JEANS DO BRASIL

worldfashion • 17/06/20, 19:12

slide1Nasceu um projeto para unir todo o setor de denim brasileiro, com o propósito de informar o consumidor sobre os benefícios e fortalecer o jeans nacional.

Com características particulares da moda brasileira, o jeans que consumimos é feita aqui. Temos todos os elos da cadeia produtiva, desde a plantação do algodão até o jeans pronto na loja. Poucos países têm este privilégio.

slide3slide41slide5RESPONSÁVEL por 75% da produção de fios brasileiros, possui certificado socioambiental. AJUDA a economia. GERA empregos e MOVIMENTA a economia. Da semente ao guarda roupa. DURABILIDADE, CONFORTO e SUSTENTABILIDADE.

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COMO  OS CONFECCIONISTAS PODEM COLOCAR A INFORMAÇÃO NOS SEUS JEANS ?

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da redação com informações do DENIMCITYSP e SOU DO ALGODÂO/ABRAPA  imagens divulgação

MÁRIO QUEIROZ

worldfashion • 17/06/20, 17:38

O Designer, Consultor e Professor de Moda e Doutor em Comunicação e Semiótica, orientou durante 40 dias, gratuitamente, o seu método de criação e de forma online, foram 19 projetos de novos designers de diferentes cidades do Brasil e de Portugal.
mario-queiroz-futuro-da-moda-foto-margaret-kato1A idéia de Mário foi postado em seu instagram através de um vídeo, se colocando a disposição para contribuir e ser produtivo para os profissionais de moda, durante a quarentena. O retorno foi imediato e foram escolhidas 19 propostas de diferentes segmentos e públicos.
A fim de por em prática seu método, propôs o desafio da criação de uma coleção voltada a um futuro próximo pós-covid 19.  E assim no dia 10 de junho os designers apresentaram seus projetos de coleções com 7 looks.
O resultado pode ser considerado como um painel da nova Moda dentro do contexto em que estamos. O orientador aponta que muitas das propostas são voltadas para todos os gêneros, e há uma preocupação em novas formas e volumes, apontando um desejo de um novo corpo fora do que até então era constituído como padrão de beleza.
Todo o acompanhamento foi digital, confirmando também um novo rumo para os trabalhos daqui para frente.
“Consegui passar o meu método de criação,  é impressionante como estes novos designers conseguiram desenvolver todas as etapas e ainda projetar coleções realmente inovadoras”  afirma Mário . “Fico muito feliz em ter contribuído com esses grandes talentos e poder apresenta-los”.
Os dezenove designers estão apresentando todo o processo de elaboração e resultado final em suas plataformas e o orientador divulgando para o grande público através das redes sociais.
São eles em ordem alfabética:
adeilson-juniorADEILSON JUNIOR - @avieir - Duque de Caxias – RJ
Público: Mulheres envolvidas com a Arte e Cultura
Tema: “DOGVILLE” de Lars Von Trier.
danca-de-rua-12ALAN VICTOR - @alanvitors - Poa -  SP
Público: Homens e Mulheres Urbanos que se expressam com liberdade para mostrar à sociedade a importância dos seus valores e da sua cultura.
Tema: DANÇA DE RUA. Todos os movimentos desde os anos 70 do Street Dance ao Rap, do Popping passando pelo Vogue e Waacking .
a-partida2ANDREIA HIROMI - @andreia_hiromi - São Paulo, SP.
Público – Homens e Mulheres que querem manter a memória viva e consideram importante a subjetividade coletiva.
Tema – “A partida” de Yohijo Takita. Resgate ao passado. Respeitar e Reconhecer. Dar significado.
o-nome-da-rosa-488x6402BRUNO RAPHAEL - @brunoraphaelsaul - Tubarão – SC
Público: Masculino e Feminino – “não se limita, não anseia por rótulos”
Tema: “O Nome da Rosa” de Umberto Eco (através do filme de Jean-Jacques Amnaud)  “As histórias parecem se replicar, ainda vemos o uso da Fé para justificar julgamentos hipócritas e discursos de ódio”

ainda-nascem-flores-1DEISE CAMPOS - @decoresatelie - São Paulo - SP
PÚBLICO: Infantil – Meninas, pensando também em crianças com síndrome de down.
TEMA: “AINDA NASCEM FLORES EM FUKUSHIMA!” Inspirada no Japão, em especial na cidade que passou por grave acidente nuclear, cria uma coleção com trabalhos artesanais (pinturas e bordados) e tecidos naturais e tingimentos também naturais.
ecdise-6DENISE SALLES - @denise.salles_  - Salvador - BA
Público: Homens e Mulheres. “Uma geração hipercognitiva, capaz de viver múltiplas realidades, presenciais e digitais ao mesmo tempo.”
Coleção: ECDISE. O processo de “muda” dos Artrópodes (insetos, crustáceos, aracnídeos…) inspira a construção de estrutura de camadas com intervenções sobre as matérias.
sensorial-12ESRON CANDEIA -  @esroncandeia - Caicó, RN.
Público: LGBTQ+ frequentadores de festas, amantes de uma estética artificial e carregada de luz e brilho.
Coleção: SENSORIAL – Vem da vontade de nos reconectar, redescobrir o toque, o abraço e o sexo.

tempo-e-memoria1EVEN SALDANHA - @saldanha_even - Fortaleza, CE.
Público: Feminino “ligadas ao trabalho e estudos, vivem em pequenos espaços onde tudo se molda”.
Coleção: “Tempo e Memória”
Inspirado na obra de Salvador Dali , exercita a moulage a partir de um shape ovular que faz referência ao tempo mecânico e derretido.
darkJEFE PICETTI - @jefepicetti - Caxias do Sul – RS
Público – Homens e Mulheres – Ligados ao estilo streetwear. “LGBTQI+, Indie, Cult, Grafiteiros, Hypebeats”.
Tema: A partir da série “Dark”(Netflix) se inspira em manifestantes brasileiros que ser revoltam com a forma como o Governo despreza suas vidas.
Todo o Processo e Coleção em: www.behance.net/gallery/98676009/Colecao-Pos-Covid-19
clovis-11LUAN MATHEUS - @luanmateus - São Paulo, SP.
Público:  Feminino  com salários baixos, vê a moda street e sensual como grande aliada para se expressar e se posicionar na sociedade.
Tema: CLÓVIS (O Pierrô carioca) – Os mascarados do carnaval numa visão de reencontros, memória afetiva e comunicação.
valente-4MARCEL FEITOSA - @theoismos - Santa Cruz do Capibaribe – PE
PÚBLICO : MASCULINO – “Um poeta inserido no meio da correria do cotidiano”.
TEMA : VALENTE -  A saga dos pescadores que lutam contra as tempestades representados no livro “Mar Morto” de Jorge Amado.
havera-arte-pos-covidMARCOS PUGA - @pugaimages - Luso-Brasileiro - Lisboa - Portugal.
Público: Masculino e Feminino “não se importam com gêneros e rótulos”
COLEÇÃO: “HAVERÁ ARTE PÓS-COVID 19?”
Misturando burca e arte pop, Puga cobre e descobre o corpo com estampas que remetem à representação do vírus.

devir-2MAURÍCIO ALEXANDRE - @mauricioalexandre - Fortaleza - CE
Público: Masculino e Feminino “integrar ambos os corpos”
“Gosto de trabalhar no campo da estranheza e do absurdo. Ligando humor, melancolia, ousadia e crítica social com a abordagem artística de encarar o corpo humano em todas as suas potencialidades plásticas.”
COLEÇÃO “DEVIR” – “Vir a ser, tornar-se, transformar-se.” “Heráclito diz que todas as coisas movem-se e nada permanece imóvel. E, ao comparar os seres com a corrente de um rio, afirma que não poderia entrar duas vezes num mesmo rio.” Fazendo uma relação com o que estamos vivendo: levando em conta que nós já não seremos os mesmos de antes e nem voltaremos a ser, pensando a metáfora do rio.
calma-14NATANA OLIVEIRA -  @natanaoliveira - Luso-Brasileira - Guimarães - Portugal.
Público – Mulheres jovens engajadas, com uma visão mais crítica do mundo, preocupadas com o futuro e que valorizam suas vidas profissionais.
Tema- “Calma!” “O mundo vai desacelerar do caos que estava vivendo. O planeta vai respirar novamente. Em breve nos abraçaremos de novo.”  Os caminhos do Slow para a construção de uma coleção em malha retilínea (tricô).
cibercangaco-2PEDRO HERMANO - @phermano - Brasília - DF
Público : “LGBTQI+ crítico e consciente sobre o que consome e não se contenta com o comum na Moda”
Tema:  CYBERCANGAÇO – Os cangaceiros como símbolos de resistência ao estado autoritário vigente não só no sertão e nas ruas mas também no cyberespaço.
as-fotos-de-lewis-hime1PRISCILA THOMAS -  @priscilathomas - Florianópolis - SC
Público: Crianças de 4 a 8 anos: espontâneas, criativas e autênticas, que incentiva a
individualidade e expressão própria.
Tema: As fotos de Lewis Hime de trabalho escravo de crianças no começo do séc XX e o “Raibow Gathering” , encontro de pessoas ao ar livre em prol da liberdade.
SARAH LIMA - @sarahmblima - Caruaru – PE
Público – FEMININO interessada em se expressar através da Moda.
Tema : DESPERTAR : A ESPERANÇA despertar-2DE VIDA. As flores e pássaros que transformam o cenário da Caatinga surge como mensagem de esperança e inspiração para uma coleção com materiais antibacterianos e impermebializados.
a-lei-da-agua1TARSILA COLICHIO - @grottobytmc - Goiânia, GO.
Público: Feminino “onde passa, ousa com seu estilo, não tendo vergonha de ser diferente”.
Tema:   A partir de dois filmes: “A lei da água” e “Interestelar”,  “criar dentro de um novo padrão: de uma sociedade mais evoluída que luta unida pelo planeta e por seus princípios”

mundo-flutuante-11YUMI - @lariakagi -  Londrina - PR
Público:  FEMININO – Mulheres cuja Arte é a Terapia e que buscam sempre se resignificar.
Tema: Mundo Flutuante e a importância do espaço vazio. “A Grande Onda” (1833) é uma xilogravura do artista japonês Katsushika Hokusai. Mundo Flutuante passa a ideia de aspectos efêmeros da natureza (vento, luz, água), como se os temas retratados vagassem no tempo e no espaço.
da redação com informações de Mário Queiroz  imagens/divulgação

Atividades comerciais nos Estados Unidos

worldfashion • 15/06/20, 15:29

Daniel Toledo, advogado especialista em direito de internacional e sócio da Toledo e Advogados Associados, explica que é fundamental que o solicitante exerça um cargo hierárquico e estratégico. “O ideal é que a empresa matriz possua estrutura com funcionários, contabilidade em ordem e capacidade financeira para realizar a transferência” explica.

Empresas familiares também se encaixam no perfil do L1, desde que o solicitante seja um dos sócios ou que tenha função administrativa. “Não importa qual o segmento de atuação, mas é preciso ter habilidade e competências para gerenciar uma equipe, aliadas à capacidade de gestão e implementação de novos negócios”, recomenda o advogado.

daniel_toledo_01242020-44-640x427Comprovar o faturamento também é um ponto importante neste processo. “As empresas no Brasil costumam enxugar os números, principalmente quando o assunto é declaração de imposto de renda. Então é comum alguns empresários apresentarem ganhos na casa dos R$ 10 mil e ainda possuírem sete colaboradores. Talvez o governo brasileiro possa acreditar neste cenário, mas o americano, não”, aponta Toledo.

Por esse motivo, o ideal é apresentar um valor disponível para a implantação a partir de $ 120 mil dólares, pelo menos, e documentos que devem ser demonstrados através do imposto de renda, declaração do contador devidamente assinada e com firma reconhecida, além de folha de pagamento, balancete e extratos que comprovem a movimentação e a capacidade financeira.  “A documentação será analisada pelo órgão consular que aprovará ou negará a aplicação”, afirma Toledo.

A empresa americana não precisa ter o mesmo objeto social da brasileira. “É possível abrir uma floricultura, pet shop, academia, desde que apresente o valor de 80 a 100 mil disponíveis em conta corrente para subsidiar a compra de equipamento, contratação de pessoas, mobiliário, afinal não se alcança um lucro exorbitante logo no primeiro mês, por isso é preciso ter uma reserva para pagar todas as despesas”, orienta o advogado.

Essa organização, que vai garantir o bom funcionamento e a lucratividade, deve estar no plano de negócios. “O ideal é provisionar para cinco anos, o que traz uma solidez muito bacana para um projeto como um todo”, aponta Daniel.

Vale lembrar que a empresa no Brasil deve ser manter ativa e com uma vida financeira saudável. Caso ocorra o fechamento ou falência, a solicitação do visto pode ficar comprometida.

Para que seja concedida a estada do empresário, é preciso que o negócio esteja funcionando com lucratividade, equilíbrio nas contas e contratação de empregados para que o aplicante possa manter o seu visto e o da sua família. “O visto deve ser, sempre, consequência de uma iniciativa bem estruturada e sustentável. Por isso, é muito importante fazer essa análise empresarial com profissional experiente e competente”, avalia Daniel.

O advogado explica que o próximo passo é fazer a aplicação do visto no Consulado, ainda no Brasil, através de um advogado devidamente habilitado e cadastrado na Ordem dos Advogados do Brasil para que tenha o direito legal de postulação e representação em território nacional.

Após um ano da concessão do L1, é preciso fazer a prestação de contas para comprovar o que foi estipulado no plano de negócios, para que que a prorrogação do visto seja aprovada. O índice de lucratividade pode variar ou até mesmo não atingir o valor esperado, o que é normal. Se os números não fugirem muito do que foi provisionado, o visto é renovado para mais dois anos.

Daniel reforça que muitas pessoas conseguem o green card a partir do L1.  “Em um prazo de um ano e seis meses, é bem provável que o gestor tenha conquistado a solidez necessária para manter a empresa com toda a estrutura necessária e com um faturamento relevante. A partir deste cenário, é possível analisar a mudança de visto que conduza ao sonhado Green Card”, conclui Toledo.

Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail daniel@toledoeassociados.com.br.

da redação com informações da Lara Comunicação   imagem: foto/divulgação

VANS SURF

worldfashion • 15/06/20, 10:37

A Vans®, parte da VF Corporation (NYSE: VFC), é a marca original dos tênis, vestuários e acessórios para action sports. As coleções autênticas da Vans® são vendidas em 84 países através de uma rede de subsidiárias, distribuidoras e lojas parcerias. A Vans® possui mais de 2.000 lojas ao redor do planeta, incluindo lojas próprias, franquias e portas parceiras.

A marca Vans® é a expressão criativa na cultura jovem com os action sports, arte, música e cultura de rua além de entregar plataformas progressistas como o Vans Park Series, Vans Triple Crown of Surfing®, Vans Pool Party, Vans Custom Culture e o hub cultural e espaço para a música internacional House of Vans.

71121f25bbd2137d7a01140557a02ecdlowA surfista Leila Hurstda é da ilha de Kauai no Havaí e sempre priorizou seus objetivos, concentrando-se em sua profunda conexão com o oceano e estilo de vido ativo - característica que é destacada em sua última coleção-cápsula, que enfatiza o conforto diário, as energias boas e divertidas.

Divertida e apaixonada, a surfista de alma havaiana é incrivelmente dedicada aos seus objetivos e à sua busca pelo sucesso. Membro da família Vans Surf desde 2007, Leila é muito mais do que uma surfista, sendo voluntária em organizações sem fins lucrativos como a “Life Rolls On Foundation” e atuando como mentora de novas surfistas todos os dias.

A coleção cápsula tem o Slip-On SF como principal tênis da coleção, apresentado numa estampa delicada inspirada na vida animal em combinação com tons suaves e neutros. Construído com um cabedal de lona e algodão reforçado, além de possuir o calcanhar dobrável, essa releitura do Classic Slip-On é extremamente prática, confortável e funcional para os momentos de passagem antes da sessão (da rua para a praia) e após sessão ebc58e5b701007f328f7a0af1dddd252low(da praia para a rua).  As palmilhas UltraCush removíveis proporcionam conforto superior. A silhueta desenvolvida pela divisão de surf da Vans também conta a icônica sola Waffle e é finalizada com tintas e cola à base de água. E a estampa animal exclusiva da surfista Leila Hurst ainda pode ser encontrada em mais duas silhuetas da coleção (Style 36 e UltraRange EXO), assim como nas peças de vestuário.

d9fbba7a68451eec82d731d1c8755c08lowO moletom com capuz da coleção apresenta um corte mais curto, detalhes estampados em toda a peça e o logo da Vans bordado no peito. A camiseta, também de comprimento curto é construída de algodão e recebe uma estampa frontal exclusiva da coleção-cápsula. Além do tênis e das peças de vestuário, complet a coleção a mochila Ranger Backpack, desenvolvida de poli-cetim com estampas minuciosas de padrão animal, tiras ergonômicas e funções essenciais (capa para notebook, bolsos frontais com zíper e bolsos laterais para garrafas d’água).

A nova coleção em colaboração com a Vans carrega o seu entusiasmo e espírito cativante, inspirando mulheres ao redor do mundo.

A coleção cápsula Vans X Leila Hurst já está disponível em surf shops autorizadas e em vans.com.br.

da redação com informações da  MktMix Assessoria de Comunicação imagens: fotos/divulgação

VTEX

worldfashion • 09/06/20, 14:48

logo-2Batizada de VTEX, a iniciativa da Vicunha referência em soluções jeanswear, segue desenvolvendo ações de apoio à sociedade no combate ao avanço da pandemia no Brasil e fortalece sua parceria com marcas, jovens estilistas, instituições e pequenos empreendedores por meio da criação de um banco de tecidos, e reforça a atuação da empresa, com foco no estímulo à moda nacional incentivando novos talentos e negócios do setor. Amplia seu viés social atendendo as necessidades urgentes no contexto do Covid-19.

1Desde o início da pandemia as medidas foram focadas na saúde, na segurança e no bem-estar de seus funcionários e da comunidade, e criou um banco de tecidos para contribuir com iniciativas de parcerias como o projeto PIM (Periferia Inventando Moda) Acolhe,  (foto ao lado de Marlene Bergamo) idealizado pelo estilista Alex Santos, que promove a capacitação profissional e empoderamento de jovens em vulnerabilidade social, para frear o avanço da pandemia na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo. a PIM Acolhe recebeu da empresa 600 máscaras prontas além de tecidos como desdobramento do projeto na região.

23Em São Bernardo do Campo (SP), a estilista Priscilla Silva também recebeu tecidos da Vicunha para confecção de máscaras, com verba revertida à compra de cestas básicas para aldeias indígenas Pipipãs, Kapinawá e Kambiwá, sediadas em Pernambuco.

“Mais do que nunca, a conexão entre comunidade e indústria por meio da colaboração se faz necessária para geração de impacto positivo na sociedade,” afirma Francisco Gonzalez, (na foto abaixo) Coordenador de Moda da Vicunha. francisco-gonzalez“O apoio da Vicunha a estilistas e instituições que fazem a diferença em momentos desafiadores como este, reafirma nosso compromisso em abrir espaços e diálogos para o desenvolvimento criativo e profissional na moda e para a amplificação do poder de mudança desses atores sociais diante de um mundo em transformação,” finaliza.

Somam-se às ações da VTEX - o banco de tecidos, com o apoio a instituições, marcas e pequenos empreendedores no combate ao Covid-19, as parcerias com  ONGs como Amigos do Bem e Doutores da Alegria, a marca Consciência Jeans e a Associação para a Educação, Esporte, Empreendedorismo e Direitos dos Pacientes da Divisão de Reabilitação do Hospital das Clínicas (AEDREHC).

A plataforma de parceria com novos criativos se volta neste momento para conduzir iniciativas sociais com foco no enfrentamento ao novo coronavírus e abrange ainda estilistas como Renata Buzzo, Heloisa Faria, Rafael Garcia, Jal Viera Brand, Pedro Motta e Cem Freio - este já tiveram apoio da empresa em semanas de moda, criações, coleções sazonais e cápsula, entre outras ações.

logo1Nos últimos meses, a Vicunha manteve participação ativa no combate à pandemia por meio de uma série de ações como a doação de tecidos ao Grupo Guararapes para a produção de 40 mil máscaras e o envio de 27 mil EPIs às secretarias do estado do Ceará e Rio Grande do Norte. Apoiou instituições como a Avenues World School, em São Paulo, para confecção de máscaras para comunidades carentes e profissionais de saúde, e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em maio, reabriu sua Sala de Costura para produção de 36 mil máscaras para funcionários, suas famílias e a comunidade, e criou, no início das atividades presenciais, um canal oficial “Juntos no combate ao Coronavírus”, a fim de garantir um diálogo aberto com seus públicos durante o período de pandemia.

da redação com informações da Press Pass  imagens: fotos/divulgação

ADELINA INSTITUTO

worldfashion • 08/06/20, 14:59

foto-10-10-2019-15-02-25-640x471Nesse momento de pandemia do coronavírus, a Adelina Instituto tem objetivo de manter a oportunidade de continuar suas atividades frequentes, ao mesmo tempo que cumpre a recomendação do Ministério da Saúde e a Organização Mundial Saúde (OMS), de isolamento social resguardando a segurança de todos e divulga o curso  “O Moderno na Arte e na Moda” no formato online.

A proposta do curso é explanar as mudanças cruciais na Arte e na Estética a partir da segunda metade do século XIX, e demonstrar as várias relações ocorridas também na Moda e no Design, além de permear Cinema, Teatro e Literatura.

lorenzo-merlino-002Será ministrado por Lorenzo Merlino, pós-graduado em História da Arte pela FAAP e mestre e doutorando em História da Arte pela UNICAMP. Em 2016 foi nomeado embaixador de Flandres para as Artes e a Moda no Brasil. Professor na FAAP, colabora ministrando cursos no MASP, no MAM, na Casa do Saber, na Unibes Cultural, na FASM, e no SESC. Com mais de 20 anos de experiência no mundo da moda, colaborou para fundar a Casa de Criadores e integrou por 6 anos o SPFW. Indicado ao XIV Prêmio Carlos Gomes em 2011 por melhor figurino em produção lírica e escolhido melhor figurinista de óperas do Brasil em 2015. Já licenciou seu nome para diversas marcas como Havaianas, Nike, Rainha, Le Postiche, Vizzano, Diadora, Speedo, Grendene, VR, Riachuelo e Chilli Beans.

Objetivo é capacitar o aluno, tornando-o apto para compreender as múltiplas relações entre Moda e Arte e a Modernidade e inseri-las em seus contextos específicos, tais como: Reconhecer de silhuetas, as especificidades de cada período histórico; Perceber as influências da moda na produção artística contemporânea e vice-versa; Localizar novas relações entre a produção contemporânea de moda e arte.

Serão 06 encontros divididos por temas:

Programa

18 de junho - Aula 1

Metodologia e definição de recorte histórico-geográfico;

Arts and Crafts e o surgimento do Design;

Gesamtkunstwerk, a Arte Total de Wagner;

Haute-Couture e os Grandes Magazines – a autonomia da Moda;

Impressionismo – a primeira Vanguarda Artística;

Neo-Impressionismo e o fim do movimento.

25 de junho - Aula 2

A Modernidade – Manet e o surgimento da Arte Moderna;

Realismo e o mundo não-romântico;

A Fotografia e a representação do Real;

O Fotograma e o sequenciamento da imagem;

O surgimento do Cinema.

02 de julho - Aula 3

Pós-Impressionismo, Gauguin, Van Gogh e Cézanne – primitivismo, cor e forma;

Fauvismo e a autonomia da cor;

Cubismo – a Arte Analítica;

Bauhaus e o Modernismo;

Chanel e a invenção do estilista;

Deco e o design.

09 de julho - Aula 4

Orfismo, Futurismo, Suprematismo e o Expressionismo;

A concomitância de movimentos, a aceleração do tempo e da Moda.

Dada e Surrealismo – o absurdo da História e o absurdo na Arte;

Schiaparelli e o Entre-Guerras;

Os Estados Unidos e a mudança de eixo;

O Expressionismo Abstrato;

Pop Art e a crítica social;

16 de julho - Aula 5

Arte Conceitual e a invenção do Minimalismo;

Land Art e a Earthwork;

A Moda e o surgimento de seus sistemas;

Claire McCardell e o surgimento do ready-to-wear.

23 de julho - Aula 6

Fluxus e o fim do suporte;

A Performance e o Pós-Modernismo;

A Op Art e o Neo-Expressionismo – a volta do cavalete e do figurativo;

O fim dos movimentos artísticos;

Saint-Laurent e a importância da Moda;

Arte Contemporânea e as influências e relações da Moda na Arte - Koons, Murakami, Hirst, Beecroft e outros;

A dissociação da Moda e o fim da uniformização;

O futuro da Moda e o futuro da Arte.

Sobre o Adelina Instituto

04-fabio-luchetti_foto-daniela-ramiro-640x427Em abril de 2017, o empresário Fabio Luchetti (na foto ao lado de Daniela Ramiro) criou o projeto Adelina, no Bairro Perdizes. Com ampla atuação no circuito de arte e educação contemporâneas, o projeto promove a difusão, produção e compartilhamento de conhecimento, por meio de encontros, debates, oficinas, publicações, além de cursos interdisciplinares, exposições de artistas contemporâneos e ações extramuros. O objetivo do projeto é firmar-se como um espaço para a concepção, formação e difusão da arte. Em suas muitas ações, a ideia é atingir os mais diversos perfis, favorecendo o intercâmbios entre artistas, curadores e amantes da arte. Desde a sua fundação, a Adelina pretende aproximar a arte e educação, como um apoio e de forma colaborativa na formação livre de públicos variados, entre os quais estão professores da rede de ensino público, estudantes, crianças, adolescentes e idosos.

Quem foi Adelina ?

Adelina Morra Luchetti era uma mulher ímpar, nascida nos anos 1940 em São Paulo. Leitora voraz, amante inveterada da cultura, especialmente da literatura, ela tinha valores como a simplicidade, a resiliência diante dos desafios e o altruísmo. Tinha amor e respeito pelas pessoas mais velhas e pelas crianças, também tinha muito carinho pelos animais e pela natureza. Conhecida como “Dona Nininha”, Adelina foi a matriarca da família de Fabio Luchetti, idealizador e diretor-presidente do instituto cultural que recebeu o seu nome como uma maneira de homenageá-la. Um nome feminino e forte que, em valores firmes, convergem com o nosso propósito.

“Esperamos que toda a equipe possa praticar os valores que ela sempre insistiu em cultivar nos seus filhos: ética, trabalho, fidelidade e altruísmo. Temos a certeza de que uma instituição que envolva arte, educação e desenvolvimento cultural e social está à altura de seus valores”. Fabio Luchetti, Diretor-presidente da Adelina – Instituto Cultural.

Serviço:

Período:  18 de junho de 2020 a 22 de julho de 2020

Duração do curso: 6 encontros.

Horário: às quintas-feiras das 20h às 21h30

Local: Plataforma ZOOM – disponibilizada um dia antes das aulas.

Investimento: Curso completo: R$ 250 (06 aulas)

Inscrições pelo site: www.sympla.com.br/adelina

E-mail para oi@adelina.org.br ou ligue para (11) 94812 3175

O Instituto* é acessível para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. O prédio possui elevadores, rampas, telefones e banheiros adaptados.

Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 19h; e, aos sábados, das 10h às 16h.

Endereço: Rua Cardoso de Almeida, 1285, Perdizes. CEP: 05013-001 – São Paulo.

Estacionamento conveniado: 25% de desconto para visitantes (Rua Caiubi, 308).

Telefone: +55 (11) 3868-0050.

* obedecendo as medidas emergências e recomendadas de isolamento social pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde (OMS), o Instituto Adelina, Adelina Café e Adelina Loja permanecem fechados.

da redação com informações da Tua Assessoria de Imprensa  imagens: fotos/divulgação

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

worldfashion • 04/06/20, 14:30

A paralisação dos setores de comércio, serviços e indústrias refletiram diretamente no caixa das empresas, avalia Ricardo Dosso, especialista em direito empresarial. E mesmo com a flexibilização e o funcionamento parcial das empresas em junho, o cuidado com a saúde financeira dos empreendimentos deve seguir em alta, uma vez que a saída de produtos e a contratação de serviços pode continuar em marcha lenta.

ricardo-dossoRicardo indica que deve existir uma redução do poder de compra da população, e também que esse período pode ocasionar mudanças profundas de costumes de consumo. “Portanto, as empresas devem cortar imediatamente custos fixos, preservando aquilo que têm de essencial, e buscar a renegociação de seus contratos.”

Se, ainda assim, as dificuldades empresariais não forem superadas e o caminho for a recuperação judicial, o especialista faz um alerta. “Olhe para dentro da sua empresa, considere todas as transformações ocorrida nos últimos anos no mundo dos negócios, e entenda que essa não é uma saída milagrosa e fácil. É, no entanto, uma ferramenta bastante poderosa e eficaz para estancar a crise financeira do negócio, proteger o patrimônio e as receitas, e para possibilitar o alongamento das dívidas. Um plano de recuperação aprovado prevê descontos de até 60% nos débitos, carência e prazos de até 15 anos para pagamento”, conta Dosso.

E caso o empresário perceba que não conseguirá honrar seus compromissos de forma duradoura, e esgotadas as tentativas de renegociação de seus compromissos financeiros, a decisão pelo pedido de recuperação judicial deve ser rápida. “Quanto menos afetada estiver pela crise, maior será a chance de êxito num processo de recuperação”, explica Ricardo.

Por meio dessa ferramenta, é possível readequar o negócio à nova realidade, e os encargos do período anterior – dívidas e compromissos com redução de custos – podem ser renegociados para pagamento de acordo com as possibilidades financeiras atuais da empresa. “Tanto o pequeno e médio empresário, assim como o grande, devem buscar nesse momento tão singular uma assessoria jurídica. É importante estar orientado sobre quais são os passos mais seguros para se dar num momento ainda incerto”, finaliza Ricardo Dosso do escritório Dosso Toledo Advogados, em Ribeirão Preto.

No setor têxtil a empresa Santaconstancia Tecelagem emitiu na semana passada 28 de maio o seguinte comunicado:

maxresdefault“A Santaconstancia – empresa brasileira do setor têxtil que atua há mais de 70 anos na produção e comercialização de tecidos de alto valor agregado para a indústria da moda – confirma que ajuizou pedido de Recuperação Judicial. A decisão foi tomada como medida preventiva, a fim de resguardar a operação da companhia a partir de um plano de reestruturação que a permita honrar seus compromissos financeiros e garantir a perenidade de suas atividades e a geração de empregos.

A empresa registrou crescimento em 2019 e já vinha equacionando seus fluxos financeiros, mas a crise de liquidez provocada pela pandemia do novo coronavírus interrompeu esse processo. Diante do cenário que afeta sobremaneira toda a indústria têxtil, a Santaconstancia precisou buscar outro mecanismo para honrar seus compromissos e reequilibrar sua gestão financeira.

A história da companhia, iniciada em 1948, é marcada pelo pioneirismo, resiliência e liderança no mercado nacional. Foram feitos importantes investimentos nos últimos anos para ter uma indústria robusta, bem equipada, com equipe experiente e focada no incremento das linhas de produtos e novos lançamentos. A Santaconstancia está confiante e preparada para manter suas atividades, preservando seus níveis de qualidade, inovação e excelência no atendimento e relacionamento com clientes, fornecedores, parceiros e demais públicos.”

da redação

com as informações da Dosso Toledo Advogados pela ComTexto Comunicação Integrada  imagem:foto/divulgação

ABEST - Associação Brasileira de Estilistas

worldfashion • 03/06/20, 16:32

A associação preparou uma proposta de protocolo para orientação e adaptação das marcas de moda no período de retomada das atividades e circulação social. O protocolo foi enviado à Prefeitura de São Paulo que irá analisar a proposta juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho e Secretaria da Saúde,13


PROPOSTA DE INTERAÇÃO COM O CONSUMIDOR

Limpeza

• Disponibilizar álcool gel na entrada e no interior das lojas.

• Limpar e desinfetar objetos de uso regular e superfícies. As máquinas de cartão devem ser higienizadas na frente do cliente antes de sua utilização e envelopadas em plástico.

• Disponibilizar soluções para a limpeza dos sapatos na entrada da loja.

• Retirar serviços e amenidades que retardem a saída do cliente da loja.

• É importante que o protocolo de higiene adotado seja comunicado claramente, trazendo o máximo de segurança ao cliente.

• Considerar manter os provadores fechados, ou assegurar o distanciamento entre as cabines com higienização regular dos provadores e produtos.

• Considerar algumas soluções possíveis para os produtos a serem provados que incluem o armazenamento dos produtos, a utilização de produtos tecnológicos que matam o vírus ou uso de steamers em alta temperatura.

• Recomendamos investir em displays de vidro ou acrílico, que destaquem o produto e facilitem a sua higienização, além de recursos visuais como vídeo ou imagens que mostrem o seu uso. Caso haja experimentação, tudo o que o cliente for tocar deverá ser higienizado.

Comunicação

• Comunicar de forma clara, através de recursos audiovisuais, nos espaços físicos e até nas mídias sociais, os protocolos de higiene adotados pela marca, bem as orientações um atendimento seguro nas lojas.

Distanciamento

• Limitar o número de consumidores dentro da loja, assegurando de que fiquem em uma distância mínima de 1,5m entre outros clientes e/ou colaboradores.

• Sempre que possível, promover o autosserviço. Horários de funcionamento

• Operar em horário reduzido, conforme orientação das autoridades, além de estudar a possibilidade de um período para atendimentos agendados.

Horários de funcionamento

• Operar em horário reduzido, conforme orientação das autoridades, além de estudar a possibilidade de um período para atendimentos agendados. Uso das máscaras

• Uso de máscara obrigatório para clientes e colaboradores.

• As máscaras de tecido deverão ser de dupla camada e deverão ser trocadas a cada 2 horas ou sempre que estiver úmida. Após utilização deverá ser armazenada em saco plástico vedado para retorno ao domicílio para lavagem posterior e passar com ferro quente em alta temperatura. • as máscaras descartáveis devem ser confeccionadas em TNT e podem ser descartadas em lixo comum.

• Todas as máscaras devem ser retiradas pela lateral, sem contato com a parte da frente.

COLABORADORES

• Fazê-los se sentirem seguros com uma comunicação clara e fornecimento de equipamentos de higiene e segurança (álcool gel, máscaras e/ou luvas)

• Afastar colaboradores em grupo de risco e reduzir a quantidade de colaboradores na loja, adotando escalas.

• Evitar o compartilhamento dos itens pessoais, como computador, telefone fixo e celular. Caso haja a necessidade de compartilhar, higienizar antes e depois do compartilhamento com Álcool em Gel ou Álcool 70%.

• Realizar checagem de temperatura e de bem-estar na chegada e saída do trabalho. Caso o trabalhador apresente sintomas

• Comunicar imediatamente o seu gestor para imediato afastamento do convívio coletivo. Seu retorno só deve acontecer após autorização médica.

• Recomenda-se o afastamento por 14 dias de toda equipe que tenha tido contato direto com o colaborador.

da redaçãco com informações da ABEST

“Use sua voz para Agir”

worldfashion • 01/06/20, 11:54

logoA Levi’s® desde sua invenção por Levi Strauss & Co. em 1873, é o estilo Americano clássico e despojado e tornou-se a roupa mais reconhecida e imitada no mundo - capturando a imaginação e a fidelidade das pessoas por várias gerações. Hoje, o portfólio da Levi’s® continua a evoluir através de um pioneirismo persistente e um espírito inovador sem paralelo na indústria de vestuário. A linha líder de jeans e acessórios está disponível em mais de 110 países, permitindo que pessoas do mundo inteiro expressem seu estilo pessoal.

aA Levi´s® Brasil desenvolveu a ação “Use sua voz para Agir” que tem como propósito refletir sobre empatia, coletividade e consumo consciente. Felipe Morozini, amplamente reconhecido por seus trabalhos com artes plásticas e fotografia, foi convidado a criar uma obra que manifestasse os direcionamentos da ação. O vídeo produzido pelo artista será projetado pelo “Falando Pelas Paredes”, iniciativa criada por Juliana Cretella e Alberto Zanella, que exibe projeções de diversos artistas em prédios. O vídeo produzido para ação mescla imagens da cidade, da vida coletiva e da interação com arte e está disponível no instagram da marca (@levisbrasil).  Resistência e autenticidade são palavras-chave que norteiam todas as coleções da marca e durante um período que se faz tão necessário repensar hábitos, a Levi’s® convida à ação, buscando reações que geram transformações.

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Além da projeção de Morozini, a ação conta com cinco artistas que sempre fizeram parte da história marca no país: Renato Gave, Diego Alcensio, Vanessa Preta Ilustra, Karina Beraldo e Edu Caires. Eles foram selecionados para customizar jaquetas Trucker e t-shirts que terão 100% do valor da venda revertido à ONG TETO, que trabalha pela defesa dos direitos de pessoas que vivem nas favelas mais precárias, diminuindo sua vulnerabilidade por meio do engajamento comunitário e da mobilização de jovens voluntários (saiba mais em http://www.techo.org/brasil/).

1222 As Jaquetas Trucker customizada por Edu Caires (primeira acima e a segunda) por Morozini já estão disponíveis no e-commerce desde 25 de maio. A ação une empatia e consumo consciente, incentivando a criatividade e movimento de auto expressão.

da redação com informações da  Agência Lema  imagens: fotos/divulgação