SP - Vício, segundo álbum de Fause Haten

worldfashion • 04/03/13, 19:32

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“A cada ensaio um novo arranjo e em cada show um novo teste”. É assim que Fause Haten define o processo de criação deste seu segundo e novo álbum, Vício, que será apresentado ao público, em show de lançamento no Itaú Cultural, dentro da série Toca Brasil, dia 23/03, sábado, às 20h.cid_image002_jpg01ce18d8

O disco, com 13 faixas, traz um repertório de músicas, dores e vícios de amor de compositores como Roberto Carlos, Reginaldo Rossi, Vitor Ramil, Fábio Junior, Cazuza, Frejat, Zeca Baleiro, Marcelo Camelo, também músicas eternizadas nas vozes de Chitãozinho & Chororó e Alcione, e ainda versões de Sidney Magal para “Meu sangue ferve por você” e “Tenho”. Todas elas já experimentadas no palco durante a turnê de seu primeiro trabalho musical, o CDFH, lançado em 2011, em parceria com o maestro, produtor e compositor André Cortada.

Se no primeiro disco Fause mostrou seu talento como compositor de canções românticas, agora, em Vício, ele é somente intérprete de músicas que fazem parte de sua vida e que “lhe cabem na boca” como gosta de dizer. A escolha do repertório e o roteiro do show contaram com a ajuda do amigo Elias Andreato, que o orientou desde o início da concepção de Vício. Os arranjos, com pegada rock n’ roll, pianos sofisticados e percussões marcadas, foram feitos coletivamente por André Cortada, por Fause e pelos músicos da banda.image007

Cantar é uma paixão que se tornou realidade.

Fause Haten concilia o trabalho de estilista com três carreiras paralelas: a de cantor e compositor e também a de ator e figurinista de teatro.

Exercitar e colocar em prática todas as suas vontades criativas, porém, não têm sido tarefa das mais fáceis para ele. Fause estudou por sete anos piano clássico na adolescência, retomou as aulas de canto e técnica vocal com Krystyna Kasperovitc e coaching de voz com Vitor Philomeno desde 2006.

A formação como ator na Escola Célia Helena durou quatro anos e, neste período, todas as noites, frequentava as aulas de teatro para aprender o que ainda não sabia. “Antes eu fazia apenas uma roupa e não sabia onde e como seria usada. Hoje no teatro posso desenhar a roupa, pensar nas cores dos personagens, nos cenários, na luz, no que se falará, qual será o gesto”, diz Haten.

Fonte: Conteúdo Comunicação

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