setor calçadista

worldfashion • 07/04/21, 16:07

AÇÂO SOLIDÁRIA

2A Gambo (nome originária do latim e significa base, apoio, sustentação), estes são os pilares  que inspiram a empresa que term mais de três décadas de experiência em fazer calçados de qualidade, produz cada par artesanalmente, tornando-o um produto único. Os sapatos são produzidos em couros nobre, selecionados e super macios, para meninos e meninas, nos tamanhos 13 a 36.

Como seria se pudéssemos entregar às crianças o poder de modificar nosso planeta? Certamente veríamos a natureza sendo cuidada com mais carinho, teríamos a bondade como um de nossos alicerces e presenciaríamos as nossas cidades repletas de murais coloridos e com mensagens positivas por todos os cantos.

11Inspirada nessa ideia, a Gambo lançou a coleção de Inverno 2021 - IMAGINE -  e ainda firmou uma parceria inédita com a Casa Hope, instituição filantrópica que oferece acolhida e todo o suporte às crianças em tratamento de câncer e transplantadas (e suas famílias), provenientes de todo o Brasil, aumentando suas chances de cura.

Assim a coleção IMAGINE  estará 100% comprometida em auxiliar e estimular seu público a se envolver com a causa, com uma série de ações.

Segundo Luis Eduardo Pereira, gerente comercial e marketing da Gambo, “a parceria com a Casa Hope é um marco importante na nossa empresa e legitima nosso comprometimento com a responsabilidade social. Vamos batalhar juntos para o sucesso dessas ações e esperamos inspirar nossos parceiros e clientes a se envolverem com essa causa tão especial”.

As ações tiveram início em janeiro de 2021, com a criação de dois produtos temáticos com a imagem do urso panda, símbolo da Hope, que foram doados pela Gambo para venda na loja virtual da Casa. A verba integral da venda da linha panda será revertida para a Casa Hope. E nas vendas de qualquer produto da coleção Inverno 2021 nas lojas que revendem a marca, parte da renda será revertida para a Casa Hope. Todos os produtos Gambo receberão uma tag de identificação sinalizando, que na compra do produto, o consumidor estará automaticamente ajudando a Hope. No verso da tag, um QR Code direciona o consumidor para conhecer a causa e fazer uma contribuição pessoal, se desejar. Finalizando essa série de ações, a cada 100 compartilhamentos da ação ou 100 hashtags   #CadaSapatinhoImporta,  além de ajudar a promover a Casa Hope, a Gambo fará mais uma doação substancial para a Casa.

Onde encontar: Coleção Panda: https://casahopestore.lojavirtual.com.br - Coleção Gambo Hope: https://www.gambo.com.br/onde-encontrar

da redação com informações da Gisele Najjar Assessoria     imagem: fotos/divulgação

AÇÃO SOCIAL

A marca a marca Grendha, criada em 1996 pelo grupo Grendene, com foco em rasteiras e sandálias para todas as ocasiões de uso da mulher brasileira, lançou as sandálias ” Bordando Histórias”, criada com as Artesãs da Linha Nove - projeto do Instituto Acaia com as moradoras das Favela da Linha Nove, na Vila Leopoldina em São Paulo, são mulheres que encontraram no bordado a sua fonte de renda, uma prática terapêutica, de fortalecimento e de possibilidade de viver relações de solidariedade.

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A coleção aproxima da mulher real e acompanha nas mais diversas ocasiões do cotidiano, a coleção alia qualidade, beleza, conforto e história. As sandálias, flexíveis e macias resgatam a cultura brasileira do bordado ao mesmo tempo que garantem estilo e elegância. Em 6 cores diferentes tem como proposta permitir que as consumidoras bordem na parte superior do produto, traduzindo assim a moda para a realidade da mulher brasileira. O calçado tem bordados exclusivos na palmilha feitos pelas Artesãs da Linha Nove, que retratam em suas artes flores que simbolizam ao mesmo tempo a delicadeza e força de ser mulher.

Além da participação das bordadeiras na criação e confecção das sandálias, elas gravaram mini tutoriais que serão veiculados nas redes sociais da Grendha, com técnicas de bordado e ensinando como customizar o produto. A campanha relembra a essência do bordado de conectar histórias e costura ponto a ponto uma rede de empoderamento feminino.

As sandálias custam R$44,99 e podem ser encontrados na loja online da marca: www.grendha.com.br e nas lojas e sapatarias revendedoras de Grendha no Brasil

celia-maria-dos-santos-silva-alta-640x427juventina-matos-de-assis-464x640Célia Maria dos Santos Silva - Projeto Artesãs da Linha Nove

Juventina Matos de Assis - Projeto Artesãs da Linha Nove

maria-da-paz-ribeiro-alta-640x427maria-gorette-eduardo-464x640Maria Gorette Eduardo - Projeto Artesãs da Linha Nove

Maria Da Paz Ribeiro - Projeto Artesãs da Linha Nove

da redação com informações da Helena Augusta Assessoria de Comunicação   imagens/foto divulgação

IGUALDADE DE GÊNERO

Conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) a partir da RAIS/MTE, o setor calçadista brasileiro se destaca nacionalmente quanto à participação feminina  nas empresas, com mais de 33% dos cargos de liderança ocupados por mulheres.

12Vale ressaltar que a presença está acima da média nacional, que é de 25%, segundo a consultoria internacional Grant Thornton. Entretanto, ainda assim, a desigualdade de gênero é um problema antigo, mas que infelizmente continua atual. A discussão sobre esta questão é um assunto de essencial importância, e cada vez mais atravessa os mais diversos setores da sociedade.

Estas mudanças no setor não são de hoje, em 1998, a pesquisadora Maria Cristina Bruschin constatou que, na indústria calçadista, a queda do nível de emprego incidiu mais severamente sobre as mulheres; enquanto a ocupação masculina cai de 27,0% em 1985 para 26,4% em 1995, a presença das mulheres sofre declínio mais acentuado, decaindo de12,4% em 1985 para 9,3% em 1995.

flats2Já a distribuição de rendimentos no setor também se apresentava muito desigual: em 1995, 49% das mulheres e 33% dos homens ganhavam até dois salários mínimos, ao passo que 7,5% das mulheres e 14,7% dos homens ganhavam mais de dois a cinco salários mínimos.

A marca de calçados femininos, La Femme, com 12 anos de mercado, comprova as mudanças no setor e a empresa conta com 65% do quadro de funcionários composto por mulheres, com uma preocupação genuína com a questão.

“Para valorizar quem sempre está conosco, proporcionamos para algumas colaboradoras mais antigas da empresa um dia especial, ensaio fotográfico, almoço especial e outras atividades que, por mais singelas que pareçam à primeira vista, têm a importante missão de resgatar o autocuidado e ao autoamor na rotina dessas mulheres”, menciona a Diretora da La Femme, Silvia Barboza.

flats4A empresária ainda destaca a importância de não realizar distinção de cargo, salários e, principalmente, funções. “Quando pensamos em uma indústria, como é o nosso caso, associamos muito a um trabalho braçal e mais intenso, por vezes necessário força, mas, é aí que você se engana, aqui cada funcionário tem sua posição, indiferente de gênero. Quem disse que uma mulher não pode carregar uma caixa ou manusear um maquinário?”, pontua Silvia.

As diferenças se tornaram ainda mais latentes durante a pandemia. No terceiro trimestre de 2020, o Brasil registrou 8,5 milhões de mulheres a menos na força de trabalho, em comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados do IBGE. A taxa de participação das mulheres na força de trabalho ficou em 45%, 14% menor do que em 2019, segundo a Pnad Contínua do IBGE.

“A mulher precisa - e deve - ocupar o cargo que lhe é por direito. É importante ver que a presença feminina vem ganhando destaque em um setor que é mais frequentado e gerenciado por homens. Claro que, infelizmente, com a pandemia muitas mulheres perderam seus postos de trabalho, mas, em contrapartida, muitas outras começaram a empreender ou foram promovidas dentro da empresa”, destaca a empresária.

flats6A La Femme é referência no segmento de calçados flats com pedrarias no Brasil. Com um parque fabril de 2.500 m², a marca produz para mais de 1.000 lojas multimarcas em todos os estados do Brasil e no mundo, como África do Sul, Bolívia, Colômbia, República Dominicana,  Equador, Emirado Árabes Unidos, Estados Unidos, Paquistão e Paraguai. Com produção diária de 1.500 pares, a La Femme já produziu e distribuiu mais de 3,5 milhões/pares no mercado nacional e internacional.

flats3Na tendência do conforto e, claro, do home office, o sapato de salto alto tem perdido espaço no guarda-roupa das mulheres ao redor do mundo. Uma pesquisa realizada no Reino Unido mostra que as vendas de salto alto caíram mais de 70%. Já no Brasil, o setor de calçados foi impactado de forma geral em cerca de 25%, segundo a Abicalçados.

“Já vínhamos com uma tendência de queda de saltos. A mulher, com o passar do tempo, entendeu que usar sapatos mais baixos também traz estilo, conforto e elegância para as composições, não há necessidade de optar sempre pelo salto.”, menciona a executiva da La Femme Silvia Barboza.

Em meio à pandemia, às transformações do consumidor e os debates sobre consumo consciente, escolher uma peça versátil para ter no armário faz toda a diferença e, claro, só traz benefícios. Além de você economizar dinheiro, está promovendo uma moda sustentável, que defende que não é necessário ter muitas roupas, mas, sim, diferentes itens versáteis que rendem inúmeras produções.

da redação com informações da Agencia Temma   imagens: fotos/divulgação

SUSTENTABILIDADE

img-6865-alta-427x640Criada em 2019, a dL Store é uma marca nacional de bolsas para mulheres que aposta na qualidade de seus materiais, na durabilidade e na atemporalidade. Com design atemporal, contemporâneos as bolsas  circularam nos mais diversos momentos. A dL Store faz parte do grupo MCM, comandado pela CEO Tita Mallmann, composta por um time 90% feminino, passando do processo de criação, produção e gerenciamento. Além disso, todas as bolsas são feitas à mão por artesãs brasileiras, reforçando a qualidade e exclusividade das peças.Utilizam couro natural, ráfia e detalhes em acrílico e metais, nas peças.

Somos singulares, porém apostam também na variedade de materiais, cores e design, trazendo peças de couro 100% natural e ráfia, com detalhes em acrílico e metais. Uma variedade para quem não quer se ver presa às regras e padrões. Para quem busca ser livre para ser.  A marca busca contar histórias diferentes a cada coleção, a partir de campanhas que criam mundos únicos, serão quatro coleções cápsulas anuais, a marca se inspira em histórias que proporcionam diferentes sensações às consumidoras.

img-6314-alta-427x640A primeira coleção deste ano é WAVES, inspirada no balanço das ondas e na leveza da natureza, a coleção conta com quatro novos modelos.

Waves é o carro-chefe da coleção, uma bolsa transversal, com alça ondular, perfeita para qualquer ocasião, dia ou noite.

Wave Baguette se apresenta como uma clutch oversized, perfeita para o dia a dia.

Wave Shopper é o terceiro novo modelo, prática e moderna, com alça e necessaire de camurça removível.

Por fim, Wave Tote é uma bolsa de ombro, com estrutura maior e ampla, perfeita para levar até notebook.

A marca está disponível no seu e-commerce próprio, no site OQVestir e em multimarcas espalhadas pelo Brasil.

da redação com informações da Helena Augusta Assessoria de Comunicação imagens: fotos/divulgação

isla_fev21_0654-640x427Pensando em unir uma cadeia de produção sustentável e a estampa Vichy, nova febre do mercado da moda, a ISLA lançou, a coleção cápsula que conta com peças que utilizam a padronagem de forma lúdica. As bolsas da família VICHY possuem dois shapes super modernos: bucket e baú. O quadriculado clássico ganha ainda mais vida através das cores azul, vermelho e preto.  As bolsas foram feitas isla_fev21_0470-512x640através de resíduos têxteis reunidas com a técnica ancestral do crochê, absorvendo materiais que seriam descartados e os transformando em produtos de luxo. Além disso, as bolsas também contam com o toque charmoso da palha indiana, material presente em diversas peças da marca.

“Percebemos a oportunidade de unir o comeback do estilo setentista da estampa Vichy com nosso DNA sustentável. O resultado foram peças statements que são a cara da nova fase da ISLA!”, conta Silvia Monteiro, fundadora e diretora criativa da marca. As bolsas da coleção cápsula são limitadas e já podem ser adquiridas no site www.islaoficial.com.br

da redação com informações da Fernanda Castro - RP da marca  imagens: fotos de Gustavo Romanelli

EXCLUSIVIDADE

3A Sugoi Shoes desde 2010, já produziu mais de 10 mil calçados, entre coleção e exclusivos. São sapatos com temas autorais personalizado para diversas ocasiões. Lançou no início do mês a coleção Jeanne Hébuterne, inspirada na pintora modernista que viveu na França do início do século XX e foi esposa do renomado pintor Amadeo Modigliani, para celebra os 11 anos da empresa na produção de sapatos personalizados e pintados a mão. A coleção conta com 3 modelos de sapatos exclusivos criados pela artista Louise Mello, que é a mente por trás da Sugoi Shoes. Louise explica que a ideia de homenagear Jeanne Hébuterne surgiu da ideia de mostrar outras mulheres na arte: “Muitas pessoas falam de Frida Kahlo como se somente ela fosse uma figura importante na arte. Conheço a história de Jeanne Hébuterne faz bastante tempo e venho estudando desde então, a ideia é mostrar como ela não era apenas a esposa de um grande pintor, mas também uma grande artista”.

Anabela La Vie en Rose, que representa o amor de Jeanne e Modigliani e as desavenças que ela enfrentou por conta desse amor;

Mule Provence, que remete ao período onde o casal viveu no Sul da França, cheia de campos de lavanda;

Doll Jeane, que retrata o aspecto físico da pintora, no que costumam chamar de “noix de coco” devido ao cabelo negro com a pele clara da artista.

Veja mais em : www.sugoishoes.com.br/jeanne-hebuterne

da redação com informações de Luan Carlos de Araújo Peixoto Assessor da Sugoi  imagens: fotos/divulgação

NEGÓCIOS

Em 2020, empresas de diversos segmentos tiveram que se reinventar por conta da pandemia mundial de covid-19. Apesar dos desafiados, a Calçados Bibi deu sequência ao plano de expansão da rede, inaugurando a primeira unidade de microfranquia em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. A pioneira em calçados infantis bateu o recorde de implantação com 17 novas unidades, sendo quatro delas no exterior, totalizando 130 lojas em operação. Além disso, a marca registrou um crescimento de 151% nas vendas digitais em canal próprio (e-commerce) e de 207% na rede online, explorando diferentes plataformas digitais. Para o ano de 2021, a expectativa é manter o ritmo e patamares alcançados no ano anterior.

Em 2021, continuam com foco na expansão da rede de franquia. e são esperadas 32 inaugurações, sendo 20 lojas no Brasil e 12 no exterior, concentrado em países da América Latina. “Como exportamos com marca e design próprio para mais de 70 países, a implantação de lojas fora do Brasil é feita por meio dos nossos parceiros comerciais de longa data. Já que eles conhecem melhor o mercado, a cultura e o comportamento dos consumidores, a estratégia acaba sendo mais assertiva. Ingressamos inicialmente em países da América Latina, como Peru, Bolívia, Equador e Chile, mas outros continentes também estão o nosso plano de expansão. Até 2030 queremos chegar a 100 lojas internacionais”, revela a presidente da Calçados Bibi, Andrea Kohlrausch.

Além da internacionalização, um dos focos da rede para os próximos anos será a expansão nas cidades do interior brasileiro, em diferentes estados brasileiros. De acordo com a presidente, as mais de 3,5 mil multimarcas que vendem calçados da Bibi foram menos afetadas com os impactos do coronavírus. Isso se dá, pois grande parte delas está localizada em cidades menores e fora de shopping centers, como habitualmente ocorre em capitais e grandes metrópoles. “Com o lançamento do projeto de microfranquia em 2020, que conta com um investimento de R$ 90 mil, essa será uma estratégia da Bibi para atuar em pequenos municípios. O modelo é inovador, já que a operação é montada dentro de uma loja multimarca, que oferece outros itens para o público infantil, mas com calçados exclusivos da Bibi”, explica Kohlrausch.

14Outra estratégia da marca é promover cada vez mais a integração de canais em diferentes mercados, avançando na abertura de e-commerce em outros países da América Latina, com o intuito de replicar o sucesso do canal existente no Brasil e no Chile. “O período de pandemia estimulou a integração, intensificou a transformação digital e proporcionou ainda mais estimulo para as marcas inovarem. Hoje, queremos incentivar nas lojas a competência de buscar o cliente fora das unidades, esta é uma tendência que veem trazendo retornos positivos ao negócio. Dessa forma, o e-commerce entra como um facilitador em outros países onde vendemos os calçados por meio das franquias ou multimarcas”, ressalta a presidente.

A Bibi conta com três modelos de negócios, que podem ser escolhidos de acordo com o número de habitantes da cidade em que o investidor tem interesse em investir. São eles: loja Padrão, Light e Microfranquia. Os valores partem de R$ 90 mil com prazo de retorno a partir de 12 meses, sendo que o faturamento médio mensal começa em R$ 40 mil.

Fundada em 1949, a Bibi é referência no mercado de calçados infantis. Com fábricas em Parobé (RS) e em Cruz das Almas (BA), produz mais de 2 milhões de pares ao ano. Promove o desenvolvimento natural e saudável para o público de 0 a 9 anos, uma das premissas básicas da Calçados Bibi. A marca é pioneira e líder em desenvolver produtos a partir de pesquisas e estudos científicos. Conquistou reconhecimento do setor a partir do desenvolvimento dos calçados atóxicos, fisiológicos e da tecnologia da exclusiva palmilha Fisioflex Bibi, que proporciona a sensação de andar descalço. Tudo para crianças ser criança. Presente em mais de 70 países nos cinco continentes, no Brasil está em mais de 3.500 mil pontos de venda multimarcas, além do e-commerce e de uma rede de franquias com mais de 130 lojas. A empresa é ainda a única calçadista certificada pelo Selo Diamante de Sustentabilidade, que atesta o compromisso com as iniciativas nos processos industriais, bem como o desenvolvimento de ações em sintonia com os pilares estabelecidos pelo programa de Origem Sustentável: Ambiental, Econômico e Social.

da redação com informações da DFREIRE Comunicação e Negócios  imagem: foto/divulgação

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