VAREJO

worldfashion • 26/05/23, 14:56

Com o objetivo de conectar desejos a realizações, a FANLAB faz parte do Grupo Guararapes, detentor das Lojas Riachuelo, um dos maiores ecossistemas de moda, lifestyle, serviços e produtos financeiros do país. A marca que possui DNA Geek e apresenta produtos licenciados de games, animes, heróis, personagens de filmes e séries, já conhecidas pelo universo pop e busca unir todos os universos em um só lugar. Com mais de 140 personagens, um e-commerce e lojas físicas, a FANLAB contempla peças nacionais a internacionais, licenças exclusivas e itens colecionáveis para casa, pet e pessoas de todas as idades e gêneros.

Uma categoria que alimenta um mercado mundial com cerca de US$ 300 bilhões, segundo levantamento da Licensing International, e movimenta R$ 21,5 bilhões no Brasil, de acordo com dados da Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (Abral), o Grupo Guararapes, detentor das lojas Riachuelo, celebra um ano da FANLAB – frente de negócio dedicada ao público geek –, e anuncia o lançamento de mais uma unidade na capital paulista. Prevista para 17 de julho, a nova loja chega no SP Market com 126 m².

“Feita por fãs e para fãs, a FANLAB mostrou neste um ano a força que possui na cultura pop do país. Foram inúmeras ativações e uma estreia ‘arrasa-quarteirão’ em um dos principais eventos geek do mundo, a CCXP. E muitas novidades ainda estão por vir. Novas coleções e participações em eventos do universo pop para deixar os nossos clientes cada vez mais apaixonados”, comemora Thais Castro, Head de Marketing da Riachuelo.

Operando de forma independente, a FANLAB está presente tanto no ambiente físico como no digital, com um e-commerce dedicado e três lojas físicas em São Paulo - uma no Shopping Anália Franco, outra no Shopping Morumbi e a terceira no Shopping Metrô Tatuapé, inaugurada em novembro do ano passado.
Comercializando mais de 140 personagens ativos em produtos que vão desde peças de roupas e acessórios a itens colecionáveis, de decoração, moda casa e mundo pet de diversos universos, a FANLAB, em um ano, teve um crescimento de 229% de variedade de produtos para atender cada vez mais os apaixonados da cultura pop.

Durante esse ano, o serviço de “Print on Demand”, tecnologia que proporciona que os clientes levem para casa um produto personalizado feito na hora, atendeu aos mais variados fãs com um catálogo que passou de 300 para 2 mil estampas. Na plataforma é possível encontrar os últimos lançamentos dos streamings ou até mesmo os personagens mais nostálgicos que fazem parte do imaginário, mas que já não estão mais presentes nas telas e games atuais. O serviço é altamente estratégico para a marca, já que não há desperdício, busca o consumo responsável e entrega exatamente o que o consumidor procura naquele momento. O serviço também já está disponível pelo site da marca e o cliente pode estampas camisetas, moletons e body de bebê.

Com projeto arquitetônico modular que permite um visual merchandising diferenciado, as lojas FANLAB levam uma proposta de conceito lúdico, possibilitando ações de marketing e experiências diferenciadas para esses clientes.

“Estamos muito contentes em comemorar esse primeiro ano de vida da FANLAB! Temos trabalhado muito para trazer um produto com alta qualidade e curadoria para encantar cada dia mais os nossos fãs. A paixão é um dos principais propulsores do consumo do público Geek. Essa é a receita de sucesso da FANLAB, os aficionados pela cultura geek sentem-se em casa ao visitar uma loja e submergir no universo de suas séries, filmes, HQs, games e/ou personagens favoritos”, celebra Julia.

da redação com informações da Loures Comunicação   -  imagens: fotos/divulgação

TECNOLOGIA

worldfashion • 19/05/23, 15:52

Assim como na natureza, o ecolocalizador serve para detectar algo, nas fábricas a utilidade é bem semelhante, já que os sensores são capazes de constatar as movimentações em máquinas de diferentes fábricas. Utilizados nos mais diversos ambientes e sujeitos a variadas condições climáticas, eles detectam, sem contato, qualquer objeto em ambientes industriais severos, independentemente de: material (metal, plástico, madeira, papelão etc.); estado (sólido, líquido, pó, pastoso etc.); cor; ou até mesmo grau de transparência. E o melhor: a cada dia esses aparelhos estão evoluindo, no mesmo passo que os demais processos fabris.
Uma das maiores novidades da Indústria 4.0, neste aspecto, é o lançamento do sensor da Telemecanique, o mais compacto do mercado e que não necessita nem de cabos, nem de bateria para funcionar. Operando via wireless, o “amigo do meio ambiente”, como já está conhecido, traz vantagens de economia de custos e versatilidade, permitindo que o usuário supervisione e diagnostique remotamente seus sistemas, tudo isso em tempo real e através de um processo autoalimentar.

A Telemecanique tem 90 anos de mercado e desenvolveu esse sensor de altíssima sensibilidade, visando a detectação de vibrações mínimas, que passariam facilmente despercebidas por outro dispositivo. “É o que há de mais efetivo para as empresas atenderem à Norma Regulamentadora nº 12 (NR 12), que diz respeito à segurança no trabalho com máquinas, e equipamentos e que fixa padrões de proteção para garantir a integridade física dos trabalhadores, prevenindo, assim, acidentes”, explica Rafael Mafra, promotor técnico da Reymaster.

Ele salienta que, além de cuidar da vida e da integridade física dos trabalhadores através de um monitoramento on-line, mesmo em parques industriais distantes dos grandes centros, “o sensor wireless da Telemecanique ainda atua fazendo manutenções preditivas, zelando pelas máquinas, de possíveis falhas, erros ou danos, o que melhora a produtividade no local de trabalho e preserva a vida útil de cada equipamento”, comenta Rafael.

Veja abaixo outros benefícios garantidos pelo novo sensor wireless da Telemecanique:

• Aumento de receita: o uso de novas tecnologias garante um ganho de 22%, aproximadamente, de lucro, conforme especificado em uma pesquisa do Senai, que analisou 43 companhias de 24 estados brasileiros. Trata-se do primeiro projeto a testar no Brasil o impacto na produção do uso de ferramentas de baixo custo, como os sensores, por exemplo. Uma das indústrias analisadas, a Sambazon Brasil, do Amapá, produz polpa de açaí pasteurizada para exportação. E a partir de sensores instalados, ela melhorou seus rendimentos, uma vez que os dispositivos informam os gestores, em tempo real, se a máquina responsável por extrair a polpa do açaí está funcionando corretamente, bem como a quantidade produzida de acordo com o tempo programado.

• Tomadas de decisões seguras: a exemplo da Sambazon Brasil, que consegue, através de seus sensores, colher grande volume de informações, os benefícios dos sensores ultrassônicos se estendem à geração de insights oportunos para melhorar a operação no parque industrial, o que garante tanto o planejamento de ações quanto a tomada de decisões mais seguras e confiáveis.

• Economia: contar com um sensor wireless é sinônimo de economia e taxas próximas ao zero de desperdício, uma vez que não será mais necessário gastar com manutenções reparadoras, o que envolve ainda perdas gigantescas por conta do downtime, o tempo de parada inesperada da atividade, o que gera gargalos na linha de produção. Sem ele, há a necessidade de vistoria periódica de equipes técnicas, o que envolve altos custos de tempo, dinheiro e complexidade logística. Mas com baixa cadência de coleta de dados.

• Facilidade de monitoramento: o sensor wireless, ao permitir que os equipamentos sejam monitorados em ambientes insalubres, arriscados e lugares de acesso complicado ou distantes dos centros urbanos, pode ser programado para que os dados sejam enviados diretamente para o banco de informações da empresa de monitoramento, para serem analisados por profissionais especialistas no assunto.

• Repostas mais rápidas: problemas acontecem, faz parte da vida. Mas com a possibilidade de manutenção preditiva e monitoramento em tempo real do parque fabril, os analistas têm acesso instantâneo às condições exatas de cada aparelho, o que assegura feedbacks mais céleres e precisos.

Rafael Mafra, promotor técnico da Reymaster, comenta que, o sensor ultrassônico opera de modo semelhante ao sonar do morcego, que emite chamados de ecolocalização que podem alcançar frequência de 10 kHz até 200 kHz, a depender do objeto, e que gerarão um eco, o que indicará a distância e o tamanho desse objeto. Os morcegos são referência em sonar interno, afinal, eles usam o recurso para caçar suas presas que voam velozmente à noite.
Então, no caso do sensor ultrassônico para a indústria, a ideia é a mesma. Como seu nome sugere, ao transmitir um impulso sonoro de alta frequência, o aparelho age medindo o tempo de disseminação do eco, bem como o seu reflexo. Posteriormente, essa energia é transformada em um sinal elétrico.
“Na prática, os sensores ultrassônicos permitem detecção, sem contato, de qualquer objeto em ambientes industriais severos, independentemente de: material (metal, plástico, madeira, papelão etc.); estado (sólido, líquido, pó, pastoso etc.); cor; grau de transparência. Eles são utilizados em aplicações industriais para detectar a posição de componentes de máquinas; o fluxo de objetos em transportadores; ou o nível de material”, comenta o promotor técnico da Reymaster Materiais Elétricos

A Reymaster Materiais Elétricos é distribuidora autorizado da Telemecanique para comercialização de sensores industriais nos estados do Paraná e Santa Catarina. Ademais, disponibiliza o atendimento de um especialista técnico na área para visitas às indústrias interessadas em atender aos quesitos da NR12 e, de quebra, aumentar a produtividade, diminuindo falhas e desperdícios.

da redação com informações da Engenharia de Comunicação   imagens: divulgação

TECNOLOGIA

worldfashion • 17/05/23, 16:12

Para o especialista Reginaldo Ribeiro, fundador e CEO da COGTIVE, startup que desenvolve software aplicado ao chão de fábrica da indústria de manufatura, a transformação digital é uma necessidade que se impõe ao setor. E isso vale para os mais diversos segmentos e para empresas de todos os portes. “A transformação digital deixa de ser um diferencial e passa a ser obrigatória para a sobrevivência de negócios que envolvem manufatura”, afirma.

Há iniciativas neste sentido. A própria CNI criou em 2022 um grupo de trabalho de transformação digital, dentro do projeto “Mobilização Empresarial pela Inovação”. “O tema ocupa lugar cada vez mais importante na agenda política dos países na medida em que a transformação digital avança nas empresas e na economia como um todo. A despeito disso, as empresas brasileiras ainda se encontram, em média, em níveis intermediários de maturidade em transformação digital”, assinala o texto de divulgação do projeto.

Ribeiro considera que esforços como o da CNI e a conscientização do industrial brasileiro sobre a importância da transformação digital são imprescindíveis para a manufatura voltar a ter peso no produto interno bruto (PIB) brasileiro. O CEO da startup, citando dados do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), lembra que, nos anos 1980, essa participação era de 25%, atualmente, está na casa dos 10%.

“Evidentemente”, diz ele, “quando falamos em transformação digital não estamos nos referindo apenas à digitalização de processos, trâmites, operações, procedimentos. Tampouco da automação de máquinas e equipamentos. Estamos falando de um estágio em outro patamar. É inteligência artificial, internet das coisas”.

Ainda de acordo com o executivo, as inovações em tecnologias da informação (TI) e comunicação se tornam indispensáveis “para que tenhamos processos mais ágeis, com menos desperdício, menos sujeitos a gargalos, interrupções, atrasos. As soluções que startups e outros empreendimentos em TI colocam no mercado vêm para atender essa necessidade”.

Dessa forma, cita a solução da própria COGTIVE, cujo software homônimo, do tipo SaaS (Software as a Service, ou “software como um serviço”, em tradução livre), traz recursos de inteligência artificial, internet das coisas, aplicativos e câmeras para o acompanhamento em tempo real de todo o processo produtivo na planta fabril.

“Em tempo real, há coleta de dados de forma precisa e prática dos processos nas linhas de produção, bem como o monitoramento de sua operação. Dessa forma, previnem-se interrupções, detectam-se gargalos e outros problemas, e se obtêm subsídios para que os gestores tomem decisões rápidas e eficazes. Entre os benefícios, estão ganhos de produtividade e impactos positivos nos resultados da fábrica”, destaca Ribeiro.

A solução atende os segmentos farmacêutico, de cosméticos, de vestuário, de alimentos e bebidas, química e plástico, eletroeletrônico e automobilístico. Além de clientes no Brasil, a COGTIVE fechou em 2022 contrato com uma multinacional de medicamentos genéricos situada no Oriente Médio. E, também, no final de 2022, se instalou em Chicago, Estados Unidos (no hub 1871), para fornecer ao mercado norte-americano.

“Isso é importante mencionar, para reforçar a seguinte mensagem: o industrial brasileiro não precisa ir para o exterior em busca de soluções para sua transformação digital. Há produtos desenvolvidos aqui, mais perto do que se imagina. Não é preciso recorrer à importação de tecnologia para impulsionar a transformação digital de seu negócio”, assinala o CEO da COGTIVE.

da redação com informações da Engenharia de Comunicação  imagens: fotos divulgação

IDENTIFICAÇÃO

worldfashion • 15/05/23, 11:45

A HACO empresa familiar nasceu em 1928 na Vila Itoupava na cidade de Blumenau e hoje está sob o comando da 4ª geração, e se tornou ao longo dos anos, uma potência mundial e hoje é a maior referência quando o assunto é identificação de marca. Da produção de cadarços lá em 1928, hoje são 4 parques fabris: a matriz que fica em Blumenau e mais 2 unidades, em Massaranduba/SC e em Eusébio/C; 15 linhas de produtos, com duas grandes coleções no ano e diversas coleções cápsulas.
A moda faz parte do DNA da Haco, que muito além de uma empresa com capacidade de entrega, inovação, e matéria-prima de qualidade, também realiza uma extensa
pesquisa de comportamento e varejo atenta a todas as tendências mundiais.
Nos últimos anos a Haco investiu mais de 40 milhões nas suas três plantas e principalmente em tecnologia, com o objetivo de atender melhor os seus clientes.
O CEO da empresa, Alberto Conrad Lowndes, afirma que o momento delicado que o país passou durante a pandemia foi decisiva para o aumento de investimentos na empresa.“Seguimos investindo forte nos nossos pilares de inovação, serviço, moda e design. Aproveitamos a instabilidade do último período para acelerarmos os investimentos e assim ampliarmos a participação no mercado, renovamos o maquinário e aumentamos a capacidade produtiva.”
Uma empresa feita de gente “As pessoas são uma parte fundamental no negócio, nos orgulha muito fazer 95 anos e termos trabalhado com várias gerações, é como se fossemos uma grande família, nossas pessoas são o que nos motiva a sermos melhores todos os dias e assim, buscarmos a melhor experiência para os nossos clientes”, afirma Alberto.
Para celebrar este momento festivo, a empresa preparou durante o mês de maio, diversas ações para seus colaboradores em comemoração e homenagem aos 95 anos, iniciando assim, a contagem rumo ao Centenário da empresa. “Chegar aos 95 anos nos dias de hoje não é para qualquer empresa. A estrutura familiar da Haco, construiu ao longo destes 95 anos, a base sólida que a empresa tem hoje, o que também faz com que muitas histórias familiares se construam aqui na empresa, como é o caso de gerações trabalhando aqui. Estamos muito felizes em iniciar neste ano as comemorações rumo aos 100 anos, vai vir muita coisa boa por aí”, afirma Diogo Schmitt, Gerente de Marketing e Produto da Haco.
da redação

CALÇADOS

worldfashion • 08/05/23, 14:18

As criações de Virgínia Barros, são atemporais com o foco em sutentabilidade.

DAS INOVAÇÕES

São compostáveis em condições domésticas
São de matérias-primas naturais de encontro com inovação tecnológica e totalmente rastreáveis com a tecnologia da R-Inove.
São gravados no fio, códigos invisíveis a olho nu, que quando tecido, podem ser lidos com a luz ultravioleta. Eles estão ligados a um programa que informa toda a cadeia produtiva da peça.
A Fabteria, celulose produzida por colônia de bactérias e leveduras, utilizada na fermentação da Kombucha, foi desenvolvida por Elena Amato, da Ponto Biodesign, que deu consultoria para Virgínia Barros. Agora, este biotextil está sendo produzido dentro da fábrica da sapateira.
As solas são feitas de “micélio”, desenvolvida exclusivamente para Virgínia Barros, pela Mush. O micélio é uma massa formada por um aglomerado de hifas (filamentos de um fungo) que crescem nos materiais vegetais e sob condições ambientais favoráveis. Na natureza podemos encontrar o micélio como uma rede de fios brancos
“escondidos” na terra, em troncos em decomposição e abaixo de um cogumelo.
A empresa Mush traz um processo que controla o crescimento natural do micélio, aproveitando essa rede como um agente que cola os resíduos agrícolas um no outro, formando um material único e sólido.

DAS MATERIAS-PRIMAS

Todos os calçados são costurados com linha 100% algodão.
As colas são à base de água.
Os materiais estruturais, biqueira, contraforte, são feitos de algodão e a palmilha de encaixe, de papel prensado.
A palmilha de conforto é uma borracha biodegradável, desenvolvida pela Seringo, que mistura o látex da Amazônia com caroços de açaí micronizados.
A forração é feita com algodão orgânico da Associação de Produtores e Artesãos
Quilombolas de Roça Grande, do Vale do Jequitinhonha ou da empresa Ecosimple.
Quatro alternativas são usadas para o solado
- A sola feita por micélio, desenvolvido pela Mush.
- Borracha da Amazônia, desenvolvida pela Seringo.
- Em couro curtido com tanino vegetal, que não usa cromo ou metal pesado, usados normalmente nos curtimentos. Salto de madeira de reflorestamento.
- Em madeira de reflorestamento com antiderrapante de borracha da Amazônia, da Seringo.
Cabedais (parte de cima do calçado)
- Fabteria: celulose bacteriana desenvolvida pela Ponto Biodesign.
- Borracha da Amazônia (Seringô).
- Algodão orgânico (Assoc. de Produtores e Artesãos Quilombolas de Roça Grande ou Ecosimple).
- Couro curtido com tanino vegetal.
Algumas linhas de cabedais e palmilhas tiveram os fios de algodão gravados com os códigos de rastreabilidade da R-Inove.

da redação

TECNOLOGIA

worldfashion • 18/04/23, 10:18

Não foi à toa que a BBC - British Broadcasting Corporation, elegeu o código de barras como “uma das 50 inovações que transformaram a economia moderna”. Desde a sua criação, em 1973, este simples código é utilizado atualmente em mais de 1 bilhão de produtos que são lidos nos checkouts no mundo todo.

O código de barras mudou para sempre a nossa experiência de compra no varejo. Apesar de parecerem todos iguais, cada código de barras identifica um produto de forma exclusiva. Graças aos padrões GS1, uma simples leitura conecta um produto físico a diversas informações ao longo da cadeia de suprimentos. Essa mudança proporcionou novas experiências para o consumidor, que passou a ter mais qualidade no atendimento e ser mais bem informado ao longo do tempo. Agora, uma nova transformação está em curso e traz resultados positivos para a qualidade de vida dos consumidores, além de muito mais agilidade e economia para as empresas.

E vem aí a nova geração de código bidimensional — 2D — tem mais capacidade de fornecer dados confiáveis e precisos a consumidores, empresas e agências reguladoras. Na área da saúde, proporciona mais segurança a profissionais e pacientes. O código 2D pode contar a “história” de um produto: de onde vem, dados nutricionais, composição, rastreabilidade e muito mais. Esse foi um movimento global, que teve início no fim de 2020, quando a GS1 iniciou o processo de transição dos códigos de barras tradicionais para o bidimensional, num trabalho conjunto com os principais players do setor de varejo. São mais de 20 países — incluindo China, EUA, Austrália e Brasil — que já iniciaram pilotos de sucesso.

Para João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “a transição para a nova geração de códigos de barras, o chamado código 2D, vai favorecer a cadeia de suprimentos com mais agilidade, eficiência, economia e rastreabilidade”.

O brasileiro conhece o código de barras desde 1983, quando entidades representativas de vários setores da indústria e do varejo se juntaram para promover a automação comercial. Foi criada então a Associação Brasileira de Automação Comercial (ABAC). Posteriormente, passou a ser chamada EAN Brasil e, mais adiante, Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. São 40 anos de trabalho no País que contribui para o desenvolvimento de tecnologias e soluções para toda a cadeia de suprimentos, com o objetivo de inserir associados e parceiros numa rede global de crescimento contínuo e sustentável.

Durante essas quatro décadas, a GS1 Brasil apoiou vários projetos que colaboraram com a evolução na gestão de processos e de adoção de novas tecnologias. Essa forte atuação fez com que empresas de diversos setores da economia se tornassem mais modernas e eficientes. Além disso, o consumidor ganhou mais agilidade no atendimento e segurança ao ter acesso a informações qualificadas de produtos, fornecidas diretamente pelos donos das marcas.

Hoje, a GS1 Brasil conta com mais de 58 mil associados que representam 36% do PIB nacional e 12% dos empregos formais, com duas sedes no país, uma em São Paulo e outra em Brasília. O escritório do Distrito Federal tem como objetivo expandir a representatividade da organização junto aos órgãos governamentais em áreas de interesse público e privado.

A GS1, organização responsável mundialmente pelo código de barras, também evoluiu nas últimas cinco décadas para uma organização de padrões e serviços, atualmente presente em 116 países. A GS1 promove a transformação digital de empresas de todos os tamanhos e diversos setores, contribuindo para o desenvolvimento e modernização dos negócios.

As informações disponíveis sobre um produto nas prateleiras do mercado não se limitam mais apenas ao espaço físico das embalagens. Agora, o consumidor terá acesso a muito mais informações sobre o item que coloca no carrinho por meio das “embalagens estendidas”. Isso é possível graças à leitura do código 2D, que começa a conquistar espaço nos rótulos dos produtos. Ao apontar a câmera do celular para o código 2D, o cliente poderá acessar diferentes dados, inclusive todo o caminho percorrido desde a escolha da matéria-prima até chegar ao ponto de venda.

A utilização do código 2D tem sido cada vez mais presente na indústria de suprimentos, uma vez que ele permite a inserção de uma grande quantidade de informação. Com um smartphone em mãos é possível, em poucos cliques, saber detalhes sobre a produção, transporte, armazenamento e comercialização de um item com transparência, o que permite uma relação de confiança maior entre o fabricante, seu produto e o cliente.

O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial demonstra confiança da indústria neste ano ao mostrar crescimento em janeiro e fevereiro. Segundo esse indicador que mede a intenção da indústria de transformação em lançar produtos quando solicita o cadastro de códigos de barras, o setor que mais está programando novidades é o de vestuário.

Medido pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, gestora dos códigos de barras, o índice demonstra crescimento de 54,1% em fevereiro na intenção da indústria de vestuário em lançar produtos em relação a janeiro deste ano. Já no acumulado de 12 meses, o crescimento foi de 24,6%, o que demonstra um bom cenário para 2023. Para Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “o resultado do índice de uma forma geral nos traz boas perspectivas para o ano com relação a intenção de lançamento de produtos e esperamos que esse otimismo se reflita para próximos meses.”

Entenda o índice

Índice antecedente de produção industrial que mede a intenção de lançamento de produtos no Brasil, por meio dos pedidos de códigos barras pelas empresas.

ORIGINAL — dado bruto reflete as solicitações de GTIN mês a mês.

DESSAZONALIZADO — série livre de efeito sazonal, exclui efeitos típicos de meses específicos e permite uma avaliação mais intuitiva de tendência do crescimento da série entre os meses (ex. comportamento histórico de aumento de pedidos por conta de datas comemorativas).

O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial será divulgado:

Todo 1º dia útil do mês

Primeiro indicador antecedente de Indústria a ser divulgado

Poder explicativo adicional — não direto — com significância estatística

Relacionado com Inovação — portfólio de produtos das empresas

Setores relacionados com CNAE — Divisão 10 a 33

Número Índice (Base: média de 2012 = 100)

Com mais de 50 anos de experiência no mercado, a UnidaSul viu nessa tecnologia uma forma de aprimorar a relação de confiança com seus consumidores, e tornou-se exemplo na utilização do código 2D em suas embalagens. Além disso, a padronização para o uso do código pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil fomenta o vínculo entre o produtor e o consumidor final. Seja na apresentação do produto de maneira aprofundada, seja na criação da ponte de contato efetivo entre cliente e produtor para esclarecer dúvidas ou encaminhar sugestões. “No padrão GS1, os envolvidos na cadeia agroalimentar vão ter a capacidade de identificar essas informações, justamente por elas estarem organizadas e padronizadas”, destaca Douglas Figueiredo, gerente de produção da UnidaSul.

Além de proporcionar uma experiência mais completa na hora das compras, os códigos 2D inseridos nas embalagens têm impacto direto na rastreabilidade e no monitoramento de determinados produtos. Para os consumidores, isso significa ter acesso a informações sobre o produtor, a origem do produto, data de colheita, dados nutricionais expandidos e até mesmo possíveis promoções. Por meio dessa embalagem inteligente, o cliente pode saber de onde e como vêm os produtos que vão chegar até a sua mesa e tomar decisões mais conscientes sobre qual tipo de produto deseja adquirir.

Se para o consumidor final as embalagens estendidas servem como uma garantia maior de qualidade no que vai comprar, para a indústria ir além do código barras usual também tem um impacto direto nos atributos oferecidos pelas empresas. Dentro das possibilidades de rastreabilidade e monitoramento, permitidas por essa tecnologia, é possível destacar a transparência nas informações passadas para os clientes, assim como a eficiência na hora de identificar possíveis problemas na cadeia produtiva. Ainda, com a aplicação do código 2D é possível fazer a gestão da data de validade dos produtos e possíveis inconformidades, o que reforça a garantia da qualidade.

Atuante nos ramos do atacado, varejo e atacarejo, além de distribuição, fabricação, transporte e logística de bens de consumo, a UnidaSul trabalha para inserir as embalagens estendidas nos seus produtos do setor Frutas, Legumes ou Verduras (FLV). Em 2019, a empresa passou a integrar o Programa de Rastreabilidade e Monitoramento dos Alimentos (Rama), o qual visa trazer maior precisão na identificação da origem do produto, fortalecer boas práticas agrícolas e prover informação para todos os agentes na cadeia de produção alimentícia. O Rama foi criado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Sobre o Código 2D

O código 2D, como o próprio nome já diz, é um código bidimensional, que possui a capacidade de armazenar muito mais informações que o código de barras linear, como data de validade, lote, número de série, dados nutricionais, entre outros. Enquanto o código de barras tradicional carrega 13 dígitos, o bidimensional pode conter milhares de dígitos, além de permitir a impressão em uma área muito menor na embalagem. Estamos falando de uma verdadeira revolução tecnológica, possibilitando à indústria e ao varejo, físico ou digital, simplificar processos, melhorar gestão e controle de estoques, monitorar a data de validade, além de prevenir perdas. Para os consumidores, permite garantir a autenticidade dos produtos e a melhor experiência de compra.

Sobre a UnidaSul

Com mais de 55 anos de história, a UnidaSul atua nos ramos de atacado, varejo, atacarejo, distribuição, fabricação, transporte e logística de bens de consumo. Desde a união entre a Comercial Unida e a Comercial Rissul, em 2006, a UnidaSul conta com cerca de 7 mil colaboradores e atende diferentes pontos no Rio Grande do Sul com uma grande diversidade de produtos. Em 2019, a empresa passou a investir no rastreamento e monitoramento das mercadorias comercializadas — práticas que garantiram o Prêmio Automação 2002, da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

Sobre a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, é uma organização multissetorial sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. A entidade conta com cerca de 58 mil associados que representam 36% do PIB nacional e 12% dos empregos formais. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos. Além de estabelecer padrões de identificação de produtos e comunicação, a associação oferece serviços e soluções para as áreas de varejo, saúde, transporte e logística.

da redação com informações da DFreire Comunicação e Negócios

HIGG INDEX (FEM /FSLM)

worldfashion • 24/03/23, 15:14

O Higg FEM (Higg Facility Environmental Module), é módulo do Higg Index que mede o desempenho ambiental da instalação, ano após ano, e foi projetado para:

·Medir e quantificar os impactos na sustentabilidade de uma instalação;

·Reduzir a redundância na medição e elaboração de relatórios de desempenho da sustentabilidade das empresas;

·Reduzir riscos e descobrir eficiências, gerando valor para os seus usuários e integrantes;

·Definir meios de comunicação que sejam comuns a divulgar a sustentabilidade para as partes interessadas (stakeholders)

O Higg FEM foi desenvolvido conjuntamente pela Sustainable Apparel Coalition (SAC), Outdoor Industry Association (OIA) e Zero Discharge of Hazardous Chemicals (ZDHC), para convergir suas respectivas ferramentas químicas em um único e harmônico questionário de avaliação de gestão dos produtos químicos e outras questões ambientais, evitando esforços duplicados, enquanto aumentam também a qualidade da avaliação, permitindo o compartilhamento de dados.

Com essa ferramenta, o ZDHC substituiu o seu Audit Protocol V.2.0, incentivando que suas empresas associadas, colaboradoras ou integrantes do ZDHC, passem a utilizar o HIGG FEM como indicadores de desempenho do gerenciamento químico, de forma holística, servindo inclusive como benchmarking ao consultarem as melhores práticas.

O Higg FEM é composto por uma série de questões que se desdobram em outras, referentes às sete seções abaixo discriminadas que podem atingir 3 níveis (1, 2 e 3). Somente com o nível 1 totalmente completo é que são liberados os níveis 2 e 3. Isto significa que quanto maior, melhor o nível atingido pela empresa na avaliação da sua sustentabilidade.

• Sistema de Gestão Ambiental

• Energia e Emissão de Gases de Efeito Estufa

• Emissões Atmosféricas

• Uso de Água

• Efluentes Líquidos

• Gestão de Resíduos

• Gestão de Químicos

O Módulo Ambiental para Instalações Industriais Higg, utiliza o FEM para avaliar o impacto ambiental do fabrico de produtos em instalações industriais – desde a utilização de água à gestão de resíduos e à utilização de químicos e energia – para identificar os pontos fortes e identificar áreas suscetíveis de melhoria.

Esta ferramenta mede e quantifica o impacto na sustentabilidade de uma instalação industrial. O Higg FEM também irá reduzir a redundância, reduzir o risco através da identificação de ineficiências e criar uma linguagem comum para comunicar a sustentabilidade às partes interessadas. Normaliza a forma como as instalações industriais podem medir e avaliar o seu desempenho ambiental anual. Esta ferramenta oferece uma visão clara do impacto ambiental que um fabricante e as suas instalações industriais têm no ambiente e no mundo como um todo. O Higg FEM ajuda os fabricantes, marcas e revendedores a identificar e priorizar oportunidades de melhoria do desempenho.

Sistema de Gestão Ambiental:

Emissões de Energia/Gases com Efeito de Estufa

Água

Resíduos

Água Residual

Emissões Atmosféricas

Gestão de Químicos

Pontuação

O sistema de pontuação subjacente ao Higg FEM foi concebido para promover mudanças comportamentais dentro da cadeia de abastecimento. Construído sobre uma poderosa estrutura de três níveis de bom/muito bom/melhor em relação ao impacto ambiental da sua instalação, o FEM oferece uma pontuação global de 100 nas sete áreas de impacto medidas. Cada área de impacto recebe também uma pontuação de secção para o ajudar a identificar rapidamente oportunidades de melhoria.

A verificação do Higg FEM confirma que entendeu e respondeu corretamente à autoavaliação da sua instalação industrial. A verificação garante às partes interessadas externas que os seus dados são fiáveis, para estabilizar os seus dados e ajudar a alcançar um nível estável de fiabilidade e normalização. Clique aqui para saber mais sobre o processo de referência e verificação de dados do Higg FEM.

Oferece aos fabricantes, revendedores e marcas a reflexão mais precisa da pegada ambiental da sua empresa. As instalações industriais utilizam o FEM Communications Toolkit para partilhar perceções de desempenho e pontuações FEM verificadas com partes interessadas externas, incluindo parceiros empresariais, ONG e possíveis clientes nos relatórios, websites e redes sociais da empresa. A utilização do FEM Communications Toolkit reflete o compromisso de uma instalação industrial com a sustentabilidade e a partilha de informações fiáveis e verificadas com as partes interessadas.

Com a funcionalidade de análise comparativa FEM, pode definir uma base de referência de desempenho para comparar o desempenho da sua instalação industrial ano após ano, ajudando-o a identificar pontos cruciais de desempenho e a acompanhar a melhoria ao longo do tempo. A análise robusta ajuda-o a compreender os seus dados Higg e pode informar a sua estratégia de sustentabilidade. Também pode comparar o seu desempenho de sustentabilidade com outras empresas e com as médias globais e regionais.

The LYCRA Company

Líder mundial no desenvolvimento de soluções inovadoras de fibras e tecnologias para as indústrias de vestuário e cuidados pessoais, anunciou que várias de suas fábricas tiveram suas autoavaliações do Módulo Ambiental de Instalação Higg (Higg FEM) e do Módulo Social e Trabalhista de Instalação Higg (Higg FSLM) verificadas por terceiro independente no ano passado e obtiveram as certificações no quartil superior.

As fábricas da The LYCRA Company em Waynesboro, Virgínia, EUA; Maydown, Irlanda do Norte; e Foshan, China, concluíram a verificação para o módulo Higg FEM, enquanto suas instalações em Tuas, Cingapura e Maydown concluíram a verificação para o módulo Higg FSLM. Uma cópia dos relatórios verificados para Higg FEM e Higg FSLM pode ser solicitada a communications@lycra.com.

O Higg FEM analisa emissões atmosféricas, uso de energia, sistemas de gestão ambiental, águas residuais, gestão de produtos químicos e uso da água. As seis fábricas da The LYCRA Company concluíram a autoavaliação, garantindo a verificação. A meta da empresa é que até 2024, 80% de sua produção de fibra LYCRA® esteja em fábricas verificadas pelo Higg FEM.

“A The LYCRA Company empenha-se para ser líder no setor quanto a sustentabilidade ao utilizar dados críveis e verificados de forma independente”, disse Alan McElreavey, gestor do programa de sustentabilidade em operações na The LYCRA Company. “Os módulos de Instalações Higg são amplamente utilizados dentro do setor de vestuário para avaliar o impacto ambiental de fábricas, para descobrir oportunidades de melhoria e mensurar nosso progresso em relação ao desempenho de referência estabelecido. A conclusão dos módulos de instalação Higg impulsiona procedimentos e comportamentos que passam a ser incorporados em nossa empresa, aprimorando nossa cultura de sustentabilidade e criando mudanças mensuráveis.”

“O Higg FEM está alinhado a nossas metas em áreas de impacto chave, e nos ajuda a melhorar nosso perfil de sustentabilidade e a atuar como cidadãos corporativos”, disse Hector Chapa, gestor de integração de negócios na The LYCRA Company. “Ele também sustenta dois pilares de nossa plataforma de sustentabilidade de Planeta Agenda — Responsabilidade Empresarial e Excelência em Produção.”

As fábricas da The LYCRA Company em Tuas, em Cingapura e Maydown, na Irlanda do Norte também concluíram a verificação por terceiros de seu Higg FSLM, ambas com pontuações no quartil superior. A autoavaliação Higg FSLM oferece insights quanto ao progresso social e às condições trabalhistas em cada local, incluindo remuneração, e saúde e segurança, bem como identifica áreas de melhoria contínua.

“Nossos clientes, de tecelagens aos varejistas, estão cada vez mais pedindo a fornecedores como nós que ofereçam certificações independentes que avaliem o impacto ambiental de suas instalações, bem como práticas sociais e trabalhistas no local de trabalho”, disse Kok Beng Chew, Diretor de Operações Regionais da Ásia-Pacífico. “As Ferramentas de avaliação de Instalação Higg são imprescindíveis para os negócios hoje em dia, pois nos permitem permanecer no caminho certo e sermos produtores responsáveis de elastano”.

A The LYCRA Company é membro da Aliança de Vestuário Sustentável, uma organização sem fins lucrativos que desenvolveu as Ferramentas de Instalação Higg. A organização mundial envolve em mais de 280 instituições no setor da moda.

COVOLAN DENIM®

Fundada em 1966,  transformou-se de fiação e tecelagem, em uma referência nacional e internacional em Sustentabilidade. Indústria Têxtil 100% brasileira. A partir do ano 2000, dedicou-se à produção exclusiva de Denim, com propósitos que vão além do que tiramos do planeta como consumidores e sim como podemos criar melhores mudanças com nossos produtos. É a primeira e única do seu segmento no Brasil e uma de três fabricantes mundiais de denim a participar como empresa Colaboradora do Programa ZDHC em nível mundial. Isto determina que atendemos o Higg FEM, no portal Higg Index. Assim as empresas que possuem um sistema de gestão responsável e eficiente de produtos químicos, gases, resíduos e água contribuem para um mundo mais sustentável.

O objetivo da empresa é criar um ecossistema de Denim mais robusto, ético e responsável. E trabalha valorosamente os três pilares da sustentabilidade: social, econômico e ambiental, sendo a única empresa têxtil fabricante Denim do Brasil que é membro associado do programa ZDHC, preocupada em atender aos requisitos e critérios em níveis mundiais para obter os certificados Oeko-Tex® SteP, Oeko-Tex® Standard 100, , Detox-to-Zero by Oeko-Tex, ISO 45001, ISO 14001 e ISO 9001.

O sistema de gestão integrado mantém práticas de qualidade, responsabilidade ambiental, social, saúde e segurança do trabalho que nos permite lidar efetivamente com um mercado competitivo, modal e diminuindo impactos ambientais.

A empresa cuida para o descarte ZERO de produtos químicos tóxicos.Toda a água utilizada no processo produtivo é tratada através da nova e moderna Estação de Tratamento de Efluentes. Em todas as coleções é utilizado o corante Índigo Bann Premium Zero Anilina.

Desde 2014, a Covolan atende aos requisitos da lista MRSL - Manufacturing Restricted Substances List (Lista de Substâncias de Fabricação Restritas, em tradução livre). Ou seja, não utilizamos nenhuma substância química perigosa à saúde humana ou prejudicial ao meio ambiente.

A responsabilidade da empresa é um processo eficiente, com fornecedores qualificados, time de pessoas capacitadas, órgãos certificadores que auferem os três pilares para entregar o melhor produto ao cliente. Dentro dessa perspectiva, reforçam os valores que funcionam como framework de decisão alinhados à cultura da empresa: Colaborativo, Comunicativo, Coparticipativo, Co aprendizagem, Compartilhamento, Co criação.

da redação

Dia Mundial da Água

worldfashion • 22/03/23, 09:36

Para conter o aumento exponencial do consumo de água em todo o mundo, empresas têm investido em tecnologia e capacitação para diminuir o uso do recurso em seus processos.
A água é um recurso essencial e limitado. É impossível pensar em qualidade de vida sem a possibilidade do consumo adequado de água e muitas populações ao redor do mundo enfrentarem a escassez do recurso.
Em seu último relatório, a consultoria americana Moody’s Investors Service divulgou dados que concluem que a indústria têxtil ocupa o segundo lugar na lista global dos setores que mais consomem água em seus processos, ficando atrás apenas da atividade agrícola. De acordo com o relatório, a indústria da moda utiliza 10% do abastecimento industrial total de água e os têxteis de acabamento são responsáveis por 20% da poluição global da água industrial.
A indústria têxtil e o mercado da moda estão atentos às mudanças de comportamento do consumidor, a cada dia mais exigente no momento de adquirir produtos que estejam de acordo com práticas sustentáveis de produção e comercialização.
No Dia Mundial da Água, celebrado hoje 22 de março, veja o exemplo de como a indústria de tecidos, vem se comprometendo a equalizar seu recurso.
A Cedro Têxtil, empresa pioneira e centenária, referência no segmento no ramo de tecelagem no Brasil, completou 150 anos, prioriza o uso adequado da água e possui há mais de 30 anos uma estação de tratamento e investe constantemente em melhoria de processos e ações voltadas para o uso adequado da água.
O gerente industrial da Cedro, Euler Estanislau, afirma que não é possível pensar na indústria hoje sem que ela esteja de acordo com metas e agendas de sustentabilidade: “Em uma iniciativa inovadora, a Cedro implementou, há 30 anos, uma estação de tratamento de efluentes em Sete Lagoas e o projeto vem se modernizando ao longo dos anos, desde então. A água usada no processo de produção do tecido é retirada de um poço artesiano e 40% dela retorna ao processo para reaproveitamento, de diversas formas. Empresas ao redor do mundo utilizam, em média, 91 litros de água para beneficiar um quilo de tecido. Hoje, na Cedro, conseguimos atingir a meta de 36 litros de água para cada quilo de tecido, o que é excelente. Investimos em corantes biodegradáveis que permitem lavagens de tecido mais eficientes e, consequentemente, geram menor volume de resíduos e menos poluição. Os artigos No Wash, Splash e Splah Denin, por exemplo, são tecidos que requerem menor utilização de água em processos de lavagem pelo usuário final das peças confeccionadas. Preservar a qualidade da água é essencial para a Cedro.”, conta Euler Estanislau.
“Desenvolvimento sustentável é um dos grandes objetivos da Cedro e a empresa investe em diversas estratégias com o objetivo de diminuir os impactos causados pelo processo industrial. Para 2023, pretendemos aumentar o investimento e tornar nossos processos a cada dia mais eficientes e adequados às metas estabelecidas pelos órgãos de certificação ambiental, como o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) e a Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM). Investimos em tratamento da água e mitigação de impacto de resíduos, reciclagem de materiais, adotamos a biomassa como matriz energética e controlamos a emissão de gases poluentes na atmosfera, além de promover ações que impactam diretamente a comunidade. Preservar os recursos naturais e os recursos humanos é essencial para a atividade industrial, não podemos deixar de lado esse compromisso”, finaliza Euler.
da redação com informações da 22 Graus Comunicação e Marketing

MATÉRIA PRIMA TÊXTIL

worldfashion • 08/03/23, 12:23

A empresa, Fios Têxteis H.Marin, desenvolve fios especiais de alta qualidade, com grande versatilidade nos processos de produção, com tecnologias AIR JET, AR TWIST E AIR TEX, para indústria têxtil que ganham agilidade e custos altamente competitivos, criando e incentivando a divertificação para atender o mercado com grande diferencial.
Com a ampla visão do processo têxtil, Antonio Marin (sócio e diretor) da empresa, busca a estruturação de parcerias sólidas, potencializando as competências das tecelagens, malharias circular e malharias retilínea, concretizando o desenvolvimento de novos produtos.
Atualmente, os consumidores buscam cada vez mais, por peças diferenciadas, com toques, estruturas e aspectos diversos e as indústrias de tecidos e malhas, podem oferecer  para às confecções, as bases com inovações e diferenciações, importantes para as criações de looks.
Muitas indústrias, já desenvolvem e beneficiam os fios, criando, inovando e ultrapassando os limites das possibilidades de diferenciação, são eles - Anfra Tecidos Ltda, Bella Janela, Diklatex, Innovativ Ind. E Com. De Tecidos Ltda, JN Criações, Karsten S/A, Lupo S/A., Marles Industria Têxtil, M.Leitão, Persianas Garcia, Pettenati S/A Indústria Têxtil, RVB Malhas, Stratus, Tecelagem Panamericana Ltda, Texion Textil Ltda, Têxtil Maria de Nazareth, Têxtil São João S/A, Três Ellos entre outros.
Fios Têxteis H. Marin LTDA é uma empresa de beneficiamento de fios, fundada em 1996, na cidade de Santa Bárbara D’Oeste no estado de São Paulo, que tem o propósito e foco na inovação, criação e expansão de possibilidades diferenciadas para o mercado têxtil brasileiro de moda e decoração.
da redação

GREENWASHING

worldfashion • 01/03/23, 14:51

UMA X


Virou prática comum no mercado da moda, falar sobre a sustentabilidade. Porém, algumas marcas se apropriam do assunto sem ter, de fato, iniciativas que realmente façam a diferença no processo – que vai muito além da escolha de tecidos, por exemplo.
Para te ajudar a identificar quais elementos são importantes quando pensamos em atitudes sustentáveis, Vanessa Davidowicz, diretora de marketing da UMA e idealizadora da UMA X, linha fundada em 2020 pela UMA, elenca os principais pontos de atenção:

LER COM ATENÇÃO A ETIQUETA
Tenha atenção com as palavras derivadas de “sustentabilidade” ou “ecológico” que aparecem de forma vaga e sem maiores informações sobre o que de fato é sustentável no produto ou iniciativa da empresa. É importante verificar se existe uma empresa séria por trás possibilitando a rastreabilidade destes processos.

TECIDOS COM CERTIFICADOS
Escolha por produtos que possuem tecidos que tenham maior durabilidade e que sejam eca responsáveis e que possuam certificados internacionais como o Oeko-Tex Standard 100, Lenzing, Tencel, EcoVero, Global Recycled Standard e BCI (Better Cotton Initiative).

RELAÇÕES DE TRABALHO SAUDÁVEIS E JUSTAS
Procure por marcas que prezam e tenham relações de trabalho justas, pilares de extrema importância social, que também está dentro do guarda-chuva da sustentabilidade, além dos tecidos e da matéria-prima.
VALORIZAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA LOCAL
Busque por marcas que desenvolvem e produzem no Brasil por fabricantes locais, potencializando as oportunidades de empregabilidade no país e minimizando a emissão de CO2 devido a transporte aéreo.

NOVIDADES E TENDÊNCIAS SOBRE O MERCADO DE MODA SUSTENTÁVEL

Escolha marcas que tragam novidades têxteis com certificados renomados e processos artesanais no desenvolvimento das coleções. Essas informações precisam estar presentes nas etiquetas das peças.

PROGRAMAS SUSTENTÁVEIS DE LOGÍSTICA
Pesquise pelos programas sustentáveis de logística que a marca participa como o EuReciclo, empresa de logística reversa de embalagens pós consumo, que geram incentivos para elevar as taxas de reciclagem no país.

MATERIAIS E AVIAMENTOS SUSTENTÁVEIS
Busque por marcas que utilizam aviamentos diferenciados como os Ecobotões, sem níquel ou feitos de papel reciclado e fibras naturais.

CERTIFICADOS OFICIAIS
Procure por certificados oficiais dos tecidos e programas que marca utiliza e participa como Lenzing, Tencel, EcoVero, BCI, OEko-Tex Standard 100, Global Recycled Standard, Naia, EvoDown, Hemp Denim (Vicunha), Eu Reciclo.
A sustentabilidade é um dos principais pilares de UMA X, marca colaborativa e genderless de UMA. Focada em um público mais jovem, a marca prima pelo consumo consciente com transparência. Abaixo, um pouco dos principais drops e suas iniciativas sustentáveis:
Denim sustentável em parceria com a Vicunha Têxtil, em lançamento exclusivo do tecido Hemp Denim, composto por algodão ABR e cânhamo. A sustentabilidade vem da fibra oriunda do cânhamo, que requer menos água e menos terra em seu plantio, além da lavagem feita com ozônio, resultando também na economia de até 80% de água no processo. Isso sem destacar que o cânhamo garante uma fibra durável, respirável, antibacteriana, biodegradável e hipoalergênica.
Drop com clássicos da malharia e jeanswear reeditados em modelagens ajustáveis, modulares e oversized, produzidos a partir da nossa técnica de tingimento natural usando cúrcuma e erva mate. Seguindo o compromisso de produção artesanal e consciente, as peças foram tingidas a mão pela nossa equipe no atelier. A campanha foi fotografada no Parque do Ipiranga, um dos espaços mais emblemáticos de São Paulo, e que simboliza a essência jovem da linha ao selecionar um casting diverso que se une com um interesse comum: o skate.
Colab com a cartunista e ilustradora Estela May Young intitulada ‘Péssimas Influências’. Para a primeira colaboração da artista com uma marca de roupas, Estela separou alguns dos seus desenhos favoritos, já publicados em sua tira diária, que leva o mesmo título, no caderno Ilustrada na Folha de S.Paulo. A colab traz as estampas em peças compostas em malharia 100% algodão sustentável com certificado da Better Cotton Initiative e sarja fibra de cânhamo.
Colab exclusiva com a marca de sandálias veganas e ecológicas, 100% reciclável e livre de metais pesados, que ganha uma edição especial, pincelada artesanalmente nos tons chumbo e areia, a partir de um processo sem resíduos com tinta não-tóxica à base de água. Uma técnica e efeito que traduzem perfeitamente a alma contemporânea, atemporal e urbana da UMA.
Com o intuito de criar peças que não passassem por nenhum uso de química artificial, criamos um drop de peças tingidas naturalmente e artesanalmente pelas mãos da nossa equipe de estilo, e unimos forças com a Onda Eco, marca de produtos de limpeza ecológicos com ingredientes 100% naturais e biodegradáveis, responsável pela etapa final do processo de lavagem das peças.
Curta-metragem Recycle Memory, que apresenta a coleção de mesmo nome e reúne um grupo de jovens criativos brasileiro do cinema e audio-visual independente. O figurino apresenta peças em tecido sportswear desenvolvido a partir de fios de poliéster reciclado, provenientes de um estoque antigo da própria tecelagem, que elimina o uso de matéria-prima virgem e outros recursos naturais.
A  marca UMA foi fundada por Raquel e Roberto Davidowicz em 1997, é uma marca de moda contemporânea com essência independente e atemporal. Feita em São Paulo para consumidores globais, a marca foca em produtos de qualidade, relações de trabalho justas e estética moderna, sempre atenta a novas transformações de moda e comportamento. Em 2020, lançou sua linha 100% sustentável, a UMA X, focada em um público mais jovem, estética all gender, com parcerias e inovações ecológicas.


THE PARADISE


O tecido, feito de fibra de viscose sustentável LENZING™ ECOVERO™ tecida pela Textil Carmen, com estampas tropicais que exaltam brasilidade e diversão, com modelagem desenvolvida pela marca The Paradise vestiu o ator Jonathan Azevedo.”A alfaiataria tropical da The Paradise foi o ponto de partida para vestir o mestre de cerimônias. Formal, pero no mucho, o look mistura a atemporalidade das modelagens com a profusão de cores das estampas da marca”, comenta Thomaz Azulay, sócio da The Paradise Rio com Patrick Doering.
A fibra LENZING™ ECOVERO™ segue um novo padrão em viscose eco responsável por ser derivada de fontes renováveis de madeira e geram até 50% menos emissões de CO2 e impacto na água em sua fabricação quando comparada com outras viscoses. Ela também é certificada com o rótulo ecológico da UE para produtos têxteis (licença nº AT/016/001) - um selo de excelência ambiental, concedido a produtos e serviços que atendem a altos padrões ambientais ao longo de seu ciclo de vida: desde a extração da matéria-prima até a produção, distribuição e o descarte. “Já somos grandes parceiros do Patrick e do Thomaz e sabemos o quanto se importam com o planeta e em proporcionar uma moda mais sustentável. Ficamos muito felizes em saber que iriam vestir o Jonathan e não hesitamos em estarmos juntos em mais esta ação”, conta Juliana Jabour, gerente de desenvolvimento e novos negócios na América do Sul do Grupo Lenzing.
Os fios LENZING™ ECOVERO™ são produzidas pelo Grupo Lenzing, as fibras de viscose da marca LENZING™ ECOVERO™ são o novo padrão da indústria para viscose ecologicamente responsável. Derivadas de fontes de madeira renováveis certificadas usando um processo de produção, atendendo altos padrões ambientais, as fibras LENZING™ ECOVERO™ se adaptam a um estilo de vida sustentável, contribuindo para um ambiente mais limpo.
As fibras são biodegradáveis, versáteis e podem ser adaptadas a um estilo de vida sustentável que contribui para um ambiente mais limpo, garantindo que as escolhas de moda dos consumidores sejam ambientalmente responsáveis e com menor impacto ambiental.
O Grupo Lenzing defende a produção ecologicamente responsável de fibras especiais feitas a partir de fonte de madeira renovável. Como líder em inovação, a LENZING™ é parceira de fabricantes têxteis globais e impulsiona diversos desenvolvimentos tecnológicos.
Suas fibras formam a base para aplicações têxteis no setor de vestuário, incluindo jeans e peças esportivas. Devido a alta qualidade, biodegradabilidade e compostabilidade, as fibras também são utilizadas para produtos de higiene e agrícolas.
O modelo de negócio do Grupo Lenzing vai muito além de um produtor tradicional de fibras. Juntamente com seus clientes e parceiros, são desenvolvidos produtos inovadores ao longo da cadeia, que geram valor agregado aos consumidores. O Grupo se esforça para a utilização e processamento eficientes de todas as matérias-primas e oferece soluções para ajudar a redirecionar o setor têxtil para uma economia circular. A fim de reduzir a velocidade do aquecimento global e cumprir as metas do Acordo Climático de Paris e do “Acordo Verde” da Comissão da UE, a empresa tem uma visão clara: tornar realidade um futuro com emissão zero de carbono.
A The Paradise é uma marca que acredita, acima de tudo, na fantasia. Um universo mágico e colorido de estampas que traduzem o realismo fantástico em padronagens e desenhos que pintam as roupas, transformando-as em obras de arte usáveis e colecionáveis. Criadas por Thomaz Azulay e Patrick Doering, as peças da The Paradise têm edição limitada e vêm numeradas à mão. Cada roupa funciona como uma tela em braco, pronta para receber pinceladas digitais de estampas exuberantes, ricas em detalhes, texturas e brilho