CONFECÇÕES

worldfashion • 20/05/22, 11:33

O vestuário para os próximos meses mais frio do ano, da lingerie passando pelo homewear ao streetwear, propõem peças mais quentes prezando sempre o conforto com modelagens e materiais, que proponha uma moda consciente e gentil com o planeta.

CALZEDONIA / INTIMISSIMI

homewear-caros-1080x1080-02cNo últimos dois anos da pandemia, com grande parte das pessoas passando mais tempo em casa, ou seja em home office ou em sistema híbrido de trabalho, a busca pelo vestuário mais casual, mas ainda com detalhes atraentes, se tornaram item obrigatório no guarda-roupa de qualquer mulher.

Com a entrada da temporada de outono/inverno, materiais térmicos e confortáveis também ganham atenção. Assim a marca italiana de legwear, Calzedonia, expandiu sua sessão de homewear com foco no conforto e na proteção fashionista contra o frio.

Calças joggers estilosas e confortáveis são complementadas por um amplo leque de leggings de cashmere, ou tecidos térmicos, disponíveis nos tamanhos P ao GG. Essa peça confortável e feminina fica perfeita estilizada com um maxi cardigan de tricô, ou um moletom esportivo.  As leggings de tecido térmico com amarração na cintura, serão a estrela de qualquer look e tornar até as peças mais confortáveis em roupas extremamente sofisticadas.  Para que o conforto seja dos pés à cabeça, a Calzedonia também apresenta meias com cashmere e lã nas mais diversas estampas e alturas, perfeitas para combater o friozinho do inverno.

4-60x30Já a Intimissimi apresenta uma seleção especial de peças sofisticadas e confortáveis, da marca reconhecida pela confecção italiana de alta qualidade, seleciona uma série com blusas básicas e confortáveis para o dia a dia dentro e fora de casa. A suavidade da lã se mistura com a delicadeza da seda para criar uma gama de malhas moderna e dinâmica na coleção Wool & Silk. Já na linha Ultralight com Cashmere, combina leveza e maciez nas peças com um caimento perfeito e detalhem em renda, gola alta ou canoa.

SOBRE A CALZEDONIA - É a marca histórica que dá o nome ao Grupo, representando a essência do patrimônio da empresa. Desde 1986, cada uma de suas coleções moldou as últimas tendências em meias e trajes de banho para mulheres, homens e crianças, unindo qualidade de confecção com estilo e preços acessíveis. Hoje a marca está presente em 43 países com mais de 2.000 lojas, das quais 600 estão na Itália e 15 no Brasil. Durante os primeiros 30 anos de sua história, a Calzedonia afirmou seus valores em uma indústria complexa que vive em constante mudança, satisfazendo as exigências do público e oferecendo um estilo que é sempre original e no qual o acessório é o protagonista incontestável.

SOBRE A INTIMISSIMI - Fundada em 1996, a Intimissimi faz parte do tradicional grupo Calzedonia, com sede em Verona, Itália, e, desde sua criação é líder no mercado europeu de lingerie. Famosa pela alta qualidade de sua matéria prima e expertise em modelagem, a Intimissimi segue um estilo clássico, romântico e elegante, que conquistou milhares de fãs ao redor do mundo. Chegou ao Brasil em 2012 e de lá para cá não para de crescer. Atualmente, a Intimissimi está presente em 46 países, em mais de 1460 pontos de venda, sendo 83 deles no Brasil.

da redação com Informações da Suporte Comunicação Imagens: fotos/divulgalção

MYBASIC

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Marca paulistana de básicos femininos, apresenta linha de roupas “Raízes” para o segundo semestre de 2022. Com a volta das baixas temperaturas e a frente fria, repensar no guarda-roupa será invitável, assim a MyBasic propostõe peças invernais, com design autoral e sustentáveis, na nova coleção intitulada “Raízes”, é uma homenagem a todas as heranças da marca, revistando as modelagens atemporais e repaginando para a nova estação.

mybasic-inverno-0030A proposta é o conforto e praticidade para a estação. Entre as novidades que serão apresentadas pela marca paulistana de básicos femininos estão quimonos, casacos, cardigans e uma seleção de peças atemporais feitas para durarem diferentes estações.

Intrínseco ao DNA da marca, a prioridade foi seguir com tecidos naturais e modelagens confortáveis para continuar oferecendo peças de roupa numa base para todos os estilos, vestindo bem os diferentes corpos e idades. São chemises em linho, tecidos especiais como o mix do linho com modal e algodão. As peças aparecem mais estruturadas e sofisticadas.

As apostas da coleção são as jaquetas e casacos estruturados feitos em lã, com design minimalista. Também estão presentes tricots e algodão em quimonos e cardigans listrados.

SOBRE A MYBASIC: A marca vem há 10 anos se reinventando e possui muitos objetivos, dentre eles criar uma identidade que não impusesse padrão às mulheres. A ideia é ter liberdade para se vestir como se quer, com seu próprio estilo, a partir de peças com design atemporal, tecidos de alta qualidade e preços justos. Outro objetivo, talvez até maior, intangível e de longo alcance: impactar positivamente uma indústria, que está entre as mais poluentes do mundo. Com posicionamento consistente e efetivo de inclusão racial, social e econômica em toda a sua cadeia produtiva e de comunicação, a MyBasic após cerca de dois anos de auditoria e acompanhamentos rigorosos, recebe a certificação do Sistema B, que é o articulador na América Latina do movimento global de Empresas B, que trabalha para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e planeta. Com isso a marca paulistana de básicos sustentáveis passa a fazer parte do grupo global de 4.384 empresas em todo o mundo certificadas pelo B, sendo 233 empresas no Brasil, cuidadosamente selecionadas por um comitê gestor e consultivo.

da redação com informações da Bossa 360°     imagens: fotos/divulgação de Thais Vandanezi.

NOAGE

1-noage-29011A coleção Sound of Blindness da marca, foi desenvolvida dentro do contexto histórico que vivemos, momentos globais desafiadores e que ninguém imaginava ser possível em pleno século XXI, a coleção expressa tudo isso de forma irreverente e otimista, afinal o momento também destaca a importância de cidades mais sustentáveis e uma nova economia, com horários flexíveis, trabalho remoto e foco em qualidade de vida e bem-estar.

A coleção é composta por peças oversized (característica da marca), bolsos utilitários e assimétricos, modelagens mais clean e funcionais, costuras aparentes, recortes e mix de cores na mesma peça (bem na trend Color Block), uma leve pegada de alfaiataria mixada com a modelagem street de forma moderna e totalmente comfy (conforto continua sendo importante nesse momento de retomada de atividades externas).

A cartela de cores vai do preto ao rosa, passando por verde-oliva, amarelo-queimado, verde-água, com pitadas de cores vibrantes como laranja e verde-néon. Cores suaves e néon se misturam e contrastam.

photo-2022-05-18-15-54-49Nas estampas destaque para fontes mais pesadas e ao mesmo intimistas evidenciando o olhar de dentro para fora. Os alienígenas que já estavam presentes na coleção de verão, agora fazem a festa na melhor vibe de ficção científica em uma linha: Bora Fugir para Marte, Baby?

SOBRE A NOAGE - A empresa foi fundada em 2018 pelo empreendedor Cláudio Gaibina, que acredita nas empresas com capacidade de impactar pessoas e comunidades. E a moda é um meio importante de conexão e expressão pessoal e/ou em grupo, por isso, criou a NoAge. Uma marca urban street voltada para pessoas de espírito jovem independente da idade cronológica, pessoas com personalidade própria que escolhem suas roupas para expressar quem são sem rótulos de idade ou de estilo.

da redação com informações da Suzana Comunica Imagens: fotos/divulgação

ZSOLT [fala “Zou-ti”]

A empresa propõe uma moda mais consciente e gentil com o planeta, que valoriza os processos manuais. Suas peças são fruto de extensa pesquisa no uso dos tecidos e no tingimento manual. Os retalhos destes tecidos também são transformados em matéria-prima, numa trama que reutiliza cada um deles para produção de novos produtos, sem geração de resíduos têxteis ou uso excessivo da água.

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“Com o descarte de roupas há o aumento da emissão de gases e do efeito estufa; tem a liberação de microfibras sintéticas nos oceanos, sem contar a poluição do solo a partir do uso de pesticidas no plantio de fibras naturais”, resume Bruno Schott, sócio da marca.

A moda, com razão, vem sendo retratada como a grande vilã a partir das questões climáticas. Apesar da indústria têxtil movimentar cerca de US$ 2,4 trilhões e empregar mais de 75 milhões de pessoas, por outro lado, 6 a 9 trilhões de água por ano são usadas apenas para o tingimento de tecidos, praticamente ¾ de toda água utilizada não conseguem ser reutilizados.

image010Neste momento, não bastam discursos bonitos. A atualidade pede ações urgentes por causa do clima: chuvas intensas, secas, calor extremo. Em boa hora, surge um movimento mundial que combina moda e sustentabilidade, do qual a Zsolt faz parte, que tem como objetivo claro de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico, alinhado com as questões climáticas.

Para Thatiana Schott, cocriadora da marca, cada recurso da natureza economizado conta. “O princípio da Zsolt parte da transformação do que poderia ser resíduo têxtil em aterros ou incinerado em peças de design sustentável, de aspecto atemporal e durável. As peças da marca são tingidas artesanalmente e secas ao sol, sem consumo de energia”. De acordo com consulta feita ao Sebrae, este processo causa um menor impacto do que os produtos que utilizamos em nossa higiene diária, como pastas de dentes, sabonetes e outros,

foto-bruno-e-thatiana-creditos-patricia-ikedaBaseado no conceito japonês wabi-sabi (”quietude” e “simplicidade”), relacionado às doutrinas do Zen budismo de viver uma vida despojada e desapegada, a marca carioca de moda sustentável dedicou mais de 10 anos à pesquisa dos processos de tingimento artesanal e aplica diversas técnicas e formas no desenvolvimento de sua estamparia: “O handmade stamping, processo de estamparia íntima, feita uma a uma, de forma manual e extremamente artesanal, revela essa investigação sobre formas e seu impacto sobre a maleabilidade da malharia de algodão, sem perder de vista o conforto e a usabilidade”, dizem os sócios (à direita/foto de Patricia Ikeda)

O resultado são peças – femininas, masculinas e “roupas de casa” – com aspecto natural e estampadas manualmente, reforçando seu caráter atemporal e uma alternativa para a falsa necessidade de trocar o guarda-roupa a cada estação: produzir roupas que durem mais. Peças carregadas de significados, algumas com a herança de outras tramas que iriam ser descartadas e se juntam para formar um novo tecido, um novo uso.

image0081“Trabalhamos com fios de algodão de origem certificada, produzidos no Brasil, e seguimos todas as orientações ambientais, de segurança e trabalhistas: tingimentos de origem certificada colourtex, que garante o cumprimento de rigorosa legislação ambiental vigente no Brasil, uso de amaciantes especiais à base de castanha do Pará e livres de silicone – que pode ser solicitado pelo cliente –, fazemos parte do Sou de Algodão, e convidamos nossos a também aderir ao movimento”, diz Bruno, que completa: “Temos orgulho de trabalhar de forma humana e responsável com matéria prima  e mão de obra 100% brasileiras, sempre procurando cada vez mais ficar o mais próximo do ideal.”

Durante a pandemia, pela impossibilidade da venda em pontos físicos, a Zsolt partiu para o amadurecimento do comércio digital e agora retoma, com força total, seus espaços de experiência para os consumidores: nova loja em Ipanema, Rio de Janeiro.

SOBRE A ZSOLT - A marca nasceu em 2014, com investimento inicial de 6 mil reais, tem uma produção média de 200 peças por mês, com 7 empregos diretos e 6 indiretos. A preocupação com o meio ambiente fez com que a Zsolt questionasse o destino dos seus resíduos têxteis.  Assim nasceu a linha Patchwork que dá destino e transforma retalhos de tecidos, sobras das peças anteriores, em matéria-prima em vez de deixar que sigam para aterros ou para a incineração. Criando assim uma nova peça. Não desenvolvem coleções, pois as peças são atemporais e não datadas. O  tingimento artesanal são com pigmentação química, devido a bom manejo do produto e baixa escala, sendo assim o impacto é muito pequeno. Sobre equidade de gênero, buscam sempre representatividade, seja na direção criativa, modelos e criação de imagem. A equação da moda para Zsolt: ação + compromisso x ideias novas - desperdício = futuro positivo para você e para o mundo.

da redação com informações da Vicente Negrão Assessoria  Imagens: fotos/divulgação

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