VAREJO

worldfashion • 04/05/23, 14:25

Um ano após inovar no mercado brasileiro ao lançar uma coleção piloto criada de forma digital, a Renner vem expandindo o uso da tecnologia tridimensional (3D) no seu processo de desenvolvimento de produto. No final de abril, chegou às lojas físicas e ao e-commerce uma coleção feminina de Get Over, linha esportiva da marca, com quase 90 peças desenvolvidas de ponta a ponta com 3D, utilizando ferramentas avançadas em todas as etapas de concepção dos itens, incluindo o desenho, modelagem e aprovação das roupas.

Atualmente, aproximadamente 40% dos produtos femininos de Get Over já são criados de forma totalmente virtual, com 3D. A marca é precursora na incorporação da moda phygital ao varejo, com os times de design trabalhando em colaboração com o Hub Digital e com o Lab de Inovação, núcleos multidisciplinares criados pela Renner para impulsionar a inovação no negócio.

A tecnologia tem gerado à empresa ainda mais agilidade e sustentabilidade no desenvolvimento dos produtos. Nesta coleção de Get Over, por exemplo, a digitalização de processos permitiu reduzir em 25% o tempo de desenvolvimento técnico do produto, que é o tempo que leva desde a concepção de um item até a sua disponibilização para venda. Já a geração de amostras físicas para aprovação da coleção foi 50% menor que o convencional.


“Ao ampliar a aplicação das ferramentas de moda digital no fluxo de desenvolvimento de coleções, garantimos maior eficiência ao trabalho de criação, permitindo à Renner e aos nossos fornecedores, responsáveis pela fabricação das peças, reagir de forma cada vez mais rápida aos desejos dos clientes, com assertividade e baixo volume de estoques. A iniciativa também está totalmente alinhada à nossa estratégia ESG, usando a inovação a serviço da sustentabilidade”, diz o diretor de Produto da Lojas Renner, Henry Costa.

O processo envolve uma série de passos: desenho de roupas em um ambiente virtual, de forma rápida e intuitiva; existência de uma biblioteca de materiais têxteis digitais e manequins digitais, que possibilitam experimentar texturas e cores em peças que se ajustam a diferentes tipos de corpos; visualização em tempo real, para que os designers vejam como as criações ficarão no mundo online antes de produzi-las fisicamente; e aprovação das peças em todas as etapas, diminuindo a necessidade de amostras físicas. A Renner usa o software coreano CLO3D — principal simulador de moda digital do mundo.

Comunicação segue o formato phygital

O fortalecimento deste conceito phygital e o lançamento da nova coleção de Get Over reafirmam o pioneirismo da Renner em moda digital no mercado brasileiro. A marca foi a primeira grande varejista do país a fazer uma coleção piloto com tecnologia tridimensional, como parte da sua campanha Outono Inverno do ano passado. De lá pra cá, realizou desfiles em 3D outras experiências unindo o mundo físico ao digital.

Agora, a comunicação dos novos produtos de Get Over também carrega uma pegada inovadora e phygital. As fotos que estarão no e-commerce e nas redes sociais vão misturar imagens das peças em 3D com modelos reais vestindo as roupas físicas. A campanha terá ainda a participação de influenciadores parceiros da marca e da Rennata, persona digital da Renner.

Sobre a Lojas Renner - Constituída em 1965, a Lojas Renner S.A. abriu capital em 1967 e se tornou, em 2005, a primeira corporação brasileira com 100% das ações negociadas em bolsa e está listada no Novo Mercado, grau mais elevado dentre os níveis de governança corporativa da B3. Seu ecossistema de moda e lifestyle é formado pelas seguintes marcas: Renner, que tem roupas e acessórios para todos os estilos; Camicado, do segmento de casa e decoração; Youcom, especializada em moda jovem; Ashua Curve & Plus Size, que oferece roupas nos tamanhos 46 a 54; e Repassa, plataforma de revenda de roupas, calçados e acessórios.

Atualmente, são mais de 660 lojas em operação, considerando todos os negócios do ecossistema. Além de estar presente no Brasil com todas as suas marcas, a Companhia iniciou seu processo de internacionalização ao inaugurar unidades da Renner no Uruguai a partir de 2017 e na Argentina em 2019. A Lojas Renner S.A. é formada ainda pela Realize CFI, que apoia a atividade de varejo através da oferta e gestão de produtos financeiros; e pela Uello Tecnologia, uma logtech nativa digital focada em soluções para entregas urbanas.

da redação com informações da FSB Comunicação - imagens: fotos divulgação

VAREJO

worldfashion • 20/04/23, 15:26

A SHEIN, varejista global online de moda, beleza e estilo de vida, anuncia hoje que fará um grande investimento no Brasil, a fim de tornar o País um pólo mais moderno de produção têxtil e de exportação para a América Latina. A empresa planeja estabelecer parceria com dois mil fabricantes locais e criar aproximadamente 100.000 empregos nos próximos três anos para produzir peças com a marca SHEIN.

Para apoiar os fabricantes brasileiros e aumentar a competitividade, a companhia investirá inicialmente 750 milhões de reais para fornecer tecnologia e treinamento aos fabricantes a fim de atualizar seus modelos atuais de produção para o modelo sob demanda da SHEIN. Isto permitirá aos produtores locais gerenciar melhor os pedidos, reduzir o desperdício e diminuir o excesso de estoque, resultando em uma maior agilidade para responder à demanda do mercado. Além de beneficiar as comunidades locais, o onshoring (produção no mercado onde o bem será consumido) da manufatura também contribuirá para a competitividade geral da indústria têxtil com o potencial de aumentar as exportações.

“A chave para nossa estratégia de crescimento é alavancar nossa escala global e excelência operacional para apoiar e contribuir para as economias e ecossistemas locais”, afirma Marcelo Claure, Chairman da SHEIN para a América Latina. “Temos visto grande sucesso no Brasil desde nosso lançamento em 2020 e, com a crescente demanda dos consumidores, vimos a oportunidade de localizar mais a nossa cadeia de fornecimento para beneficiar os consumidores, as pequenas empresas e a economia em geral”, ressalta Claure.
“Começamos a trabalhar com a SHEIN recentemente e, desde então, atingimos um crescimento de 120%. A empresa tem uma clara metodologia de trabalho e know-how para estruturar a indústria para o comércio eletrônico. Um dos maiores diferenciais da companhia é a agilidade na análise do desempenho de vendas do produto e a rápida reposição dos mesmos, feito de forma automática”, disse Kauê Chofi, proprietário da fábrica têxtil Naif.

MARKETPLACE

Além do investimento na fabricação no Brasil, a SHEIN anuncia hoje seu marketplace para vendedores locais para atender às demandas dos clientes brasileiros por uma variedade muito maior de produtos e categorias, bem como tempos de entrega mais rápidos. O modelo do marketplace começou a ser testado no País em 2022.

Um dos objetivos do marketplace é ajudar a capacitar a comunidade de vendedores locais para alcançar a base de clientes da empresa por meio do site e do aplicativo da companhia. Além disso, o modelo de marketplace também permite que os vendedores possam aproveitar ainda a vasta experiência em marketing, redes sociais, logística e ecossistema de distribuição da SHEIN.

“O Brasil é um mercado importante para nós, e estamos comprometidos em continuar a apoiar o crescimento econômico e o sucesso da SHEIN por todo o País”, acrescenta Felipe Feistler, General Manager da empresa no Brasil. “Nosso objetivo é apoiar os fabricantes e fornecedores brasileiros para que possam aumentar seu alcance e crescimento no Brasil, bem como agir como um bloco de construção para futuras oportunidades globais”, ressalta Feistler.
“Graças ao apoio e ao alcance do marketplace da SHEIN, vimos um aumento nas vendas de cerca de 220% em apenas três meses. Alcançamos consumidores que de outra forma não teríamos alcançado e, como resultado, dobramos nossos números de pedidos diários. Nos dias de promoção, as vendas aumentaram incríveis 300%”, comenta João Paulo Galvão, proprietário da Moderna & Slim e vendedor local do marketplace da companhia.

O modelo do marketplace da companhia também tem apoiado os vendedores locais para que as suas marcas sejam reconhecidas como marcas de moda, ao contrário de outros marketplaces, onde isso não ocorre. A expectativa da SHEIN é que, até o final de 2026, cerca de 85% de suas vendas sejam locais, tanto de fabricantes como de vendedores.

da redação com informações da BCW-Global  imagem: foto divulgação

TECNOLOGIA

worldfashion • 18/04/23, 10:18

Não foi à toa que a BBC - British Broadcasting Corporation, elegeu o código de barras como “uma das 50 inovações que transformaram a economia moderna”. Desde a sua criação, em 1973, este simples código é utilizado atualmente em mais de 1 bilhão de produtos que são lidos nos checkouts no mundo todo.

O código de barras mudou para sempre a nossa experiência de compra no varejo. Apesar de parecerem todos iguais, cada código de barras identifica um produto de forma exclusiva. Graças aos padrões GS1, uma simples leitura conecta um produto físico a diversas informações ao longo da cadeia de suprimentos. Essa mudança proporcionou novas experiências para o consumidor, que passou a ter mais qualidade no atendimento e ser mais bem informado ao longo do tempo. Agora, uma nova transformação está em curso e traz resultados positivos para a qualidade de vida dos consumidores, além de muito mais agilidade e economia para as empresas.

E vem aí a nova geração de código bidimensional — 2D — tem mais capacidade de fornecer dados confiáveis e precisos a consumidores, empresas e agências reguladoras. Na área da saúde, proporciona mais segurança a profissionais e pacientes. O código 2D pode contar a “história” de um produto: de onde vem, dados nutricionais, composição, rastreabilidade e muito mais. Esse foi um movimento global, que teve início no fim de 2020, quando a GS1 iniciou o processo de transição dos códigos de barras tradicionais para o bidimensional, num trabalho conjunto com os principais players do setor de varejo. São mais de 20 países — incluindo China, EUA, Austrália e Brasil — que já iniciaram pilotos de sucesso.

Para João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “a transição para a nova geração de códigos de barras, o chamado código 2D, vai favorecer a cadeia de suprimentos com mais agilidade, eficiência, economia e rastreabilidade”.

O brasileiro conhece o código de barras desde 1983, quando entidades representativas de vários setores da indústria e do varejo se juntaram para promover a automação comercial. Foi criada então a Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC). Posteriormente, passou a ser chamada EAN Brasil e, mais adiante, Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. São 40 anos de trabalho no País que contribui para o desenvolvimento de tecnologias e soluções para toda a cadeia de suprimentos, com o objetivo de inserir associados e parceiros numa rede global de crescimento contínuo e sustentável.

Durante essas quatro décadas, a GS1 Brasil apoiou vários projetos que colaboraram com a evolução na gestão de processos e de adoção de novas tecnologias. Essa forte atuação fez com que empresas de diversos setores da economia se tornassem mais modernas e eficientes. Além disso, o consumidor ganhou mais agilidade no atendimento e segurança ao ter acesso a informações qualificadas de produtos, fornecidas diretamente pelos donos das marcas.

Hoje, a GS1 Brasil conta com mais de 58 mil associados que representam 36% do PIB nacional e 12% dos empregos formais, com duas sedes no país, uma em São Paulo e outra em Brasília. O escritório do Distrito Federal tem como objetivo expandir a representatividade da organização junto aos órgãos governamentais em áreas de interesse público e privado.

A GS1, organização responsável mundialmente pelo código de barras, também evoluiu nas últimas cinco décadas para uma organização de padrões e serviços, atualmente presente em 116 países. A GS1 promove a transformação digital de empresas de todos os tamanhos e diversos setores, contribuindo para o desenvolvimento e modernização dos negócios.

As informações disponíveis sobre um produto nas prateleiras do mercado não se limitam mais apenas ao espaço físico das embalagens. Agora, o consumidor terá acesso a muito mais informações sobre o item que coloca no carrinho por meio das “embalagens estendidas”. Isso é possível graças à leitura do código 2D, que começa a conquistar espaço nos rótulos dos produtos. Ao apontar a câmera do celular para o código 2D, o cliente poderá acessar diferentes dados, inclusive todo o caminho percorrido desde a escolha da matéria-prima até chegar ao ponto de venda.

A utilização do código 2D tem sido cada vez mais presente na indústria de suprimentos, uma vez que ele permite a inserção de uma grande quantidade de informação. Com um smartphone em mãos é possível, em poucos cliques, saber detalhes sobre a produção, transporte, armazenamento e comercialização de um item com transparência, o que permite uma relação de confiança maior entre o fabricante, seu produto e o cliente.

O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial demonstra confiança da indústria neste ano ao mostrar crescimento em janeiro e fevereiro. Segundo esse indicador que mede a intenção da indústria de transformação em lançar produtos quando solicita o cadastro de códigos de barras, o setor que mais está programando novidades é o de vestuário.

Medido pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, gestora dos códigos de barras, o índice demonstra crescimento de 54,1% em fevereiro na intenção da indústria de vestuário em lançar produtos em relação a janeiro deste ano. Já no acumulado de 12 meses, o crescimento foi de 24,6%, o que demonstra um bom cenário para 2023. Para Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “o resultado do índice de uma forma geral nos traz boas perspectivas para o ano com relação a intenção de lançamento de produtos e esperamos que esse otimismo se reflita para próximos meses.”

Entenda o índice

Índice antecedente de produção industrial que mede a intenção de lançamento de produtos no Brasil, por meio dos pedidos de códigos barras pelas empresas.

ORIGINAL — dado bruto reflete as solicitações de GTIN mês a mês.

DESSAZONALIZADO — série livre de efeito sazonal, exclui efeitos típicos de meses específicos e permite uma avaliação mais intuitiva de tendência do crescimento da série entre os meses (ex. comportamento histórico de aumento de pedidos por conta de datas comemorativas).

O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial será divulgado:

Todo 1º dia útil do mês

Primeiro indicador antecedente de Indústria a ser divulgado

Poder explicativo adicional — não direto — com significância estatística

Relacionado com Inovação — portfólio de produtos das empresas

Setores relacionados com CNAE — Divisão 10 a 33

Número Índice (Base: média de 2012 = 100)

Com mais de 50 anos de experiência no mercado, a UnidaSul viu nessa tecnologia uma forma de aprimorar a relação de confiança com seus consumidores, e tornou-se exemplo na utilização do código 2D em suas embalagens. Além disso, a padronização para o uso do código pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil fomenta o vínculo entre o produtor e o consumidor final. Seja na apresentação do produto de maneira aprofundada, seja na criação da ponte de contato efetivo entre cliente e produtor para esclarecer dúvidas ou encaminhar sugestões. “No padrão GS1, os envolvidos na cadeia agroalimentar vão ter a capacidade de identificar essas informações, justamente por elas estarem organizadas e padronizadas”, destaca Douglas Figueiredo, gerente de produção da UnidaSul.

Além de proporcionar uma experiência mais completa na hora das compras, os códigos 2D inseridos nas embalagens têm impacto direto na rastreabilidade e no monitoramento de determinados produtos. Para os consumidores, isso significa ter acesso a informações sobre o produtor, a origem do produto, data de colheita, dados nutricionais expandidos e até mesmo possíveis promoções. Por meio dessa embalagem inteligente, o cliente pode saber de onde e como vêm os produtos que vão chegar até a sua mesa e tomar decisões mais conscientes sobre qual tipo de produto deseja adquirir.

Se para o consumidor final as embalagens estendidas servem como uma garantia maior de qualidade no que vai comprar, para a indústria ir além do código barras usual também tem um impacto direto nos atributos oferecidos pelas empresas. Dentro das possibilidades de rastreabilidade e monitoramento, permitidas por essa tecnologia, é possível destacar a transparência nas informações passadas para os clientes, assim como a eficiência na hora de identificar possíveis problemas na cadeia produtiva. Ainda, com a aplicação do código 2D é possível fazer a gestão da data de validade dos produtos e possíveis inconformidades, o que reforça a garantia da qualidade.

Atuante nos ramos do atacado, varejo e atacarejo, além de distribuição, fabricação, transporte e logística de bens de consumo, a UnidaSul trabalha para inserir as embalagens estendidas nos seus produtos do setor Frutas, Legumes ou Verduras (FLV). Em 2019, a empresa passou a integrar o Programa de Rastreabilidade e Monitoramento dos Alimentos (Rama), o qual visa trazer maior precisão na identificação da origem do produto, fortalecer boas práticas agrícolas e prover informação para todos os agentes na cadeia de produção alimentícia. O Rama foi criado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Sobre o Código 2D

O código 2D, como o próprio nome já diz, é um código bidimensional, que possui a capacidade de armazenar muito mais informações que o código de barras linear, como data de validade, lote, número de série, dados nutricionais, entre outros. Enquanto o código de barras tradicional carrega 13 dígitos, o bidimensional pode conter milhares de dígitos, além de permitir a impressão em uma área muito menor na embalagem. Estamos falando de uma verdadeira revolução tecnológica, possibilitando à indústria e ao varejo, físico ou digital, simplificar processos, melhorar gestão e controle de estoques, monitorar a data de validade, além de prevenir perdas. Para os consumidores, permite garantir a autenticidade dos produtos e a melhor experiência de compra.

Sobre a UnidaSul

Com mais de 55 anos de história, a UnidaSul atua nos ramos de atacado, varejo, atacarejo, distribuição, fabricação, transporte e logística de bens de consumo. Desde a união entre a Comercial Unida e a Comercial Rissul, em 2006, a UnidaSul conta com cerca de 7 mil colaboradores e atende diferentes pontos no Rio Grande do Sul com uma grande diversidade de produtos. Em 2019, a empresa passou a investir no rastreamento e monitoramento das mercadorias comercializadas — práticas que garantiram o Prêmio Automação 2002, da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

Sobre a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, é uma organização multissetorial sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. A entidade conta com cerca de 58 mil associados que representam 36% do PIB nacional e 12% dos empregos formais. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos. Além de estabelecer padrões de identificação de produtos e comunicação, a associação oferece serviços e soluções para as áreas de varejo, saúde, transporte e logística.

da redação com informações da DFreire Comunicação e Negócios

INDÚSTRIA& COMÉRCIO TÊXTIL

worldfashion • 29/03/23, 16:49

A Lupo fundada em 1921 é uma fabricante com marca de moda que é referência no Brasil. Sediada na cidade de Araraquara, interior do Estado de São Paulo, o complexo possui área construída de 90 mil m² na cidade e emprega mais de 5 mil pessoas da região. Além desta, a empresa possui mais três fábricas nas cidades de Itabuna, Pacatuba e Maracanaú. O Grupo conta com 895 lojas em todo o País e exporta para mais de 20 países. Além disso, a marca tem sido reconhecida por vários setores e entidades em nível nacional e internacional como uma empresa moderna, ágil e comprometida com os aspectos sociais, econômicos e ambientais. É a primeira empresa nacional no setor têxtil a alcançar, no INPI, o reconhecimento de marca de Alto Renome, reforçando o quanto está presente no inconsciente e no coração dos brasileiros. Em 2010, o Grupo lançou a marca Lupo Sport, que cresce ano após ano, com linhas exclusivas para o nicho fitness e com a tecnologia Sem Costura, que consegue tecer as peças a partir do fio com as compressões diferenciadas ao longo do produto. A presidente da Lupo é Liliana Aufiero, neta do fundador, Henrique Lupo.

A Lupo se mantem atualizada ao longo dos anos, para acompanhar as mudanças na sociedade e preservar sua posição vanguardista na indústria têxtil brasileira. Com iniciativas voltadas para diferentes pilares da companhia, construiu e vem conseguindo conservar a reputação de marca brasileira que carrega qualidade, tradição e, ao mesmo tempo, inovação e tecnologia aplicada aos seus produtos. Segundo o mais recente balanço divulgado pela empresa, em 2022 o Grupo Lupo fechou o ano com receita líquida consolidada de R$1,5 bilhão, um aumento de 13% comparado ao ano anterior, e lucro líquido ajustado de R$218,2 milhões, com margem líquida ajustada de 14,5%.

No quesito investimentos, segundo o último balanço divulgado pela empresa (4T22), o ROIC (retorno sobre o capital investido) do Grupo Lupo, no ano de 2022, foi de 19,2%. Além disso, o EBITDA ajustado da empresa foi de R$265,5 milhões com margem de 17,7%. O balanço completo pode ser encontrado aqui.

“Completar mais um ano sempre é motivo de orgulho e celebração. Para nós, a data é também um momento de reflexão para identificar todos os desafios superados, além das conquistas que a empresa alcançou e olhar para o futuro traçando novas metas, analisando onde ainda queremos chegar. A Lupo é uma marca inovadora, antenada nas tendências e novidades, com produtos de qualidade, querida pelos brasileiros e vem obtendo ótimos resultados, então completar 102 anos trabalhando, mantendo e buscando elevar cada vez mais esse padrão nos mostra que estamos no caminho certo, confiantes e com a certeza que continuaremos fazendo o nosso melhor a cada dia”, comenta Liliana Aufiero, Diretora Presidente da Lupo e neta do fundador Henrique Lupo.

Abaixo algumas das iniciativas da Lupo nos últimos anos, que ajudaram a manter a empresa na vanguarda da indústria têxtil e a continuar a trazer peças que despertam o desejo do consumidor brasileiro.

Aposta no mundo esportivo

Um dos principais focos da companhia é o nicho de moda esportiva. A Lupo Sport, marca especializada em vestuário esportivo do Grupo Lupo, tem crescido vertiginosamente com produtos inovadores e tecnológicos em suas coleções que auxiliam e trazem conforto na hora da prática esportiva. De acordo com o último balanço divulgado pelo Grupo, a Lupo Sport obteve uma receita líquida de R$209,0 milhões, um aumento de 59,5% vs. 2021. A marca já patrocina alguns dos principais eventos esportivos, como corridas, campeonatos de crossfit, entre outros, e continuará estando presente neste ano.

Aproximação com o universo geek

Buscando manter-se atualizada e antenada às tendências atuais, uma das metas da Lupo é estar cada vez mais próxima da cultura pop, principalmente do universo dos games, que é um mercado gigante que vem crescendo muito atualmente. Portanto, em janeiro deste ano, a empresa realizou uma parceria estratégica, patrocinando a maior organização de e-sports da América Latina, a paiN Gaming. A Lupo já tem há alguns anos uma linha de meias dedicada a esse universo, que é denominada Lupo Urban, com variadas coleções geeks com peças autorais e de licenças exclusivas do cinema. Além disso, a marca tem participado há alguns anos de feiras e eventos de grande nome deste nicho, como a Brasil Game Show (BGS) e a Comic-Con (CCXP).

Parcerias estratégicas

Outro fator importante para o grupo são as parcerias estratégicas firmadas ao longo do ano com importantes marcas, que são estudadas cuidadosamente para criação de collabs em coleções exclusivas da Lupo, como, por exemplo, a linha de meias para o natal em parceria com a Bauducco, que aconteceu em dezembro do ano passado.

A participação em festivais com a criação de coleções exclusivas também ajudaram a Lupo a conquistar novos públicos, como os fãs do Rock in Rio. A empresa desenvolveu uma linha completa de underwear à blusa arrastão e meias temáticas.

Ainda dentro de parcerias estratégicas, entre as ações comemorativas do centenário da Lupo em 2021, a marca deu início a sua linha Lupo UAU, que tem como proposta trazer temáticas lúdicas e divertidas para as meias. A primeira coleção da linha, que veio apenas nos tamanhos infantis, trouxe como tema o conto infantil “Quem soltou o PUM?”, de autoria de Blandina Franco e ilustrações de José Carlos Lollo, da editora Companhia das Letras, e incentivava a leitura. Posteriormente, vieram novas coleções da linha, sempre em parceria com artistas, e os produtos também passaram a ser disponibilizados em tamanhos adultos.

Investimento em inovação

Esse tem sido um dos principais norteadores da companhia nos últimos anos. O Grupo Lupo vem realizando grandes investimentos em inovação e um dos exemplos mais recentes é o LupoLab, um ambiente voltado para startups e empresas desenvolverem soluções, promoverem geração de negócios e se manterem conectados em rede ramificadas para impulsionar o desenvolvimento tecnológico.

A primeira empresa do projeto foi uma startup própria da Lupo que já desenvolveu algumas soluções para auxiliar o consumidor, como o app de checkout móvel. Voltado para o varejo, a aplicação permite que todo o processo de venda possa ser realizado pelos atendentes em qualquer área da loja, o que proporciona um atendimento rápido, diminuindo as filas de pagamento.

Outra solução inovadora que rendeu inclusive prêmios para a companhia foi a plataforma Fast Lupo, que integra os canais de venda proporcionando para cada consumidor uma experiência de compra unificada, já que faz uma gestão mais inteligente e ágil da logística, diminuindo os prazos de entrega dos pedidos e contribuindo com o meio ambiente ao encurtar as distâncias nas entregas. Isso porque a plataforma disponibiliza o pedido realizado no e-commerce para as lojas mais próximas do endereço do consumidor.

Aquisições - estratégia de crescimento inorgânico

Visando um plano de expansão no mercado, recentemente a Lupo realizou duas grandes e importantes aquisições: uma fábrica de 50 mil metros quadrados de área construída na cidade de Pacatuba e uma malharia de 25 mil metros quadrados na cidade de Maracanaú, ambas localizadas no Ceará. Desta forma, atualmente, a Lupo conta com quatro unidades produtivas em Araraquara-SP, Itabuna-BA, Pacatuba-CE e Maracanaú-CE.

Na compra da planta de Pacatuba, em abril de 2022, a Lupo anunciou na altura que buscava expandir as suas linhas de moda esportiva, pijamas e underwear masculina. Já em dezembro do mesmo ano, quando adquiriu a malharia em Maracanaú, a Lupo disse ter escolhido a fábrica por seu parque atualizado e instalações bem montadas, contando com malharia, tinturaria e acabamento de malhas além de estamparia. Com essa nova unidade, a Lupo mirou em conseguir implementar inovações em seus produtos, além de maior flexibilidade e velocidade na confecção, com redução de custos.

Crescimento de franquias e lojas

Todo este investimento acarretou no crescimento da marca, inclusive na quantidade de lojas e franquias. Em 2022 o Grupo Lupo inaugurou 135 novas lojas, totalizando 940 lojas em sua rede. Além disso, a empresa conquistou mais 1,5 mil varejistas multimarcas e inaugurou 53 franquias no total no ano.

Investimento em ESG

No aspecto de responsabilidade socioambiental e governança, a Lupo possui diretrizes robustas em prol das três esferas que compreendem o ESG e busca cada vez mais traçar metas e realizar novas iniciativas em prol da sustentabilidade. O último projeto nesse sentido foi a alteração das embalagens de seus produtos, resultando em uma redução de 90% de papel. A mudança, que já está em prática, vai ocorrer em todas as linhas de produtos da empresa. Além dessa, a Lupo possui diversas outras ações, como reutilização e redução de água durante a produção, redução na emissão de CO2, política robusta de desenvolvimento humano, entre outros.

No aspecto social, os colaboradores são o principal ativo do Grupo Lupo, que investe permanentemente em treinamentos e capacitação para todos os profissionais, além de oferecer creches internas para os filhos dos colaboradores, para que a mãe consiga estar próxima e possa amamentar a qualquer horário. Dentro das quatro unidades fabris do grupo há restaurantes próprios que servem refeições elaboradas por nutricionistas para os quase 10 mil colaboradores da Lupo no total. Na sede, em Araraquara (SP), são cerca de 102 mil refeições por mês.

O relatório de sustentabilidade com todos os projetos e benefícios para os colaboradores pode ser encontrado no site: Link

Legado

A organização também oferece diversas iniciativas extras, como o centro cultural Espaço Lupo, inaugurado nas comemorações do centenário, que reúne a história de Araraquara, da Lupo e toda a trajetória dos colaboradores envolvidos na construção de uma marca de 102 anos. O espaço usa as referências do passado para projetar também as ações do presente e do futuro do Grupo Lupo, apoiando a inovação na empresa. Com planos de ser palco para diálogos sobre o futuro da moda e do varejo, por enquanto o Espaço Lupo ainda está mais voltado para eventos e iniciativas internas, como eventos e palestras de conscientização e de integração para todos os funcionários.

da redação com informações da JB Press House   imagem: divulgação

VAREJO

worldfashion • 27/03/23, 15:17

A marca DEUS EX MACHINA, trouxe para o Brasil, a primeira coleção recém lançada, dedicada ao público feminino, com a aposta no comfort wear com as estampas exclusivas e com modelagens amplas, características da marca e em inovação têxtil. As tecnologias têxteis como tecido de algodão orgânico e cânhamo estão presentes em boa parte da coleção. E produtos com sobreposição de tecidos com know-how específico e costura de forro selada para resistir a água também fazem parte da nova série.

Deus (“day-us”) não se propôs apenas a vender peças customizadas e motocicletas feitas à mão, mas a celebrar uma cultura de criatividade. O showroom/café/sede da Deus ex Machina em Sydney imediatamente se tornou um santuário para a desenvoltura ‘faça o que você trouxe’ e a arte industrial honesta de rua.
A filosofia de Deus lembra uma era antes das várias atividades de diversão – motociclismo, surfe, skate, o que quer que seja – serem comercializadas em facções fundamentalistas. Todos são bem-vindos sob o teto de Deus, onde há simplesmente respeito pela honestidade e prazer da máquina. Inclusão, autenticidade, entusiasmo. É uma proposta simples e sincera que levou Deus ex Machina ao redor do mundo.  A marca simplesmente diz não haver maneira certa de fazer individualismo, é tudo a mesma coisa.
Desde que abriu as portas no Camperdown Temple of Enthusiasm, Deus espalhou seu próprio sabor de pós-modernismo internamente combustível em todo o mundo. O caminho a seguir é um para baixo, quatro para cima.
Deus Ex Machina é uma soma de partes, não é apenas uma ideia, é mais uma filosofia do que uma marca. Como uma grande e velha cornucópia de diversão abraçando todos os sabores de entusiasmo.
Ao visitar o templo, como são chamados os espaços que reúnem todos os pilares da marca, além dessa coleção e de outros produtos da loja proprietária, os clientes terão acesso a uma área gastronômica com mesas espaçadas em um belo jardim e atrações musicais.

Sobre a Deus Ex Machina
Inspirada pela expressão do teatro grego antigo que significa Deus surgido da máquina, a Deus Ex Machina se transformou em uma espécie de filosofia, com milhares de fãs ao redor do mundo. Atualmente, os famosos Templos — como são chamados os espaços que contemplam todos os pilares da marca — estão presentes em países como EUA, Itália, Espanha, Coreia do Sul, França, Indonésia, África do Sul, Japão, entre outros. Em agosto de 2021 a marca inaugurou seu primeiro templo no Brasil, localizado em Pinheiros, em uma casa dos anos 50, construída por um dos principais nomes da arquitetura paulista, Oswaldo Bratke e com projeto arquitetônico da MP Arquitetura.
Nesse local único, em meio a árvores tropicais plantadas num trecho de bairro tradicional paulistano, os amantes da Deus irão encontrar uma loja proprietária com camisetas, capacetes, jaquetas e acessórios da marca, junto com motos customizadas Deus. Lá existe, também, um espaço gastronômico com mesas espaçadas em um belo jardim, e que serve todas as refeições diárias.
Deus Mansion of Munificence
Av. Rebouças, 3658 - Pinheiros, São Paulo

da redação com informações da Agencia Lema  imagens: fotos divulgação

L003 Neo

worldfashion • 27/02/23, 11:18

LACOSTE tem origem nos anos 20 com René Lacoste, a lenda do tênis cujas invenções mudaram todo o esporte e revolucionaram a indústria da moda para sempre. Em 1927, contrariando os códigos de vestimenta da época, René substituiu, nas quadras, a camisa de manga comprida com tecido plano por sua mais recente invenção: uma camisa inovadora. Surgiu um dos maiores ícones da moda, que, após ganhar novo tecido mais leve e ventilado, foi lançado em 1933 com uma campanha publicitária, dando origem à icônica Camisa Polo LACOSTE. Desde então, a marca se mantém fiel à sua história, conciliando elegância, liberdade de movimento e conforto em cada uma de suas coleções.
O L003 Neo, novo modelo da linha de footwear da Lacoste,  desembarcou no Brasil, acompanhado por uma campanha vibrante, filmada em Londres e estrelada por seus embaixadores Ella Mai & Midwxst. Ella Mai, cantora e compositora inglesa, é uma verdadeira estrela musical em ascensão. O rapper americano Midwxst é, sem dúvida, o próximo grande ícone do hip hop mundial. Na campanha, ambos estão em movimento e encapsulam o dinamismo e a vitalidade do seu público. A campanha é uma homenagem ao movimento e ao papel do salto radical na quebra de fronteiras e na travessia de mundos distintos que se fundem. O modelo recém lançado globalmente é uma inspiração para um novo tipo de calçado. Assim como a bola de tênis está sempre em movimento, o sneaker é igualmente enérgico — movendo-se das quadras para as ruas, do esporte para a moda.
O tênis tem como base uma sola volumosa e moderna, feita para um estilo de vida dinâmico. Formado por um cabedal de neoprene e malha, com um fecho de renda entrelaçado, perfurações atrativas e claro, logotipo Lacoste na lateral. A paleta de cores do L003 Neo inclui opções dinâmicas, brilhantes, clássicas e atemporais que começam com um amarelo neon, que remete ao dinamismo da bola de tênis e a rica história da Lacoste, líder esportiva. Passa por várias opções brilhantes e elegantes — entre elas o rosa e o turquesa monocromático para o público feminino. E chega aos tons clássicos, como all black e cáqui, atemporal, para pessoas do gênero masculino.
A Lacoste se atreve a jogar com ousadia e exclusividade quando se trata de unir moda e esporte. O tênis funde os melhores elementos dos dois mundos, confrontando e misturando detalhes, referências e heranças em novos e surpreendentes sneakers, pensados para a vida moderna. O objetivo é redefinir os códigos e abraçar a moda, ao mesmo tempo em que celebra o brilhantismo técnico do sportswear e a cultura da quadra. O L003 Neo traz o conforto da performance e, ao mesmo tempo, o caráter e o conceito da alta costura. É uma amplificação dos valores da Lacoste: moda, tênis, cultura, estilo, design, modernidade e constante quebra de regras. O modelo chegou no Brasil neste mês por R$1.189,00.

da redação

Levi’s® 501®

worldfashion • 24/02/23, 15:03

O que começou como uma patente para rebites de cobre em calças de trabalho, em 1873, tornou-se ao longo dos últimos anos uma das peças de roupa mais icônicas e influentes já criadas. Tela em branco para quebrar regras e inventar qualquer estilo, a calça jeans 501® da Levi’s® ultrapassou os limites do tempo e da cultura. Este ano, o principal produto da marca comemora 150 anos de existência, ainda como um verdadeiro item original adotado por cada geração à sua própria maneira.
Tudo se iniciou quando Jacob Davis imaginou uma marcante inovação para o workwear, as aplicações de rebites de cobre em calças de lona. Observando a instantaneidade do sucesso de sua ideia, Davis pregou rebites iguais em um macacão e o mostrou a seu fornecedor dos produtos de mercearia, Levi Strauss. A partir disso, a dupla concebeu uma versão do macacão, mas usando denim e lona de pato, um tecido resistente de algodão. A peça foi patenteada em 1873, quando foi lançado oficialmente o jeans 501®.
Embora a Levi Strauss & Co. fosse popular na virada do século 20, seus lucros estavam no nível mais baixo até então atingido. Os irmãos Stern, sobrinhos de Strauss, que assumiram a empresa após sua morte, e seu novo chefe de produção, Milton Grunbaum, focaram em aumentar a durabilidade do jeans 501® na época, baseando-se em retornos de clientes sobre o modelo. Os passadores de cinto, por exemplo, foram adicionados aos macacões em resposta às mudanças da moda masculina e de acordo com o entendimento da marca sobre os desejos dos consumidores.
Em 1925, os 501® Originals aprimorados foram os responsáveis por aumentar significativamente os lucros da empresa. A atualização nos modelos em jeans resultou em, ao decorrer da década de 1930, tornar a peça um item básico do workwear no Ocidente. Mais tarde, percebe-se um favoritismo entre peões de rodeio, pois a peça resistente suportava grandes atritos. A marca enxergou uma grande oportunidade de alcançar novos públicos, investindo nesse cenário em suas publicidades. A Vogue publicou um artigo que recomendava o jeans Levi’s® 501® para as leitoras que passavam férias em ranchos, ajudando a aumentar a popularidade e credibilidade do modelo. Também, grandes nomes do cinema apareceram nas telas vestindo o jeans inovador, como John Wayne, em 1939, que usou um 501® Originals com a barra dobrada no filme “No Tempo das Diligências” (Stagecoach).
Foi então que começou a fama da peça e sua forma de usar em Hollywood. Após a Segunda Guerra Mundial, a 501® ganhou ainda mais destaque, deixando de ser uma simples roupa de trabalho. As calças, com pernas um pouco mais estreitas e sem a fivela traseira e suspensórios, agora eram vistas como roupas casuais, marcando a história em muitos os segmentos. Soldados que retornavam da guerra, grupos de motociclistas, artistas, músicos e a juventude da época adotaram o 501® Originals por seu estilo utilitário e durável, e transformou o jeans em uma verdadeira declaração dos movimentos de contracultura, reforçados por Marlon Brando no filme “O Selvagem” (The Wild One), de 1953. Nos anos 60, a calça 501® era um item básico das subculturas em todos os lugares, estando presente no Woodstock, no movimento dos Direitos Civis e nos protestos no Vietnã, bem como no Reino Unido, era usada tanto pelos Mods como pelos Rockers, embora houvesse rivalidade entre os grupos.
O modelo também era bem comum de ser visto em filmes icônicos e em capas de discos, como ocorreu em um álbum do cantor Bob Dylan. Era um símbolo tão forte da juventude e da contracultura que chegou a ser banida de escolas, fazendo com que os adolescentes quisessem ainda mais ter seus 501®. Ao longo dos anos 70 e 80, as peças em jeans eram usadas a nível mundial, compondo tanto a alta costura quanto a moda popular. Astros do rock como Kate Bush e Kim Gordon preferiam o tecido rasgado, enquanto as estrelas do hip-hop como Run D.M.C. e o N.W.A vestiam-se com os jeans escuros e alinhados. Tornaram-se tão comuns e adorados que magnatas da tecnologia como Steve Jobs as incluíram em seus guarda-roupas. E, na mesma linha, as calças eram preferidas por motoqueiros de Oakland e por Bo-Bos (sigla em francês para burguês-boêmio) em Paris. Em 1999, o jeans 501® conquistou a nomeação “item de moda do século 20” pela Revista Time, e manteve seu sucesso como ícone global até o século 21. Hoje, a Levi’s® continua impactando a história com novas criações que, muitas vezes, derivam do 501® Originals, e agora pretende trazer um outro olhar para os fãs mais jovens da marca, construindo uma nova base sem perder aspectos de sua herança por meio de ações que unam personalidades influentes dessa geração.
E o que dá início à celebração do 150º aniversário do jeans 501® são os lançamentos dos filmes que constroem a campanha “A Maior História Já Vestida” (The Greatest Story Ever Worn). A ação reunirá curtas-metragens dirigidos por Martin de Thurah e Melina Matsoukas que exploram histórias originais e verídicas de todo o mundo envolvendo o jeans 501® e seu papel em inúmeros momentos históricos, culturais e pessoais a fim de inspirar uma nova geração a escrever o próximo capítulo. “A Maior História Já Vestida” apresenta o 501® como uma trajetória em constante expansão, escrita e reescrita por todos os amantes do modelo.
“Poucos produtos, especialmente as roupas, estiveram presentes de forma tão consistente em tantas experiências humanas por tanto tempo quanto o 501®. De sua origem humilde como calças de trabalho, o Jeans Levi’s® 501® se tornou uma tela em branco para a auto expressão e um símbolo atemporal para os inovadores que transcendem os limites de cultura e de classe. Este é um momento incrível e um marco para a Levi’s®. Através da campanha “A Maior História Já Vestida”, vamos celebrar o legado do 501®, sua abrangência incomparável e relevância global, além de inspirar a próxima geração a criar novos momentos”, explica Chris Jackman, VP de Brand Marketing da Levi’s®. Os filmes irão abordar histórias inacreditáveis como quando os jeans 501® chegaram a Kingston, na Jamaica, durante a década de 70 e o país transformou em algo exclusivamente seu, ou quando um fiel usuário de Levi’s® pediu para ser enterrado com seu 501®, além de desejar também que os participantes do funeral estivessem vestidos com ela. Esses curtas trazem intensas reflexões de que jeans não representa apenas a história de uma pessoa, mas a história de todos. Para a marca, o futuro é garantir os próximos 150 anos do 501® como uma das calças mais duráveis, inovadoras e elegantes já feitas, adaptando-a ao decorrer dos tempos para participar de ainda mais histórias. A Levi’s® - linha líder de jeans e acessórios está disponível em mais de 110 países, permitindo que pessoas do mundo inteiro expressem seu estilo pessoal.
da redação

BRECHOS E SECONDHAND

worldfashion • 16/02/23, 16:03

O mercado de secondhand (segunda mão) não para de crescer. Estima-se que o valor movimentado para esse segmento deverá dar um salto de US$ 36 bilhões em 2021, para US$ 77 bilhões em 2025, de acordo com a consultoria alemã Statista. Os fatos comprovam, os números depois do boom do comércio de secondhand de bolsas e peças de vestuário de luxo, que pareciam bem distante para algumas pessoas, hoje já há uma alternativa muito interessante e acessível para aqueles que têm receio de se aventurar nesse meio. O mercado que está em expanção, oferece diversas as vantagens, entre elas a possibilidade de consumir peças de luxo com um valor mais prático e viável.
Segundo estudo da empresa de análise de varejo GlobalData, estima-se que o valor movimentado pelo segmento de joias usadas em todo o mundo deve ir de US$ 24 bilhões em 2019 para US$ 51 bilhões em 2025, o que equivale a um aumento de 112,5%. No Brasil não é diferente: a abertura de estabelecimentos que vendem usados aumentou 48,58% nos seis primeiros meses dos anos de 2020 e de 2021 — o maior número em seis anos, segundo o Sebrae.

ORIT

Para não cair em armadilhas na hora da compra, a Orit empresa brasileira, tradicional no setor de joias secondhand de luxo desde 1958, que atua na compra e venda de joias, relógios e acessórios de luxo, conta com valores atrativos. Peças certificadas da Rolex, Cartier e outras grandes marcas - além de joias - fazem sucesso com o público justamente por serem mais acessíveis e terem sua autenticidade garantida, adverte alguns cuidados, entre eles: verificar a credibilidade da loja onde está comprando, conferir a autenticidade.
Isso porque a Orit possui uma equipe de curadores e especialistas. “Todas as peças passam por um processo que contempla ajustes e polimento, quando necessários, são higienizadas e todas recebem um certificado de garantia e originalidade Orit. Nossa equipe de avaliadores é experiente e temos gemólogos com certificação GIA — Instituto Gemológico da América, a mais importante instituição certificadora de diamantes e pedras preciosas”, explica Giovanna Landi, Gerente de Produtos da Orit.
Para não cair em armadilhas na hora da compra, a especialista adverte alguns cuidados, entre eles: verificar a credibilidade da loja onde está comprando, conferir a autenticidade de acordo com a marca de cada peça a partir das instruções do fabricante, além de realizar uma pesquisa de mercado para checar diferentes valores e oportunidades de compra.
Quando a opção é vender um produto, a vantagem de se vender para a Orit é que o pagamento à vista ao cliente. “Nossos avaliadores oferecem o serviço de pré-avaliação por WhatsApp ou de forma presencial. A negociação é sempre finalizada presencialmente em uma de nossas duas lojas localizadas nos Shoppings Ibirapuera e Pátio Higienópolis, em São Paulo. O pagamento é feito no ato e à vista”, explica Giovanna.
No Instagram @orit.joia

CLOSET CARE

Há 8 anos, Fernanda Hellmeister iniciou no mercado, incentivada pela mãe que estava reciclando suas peças, criou uma página em uma rede social. Com a evolução das vendas, estruturou uma plataforma especializada na revenda de artigos de luxo e seminovos, a Closet Care. A curadoria das peças são feitas com muita seriedade para garantir ao comprador a autenticidade das peças à venda, com a parceria dos escritórios de perícias antifraudes, da qual é sócia também.
Conforme a Fernanda: as bolsas da Louis Vuitton fabricadas em Canvas e estampadas no Monogram, obrigatoriamente, ao sair da loja, começam a ter suas alças bronzeadas naturalmente. Aquela bolsa com as alças bem clarinhas e branquinhas merecem maior atenção! Já um dos maiores erros das peças falsificadas da Chanel são os Hot Prints fixados na etiqueta interna que, muitas vezes, estão com cor diferente dos demais metais da peça. Outra dica importante, e vale para todas marcas, é verificar a presença de resquícios de cola, costuras tortas e cheiro de tinta barata. Essas são fortes evidências de uma peça fake.
A plataforma é especializada na revenda de artigos de luxo seminovos e tem quase 170 mil seguidores, incluindo muitos famosos como Luiza Helena Trajano, Iza, Val Marchiori, César Menotti, Simony, Felipeh Campos e Silvia Bonfliglioli, entre outros.
“É fascinante trabalhar com aquilo que a gente ama, além de ser uma excelente oportunidade para quem busca comprar peças por um valor bem mais acessível” comenta Fernanda.
Os preços das peças depende muito do material, marca e até mesmo o estado do produto. Mas, geralmente, está entre R$ 500 a R$ 120 mil. Agora, se a peça for de couro exótico então, pode chegar a custar bem mais.
Há peças para os homens também. Relógios, óculos, canetas, gravatas, mochilas, pastas, camisas, calçados. Mas muitos também compram para presentear suas mulheres. Atendem a todos os bolsos e gostos. O público LGBTQIAP+ também não fica de fora, compram muito e também desapegam bastante.
Hoje em dia, comprar Second Hand (segunda mão, em tradução livre) deixou de ser tabu ou vergonha. Comprar em brechó é chique, inteligente, atual e é uma oportunidade de um consumo responsável, já que as peças de segunda mão geram impacto positivo de repensar o consumo e a extensão da vida útil da peça, reduzindo significativamente os recursos naturais que são utilizados. E ainda ter peças de marca incluem as pessoas, num seleto grupo de exclusividade do luxo, além de um bom investimento!
No Instagram @closet.care

“Desapega que a vida carrega”

Natália Martinhão, de 36 anos, não imaginava que, ao voltar ao Brasil, depois de morar em Medelin, na Colômbia, não teria como usar todas as suas roupas, sapatos e bolsas dos quais tanto gostava. “Os eventos que eu frequentava lá e aqui em Teresina eram diferentes, o próprio clima já não era o mesmo e eu queria coisas novas. Então, informalmente, comecei a vender minhas peças nas redes sociais. Percebi que fazia sucesso e vendia bem, então minhas amigas me pediram ajuda e passei a vender as peças delas, também. Nasceu um negócio e eu nem me dei conta desse começo”, relembra.
O brechó de luxo “Desapega que a vida carrega” tem seis anos e, hoje, é uma empresa muito bem-sucedida, formalizada e com profissionais capacitados em toda a sua estrutura. Da curadoria de moda à logística, passando pela contabilidade, jurídico, gestão de pessoas e marketing, tudo é organizado para que funcione adequadamente – e o resultado se apresenta em números.
Para se ter ideia, em 2022, a marca faturou R$ 3,5 milhões, resultado 70% superior ao ano anterior. “Nossa entrada na capital paulista fez com que atingíssemos mais público vendedor e comprador – dois elos importantes do nosso negócio”, enfatiza Martinhão.
Para que se entenda melhor a história do “Desapega que a vida carrega”, era um brechó em Teresina (PI), com loja física e e-commerce. Pouco tempo depois, inaugurou uma loja física também em São Luís (MA). O sucesso da empreitada fez com que a empreendedora Natália Martinhão tivesse a ideia de abrir um showroom em São Paulo, que é a capital onde a Moda Circular se faz mais presente. “Captamos mais peças para venda na capital paulista, tanto em quantidade quanto em qualidade”, diz ela.
Assim, no segundo semestre de 2022, o “Desapega que a vida carrega” chegou a São Paulo, mudando totalmente seu posicionamento e deixando de ser apenas o maior brechó de luxo do Nordeste para figurar entre os mais importantes brechós de luxo do Brasil. Viajou com suas lojas pop-up pelo Brasil e reforçou seu e-commerce, alcançando clientes em todos os estados. A aposta, agora, é dobrar de tamanho em apenas um ano
O acervo conta com 30 mil peças, aproximadamente. São roupas femininas e masculinas, calçados, bolsas e acessórios (como óculos, cintos, lenços e chapéus) de grifes variadas, das mais cobiçadas e de alto valor (como Hermés, Chanel, Prada, Gucci, Louis Vuitton) até as mais acessíveis (como Zara).
O preço das peças pode variar de R$ 500 a R$ 130 mil, dependendo da grife e raridade do produto, tendo bolsas, por exemplo, que chegam a custar mais do que uma nova, vendida em lojas, por sua raridade.
A logística utilizada pelo brechó é própria, para garantir que o cliente receba o produto em condições ideais – até porque aquele produto é único e precisa de cuidados especiais. “Quando uma bolsa chega, ela é vendida em minutos. Nosso marketing, nas redes sociais, é muito forte e as clientes sabem que os produtos têm garantia de originalidade e qualidade”, enfatiza Natália Martinhão.
São 300 mil clientes cadastrados, que podem receber as novidades que chegam diariamente – e muitos têm seus vendedores preferidos no radar. São comercializadas mais de 200 grifes pelo brechó.
No ano que começa, Natália Martinhão e sua equipe preparam-se para firmar novas parcerias e viajar pelo Brasil com o “Desapega que a vida carrega”, no formato de pop-up stores. E inaugurar mais três lojas físicas, todas em capitais do Nordeste (ainda a definir). A estratégia permitirá ampliar as vendas na região e melhorar a logística local, já que o brechó já vende muito nos estados nordestinos.
Com isso, Natália Martinhão acredita que dobrará o tamanho de seu empreendimento em 2023. “A Moda Circular não é apenas uma tendência, é um segmento consolidado e que foi adotado por todas as pessoas que valorizam peças atemporais, luxuosas e de bom gosto. Renovar o guarda-roupa de forma criativa requer conhecimento e a curadoria de moda é uma prestação de serviços utilíssima e inteligente”, finaliza.
no Instagram: @desapegaqavidacarrega

“PÓS NRF 2023″

worldfashion • 14/02/23, 10:20

No último dia de Janeiro, precisamente, no dia 31, no auditório da DENIM CITY SP aconteceu a palestra “ PÓS NRF” da G&G INSIGHTS.  As profissionais Gabriela Cirne Lima e Gui Castelo Branco são a G&G Insights – uma boutique de pesquisa e criação de cenários e insights que podem ser aplicados em diferentes modelos de negócios, estiveram no NRF 2023 e trouxeram uma visão geral do varejo de Nova York.

A NRF RETAIL’S BIG SHOW, a maior feira de varejo do mundo, realizada anualmente pela National Retail Federation desde 1911, em Nova York. É um evento que dita as tendências e compartilha as boas práticas do setor. Com mais de 300 palestras durante os três dias do evento e mais de 800 expositores de 86 países. Tem a participação de aproximadamente 38 mil profissionais do varejo de diferentes cantos do mundo. Oportunidade única de networking e conhecer as boas práticas, troca de experiências e até parcerias de negócios.

Os últimos 3 anos de restrições e reclusões, despertaram em todos, a necessidade de rapidez e inovação, assim o tema escolhido para este ano do NRF foi “BREAK THOUGH” em tradução livre “ruptura das linhas inimigas’ enfatizando a importância das capturas e conquistas pós pandemia, e a necessidade de evolução, transformação e inovação que o varejo está vivenciando.

O tempo presente é regido pelos 3 Cs: COVID, CONFLITOS e CLIMA.

Os principais temas e debates abordaram:

. desigualdades sociais

. emergência climática

. polarização

. fake News

. desinformação

. degradação ambiental

. necessidade de mais diversidade e inclusão

. direitos humanos

No momento presente há a urgência de ação com agilidade para um futuro mais justo e próspero, pois em menos de 10 anos a geração Z e a geração ALPHA serão metade da população do mundo.

As gerações

1940 – 1959 – geração BABY BOOMERS

1960 – 1979 – geração X

1980 – 1994 – geração Y (MILLENNIALS)

1995 – 2009 – geração Z

2010 – 2024 – geração ALPHA

IMPORTANTE entender qual o seu público e criar mais conexão através de valores com o novo foco que mudará de produto para o consumidor. Para tanto criar cultura, propósito, liderança, perseverança e investimento em pessoas.

As palavras mais enfatizada pelos CEOs de grandes redes de varejo que passaram pela NRF 2023

E M O Ç Â O

H U M A N I Z A Ç Ã O

D I V E R S I D A D E

I N C L U S Ã O

P E R S E V E R A N Ç A

R E G E N E R A Ç Ã O   I N C L U S I V A

R E P A R A Ç Ã O

R E V E N D A

L O C A L I S M O

Varejo é um negócio de pessoas servindo pessoas !

APRENDIZADOS PARA APLICAR:

- colocar verdadeiramente, as pessoas no centro da sua organização

- definir bem e trabalhar a cultura e o propósito de sua empresa

- oferecer serviços (reparos, personalização, assinatura)

- considerar e implementar algum aspecto de economia circular (aluguel, revenda…)

- se não começou, iniciar alguma ação sustentável ao seu negócio hoje, é hora de realmente prestar atenção às questões ambientais

- adote uma cultura empresarial inclusiva flexível e diversificada

- não fique fora das redes sociais e considere trabalhar com  influenciadores que tenham o perfil da sua marca

- traga experiências para o seu cliente

- seja obcecado pelo seu consumidor, promova ele a “GUEST”, anos difíceis é melhor não perder clientes!

da redação

VAREJO

worldfashion • 10/02/23, 15:06

67377035_2392535311068734_561928876486295552_nCom 75 anos de história, a Riachuelo trabalha com o propósito de conectar desejos a realizações. Unindo inovação, dinamismo e agilidade para entregar coleções e produtos para todos os estilos, a rede é uma das principais referências do setor e é reconhecida como uma das maiores empresas de moda do Brasil. São mais de 30 milhões de clientes no cartão Riachuelo e mais de 390 lojas próprias do Grupo espalhadas pelo país.

A gigante do varejo de moda, que já possui uma longa relação com o esporte por meio de patrocínios, como é o caso do Campeonato de Futebol Feminino desde 2020 e o apoio ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) desde 2021, dá mais um passo rumo à expansão do negócio com a marca BodyWork.

21Estrelando a campanha da nova marca fitness, está Rebeca Andrade, campeã olímpica e mundial, que possui uma história com Riachuelo que nasceu antes mesmo dos Jogos de Tóquio. Em março de 2021, a ginasta olímpica estrelou a campanha de reposicionamento da Riachuelo: “A Riachuelo Começou a Seguir Você”, e, desde então, a marca tem promovido a força das mulheres de diversas formas, inclusive no esporte.

“Fico feliz por estar ao lado de uma marca com a qual me identifico, que pensa na mulher de forma autêntica, em apoiar, em fortalecer a presença feminina e o bem-estar. Tenho uma relação muito bacana com a Riachuelo, e nem falo do conforto das roupas, que são maravilhosas, mas pelo posicionamento da marca, suas iniciativas relacionadas ao universo feminino”, detalha Rebeca.

Com a nova marca, a Riachuelo reafirma que acredita no impulso e no desenvolvimento social por meio do esporte e reforça a sua estratégia costumer centric ao apostar numa das principais tendências de comportamento do cliente: o aumento expressivo da busca por artigos do universo esportivo e de autocuidado, impulsionado durante os anos de isolamento social.

l-20211216-02761Thais Castro, Head de Marketing da Riachuelo completa dizendo que “com a nova linha BodyWork, a Riachuelo oferece uma moda fitness de alta qualidade, com peças versáteis que transitam nos ambientes de prática de atividades físicas até na produção de looks casuais. Ou seja, itens que valorizam a expressão individual — indo de encontro com a assinatura da marca ‘Viva a Sua Moda’ — propondo a todos a vestirem de si mesmo e vivenciarem suas melhores versões”.

Conectada ao movimento wellness, incentivando as pessoas experimentarem momentos de bem-estar, oferecendo produtos e experiências (físicas e digitais) para viver o melhor do corpo, mente e espírito como você quiser, a BodyWork foi pensada com foco na funcionalidade para níveis diferentes de sustentação e prática de atividades físicas variadas.

De acordo com a IHRSA, associação internacional que mede e avalia o mundo fitness em todo o mundo, o Brasil já é o segundo maior mercado do mundo em número de academias — são 32 mil no total, ficando atrás somente dos Estados Unidos. É o quarto maior mercado no total de alunos, que já somam 8 milhões, e o 10º em faturamento — cujo número é de US$ 2,4 bilhões.

No mundo, a projeção de lucratividade para o setor cresce a uma média anual de 8,7%. Ou seja, a Riachuelo pretende ganhar ainda mais terreno ao atender a demanda crescente do público por artigos de vestuário que permitam transitar facilmente da prática de atividades físicas até looks casuais, que seguem o estilo athleisure.

1Ao longo dos meses de janeiro e fevereiro, a categoria de corrida será o foco central da BodyWork e oferece um amplo sortimento de produtos funcionais e apresenta o melhor custo-benefício para que a pessoa se sinta confortável, confiante e segura durante a realização do esporte, já que há produtos com detalhes refletivos para segurança e recortes estratégicos para fornecer mais suporte. Leggings e tops femininos são de compressão para melhor performance e as camisetas e regatas são em poliamida para melhor respirabilidade, conforto, e para entregar um toque gelado e macio.

No masculino, as bermudas possuem bolsos funcionais, must have para os homens, para que possam guardar pequenos objetos na hora da prática esportiva. As cores para ambas categorias dessa coleção trazem o preto, marinho e cinza, com toques coloridos para homens e mulheres como amarelo flúor, magenta e azul vibrante.

Prezando por itens de altíssima qualidade, a coleção Body Work está disponível nas mais de 330 lojas da Riachuelo ao redor do país, além do site e aplicativo.

da redação com informações da Loures Comunicação      imagens: fotos/divulgação