mundo precisa e procura produtos inovadores e acredita no potencial brasileiro como a grande novidade da vez. “O produto nacional é o mais caro, mas ele tem seu valor. Precisamos aprender a valorizar o DNA do que é feito no Brasil, o mundo precisa e espera por isso”.

ronaldo-fraga_i15_fotosite009-399x600O estilista Ronaldo Fraga, comentou o povo brasileiro melhorou a autoestima nos últimos 10 anos, mas ainda tem um longo caminho a percorrer. “A produção brasileira de moda é um espelho da cultura nacional, é muito importante mudar o olhar e reconhecer todo o talento. Em viagens ao exterior, sinto que o país é mais valorizado lá fora”.

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Defensor da cultura e produção industrial brasileira, Rony Meisler contou o seu “case” de sucesso da Reserva, empresa 100% brasileira. “O novo consumidor brasileiro está mudando a sua visão sobre o mercado. Acredito que ele valoriza sim o produto nacional e as marcas precisam investir mais pesado no próprio país. Eu vejo isso no dia a dia da Reserva”.

“É uma satisfação enorme fazer parte do Encontro de Moda, em especial hoje que lançamos o #feitonobrasil. Com 95 anos no Brasil, a Rhodia se orgulha de produzir no país e principalmente desenvolver inovação para a industrial têxtil”, destacou Renato Boaventura, diretor da Rhodia Fibras durante a abertura do evento.

Renata Abranchs que conduziu o debate entre os quatro executivos e formadores de opinião do setor, com temas como desenvolvimento econômico do país, produção chinesa e renato-428x6401orgulho nacional, disse: “Esse debate é o início de um grande movimento aqui no Brasil. É o momento de rever toda a cadeia industrial e da moda para que o país continue a se desenvolver”.

A ideia de realizar o #feitonobrasil é começar um movimento de conscientização e união de toda a cadeia produtiva. A produção local é vital para a sobrevivência da moda brasileira, mas requer colaboração de todos para se tornar maior e motivo de orgulho. “Acreditamos em uma moda brasileira, autêntica e possível, pensando em toda a cadeia com design, tecnologia, modos de produção e qualificação de pessoas. O debate de ideias é capaz de promover mudanças significativas, criar novas soluções e aproximar a indústria”, destacou Renato Boaventura.

Assessoria de imprensa: MktMix Assessoria de Comunicação - Foto: Divulgação

2015 - agenda de feiras da FCEM

worldfashion • 10/11/14, 18:03

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No primeiro semestre do próximo ano, a FCEM promove as feiras “Tecnotêxtil Brasil – Feira de Tecnologias para a Indústria Têxtil”, “ENT Brasil - Exposição de Equipamentos e Insumos para a Indústria de Nãotecidos e Tecidos Técnicos” e “Seritex – Feira de Serigrafia e Tecidos para a Indústria Têxtil”. Os eventos serão simultâneos e acontecerão de 07 a 10 de abril de 2015, no Expo Center Norte, na capital paulista.

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Os visitantes encontrarão nos eventos lançamentos de máquinas de corte, costura, bordadeiras, teares, matéria-prima, estamparia, automação industrial, acabamento, aviamentos, fios, etiquetas, fabricantes de fibras/filamentos artificiais e sintéticos, máquinas e equipamentos para estampagem, estufas, gravadoras e impressoras têxteis digitais, entre outros. Já estão confirmadas as participações de mais de 70 expositores, entre eles empresas como Andrade Máquinas, Audaces, Barudan, Enfesmak, Epson, F1 Suprimentos, Golden Wheel, J-Teck, Grupo NS, Rivitex, Roland Brasil, Silmaq, Singer do Brasil, Sun Special e Tajima do Brasil.

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No segundo semestre de 2015, serão realizadas as feiras “Maquintex - Feiras de Máquinas, Equipamentos, Serviços e Química para a Indústria Têxtil”, “Femicc – Feira de Máquinas para a Indústria Coureiro Calçadista” e “Signs Nordeste – Feira de Equipamentos e Serviços para Impressão Digital, Sinalização e Serigrafia”, que acontecem entre os dias 18 e 21 de agosto de 2015, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza (CE).

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“A realização simultânea das três feiras aumentará a importância dos eventos no calendário de negócios da região nordeste e facilitará a logística dos expositores, pois muitos são da região Sul e Sudeste. Também ficará mais fácil para os empresários e profissionais da região, que poderão encontrar em um único espaço equipamentos e insumos para os segmentos têxtil, calçadista e serigráfico”, destaca Hélvio Pompeo Madeira Junior, diretor de comunicação e marketing da FCEM.

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“As feiras de negócios precisam agregar conhecimento aos profissionais do setor. Já estamos trabalhando para, em 2015, consolidar as parcerias já existentes e estabelecer novos contatos, sempre visando proporcionar a expositores e visitantes um evento completo, reunindo os principais lançamentos em produtos, serviços e tecnologias”, finaliza o diretor-presidente da FCEM, Hélvio Pompeo Madeira.

Assessoria de imprensa: Persona Consultoria de Comunicação    Fotos: arquivo World Fashion

SP - o universo infantil e mágico de Ronaldo Fraga

worldfashion • 06/11/14, 08:56

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Para desenvolver a coleção para a CARINHOSO, Ronaldo Fraga buscou nas lembranças do clima de festa natalina, que enche a casa de amor e cada cantinho decorado uma lembrança, um sorriso, as cartinhas para o bom velhinho, as encomendas a caminho é hora de colocar os sapatinhos na janela.
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Este universo mágico tão especial foi a inspiração, para uma coleção CARINHOSO, que mais parece presente.A doce parceria resultou em uma coleção para as festas de fim de ano, onde meninos e meninas entram no universo lúdico do estilista.
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O tema: Todo presente é um carinho –  as meninas parecem bonecas em seus vestidinhos rodados. Estampas fofas e detalhes cheios de carinho deixam o look com cara de festa.
e o tema: Todo carinho do Natal – A brincadeira começa com toda a família reunida! Em volta da mesa, a diversão é feita das histórias do vovô e das comidas deliciosas da vovó.
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E para comemorar a chegada de 2015 no clima: Bem feliz de look novo – para esperar o novo ano com a roupinha nova. O coraçãozinho das pequenas se enche de esperança e alegria. Muitas luzes no céu, muitos sorrisos e abraços em casa, e no clima Feliz estilinho novo – Todo mundo se diverte nas festinhas de Ano-Novo. Só hoje pode ficar acordado até um pouquinho mais tarde e curtir os fogos da varanda de casa, pular ondinhas e desfilar um look todo novo.
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“Esperem por roupas que falam de memória, alegria, conforto e modernidade! Entre princesinhas românticas e aviadores divertidos, as estampas dessa coleção especial para Natal e Ano-Novo contam as mais lindas histórias”, declara Ronaldo Fraga.
Divulgação:  Monica Simões Comunicação  Fotos: divulgação

SP - 55 bonecas Barbie® as mais icônicas no SPWF

worldfashion • 04/11/14, 08:44

A Barbie® pisa com o pé direito na 38ª edição do São Paulo Fashion Week, um lounge inspirado na boneca mais famosa do mundo sintonizada com a moda. O projeto do lounge foi assinado pelo arquiteto Pier Balestrieri, que inspirou-se nos 55 anos de Barbie para que o espaço reproduzisse um café timeless classic, com mesas altas e puffs, trazendo um ar de luxo ao local.

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O ambiente  com 112 metros quadrados,traz referências icônicas da boneca, desde os anos 50 até os dias de hoje, como o teto revestido de pastilhas de espelhos, que lembram um globo estroboscópico dos anos 70, e as paredes revestidas de glitter e texturas que combinam perfeitamente com os tons em rosa e preto.

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A grande novidade do Barbie Experience será a exposição de bonecas colecionáveis que desembarcam no Brasil, pela primeira vez. No lounge estão as bonecas Barbie mais raras e famosas do mundo, vestidas por renomados estilistas, como as edições Vivienne Westwood Barbie, Christian Lacroix, ambas nunca expostas no Brasil, Christian Dior e a mais desejada de 2014.

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A Barbie assinada por Karl Lagerfeld. “Trazer a Barbie Karl Lagerfeld para o Brasil e expor em um dos mais renomados eventos de moda do mundo não é só uma honra para a Mattel, mas um presente para a o mercado de moda brasileiro”, afirma Philippe Bost, diretor de produtos de consumo da Mattel do Brasil.

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“Estivemos presentes nos maiores eventos de moda do mundo em 2014 e agora também do SPFW com um conceito inovador e diferente de tudo que já fizemos. Queremos que o Brasil vivencie o DNA fashion de Barbie, uma verdadeira fonte de inspiração para grandes estilistas ao longo dos últimos 55 anos”, explica o diretor.

Fonte: IN PRESS fotos:divulgação