FIAÇÃO - NILIT

worldfashion • 24/10/23, 09:35

Os dados demostram como essa prática alcançou patamares comerciais sem precedentes nos últimos anos.

• Segundo relatório da empresa de pesquisa Research and Markets, o crescimento mundial do setor passou de 6,3 bilhões de dólares em 2019 para 8,2 bilhões de dólares em 2023;

• A empresa também prevê que esse número pode chegar a 15,2 bilhões de dólares até 2030;

Isso mostra que investir em sustentabilidade é bom para o meio ambiente e fundamental para o futuro da indústria da moda. Ou seja, essas novas práticas estão se destacando diante dos avanços e desafios enfrentados por esta indústria em constante evolução. Além disso, a nova geração de consumidores, mais conscientes e exigentes com seus hábitos, está por trás da motivação que levou a uma corrida de varejistas por práticas mais sustentáveis em seus negócios.

• A Economist Intelligence Unit (EIU) aponta que as buscas na internet por produtos sustentáveis tiveram crescimento de 71% nos últimos cinco anos.

• Considerando mais de 54 países, o estudo também aponta que, no Brasil, os posts nas redes sociais relacionados ao assunto aumentaram 82% no período analisado e o volume de notícias cresceu 60%.

Em meio a esta realidade, em um país que ocupa o quinto lugar entre os maiores produtores têxteis do mundo, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, companhias brasileiras do varejo de moda estão intensificando suas iniciativas voltadas à sustentabilidade.

Segundo Valesca Sperb Lubnon, professora do curso de moda do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), a moda tem se tornado mais sobre expressão pessoal e menos sobre seguir tendências passageiras, diante disso, o minimalismo surge como um caminho mais efetivo. “A chave para um armário cápsula bem-sucedido é a versatilidade e a qualidade das peças escolhidas. Ao adotar um guarda-roupa minimalista, as pessoas não apenas economizam tempo na hora de escolher o que vestir, mas também contribuem para um consumo mais consciente e sustentável, valorizando qualidade sobre quantidade”.

E neste contexto se destaca SENSIL®, marca de poliamida 6.6 premium sustentável da NILIT® para vestuário e acessórios, utilizada pelas principais marcas de moda do mundo comprometidas com performance, qualidade e que optam por adotar fios mais sustentáveis e ambientalmente responsáveis em sua linha de produção.

A NILIT® tem observado uma crescente demanda do mercado, e dos consumidores, por produtos de valor agregado e alta durabilidade, que já representa 20% de suas vendas na América Latina, em contrapartida aos 6% de três anos atrás.

Os produtos com SENSIL® atende às necessidades mais atuais da indústria têxtil e colabora para um mercado mais limpo por prolongar a vida útil das roupas, diminuindo a necessidade de adquirir novas o tempo todo. São peças que entregam maior durabilidade, não desbotam, evitam a formação das famosas ‘bolinhas’; são mais frescas; não apresentam encolhimento, consumindo menos fios; trazem tecidos com mais elasticidade e durabilidade; e oferecem menos desgaste, uma vez que são 15% mais resistente que outras disponíveis no mercado.

Além disso, a confecção de roupas que levam em consideração os critérios ESG (ambiental, social e de governança corporativa, em português) está pautando as decisões de compra de consumidores preocupados com os impactos para o meio ambiente. A poliamida premium sustentável SENSIL® é produzida com tecnologias e abordagens com base em três parâmetros ambientais: preservação da água, reciclagem e redução de resíduos e longevidade dos produtos.

Confira abaixo parâmetros apontados na edição de 2021 do Índice de Transparência da Moda Brasil, que fez uma análise de 50 grandes marcas e varejistas do mercado brasileiro, se nenhuma ação adicional for tomada na próxima década.

• As emissões de gases do efeito estufa do setor, provavelmente, aumentarão para cerca de 2,7 bilhões de toneladas por ano até 2030.

• O Índice revela ainda que os avanços na transparência de questões relacionadas ao meio ambiente, por exemplo, estão aquém do necessário.

• Considerando 50 companhias avaliadas, a pontuação média geral atingiu 18%, o que representa um recuo de 3 pontos percentuais em relação ao levantamento feito em 2020.

Paulo De Biagi, Diretor Presidente e VP da NILIT para a América Latina, explica que o movimento dessas empresas está relacionado ao efeito geracional. Segundo De Biagi, a nova geração de consumidores pensa muito diferente nas escolhas de consumo e enxerga esta agenda como algo fundamental que vai se fortalecer, ainda mais, nos próximos anos. “Moda é extremamente pessoal, ligada a valores, convicções e visões de mundo que as pessoas têm. A nova geração é importante, pois vai determinar como a indústria se comportará no futuro”, afirma o executivo. E respondeu algumas questões colocadas pela World Fashion

WF -Como o consumidor pode obter informações da composição da matéria prima (fios) SENSIL numa roupa?

Paulo De Biagi - Temos um programa de homologação robusto que compreende desde a certificação do tecido até a homologação de cada referência de produto que é lançada com nossos fios. Após a certificação, a NILIT fornece para a marca etiquetas que comunicam qual a tecnologia e benefícios por trás daquele produto. Essa certificação garante ao consumidor que cada peça, com as nossas tecnologias, seja identificada.

WF - Existe ou está em estudo algum tipo de rastreabilidade dos fios da SENSIL nas roupas?

Paulo De Biagi - Sim, além do processo de homologação, a NILIT possui o maior portfólio de soluções sustentáveis em poliamida e para validar seu compromisso com o consumidor final temos diversos processos de rastreabilidade. Um exemplo é nossa poliamida reciclada SENSIL EcoCare, que tem certificação GRS (Global Recycled Standard) que garante que nossos clientes, ao adquirir nossos fios reciclados, recebam certificação de rastreabilidade. Já SENSIL ByNature, nossa poliamida desenvolvida com menor uso de matéria-prima de origem fóssil, possui certificação ISCC+, que garante que aqueles lotes de produtos foram produzidos com menor emissão de CO2.

WF - De que maneira será a divulgação para o público consumidor, das propriedades e a importância dos fios SENSIL, na composição das roupas?

Paulo De Biagi - Todas as nossas etiquetas distribuídas globalmente possuem QR Codes que levam os consumidores ao site onde disponibilizamos todas as informações sobre os benefícios e tecnologia por trás de cada fio que produzimos e comercializamos. Além disso, através de nossos canais de comunicação digitais, informamos constantemente os consumidores sobre as tecnologias e benefícios dos fios nas roupas, as marcas que estão lançando produtos com essas tecnologias e os princípios de consumo consciente e responsável na moda. Tudo isso em linha com a visão da NILIT de apoiar a transformação da indústria têxtil para que seja mais responsável e sustentável.

WF - Há algum movimento de inclusão e engajamento do varejo/lojas, na divulgação das propriedades e vantagens das roupas com fios sustentáveis?

Paulo De Biagi - Sim, trabalhamos fortemente em todas as etapas. Desde os bastidores do desenvolvimento de produtos com marcas e confecções para otimizar processos, apresentar as tecnologias e como fazer melhor uso delas. Para isso, contamos com um laboratório piloto onde criamos conceitos e produzimos peças antes de lançar cada fibra para o mercado, para podermos assim melhor orientar nossos parceiros quanto ao desenvolvimento de produtos. É uma via de mão dupla. Muitas marcas também nos procuram para encontrarem soluções que melhoram a qualidade dos produtos para o consumidor, ou inovam em conceitos.

Em uma segunda etapa, quando os produtos chegam às lojas, trabalhamos com nossos parceiros para a comunicação das tecnologias. Cada vez mais o consumidor quer saber o que está por trás dos produtos e assim apoiamos o varejo nesse processo de educação do consumidor, seja com conteúdos e narrativas, seja com eventos e ações cooperadas de marketing.

da redação com informações da XCOM Agência de Comunicação

MINAS TREND OUTONO - INVERNO 2024

worldfashion • 16/10/23, 17:10

Nesta edição um desfile abrirá a Semana de Moda de Belo Horizonte, realizado pela A.Criem, em parceria com a Secult e a Fundação Clóvis Salgado, evento acontece no domingo, dia 22 de outubro às 19h, no foyer do Palácio das Artes.

E a moda festa terá destaque na Semana de Moda da capital mineira com a M.Rodarte, marca especializada em alta costura, que comemora 40 anos com desfile para convidados, no Automóvel Clube, dia 23 de outubro, às 20h

O salão MINAS TREND outono-inverno 2024, que acontecerá de 24 a 26 de outubro, no Minascentro, contará com serviços e produtos oferecidos pelo Sebrae Minas, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BH) e o Bling.

Integra Moda

Participante desde a primeira edição do evento, o Sebrae Minas, ao longo de todas as temporadas do Minas Trend, é parceiro da FIEMG e coopera para a realização do salão de negócios. Para o outono-inverno 2024, o serviço do Sistema S manterá espaços coletivos do programa Integra Moda. A iniciativa não só contempla a participação de micro e pequenas empresas mineiras dos segmentos de vestuário, calçados, bolsas e acessórios, moda íntima, joias e bijuterias, como possibilita o contato com lojistas de todo Brasil, além de disponibilizar informação sobre as principais tendências do mercado, gerando negócios e conhecimentos em um só lugar.

De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas e da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva, o programa Integra Moda, do Sebrae Minas, desenvolve diversas iniciativas para fortalecer a moda no estado e impulsionar os pequenos negócios do segmento e os polos de confecção de Minas Gerais. A iniciativa abrange em seu guarda-chuva os projetos: Minas Moda Autoral, Trend Connection, Mãos à Moda, Moda Brechó, Varejo sob Medida, ALI Moda Sebrae e Pesponta Indústria.

“O apoio dado à realização do Minas Trend não apenas destaca o compromisso do Sebrae Minas com o crescimento do mercado da moda, mas também proporciona às micro e pequenas empresas a oportunidade de apresentar a qualidade e a criatividade de seus produtos para compradores, investidores e consumidores em potencial. Além disso, o evento se consolidou como uma verdadeira vitrine da moda mineira, que estimula a geração de vendas diretas, novas parcerias e, ainda, feedbacks e troca de experiências que contribuem para o aprimoramento das estratégias do negócio, de acordo com as necessidades do mercado”, ressalta.

Para Marcelo de Souza e Silva, a moda e toda a sua cadeia produtiva podem ser consideradas uma das principais engrenagens da economia mineira. “A moda vai além da beleza. Ela é geradora de renda, postos de trabalho, inclusão social e cultural. Está presente em todos os municípios do estado, gera uma massa salarial de R$ 1,2 bilhão e emprega 126 mil pessoas. A 30ª edição do Minas Trend reforça esse poder e, mais uma vez, mostra ao país e à América Latina a força de Minas Gerais nessa atividade.”

Gestão de pequenos negócios.

Vale frisar que o Sebrae desempenha um trabalho de interiorização da moda e de fortalecimento dos polos do segmento, por meio de inteligência de dados, iniciativas que ajudam a aprimorar a gestão dos pequenos negócios e a incentivar políticas públicas que beneficiem o setor. Entre os Arranjos Produtivos Locais (APL´s) apoiados pelo Sebrae figuram o de lingerie (polos de São João do Manteninha, Juruaia e Taiobeiras), meias (Juiz de Fora), calçados (Nova Serrana), e joias (Região Metropolitana de Belo Horizonte).

Produtos para lojistas

Patrocinadora do Minas Trend, a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL-BH) vai participar com um estande para oferecer alguns de seus produtos aos lojistas que estarão presentes durante a 30ª edição do evento. O CDL Saúde é um desses serviços, que disponibiliza a associados, familiares e colaboradores planos de saúde e odontológicos a preços e condições especiais, além de benefícios diferenciados de acordo com o perfil de cada empresa.

Outro produto que será apresentado no estande da CDL-BH é o Cemig Sim, parceria com a empresa que concede ao associado redução de até 16% no valor da conta de luz, por meio de energia solar, fomentando a geração de energia 100% limpa e sustentável. Já o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) da CDL-BH estará disponível para consultas especiais na intenção de reduzir o risco de inadimplência. A ideia central é a captação de CNPJs para se associarem à CDL/BH.

Soluções que automatizam

Marcando a segunda participação no Minas Trend, o Bling volta ao evento para estreitar relacionamento com clientes e firmar novas parcerias. O sistema de gestão da Locaweb Company será um dos expositores do evento e divulgará todo o seu portfólio de soluções que automatizam os processos administrativos. De acordo com a head de marketing do Bling, Daniella Doyle, pesquisa da Gartner mostra que a produtividade de empresas que contam com essas ferramentas aumenta em até 25%. “Estar no evento é importante para reforçar a forte atuação da empresa no mercado da moda. O Bling é um sistema de gestão on-line que ajuda os micros e pequenos empreendedores a sonhar grande. Pela segunda vez no Minas Trend, mostraremos soluções para todos os lojistas de moda que vendem fisicamente ou on-line, como controle de estoque, emissão de notas fiscais, controle financeiro e outras funcionalidades que automatizam os processos e a gestão de uma empresa”, comenta a executiva.

DESFILES

A Associação dos Criadores e Estilistas de Minas Gerais (A.Criem-MG), em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e Fundação Clóvis Salgado, promove o desfile Moda e Arte no Palácio, dia 22 de outubro, às 19 horas no no foyer do Palácio das Artes.  Será a segunda edição do evento que abrirá a Semana de Moda de Belo Horizonte e tem patrocínio da Cemig, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LEIC).

O desfile conta, ainda, com os apoios institucionais da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) e da Câmara de Diretores Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) e faz parte da programação da 30a edição do Minas Trend.

A curadoria é dos estilistas Antônio Diniz, presidente da A.Criem, Victor Dzenk e Renato Loureiro. O tema escolhido - Moda e Arte no Palácio - ressalta a moda como elemento da cultura que transita e dialoga com todas as artes, uma atividade potente capaz de transmitir e amplificar expressões artísticas e mensagens contemporâneas. Nada mais natural que o desfile ocorra no Palácio das Artes, a casa que abriga todas as manifestações culturais.

O secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, pontua a importância dessas ações no âmbito da construção de políticas públicas voltadas para o design mineiro. “A realização do desfile, seguido de exposição no Palácio da Liberdade, integra o programa Minas Criativa, no qual se insere o Passarela Liberdade, que é o Plano Executivo da Moda do Governo de Minas Gerais. Essas ações, que são inauguradas no contexto da Semana de Moda de Belo Horizonte, materializam a proposta de construir políticas públicas voltadas para o design, uma demanda apresentada pelo Conselho Estadual de Política Cultural.

“O desfile e a mostra cumprem o objetivo de fomentar, dar visibilidade ao trabalho dos nossos designers e de valorizar a moda mineira, que é historicamente reconhecida no país e conquista admiradores no mundo”, comenta Oliveira.

O presidente da Fundação Clóvis Salgado, Sérgio Rodrigo Reis, ressalta a relação entre a moda e a cultura. “A moda atravessa todas as artes e é um retrato de épocas e civilizações. É, sem dúvida, uma das maiores manifestações artísticas com uma característica a mais que suas irmãs, a de também ser uma indústria. A moda integra a economia da criatividade e, como o turismo, gera renda e emprego, movimentando a cadeia produtiva de roupas, sapatos, acessórios, joalheria e até da indústria de cosméticos. Por toda esta riqueza, é que a Fundação Clóvis Salgado e o Palácio das Artes têm a honra e o privilégio de abrigar em seus mais nobres espaços, o desfile que marca a abertura da Semana de Moda em Belo Horizonte”, afirma Reis.

Serão apresentados looks autorais de 50 designers mineiros pertencentes à associação, incluindo 10 novos talentos previamente selecionados por meio de avaliação de seus portfólios. Bela Ferreira, Adriana Gonçalves, Lívia Castro, Diego Alvarenga, Marina Rosa, Thiago Mirandes, Lívia Lopes, Aislan Batista, Rodolfo Oliveira, Túlio Assunção são os novos nomes que cruzarão a passarela pela primeira vez. “É uma ótima oportunidade de eles ganharem visibilidade e de mostrarem suas criações junto a profissionais já tarimbados”, diz Loureiro, responsável pela curadoria dos candidatos.

A renovação e oxigenação do mercado por meio da criatividade e manifestação dos jovens estilistas é um dos objetivos da A.Criem. O styling do desfile terá a assinatura de Paulo Martinez e a direção geral é de Roberta Mazzola. Os looks inspirados no streetwear e a cartela de cores são os elementos que trarão unidade à apresentação, costurando o trabalho de Martinez, que elegeu tons e texturas do preto em contraponto com metalizados de todos os matizes.

A.Criem – A associação foi criada em 2020 com o objetivo de valorizar e divulgar os profissionais responsáveis pelo estilo da moda de Minas Gerais, além de defender seus interesses no mercado. Em abril, empreendeu sua primeira ação de repercussão nacional, promovendo o desfile Passarela da Liberdade, nos jardins do Palácio da Liberdade, evento que abriu a semana de moda de Belo Horizonte, com recursos da LEIC e dentro do mesmo conceito de ressaltar o talento dos estilistas mineiros. Após o evento, os looks desfilados foram expostos na Pequena Galeria do Palácio das Artes. Desta vez, a primeira exposição será no Minascentro, durante a realização do Minas Trend. Depois, as roupas seguirão para mostra no Palácio da Liberdade, onde serão exibidas até novembro. Segundo Antônio Diniz, “a melhor forma de apresentar e valorizar a performance dos designers é por meio das exposições e dos desfiles, ocasião em que eles têm a oportunidade de liberar a veia criativa livres das amarras comerciais.”

Luxo

Reconhecida pela sua sofisticação, elegância e atenção aos detalhes, com abordagem artesanal e paixão por criar vestidos exclusivos, a M.Rodarte se tornou escolha assertiva para mulheres que desejam se destacar em ocasiões especiais. Com sua tradição e excelência em bordados à mão, a marca continua a redefinir a moda de festa de luxo. O desfile tem patrocínio da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG), do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Minas Gerais (Sindivest-MG) e daTexPrime.

Para comemorar os 40 anos, realizará desfile para convidados, no Automóvel Clube, dia 23 de outubro, às 20h, dentro da programação da Semana de Moda de Belo Horizonte. Sinônimo de elegância e sofisticação, a promessa é lembrar, na passarela, os vestidos de sonhos que marcaram sua trajetória

O clima de celebração, ao mesmo tempo que reverencia a história da M.Rodarte, evoca referências contemporâneas, flerta com o futuro e com a perspectiva de continuidade. O stylist terá a assinatura de Maria Cândida. Segundo a especialista, o ponto de partida são as maisons de haute couture. “Vamos tirar partido da ornamentação imponente do local escolhido para a exibição dos looks – os salões Dourado e Príncipe de Galles do Automóvel Clube – enfatizando os volumes das peças”, explica.

Saias rodadas, babados, golas, entre outros detalhes, ganharão amplitude e expansão bem no espírito da alta costura. “A intenção é retomar a simplicidade dos desfiles antigos das maisons francesas em que o destaque eram as roupas glamourosas, desfiladas dentro dos ateliês dos costureiros, o que proporcionava grande intimidade e interação com o público”, revela a stylist. Os bordados manuais, que compõem a identidade da M.Rodarte, se deslocam para acessórios autorais e poderosos. Serão cerca de 25 vestidos construídos em uma cartela colorida, na qual não faltarão o clássico preto & branco.

A 30ª edição do Minas Trend é uma realização do SESI, SENAI e FIEMG, com apoio master do Sebrae Minas e patrocínio da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) e Bling e conta com apoio do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Prefeitura de Belo Horizonte e P7 Criativo.

da redação com informações da ETC Comunicação

FEIRA - MINAS TREND KIDS – BABY e TEENS

worldfashion • 06/10/23, 14:46

A 30ª edição do Minas Trend celebra a consolidação da principal semana de moda mineira e do maior salão de negócios de moda da América Latina, que movimenta toda a engrenagem da cadeia produtiva de moda, chancela e abre caminho para mais uma empreitada: o lançamento do projeto Minas Trend  Kids – Baby e Teens, no dia 25 de outubro, às 18:30 horas, no Minascentro.

“A expectativa do lançamento do Minas Trend Kids – Baby e Teens é a melhor possível. O mercado de moda mineiro tem crescido substancialmente, abrangendo uma extensa cadeia produtiva. Ao longo dos anos, o salão de negócios foi absorvendo o vestuário feminino, a moda festa, acessórios (bolsas e calçados), bijuterias e joias, e o segmento de lingerie, fitness e moda praia. Agora chegou a vez do Minas Trend contemplar o setor da moda infantojuvenil”, sinalizou o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário do Estado de Minas Gerais (Sindivest-MG), Rogério Vasconcelos.

Oportunidade de negócios

Encabeçada pela FIEMG e pelo Sindivest-MG, a iniciativa, produzida e coordenada pela empresa Top Agency especialista no segmento, com patrocínio da CDL-BH e da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte por meio da Belotur, reunirá 40 marcas do segmento bebê, infantil e juvenil (de 0 a 18 anos). De acordo com a diretora da Top Agency, Taciana Teodoro Diniz Cavalcante, os empreendedores convidados terão, durante dois dias, a oportunidade de fazer uma visita guiada pelo Minascentro, conhecendo a dinâmica do Minas Trend, os valores dos estandes do salão de negócios, participar de palestras com especialistas em mercado infanto juvenil, e ainda, realizar um city tour pela capital mineira, explorando roteiros gastronômicos e de moda.

Segundo Vasconcelos, o nicho da moda infantojuvenil se revela promissor, uma vez que existe uma demanda constante a ser explorada. Desse modo, o Minas Trend Kids – Baby e Teens abre caminho para a chegada desse segmento ao salão de negócios do evento na edição primavera/verão 2024, que acontecerá em abril do próximo ano.

“O mercado infantojuvenil é dinâmico e não tem crise porque diferentemente da moda adulta, em que o consumidor compra na maioria das vezes sem necessidade, um artigo de moda infantojuvenil se torna indispensável pela condição física de crescimento de uma criança e de um adolescente”, afirma.

Essa perspectiva é compartilhada por Taciana que aposta no segmento, projetando um mercado lucrativo e em expansão. “O Minas Trend Kids – Baby e Teens chega ao evento sem o status de iniciante, mas sim com a expertise gigante da semana de moda mineira”.

Além de crescer em média 6% ao ano no Brasil, a moda infantil representa 16% do setor têxtil, considerando que o Brasil é o quinto produtor têxtil do mundo, conforme dados da Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) de 2021. Além disso, as micro e pequenas empresas representam 90% do setor de vestuário, de acordo com dados da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest).

O ponto alto do Minas Trend Kids – Baby e Teens promete ser o desfile de moda infanto juvenil com o cast da Top Agency, levando para a passarela o trabalho de 40 marcas (15 mineiras e 25 de outros estados) do segmento, mostrando peças de vestuário, moda festa e praia, calçados e acessórios para a temporada outono/inverno 2024.

“A moda infanto juvenil está sempre evoluindo. Para o outono/inverno 2024, percebe-se que existem duas tendências, a naturalidade e a tecnologia. De um lado, os pais buscam roupas que sejam confortáveis e prezam pela sustentabilidade. De outro, os filhos, estão cada vez mais ligados à tecnologia, O resultado dessa fusão é a aposta em tons pastéis e também em cores vibrantes e estampas divertidas, tecidos sustentáveis, como o algodão orgânico, e o poliéster reciclado, além de modelagens que permitem a criança e o adolescente brincarem e se locomoverem com facilidade”, descreve Taciana, especialista no segmento infanto juvenil.

A ação é uma realização do Sindivest-MG, com patrocínio da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, e produção executiva da Top Agency.

da redação com informações da ETC Comunicação e do Jornalismo da FIEMG - Federação das Indústrias de Minas Gerais

INDÚSTRIA TÊXTIL

worldfashion • 06/10/23, 11:43

A presidente da LUNELLI Viviane Cecília Lunelli, disse sobre o painel do ecossistema: “Nossa missão sempre esteve fundamentada na sustentabilidade e práticas responsáveis. ‘Walk the Talk’ é um programa de comunicação para fomentar diálogos e ações em torno dos princípios de ESG, e estamos entusiasmados em trazer este evento para São Paulo, uma das cidades mais vibrantes e dinâmicas do Brasil”. que contou com especialistas e profissionais do setor.

Para os participantes, o evento mostrou as ideias e as melhores práticas relevantes sobre sustentabilidade ambiental e responsabilidade corporativa na moda e no mundo têxtil.

DESTAQUES:

“Na Lunelli, nossa abordagem para a escolha de materiais é guiada por um compromisso responsável e sólido, alinhado com as boas práticas nos campos ambiental, social, da inovação e econômico”, observa a presidente da Lunelli, Viviane Lunelli. Segundo a executiva, a prática se inicia por um olhar panorâmico “para dentro da própria empresa”, já que, para ela, é fundamental estabelecer boas práticas internamente antes de influência externa.

A qualificação dos fornecedores, conforme frisa Viviane Lunelli, é aspecto de extrema importância. “Ao longo dos mais de 20 anos de existência do nosso sistema de gestão ambiental, ganhamos intensamente na qualificação dos nossos parceiros ao longo da cadeia de suprimentos. Queremos estabelecer relacionamentos sólidos que se estendem desde a escolha da matéria-prima até a seleção dos ingredientes mais diversos que utilizamos em nossos processos”, afiança.

No que diz respeito ao parque fabril, foram implementados projetos de melhoria contínua. Isso inclui a otimização da matriz energética e a utilização eficiente de recursos, como trocadores de calor para aproveitar a energia térmica e reduzir o consumo de gás natural ou madeira nas caldeiras. “Também investimos em tecnologia, como a utilização de iluminação LED em vez de lâmpadas convencionais, uma mudança que, mesmo parecendo simples, contribui significativamente para a nossa pegada ambiental”.

No que se refere aos insumos, a presidente da Lunelle frisa que há desafios específicos, como a disponibilidade limitada de viscose no Brasil. “Para superar isto, fomos pioneiros ao utilizar viscose certificada da Lenzing, garantindo a rastreabilidade das florestas utilizadas em nossos processos. Além disso, buscamos algodão orgânico certificado pelo BSI para promover práticas sustentáveis em nossa cadeia de suprimentos”, destaca.

No dia a dia, essas práticas se tornam parte integrante da cultura empresarial na Lunelli, assegura a executiva. “Desde a coleta selecionada, que é uma prioridade em todas as nossas 14 unidades produtivas (13 no Brasil e uma no Paraguai), até outras iniciativas, percebemos a força que reside na organização desses processos. A coleta seletiva, em particular, sempre foi um valor essencial para nós, demonstrando nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade em todas as áreas da nossa empresa”.

Camila Zelezoglo, coordenadora de Sustentabilidade e Inovação da Abit - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção, destaca o notável potencial de transformação da cadeia têxtil. Ela ressalta a importância de considerar o uso da terra e dos recursos naturais nesse processo. “Enquanto a indústria de saúde, higiene pessoal, construção civil e outros setores têm sua relevância, ao olharmos especificamente para o setor de fabricação, é evidente que estamos lidando principalmente com a intensidade de mão-de-obra e com os resíduos gerados durante o corte dos tecidos na confecção”, destaca. Para a executiva, o fato leva a considerar que cada segmento da indústria possui seus próprios aspectos ambientais, que podem variar em função da intensidade do uso de recursos e energia.

Na visão da representante da Abit para o tema da Sustentabilidade, é crucial que se volte a atenção para todos os elos dessa complexa cadeia produtiva. “Um dado importante a ser destacado é a alta informalidade que permeia o nosso setor, estimando-se que cerca de 30% da distribuição esteja envolvida nesse contexto. Quando falamos em 30% de informalidade na distribuição, é muito provável que haja também uma informalidade significativa na produção”, observa. Este é, para ela, um dos maiores desafios enfrentados, não apenas no Brasil, mas também no âmbito global, quando se trata de avançar e aprimorar nossa cadeia de produção têxtil.

Hiago B. Martins, administrador da Lavanderia Cristal, ressaltou que a busca pela eliminação total de resíduos de produtos químicos perigosos é uma prioridade absoluta na empresa. “Estamos constantemente aprimorando nosso processo industrial, e isso não se limita apenas à aplicação desses princípios nas peças que fabricamos”. Segundo ele, a sustentabilidade é entendida como parte integrante da infraestrutura da fábrica. A novidade, neste sentido, é que a Lavanderia Cristal, há três meses, obteve a aprovação para implementar um sistema de reciclagem no processo industrial.

“Até então, o lodo resultante do tratamento era destinado a um aterro sanitário, representando um passivo ambiental que impacta diretamente o meio-ambiente. No entanto, há aproximadamente cinco anos, lançamos um projeto ambicioso de reciclagem desse material”. Hoje sapo destinadas entre 15 a 20 toneladas de lodo proveniente do tratamento para uma olaria local, situada a cerca de cinco quilômetros da empresa. “Ali, todo esse material é transformado em algo extremamente importante: argila vermelha que se transforma em tijolos. Assim, fechamos o ciclo e contribuímos para um processo completamente sustentável”, revela.

“Acreditamos firmemente que a verdadeira sustentabilidade não se limita a apenas alguns produtos do nosso portfólio. Ela deve percorrer toda a nossa linha de produtos, englobando todo o nosso portfólio”, afirma o executivo da Lavanderia Cristal.

Paulo Roberto Sensi Filho, diretor comercial do grupo EuroFios, ressalta a importância de uma abordagem renovada no processo de design e fabricação de produtos, com foco na criação de itens alinhados com o conceito de Eco-Design. Ele enfatiza a necessidade de garantir que, ao final de sua vida útil, os produtos possam ser facilmente reciclados e apreciados pelo consumidor final.

O executivo da EuroFios observa que, ao conceber uma peça, é fundamental considerar desde o início como ela será reciclada no futuro. “Isto é o verdadeiro eco-design, pensando não apenas na sua produção, mas também no seu ciclo de vida após o consumo”. Sensi Filho reconhece que o grande desafio não está apenas no pós-consumo, mas também em encontrar maneiras de transformar resíduos pós-consumo em produtos atraentes que os consumidores desejam, evitando que os produtos se tornem obsoletos.

Para alcançar isso, ele enfatiza a importância de uma abordagem sistêmica, envolvendo todos os stakeholders, incluindo desenvolvedores, estilistas, fabricantes e processos de produção. É essencial estabelecer uma comunicação clara e aberta para entender todo o ciclo de vida dos produtos desenvolvidos e identificar oportunidades para aplicar materiais sustentáveis ao longo desse processo. “Isto é fundamental para promover a sustentabilidade e a economia circular na indústria”, finaliza Sensi Filho.

A mediação do talk foi da Flávia Feliz da We.Flow, uma Empresa B que oferece consultoria e treinamento em ESG e liderança regenerativa, especialistas em certificação B.

Os próximos eventos

17 de outubro - SOCIAL EXTERNO - Relação da indústria com a comunidade e o investimento social

em Maracanaú no Ceará com o Grupo de Mulheres do Brasil, BG Soluções Sociais e Vicunha.

31 de outubro - SOCIAL INTERNO - Boas práticas para um excelente lugar para se trabalhar

em Curitiba no Paraná com Gustavo Arns e ABRH PR.

na redação  Yuko Suzuki e Eleni Kronka com a participação presencial no evento

CENÁRIO MACROECONÔMICO

worldfashion • 05/10/23, 15:21

O evento sobre o Panorama Econômico aconteceu na sede da ACI (Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha e Dois Irmãos) em Novo Hamburgo/RS, e contou com apresentações do gerente de investimentos da Sicredi Pioneira Arthur Müller, do gerente de vendas da Monte Bravo Eduardo Correia e do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis.

Abrindo o encontro, Müller destacou o cenário internacional e os seus impactos na economia brasileira. Segundo ele, as exportações brasileiras vêm sendo impactadas pelas altas taxas de juros, principalmente nos Estados Unidos e na Zona do Euro, uma inflação persistente provocada pela guerra entre Ucrânia e Rússia e a desaceleração da economia mundial, principalmente da China. “Neste cenário, alguns poucos setores conseguem despontar no nível internacional”, disse. No cenário, as projeções da Sicredi apontam para um crescimento de 3,1% no PIB brasileiro em 2023. Já para 2024 a projeção é de crescimento bem menor, de 1,5%.

Na sequência, Correia falou sobre a variedade de investimentos em renda física, destacando a importância de diversificar os aportes para diluição de riscos. Segundo ele, ainda que o cenário seja um tanto nebuloso, o Brasil deve crescer ao longo do ano, com graduais cortes nas taxas de juros da Selic. Até o final do ano, a expectativa é de que a SELIC chegue a 11,75% - hoje está em 13,25%. Para 2024, a estimativa é de uma taxa na faixa de 9%.

Calçados

Na última apresentação, Lélis discorreu sobre os setores de calçados, couros, móveis e automotivo. Com uma produção que cresceu 0,9% nos comparativos entre janeiro e julho deste ano com o mesmo período do ano passado, a indústria calçadista lentamente recupera as perdas registradas durante a pandemia de Covid-19. “O setor deve chegar aos níveis de 2019 somente em 2025”, projeta. Segundo o economista, diferentemente de 2022, quando as exportações puxaram a produção, em 2023 o motor do crescimento tem sido o mercado interno. “O cenário internacional está mais complicado para o setor. Em 2022, a China praticamente sumiu do mercado, em função das rígidas políticas de Covid Zero e também pelo aumento no valor dos fretes, que os impediu de exportar para mercados mais distantes. A indústria calçadista brasileira acabou sendo beneficiada por esse cenário, no qual também foi somada a valorização do dólar sobre o real, o que deixou os preços mais competitivos para exportação”, conta. Para este ano, conforme projeção da Abicalçados, a produção deve crescer entre 1% e 1,7%, ao passo que as exportações devem cair entre 6,7% e 9,1% em relação a 2022.

Móveis

Já o setor moveleiro, segundo Lélis, viu sua produção encolher 1,9% entre janeiro e julho, no comparativo com o mesmo período de 2022. “A indústria de móveis está muito mais atrelada à questão do crédito e dos investimentos imobiliários, que estão travados”, avalia. Neste cenário, segundo Lélis, é projetada uma banda de crescimento de 0,9% até uma queda de 2,4% na produção, dependendo muito do comportamento da construção civil até o final do ano. Já as exportações do segmento devem registrar uma queda entre 36,4% e 39,3% em 2023.

Automóveis

O setor automobilístico mundial, que perdeu 1,9% de sua produção no ano passado (produzindo 61,6 milhões de veículos), vem em recuperação, embora lenta. Segundo Lélis, entre janeiro e julho, a produção do setor cresceu 1,98% em relação ao mesmo período do ano passado. “

Couros

Por fim, Lélis detalhou a produção de couros no Brasil. Segundo ele, muito atrelada ao crescimento da China, maior comprador internacional do setor, a indústria de curtumes deve crescer em 2023, embora tenha uma margem de queda. A banda pessimista aponta para um revés de 1,2%, enquanto a otimista para um crescimento de 2,3%.

A realização do Panorama Econômico foi da Assintecal e contou com os apoios da Monte Bravo, Sicredi Pioneira e Unisinos.

da redação com informações da DCR - Assessoria de Imprensa

Calçados infantil

worldfashion • 03/10/23, 13:49

A Calçados Bibi, marca pioneira no mercado infantil, é presença confirmada na primeira edição da Brazilian Footwear Show - BFSHOW. A feira será realizada de 21 a 23 de novembro, em Porto Alegre, no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs).

A feira é uma iniciativa, promovida pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) e organizada pela NürnbergMesse Brasil, e a Bibi irá apresentar aos compradores nacionais e internacionais a coleção Inverno 2024.

A BFSHOW é considerada uma vitrine do calçado brasileiro, e apresenta oportunidades de conexão para que os compradores encontrem a diversidade e qualidade de calçados femininos, masculinos, infantis e esportivos de diferentes portes e polos produtivos, que irão apresentar os diferenciais da indústria calçadista nacional, e segundo a organização, são esperados mais de 10 mil visitantes.

“A Bibi escolheu a BFSHOW para participar e efetuar o lançamento da coleção Inverno 2024

para o canal multimarca e alguns importadores da região.

Esta será a primeira edição, mas estamos

junto com o setor calçadista que fez uma pesquisa em parceria

com as indústrias e outros canais,

buscando viabilizar um novo formato de feira, que será em Porto Alegre,

além de trazer melhorias para a logística das marcas participantes e dos visitantes.

Diante de tudo isso, estamos com boas expectativas para darmos início à divulgação

da nossa nova coleção voltada para crianças de 0 a 9 anos.

Assim, buscamos colocar em prática o nosso propósito de fazer o bem,

auxiliando o desenvolvimento infantil por meio de produtos com conforto e qualidade”,

ressalta a presidente da marca, Andrea Kohlrausch.

A iniciativa contará com duas edições anuais, e a segunda Brazilian Footwear Show - BFSHOW está marcada para os dias  21 a 23 de maio de 2024, para o lançamento das coleções de primavera/verão 2025, dessa vez em São Paulo, no Transamérica Expo Center, localizado na capital paulista.

Atualmente, a Bibi conta com mais de 150 lojas espalhadas pelo mundo, sendo 20 delas localizadas em países da América Latina. Com dois parques fabris localizados em Parobé, no Rio Grande do Sul, e Cruz das Almas, na Bahia, a marca produz mais de 2,6 milhões de pares de calçados por ano. Destes, cerca de 20% são destinados à exportação para mais de 60 países nos cinco continentes. A Bibi também tem uma forte atuação no canal de e-commerce própria e em mais de 3 mil lojas multimarcas em diferentes regiões brasileiras.

Promover o desenvolvimento natural e saudável para o público de 0 a 9 anos é uma das premissas básicas da Calçados Bibi. A marca é pioneira e líder em desenvolver produtos a partir de pesquisas e estudos científicos. Conquistou reconhecimento do setor a partir do desenvolvimento dos calçados atóxicos, fisiológicos e da tecnologia da exclusiva palmilha Fisioflex Bibi, que proporciona a sensação de andar descalço. Com o propósito de fazer o bem, um passinho por vez, a Bibi, fundada em 1949 e referência no mercado de calçados infantis, visa o incentivo às práticas sustentáveis, o estímulo ao desenvolvimento saudável das gerações futuras, e o cumprimento das suas responsabilidades sociais para a construção de um mundo melhor.

A empresa é a primeira calçadista certificada pelo Selo Diamante de Sustentabilidade, que atesta o compromisso com as iniciativas nos processos industriais, bem como o desenvolvimento de ações em sintonia com os pilares estabelecidos pelo programa de Origem Sustentável: Ambiental, Econômico, Cultural e Social.

da redação com informações da DFREIRE Comunicação e Negócios

FIAÇÃO - The LYCRA Company

worldfashion • 25/09/23, 15:55

A empresa líder global no desenvolvimento de soluções de fibras e tecnologias duráveis, sustentáveis e inovadoras para as indústrias de vestuário e cuidados pessoais, anunciou a publicação de sua segunda atualização anual do programa Planet Agenda, e seu scorecard de pontuação de sustentabilidade global para o ano de 2022. Esses documentos relatam o progresso da empresa em direção às suas metas de sustentabilidade para 2030 anunciadas na publicação do ano passado.

Planet Agenda é o nome do programa de sustentabilidade da The LYCRA Company que abrange todos os aspectos do seu negócio e é construída sobre três pilares: sustentabilidade de produto, excelência na fabricação e responsabilidade corporativa. Os objetivos de sustentabilidade apontados nestes documentos estão organizados em torno desses três pilares e alinhados com cinco dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Esta atualização relata o desempenho de 2022 em relação às metas para 2030.

“Os compromissos do Planet Agenda guiam nossa evolução ao mesmo tempo em que nos esforçamos para contribuir para as ações de sustentabilidade das indústrias de vestuário e cuidados pessoais, oferecendo produtos que acrescentam valor e conservam recursos em todos os níveis da cadeia produtiva”, disse Steve Stewart, líder de Brand e Inovação da The LYCRA Company. “Estamos orgulhosos com nossos avanços na busca das metas para 2030. Ao mesmo tempo, reconhecemos que os desafios que a nossa indústria enfrenta são grandes e só poderemos enfrentá-los trabalhando em conjunto com os nossos clientes, fornecedores e parceiros.”

Os destaques da Atualização do Planet Agenda 2022 incluem novidades sobre inovações para moda sustentável que oferecem benefícios de durabilidade com insumos reciclados e renováveis; também traz informações sobre uma redução notável nas emissões de gases de efeito de estufa, impulsionada pela unidade fabril da empresa em Maydown, na Irlanda do Norte, que converteu seu consumo de energia elétrica para fontes renováveis com Certificados de Atribuição de Energia (EACs); e também trada dos três centros fabris da empresa que alcançaram o desempenho de quartil superior verificado por terceiros no Higg Facility Environmental Module (FEM), com dois alcançando o mesmo nível no Higg Facility Social & Labor Module (FSLM).

“Vemos nosso Planet Agenda como um esforço compartilhado com os nossos clientes e parceiros, unidos na crença de que para ter um negócio saudável devemos ter um planeta saudável”, disse Jean Hegedus, Diretora de Desenvolvimento Sustentável na The LYCRA Company. “A nossa tradição de trabalhar em conjunto com os nossos clientes e parceiros, juntamente com a necessidade urgente de colaboração em toda a cadeia de valor, inspiraram o tema da Atualização da Agenda Planeta 2022: Juntos, vamos mais longe.”

Para baixar uma cópia da Atualização do Planet Agenda 2022 ou do Scorecard de Sustentabilidade Global 2022, entre no: lycra.com/update.

Sobre: A The LYCRA Company inova e produz soluções em fibra e tecnologia para as indústrias da moda e cuidados pessoais. Com sede em Wilmington, Delaware, a The LYCRA Company é reconhecida mundialmente por seus produtos inovadores, soluções sustentáveis, conhecimento técnico e suporte de marketing inigualável. A The LYCRA Company é proprietária das marcas líderes de consumo: LYCRA®, LYCRA HyFit®, LYCRA® T400®, COOLMAX®, THERMOLITE®, ELASPAN®, SUPPLEX® e TACTEL®. O legado da The LYCRA Company remonta a 1958, com a invenção do elastano original, a fibra LYCRA®. Hoje, a empresa se concentra em agregar valor aos produtos de seus clientes, desenvolvendo inovações exclusivas, projetadas para atender às necessidades de conforto e desempenho dos consumidores.

da redação com informações da Hey B imagem: divulgação

V.LAUNDRY by VICUNHA

worldfashion • 20/09/23, 10:19

Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento sustentável, dedicado à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e soluções para a indústria têxtil, estimular negócios e transformar o estado do Ceará e o Brasil num polo mundial do setor têxtil, a Vicunha construiu dentro das instalações fabril uma área de 2.300 m2 denominada V.LAUNDRY, com  equipamentos de última geração, sob a coordenação da Helen Gomes e uma equipe de especialistas, como Olívio Augusto design gráfico, Gabriel Barreto responsável da MYR, Bruno Lopes da comunicação, para atingir o objetivo de liderar a transformação do setor no país.

O hub de inovação contou com investimento de R$ 15 milhões e está equipado com softwares de prototipagem e vitrine que possibilitam desenvolver produtos e tornar os processos têxteis e de lavanderia cada vez mais inovadores e sustentáveis.

O espaço recebe os principais públicos de contato da companhia como clientes, estudantes, estilistas e profissionais do setor, proporcionando networking, experiências criativas e parcerias de valor nacionais e internacionais.

Sobre a Vicunha - empresa reconhecida mundialmente pelos elevados padrões de qualidade e sustentabilidade, é uma multinacional brasileira presente na América Latina, Europa e Ásia. Com 55 anos de mercado, é referência global em soluções jeanswear, atuando no segmento de tecidos denim e brim. Além de produtos inovadores, a empresa leva ao mercado inteligência para a customização de serviços em tendências de moda, sustentabilidade, design e lavagens. É isso que faz da Vicunha uma empresa one stop shop, modelo de negócio que possibilita atender as necessidades dos clientes em um só lugar, ajudando a aumentar sua competitividade com soluções integradas. Celebrando a multiplicidade de um mundo em constante evolução, a Vicunha tem como propósito estimular a cultura do jeanswear, para que cada pessoa no mundo encontre seu jeansidentity.

EVENTO - FEBRATEX SUMMIT 2023

worldfashion • 28/08/23, 15:37

A 2ª edição do Febratex Summit, promovida pelo Febratex Group, foi realizado nos dias 23 e 24 de agosto, na Vila Germânica, em Blumenau, Santa Catarina. O evento propôs - INFORMAÇÃO, INOVAÇÃO E INSPIRAÇÃO, para os profissionais da indústria e varejo da cadeia têxtil, (sentimos a ausência do grande público das empresas), para absorver conhecimento e informações nacionais e internacionais sobre sustentabilidade, circularidade, redução de resíduos, neutralidade carbônica, digitalização de processos, rastreabilidade e etc… As metas do ODS (Objetivos Desenvolvimento Sustentável) criado em 2015 na Assembleia Geral da ONU para 2030 são 17 e o objetivo ODS 9 - visa construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e formentar a inovação. O aumento do acesso das pequenas indústrias e outras empresas particularmente em países em desenvolvimento, aos serviços financeiros, incluindo crédito acessível e sua integração em cadeias de valor e mercados.

Entendemos que todo ser humano que nasce, tem duas necessidades prioritárias: comer e vestir, assim os segmentos do mercado têxtil é de extrema importância, e tem o compromisso de agilizar os processos de sustentabilidade, transparência e rastreabilidade,  para os consumidores, que já estão atentos aos produtos que estejam alinhados para o bem do planeta que vivemos.

Foram mais de 54 horas de conteúdos exclusivos à indústria têxtil, de confecção e varejo, divididas em mais de 76 palestras de conteúdos relevantes para a indústria e comércio têxtil.

“A 2ª edição do Febratex Summit possui um formato totalmente diferente.

O evento buscará promover conhecimento e difundir informações

sobre sustentabilidade e inovação para indústria têxtil,

além de apresentar soluções que empresas expositoras

trarão para promover a prática de negócio

com foco nos três pilares: Inovação, Business e Sustentabilidade”,

disse Giordana Madeira, diretora do evento.

Na Arena Principal informações e reflexões mais aprofundadas, apresentadas em painéis por palestrantes nacionais e internacionais, que compartilharam conhecimento e práticas que estão aplicando.

O evento contou também com dois espaços de talks, onde os expositores, apresentaram suas soluções com foco em inovação e sustentabilidade.

Na abertura, a diretora executiva do Febratex Group, Giordana Madeira, destacou a importância de promover um evento que tenha como objetivo discutir os rumos da indústria têxtil brasileira e a posição dela no desenvolvimento global. Ressaltou ainda que o Febratex Summit é a concretização de um sonho que nasceu a partir da necessidade de oferecer um espaço de reflexão sobre toda a cadeia do vestuário.

“O Summit é um evento inédito, com foco em inovação e sustentabilidade,

um evento disruptivo com a marca da Febratex.

Estar aqui hoje é uma prova de que os obstáculos

foram superados e ver o evento acontecendo

como idealizamos é um sonho realizado,

o sonho de promover a indústria têxtil brasileira

pelo mundo como uma indústria transparente,

ética e comprometida

com o desenvolvimento sustentável”,

completou Giordana Madeira.

LIXO ZERO

O Febratex Summit pretende se tornar o primeiro evento da América Latina a receber a certificação Lixo Zero e o tema foi destaque na palestra “Lixo Zero:  um caminho para potencializar a sustentabilidade do seu negócio - Euro Ambiental e Karsten”.  A certificação Lixo Zero é concedida para eventos ou empresas que conseguem encaminhar corretamente mais de 90% dos resíduos gerados.

A Karsten, empresa do segmento têxtil de Blumenau,  conseguiu reciclar  90,73% dos resíduos gerados e conquistou o selo no mês de agosto.  Para Gabriel Cristofolini, CEO da Euro Ambiental, empresa referência no segmento de soluções ambientais para a indústria têxtil, existem muitos desafios para sensibilizar e conscientizar as pessoas. “Estamos vivenciando a cultura do desperdício, de comprar e jogar fora”, explica. Ao final da palestra, Gabriel também realizou a entrega oficial do Selo Lixo Zero para a Karsten.

CADEIA TÊXTIL

Oportunidades e desafios da moda para o avanço do desenvolvimento sustentável  foram debatidas por Alexander Rose (ONU), Edmundo Lima (ABVTEX), Eduardo Ferlauto (Lojas Renner) e Regina Durante (Lojas Renner), com mediação de Amélia Malheiros (Fiesc). Rose falou sobre a agenda ESG, do Pacto Global estabelecido pela ONU, conjunto de práticas criadas com o objetivo de orientar as empresas para ações mais sustentáveis. A missão é compartilhada pela Abvtex, que reúne grandes varejistas, todos com o objetivo de tornar a cadeia produtiva mais sustentável. Uma das ações da associação busca dar formação para varejistas e para a cadeia produtiva na temática do clima. As Lojas Renner também demonstraram o compromisso com transparência e sustentabilidade e a necessidade de colaboração de todas as partes da cadeia envolvidas.

CONEXÃO

Sustentabilidade e tecnologia na indústria têxtil foram os principais assuntos da palestra “Malharias do futuro: uma nova visão para conectar pessoas, empresas e estratégias mais inovadoras e sustentáveis na indústria têxtil”. O painel mediado por Giordana Madeira, do Febratex Group, comparou as realidades do Brasil e Portugal no ramo têxtil e abordou os desafios de inovar através de uma conversa entre André Klein, CEO da Dalila Ateliê, e Ricardo Silva, CEO da empresa portuguesa Tintext Textiles. Silva ressaltou a importância de aliar a tecnologia com o trabalho humano para garantir a qualidade dos processos e da entrega dos produtos dentro de uma empresa. “O nosso caminho nos últimos dois anos é claramente a digitalização. Quebrar o uso do papel, quebrar os processos, automatizar o máximo possível as operações desnecessárias, mas ressaltar a interação humana”, destacou o CEO.

CIRCULARIDADE

Fábio Viana Barbosa, diretor do setor de malhas e tecidos, da Semear Têxtil, compartilhou experiências sobre economia circular, no talk “Semear Ecotêxtil: Como ela impacta o mundo da moda sustentável”. Barbosa reforçou a necessidade das marcas  buscarem a sustentabilidade como um diferencial para os clientes. Como exemplo, trouxe desfiles 100% sustentáveis e exposições internacionais de roupas de tecidos fornecidos pela Semear Ecotêxtil.

Um dos temas mais debatidos no Febratex Summit é a circularidade na indústria têxtil e todas as suas perspectivas. O diretor de operações da Eurofios, Adilson Moura, apresentou possibilidades de investimento em sustentabilidade por meio da gestão de resíduos no talk “Circularidade através da reciclagem têxtil”. Moura destacou a importância de fazer esse gerenciamento, uma vez que o planeta já está em um nível crítico de consumo de recursos não renováveis e que a estimativa é de que a população global, que já é de 8 bilhões de pessoas, siga crescendo até 2050.  “É necessário e possível migrar do modelo linear de produção - extrair, transformar e descartar - para um modelo circular, estabelecendo um novo relacionamento com bens e materiais, aumentando e longevidade dos recursos e criando modelos de negócios sustentáveis”, afirmou.

INTERNACIONAL

A estratégia da União Europeia em prol da sustentabilidade e circularidade dos têxteis foi tratada em um talk do diretor geral do CITEVE, Braz Costa. Ele deu detalhes sobre o Green Deal, por meio do qual a Europa se propôs a ser o primeiro continente climaticamente neutro até 2025. Na opinião de Costa, a cadeia têxtil tem grandes responsabilidades no que tange ao uso da água, produtos mais duradouros, reciclados e reutilizados. “Acredito que a Europa está estabilizando o consumo. Porém, na África, Ásia e América Latina o consumo ainda tem tudo para crescer”, observa. Segundo ele, o setor têxtil está entre os setores estratégicos da economia europeia, ou seja, encontra-se no centro da estratégia industrial da União Europeia. Portanto, a Comissão Europeia estabeleceu a Estratégia Europeia para os Têxteis Sustentáveis e Circulares, com um conjunto de princípios a serem seguidos relacionados à sustentabilidade, regulação de resíduos, eficiência energética, entre outras medidas. As regras aplicam-se também a quem vende para a Europa.

A palestra  “Negócios mais sustentáveis: da produção de malha ao mercado da moda” abordou discussões sobre  a redução de resíduos de forma natural, com foco no sistema de biotecnologia para criação de tecidos e a busca e a captura de gás carbônico. Amanda Parks, responsável por Inovação na Pangaia, indústria têxtil portuguesa, destacou a grande preocupação da marca. “Estamos tentando reequilibrar nosso relacionamento com a natureza para um planeta onde humanos e a natureza prosperam”, pontua.

PROCESSOS

A palestra “A bioeconomia nos têxteis: caminho crítico para a neutralidade carbônica”, liderada por Braz Costa, diretor geral da CITEVE, destacou que atualmente 70% dos produtos têxteis são feitos de poliéster e nylon.”O caminho da indústria sustentável é um caminho longo e que ainda precisa avançar nos quesitos de tecnologia para melhorar a sustentabilidade da cadeia. É um caminho longo, mas possível de alcançar. E para isso, todos precisam ter em mente que sem carbono não há vida, por isso falamos em desfosilização. Atualmente a estratégia que a moda deve se embasar para tornar a descarbonização uma realidade para todos. O Brasil possui a maior biodiversidade do Mundo, por isso é preciso que a indústria no geral pense em como reutilizar o que já temos disponível na natureza”, declara.

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

A digitalização do vestuário já é realidade para o setor têxtil no Brasil. O caso das Lojas Renner, que digitalizou 40% de sua coleção feminina  da marca “Get Over”, foi apresentado por Janete Marquardt e Akihito Hira. O processo começou com a digitalização corporal. ’Depois de passado esse desafios, entendemos que tínhamos ferramentas no Brasil que possibilitariam ao designer uma pré-visualização das peças’, apontou Janete. ’O 3D ainda é novo. Talvez no futuro quem utilizará essa tecnologia será um 3D designer e não um estilista ou modelista” apontou Katia Susuki, da CLO Virtual Fashion, empresa sul-coreana especializada em 3D. Alguns  resultados dessa digitalização das Lojas Renner foram a redução em 50% na quantidade de amostras produzidas e redução de 25% do tempo de desenvolvimento do produto. ’Não temos como eliminar a amostra física, mas vimos que é possível diminuir o uso de recursos e resíduos. Entre 30 e 35 kg de material estão sendo economizados em desenvolvimento apenas na coleção Get Over’ observou Hira.

DIGITALIZAÇÃO

Por fim, o talk ’A transformação digital da indústria da moda: como se adaptar ao mundo do omniconsumidor’ discutiu sobre as mudanças na indústria da moda com a geração alpha e Z. Tatiane Eleni da Silva, head de ofertas da  Totvs Moda apontou a necessidade de uma operação omnicanal, ou seja, ágil e prática, apostando no ESG. ’É uma geração que está disposta a pagar mais caro desde que ela tenha uma identidade com aquela marca”, afirma a especialista.

SUSTENTABILIDADE

“Construindo moda sustentável”, apresentada por Tiago Peixoto, CEO da Cataguases e Taciana Abreu, head de Sustentabilidade do Grupo Soma, os palestrantes revelaram que a sustentabilidade está presente no DNA de ambas as marcas e que buscam diariamente construir uma moda mais sustentável. “Precisamos lembrar que a moda está no topo do ranking das indústrias mundiais mais poluentes, por isso, reforçamos a importância das marcas se unirem e se conectarem através da sustentabilidade. Somos responsáveis e buscamos sempre o jeito certo de fazer”, conta Taciana.

E o que une essas duas empresas? Promover a sustentabilidade na indústria têxtil. “A nossa atenção e cuidado vão desde a produção, colheita do algodão orgânico e brasileiro, até a entrega do produto final às lojas. Por fim, precisamos lembrar que a sustentabilidade vem da cadeia e do sistema têxtil como um todo, ou seja, desde a matéria-prima até o varejo, tudo isso, unido com a totalidade da cadeia”, finaliza Peixoto.

SEGMENTOS TÊXTEIS

“Transparência e rastreabilidade, do campo ao varejo”, foi o tema do talk que reuniu C&A, Emphasis, Vicuna, Grupo Busato e Abrapa. Silmara Ferraresi, da Abrapa, apresentou o programa Sou de Algodão, movimento que tem o objetivo de despertar uma consciência coletiva em torno da moda e do consumo responsável e falou sobre o interesse da população brasileira por sustentabilidade, com um índice de 60% dos consumidores afirmando que deixariam de comprar de empresas que não demonstram  uma postura ética. Júlio Cézar Busato, do Grupo Busato, destaca que os produtores brasileiros de algodão produzem três vezes mais do que a necessidade do mercado interno.  Cyntia Kasai, da C&A, afirma que a empresa possui uma estratégia e o compromisso diário de produzir moda com impacto positivo, envolvendo todos os fornecedores e parceiros. Uma das primeiras empresas a conquistar a certificação da ABVTEX, a Emphasis sempre teve uma forte ênfase na sustentabilidade social, sobretudo por ser uma empresa familiar. A representante da Vicuna ressalta que sempre deu prioridade para o algodão com certificação e que a rastreabilidade é fundamental para a empresa.

Marcelo Lobo, da C&A, falou sobre experiências práticas de sustentabilidade no talk “Sustentabilidade é um negócio sustentável?” Segundo Lobo, é preciso agir com inteligência, justiça, agilidade e transparência. Ele também ressalta que a C&A foi premiada com o Eco AMCHAM, que reconhece empresas indutoras de boas práticas e  destaca casos e projetos exemplares de sustentabilidade no Brasil. O talk ainda tratou da circularidade como objetivo e das certificações como meio para ajudar no conhecimento da matéria prima e rastreabilidade, por exemplo.

TALKS

- O relatório de sustentabilidade é uma forma da empresa tomar consciência das suas práticas e saber o que precisa ser alterado para melhorar a relação da organização com o meio-ambiente. Esse foi o assunto do talk “A relevância do relatório de sustentabilidade para a construção de uma cultura orientada para valores na Capricórnio Têxtil”, apresentado pelas profissionais da empresa Gabryella Mendonça, supervisora de sustentabilidade, e Ana Valadares, analista de sustentabilidade. Para construir o relatório, a primeira etapa foi uma rodada de entrevistas com os stakeholders. Por último, foi construída uma matriz de materialidade, reunindo as respostas de todos os stakeholders. O tema mais citado foi o de uso e gestão de água na empresa. Com base nessa matriz, a empresa construiu uma série de projetos para suprir esses e outros temas materiais, melhorando as práticas da empresa em relação ao meio ambiente.

- Sustentabilidade é jornada, não destino. Este foi o tema do talk apresentado por Suelen Joner, da Arezzo&CO. Na visão dela, sustentabilidade é sobre pessoas, relacionamento humano e empatia. ’E não é apenas para empresas grandes, é para todos’, frisou. Mas, por onde começar? ’Conheça seu público, foque no que é importante (analise o setor, analise índices e protocolos setoriais, matriz de materialidade), reduza riscos e potencialize suas fortalezas.

- Transformar o que é essencial em um diferencial foi o tema do talk “Botões & Moda Sustentável: O que é essencial, se torna diferencial”. Guilherme Selhorst, diretor da Brasil Botões, explica que a sustentabilidade ambiental é o foco da empresa. “Somos uma parte da cadeia. Nosso objetivo é  o desenvolvimento dos produtos com qualidade e aplicabilidade” afirma. Ele observa ainda que a empresa busca reduzir insumos, dar um novo ciclo aos produtos e reciclar materiais para criar botões sustentáveis, a partir de parcerias com empresas de economia circular.

- Qual a importância das certificações para a sustentabilidade e rastreabilidade para o setor têxtil? Esse foi o tema do talk de Gabriela Rodrigues, da Control Union. Ela explica que a rastreabilidade e cadeia de custódia verificam o caminho do material de entrada até o produto final, garantindo a veracidade do processo. “É comprovado que todas as etapas da cadeia tomaram as medidas necessárias para rastrear a matéria-prima à medida em que se move da fonte até o produto final. As empresas precisam das certificações para validar e comunicar à sociedade sobre a sustentabilidade dos seus produtos e serviços, ou seja, as certificações são grandes aliadas no que se relaciona à sustentabilidade mundial”, conclui

- Já pensou em poder ver o modelo, tamanho e até a cor de uma peça de roupa ou algum objeto, sem precisar da peça física? A digitalização de produtos foi o assunto do talk “A importância de materiais digitais de alta qualidade em pipeline 3D”, apresentado por Paulo Salgado, CEO da SampLess. Durante a conversa, ele ressaltou que essa prática de digitalização em 3D torna possível apresentar os produtos de uma empresa para seus clientes sem precisar de uma versão física da peça, com praticidade e agilidade.

- A SC Gás também participou do evento mostrando as novidades sobre a aplicação de Gás Natural para o transporte e cargas pesadas com o talk “Aplicações do GNV em veículos de transporte de cargas – rumo à descarbonização”. Ronaldo Lopes, engenheiro da SC Gás, destacou os benefícios do uso do gás natural do  ponto de vista ambiental e  econômico. Ele também apresentou o projeto “Corredores Azuis”  que visa ampliar a infraestrutura de abastecimento de gás natural ao longo das principais rodovias do Brasil.

Lixo Zero no Febratex Summit

O Febratex Summit se destacou ainda mais na segunda edição. O evento trabalhou intensamente para se tornar o primeiro da América Latina a receber a certificação Lixo Zero, reforçando o compromisso com a sustentabilidade.  Giordana explica que a certificação Lixo Zero é concedida para eventos ou empresas que conseguem encaminhar corretamente mais de 90% dos resíduos gerados. “O selo reconhecido globalmente é concedido a partir de práticas exemplares para minimizar o desperdício, reduzir a poluição e promover a economia circular e soluções ambientalmente responsáveis em todas as etapas da cadeia produtiva. Estamos muito felizes em participar desse processo,  pois desde a primeira edição buscamos promover a sustentabilidade no segmento têxtil e  também desenvolver uma indústria de eventos mais sustentável”.

A iniciativa do Febratex Summit é liderada pela Euro Ambiental, empresa referência no segmento de soluções ambientais para a indústria têxtil. “A certificação Lixo Zero do Febratex Summit não se limita apenas ao evento em si, mas também abrange a participação de expositores, fornecedores e visitantes”, conta Giordana.

A busca pela certificação Lixo Zero demonstra o comprometimento do Febratex Group em liderar um exemplo e inspirar outras empresas e eventos a adotarem práticas mais responsáveis em prol de um futuro sustentável para todos, transformando a indústria têxtil em uma força positiva para o meio ambiente.

Oferecimento e apoiadores

O evento conta com o oferecimento da Cidade de Campo Verde MT e a SC Gás; Patrocínio Master da Audaces, Coleção.Moda, Lectra e CLO Virtual Fashion e Patrocínio Advanced de Brasil Botões, Cataguases, Coratex, Dalila Têxtil, Epson, IZ Têxti, Molde.Me, Queen Co, Sampless, Semear Ecotêxtil, Senai SP, Senai CETIQT, Senai SC, Texneo, Totvs e Wiva Bordados. São empresas parceiras: Grupo Soma, Arezzo & Co e C&A, B2Mammy, BluIdeias e Convention Bureau de Blumenau.

A curadoria científica internacional do evento será feita pelo Citeve Tecnologia Têxtil.

O Febratex Summit também conta com o apoio da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), Sou de Algodão e SINTEX, (Sindicato das Indústria de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau).

A próxima edição do Febratex Summit já tem data marcada:
20 e 21 de agosto de 2025.

da redação  imagens do vídeo: foto/divulgação

MATÉRIA PRIMA - FIAÇÃO

worldfashion • 21/08/23, 15:50

Hoje 21 de Agosto de 2023, a Rhodia, empresa do Grupo Solvay, anuncia o desenvolvendo do primeiro portfólio de produtos químicos e têxteis com pegada de carbono neutralizada, seguindo sua estratégia de neutralização de emissões de suas operações e produtos.
O objetivo da empresa é acelerar a descarbonização de sua cadeia produtiva, em linha com os objetivos estabelecidos pelo programa Solvay One Planet de avançar em desenvolvimento sustentável, dando a contribuição da empresa para mitigação da crise climática enfrentada pelo planeta.
“Com esse portfólio, composto inicialmente por dois produtos, damos mais um passo na direção da neutralidade de carbono de nossas operações”, diz Daniela Manique, CEO do Grupo Solvay na América Latina e principal executiva da área global de negócios Coatis, responsável pelo desenvolvimento desse portfólio brasileiro de produtos neutros em carbono. A intenção da empresa é ampliar o portfólio ao longo dos próximos meses.
Químicos e têxteis neutros - Na área química, o primeiro produto a compor esse portfólio é o ácido adípico Rhodiacid®, um intermediário químico básico das cadeias produtivas de poliamidas, de poliuretanos base éster e plastificantes.
Tem aplicações em sistemas de poliuretanos, principalmente para a produção de solados de calçados, lubrificantes, plastificantes, adesivos, tintas e resinas, espumas flexíveis e rígidas, aplicações alimentares e de detergência.
O ácido adípico reage a hexametilenodiamina (HMD) formando o adipato de hexametilenodiamina, também chamado de sal nylon. O sal nylon é a matéria-prima da cadeia de fibras têxteis e industriais.
Ainda na área química, a empresa se prepara para o lançamento em breve de solventes oxigenados neutros em carbono, atendendo à demanda de segmentos de mercado tanto no Brasil quanto no Exterior.
Na área têxtil, o primeiro produto a integrar essa gama carbono neutro é fio têxtil de poliamida Amni® Carbon Neutral, para utilização em diversos segmentos da indústria do vestuário e da moda.
A Rhodia tem realizado nos últimos anos uma série de inovações na plataforma de desenvolvimento da poliamida têxtil Amni®, agregando sustentabilidade e funcionalidade aos benefícios já conhecidos da sua poliamida têxtil: tecnologia, conforto e easy care (fácil de usar e de manter).
Produtos certificados – A pegada de carbono desses produtos da Rhodia é certificada por terceira parte, externa à empresa. As emissões de CO2 remanescentes de cada produto são compensadas com a compra de créditos de carbono.
“Quando falamos em produto carbono neutro, estamos nos referindo ao escopo do berço ao portão. Isso significa que todas as emissões, desde a extração das matérias-primas até o portão de nossas fábricas, foram reduzidas por diversos projetos, depois contabilizadas e compensadas
com a aquisição de créditos de carbono de projetos relevantes de conservação de Meio Ambiente”,
diz Antonio Leite, Vice-Presidente da Unidade Global de Negócios Coatis, do Grupo Solvay.
Depois de um criterioso processo de seleção, feito pelas equipes de sustentabilidade, a Rhodia decidiu comprar os créditos de carbono de um projeto de reflorestamento no Brasil, realizado na Fazenda São Nicolau, em Mato Grosso (MT), cujo dono é o Office National des Forêts (ONF Brasil). Esse projeto está localizado na região do arco do desmatamento, onde a floresta amazônica nativa tem sido derrubada para a criação de gado e o cultivo de soja.
Segundo Paulo Pavan, Vice-Presidente de Inovação e Sustentabilidade da Unidade Global de Negócios Coatis do Grupo Solvay, a escolha desse projeto se deveu a diversos fatores que estão em linha com as políticas da empresa na área de Clima e Meio Ambiente, como descarbonização, promoção e conservação da biodiversidade, educação das comunidades, impacto social, econômico e cultural das pessoas e comunidades.
“Além de atuar no reflorestamento, esse projeto promove a conservação da biodiversidade, com a preservação de mais de 2000
espécies de fauna, sendo 800 espécies de vertebrados identificados (aves, anfíbios, répteis, mamíferos pequenos e grandes) e
mais de 500 espécies arbóreas. Também gera empregos para a comunidade local, sedia pesquisas científicas com
experimentos agroflorestais e silvipastoris, e mantém um programa de educação ambiental
para alunos da região. Permite, ainda, a exploração de madeira combinada com mata nativa,
perpetuando a captura de CO2″ diz Paulo Pavan.
Os créditos de carbono comprados pela Rhodia são gerados pelas atividades de reflorestamento da Fazenda e “armazenados” em um Poço de Carbono Florestal. Pelo projeto, já foram plantadas dois milhões e meio de espécies nativas. À medida que as mudas crescem, retiram carbono da atmosfera. Desde sua implementação até 2020 já haviam sido absorvidas quase quatrocentas mil toneladas de CO2. A previsão é que até 2038 esse número alcance um milhão de toneladas.
O projeto da Fazenda São Nicolau está registrado na entidade Verra - organização que gere o principal programa voluntário de créditos de carbono do mundo, o Programa Verified Carbon Standard (VCS), bem como outros programas socioambientais. Dessa forma, o projeto da ONF passa por auditorias periódicas de terceira parte, garantindo que as reduções de emissões sejam de fato adicionais, únicas e verificadas.
Embora neste momento esteja adquirindo créditos de carbono para compensar emissões remanescentes dos produtos desse portfólio, em paralelo, a Rhodia prossegue com projetos para redução das emissões de carbono de sua cadeia produtiva, garante Daniela Manique, CEO do Grupo Solvay na América Latina.
Ao longo das duas últimas décadas, a empresa realizou diversas ações nesse sentido. Uma das mais importantes foi a implantação de unidade de abatimento de gás de efeito estufa, em 2007, em Paulínia (SP), que contribuiu para a empresa alcançar o índice de redução de cerca de 95% de suas emissões naquele conjunto industrial.
“Somente no período de 2018 a 2022, por exemplo, reduzimos mais de 10% as emissões de gases de efeito
estufa nas unidades químicas e têxteis de Paulínia e Santo André, ambas em São Paulo”, diz Daniela Manique.
Esse avanço – segundo ela – também ocorreu por conta de outros projetos tais como a utilização de energia elétrica oriunda de biomassa, além de outros projetos de eficiência energética e troca de óleo para gás natural nas caldeiras da área de produção ocorrida há alguns anos.
Esse histórico de redução é condição imprescindível para que se possa usar créditos para o abatimento de emissões residuais, acrescenta Daniela Manique.
“Em outras palavras, não é uma questão econômica de comprar créditos de carbono e direcioná-los às emissões de um
produto A ou B, mas há que se demonstrar redução expressiva e consistente ao longo do tempo nas emissões de
escopo 1 e 2 combinadas, e só então a empresa se qualifica para “compensar o residual. Essa postura nos dá uma
vantagem competitiva para quem queira começar agora, pois haverá de começar comvultuosos investimentos
em tecnologia ou transição de matriz energética”, afirma Daniela.
Ao mesmo tempo, a Rhodia tem trabalhado com os principais fornecedores para a redução de emissões. Esses projetos são desafiadores em termos de tecnologia/oferta de mercado, e contribuirão para a neutralidade nos próximos anos.
“O desenvolvimento desse portfólio de produtos neutros em carbono é uma ação com o objetivo de ajudar no
combate à crise climática, que é um tema urgente da sociedade. E a compra de créditos de carbono gerados
por projetos de alta qualidade e confiabilidade para compensar emissões remanescentes desse portfólio
nos dá a oportunidade de fazer algo relevante aqui e agora para o planeta”, conclui Daniela Manique.


Sobre o Grupo Solvay
A Solvay é uma empresa de ciências cujas tecnologias oferecem benefícios em muitos aspectos da nossa vida cotidiana. Com 22.000 empregados em 61 países, a Solvay une pessoas, ideias e elementos para reinventar o progresso. O Grupo busca criar valor compartilhado sustentável para todos, principalmente por meio do programa Solvay One Planet, elaborado em torno de três pilares: proteger o clima, preservar recursos e promover uma vida melhor. As soluções inovadoras do Grupo contribuem para produtos mais seguros, limpos e sustentáveis, que podem ser encontrados em residências, alimentos e bens de consumo, aviões, carros, baterias, dispositivos inteligentes, equipamentos de saúde, sistemas de purificação de água e ar. Fundada em 1863, a Solvay está hoje entre as três principais empresas do mundo na maioria de suas atividades e obteve vendas líquidas de € 13,4 bilhões em 2022. A Solvay está listada na Euronext Brussels (SOLB) e Paris e nos Estados Unidos, onde ações (SOLVY) são negociadas por meio de um programa de ADR Nível I. No Brasil, a Solvay também atua com a marca Rhodia.

da redação com informações da PEXPRESS